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AVENTURAS DE UMA PEITUDA (1): MAMADA PELA TRAVESTI

Meu nome � Juliana, tenho 31 anos, 1,68m de altura, sou branquelinha, cabelo castanho bem clarinho, e contarei a voc�s a mais louca, interessante e, tamb�m, prazerosa experi�ncia sexual que tive em minha vida.rnrnOs fatos aconteceram entre os anos de 2000 e 2001, quando iniciei a minha faculdade. � �poca, com 19 anos, vivia, talvez, o �pice de minha beleza.rnrnN�o que eu esteja sendo pretensiosa, mas, mesmo n�o sendo uma miss ou uma Angelina Jolie, eu era uma mulher que chamava a aten��o: n�o mag�rrima, pelo contr�rio, com carne, bumbum bem redondinho, coxas firmes e bonitas, pele bem cuidada, sobretudo a do rosto. Enfim, eu era considerada um filezinho pelos homens.rnrnContudo, meu atributo corporal que mais chamava a aten��o, e que acabava ofuscando os demais, eram os seios. Eles s�o imensos, com aur�olas grandes na cor marrom bem clarinho que, ap�s manipuladas, assumem uma apar�ncia rosada.rnrnDesde a pr�-adolesc�ncia que notava que meus seios eram bem maiores do que os de minhas amigas. Aos 19 anos eles j� eram naturalmente enormes, causando, inclusive, preocupa��o m�dica para a preven��o de problemas na coluna. Felizmente, jamais tive problemas posturais em raz�o do tamanho de meus seios e, assim, pude conserv�-los intactos, livres dos bisturis dos m�dicos. E digo isso em tom de al�vio, pois sempre amei meus seios e tomei todos os cuidados para mant�-los bonitos e exuberantes, com a pele lisinha, livre de manchas e estrias. Afinal, para mim, os seios grandes trazem uma maior e indescrit�vel sensa��o de poder e de feminilidade.rnrnMas passemos aos fatos.rnrnTudo aconteceu quando deixei minha fam�lia, que vivia numa pequena cidade do interior de S�o Paulo, para cursar a faculdade de administra��o numa grande cidade do estado.rnrnA minha prima, Nat�lia, j� vivia h� 2 anos nesta grande cidade e cursava filosofia na mesma faculdade em que eu iria cursar administra��o. Naturalmente, meu pai e o pai de Nat�lia acordaram que dividir�amos apartamento nesta cidade. Lembro que minha m�e me confidenciou que a fam�lia de Nat�lia n�o gostava das pessoas com quem ela dividia apartamento e, por isso, for�aram-na a abandonar a antiga casa e a morar comigo. N�o que eu n�o tivesse um bom relacionamento com minha prima. Pelo contr�rio. Mas depois os fatos me fizeram entender a preocupa��o dos pais de minha prima com rela��o às amizades.rnrnFui, ent�o, no come�o de 2000, para a cidade grande. A Nat�lia me recepcionou muito bem. Por�m, para minha surpresa, notei que ali, na cidade grande, Nat�lia era diferente da pessoa com quem convivia esporadicamente na fam�lia. Ela estava uma aut�ntica hippie, num estilo que, logo depois, descobri que era totalmente condizente com o curso de filosofia que ela frequentava.rnrnAs coisas para mim transcorreram de maneira acanhada no in�cio. Na verdade, n�o tive aquele in�cio de faculdade de entrosamento e festa entre a turma. Estudava a noite e a minha sala era composta, basicamente, de pessoas mais velhas. Assim, n�o desenvolvi grandes amizades no in�cio. O meu comportamento ajudava, pois festei bastante apenas at� os 19 anos. Dos 19 aos 19 namorei s�rio e acabei frequentando menos as festas. Aos 18, dediquei-me exclusivamente aos estudos no cursinho e ao projeto do vestibular.rnrnNo entanto, ap�s me livrar um pouco das pr�-concep��es negativas, acabei fazendo amizades justamente na turminha de hippies da minha prima. No come�o foi um choque para mim. Afinal, tinha um estilho mais patricinha. Depois eu acabei me acostumando e me afei�oando às pessoas, abandonando a terr�vel mania de julgar pelas apar�ncias. Esta evolu��o acabou me conduzindo a ser amiga de alguns amigos e amigas de minha prima, os quais pertenciam a v�rias tribos: hippies, galera GLS, pessoal do heavy metal etc.rnrnHavia apenas uma amiga de minha prima que me incomodava um pouco, por ser muito espalhafatosa, falava alto e fazia algumas brincadeiras constrangedoras com os outros. O nome dela era Nicole. Era uma travesti negra e alta. Tinha um corpo at� bonito, mas seu rosto n�o era t�o feminino. Minha prima gostava muito de Nicole e dizia para eu ser tolerante, pois ela era boa gente.rnrnPara se ter uma Idea, no dia em que fui apresentada a Nicole, numa festa da turma de minha prima, a travesti assim me recebeu: ?Gente! Olha s� para isto. Nem sabia que existia por aqui mulher com tetas assim. Pensei que fossem s� as americanas. Que inveja!rnrnNesta festa, notei que Nicole, sempre que perto de mim, ficava olhando para os meus seios. Parecia hipnotizada. Pensei que fosse admira��o, mas depois notei que estava enganada.rnrnDescobri que os olhares de Nicole eram maliciosos num fim-de-semana em que fui visitar meus pais. No come�o da faculdade, procurava visit�-los de 2 em 2 semanas.rnrnEm uma destas viagens, como havia partido na quinta-feira, resolvi antecipar a volta para o s�bado, pois teria prova na ter�a-feira e gostaria de utilizar o domingo e a segunda-feira para me dedicar aos estudos. Quando cheguei ao apartamento, a porta estava apenas encostada, havia garrafas de cerveja espalhadas pela sala e o som port�til de minha prima estava ligado, por�m sem m�sica, como se o CD tivesse chegado ao fim.rnrnDesloquei-me, ent�o, at� meu quarto para deixar a mala. No meio do caminho, entretanto, escutei um barulho diferente, parecendo gemidos. Notei que o quarto de minha prima estava com a luz acesa e a porta semi-aberta, com uma pequena fresta que permitia ver o movimento no interior do c�modo. Pensei que pudesse ser minha prima com seu namorado e j� estava me preparando para ir at� meu quarto e l� me fechar, por�m notei que no interior do c�modo havia uma pessoa negra, totalmente diferente de quem eu achava que estava l�.rnrnVencida pela curiosidade, acabei me aproximando da porta do quarto para espiar. E no momento em que olhei pela fresta, veio a surpresa: Nicole e Cristina, uma amiga de minha prima que estava gr�vida de 7 meses, estavam no maior amasso no quarto.rnrnPelo jeito, as duas j� estavam se pegando ali h� alguns minutos. Enquanto observei, vi Cristina sentada na beira na cama, com as al�as de seu vestido abaixadas e seus peit�es de gr�vida a mostra. Nicole, de frente para Cristina, ajoelhada a beira da cama, abocanhava um dos peitos e acariciava o outro. As duas suspiravam, gemiam e falavam uma com a outra. Lembro bem das palavras.rnrnCristina disse: ?Ai, sua puta mamadeira. Mama gostoso, vagabunda!?.rnrnNicole respondeu: ?Deixa eu foder voc�, sua safada!?.rnrnCristina disse: ?N�o posso. O m�dico proibiu sexo com penetra��o no final da gravidez. S� mama sua vadia! Quer que eu bata uma punheta nesse seu pauz�o??rnrnNicole respondeu: ?Deixa eu te comer, vai. A �ltima vez?. E enfiou a sua m�o por debaixo da saia de Cristina, que come�ou a gemer com a siririca.rnrnCristina, ent�o, disse: ?Aaaaiiii, como eu queria dar pra voc�. Mas n�o posso. O m�dico disse para eu n�o dar. Me d� seu pau, vai. Vou te punhetar?.rnrnNicole, ent�o, vendo que ficaria na m�o, disse: ?Ent�o vou fuder suas tetas. Vou fazer uma espanhola gostosa, sua puta!?. E ficou de p�, erguendo a min�scula saia e, tirando a calcinha, exp�s um pau preto duro, n�o muito grande (devia ter entre 19 e 17cm), mas muito grosso, com uma cabe�a brilhosa.rnrnCristina sorriu e agarrou aquele pauz�o. Cuspiu sobre ele e come�ou a punhet�-lo. De p�, Nicole alcan�ou uma bolsa que estava sobre a cama, pr�xima a elas, e de l� tirou uma bisnaga. Passou o l�quido da bisnaga na m�o, que, acredito, era lubrificante, e lambuzou entre os peit�es de Cristina.rnrnNicole, assim, pegou seu pau, esfregou a cabe�a nos mamilos dos seios de Cristina, pediu que ela se inclinasse um pouco para frente e colocou a rola no meio dos peitos, dizendo: ?Agora vou fuder suas tetas at� gozar, minha vaquinha gostosa?.rnrnNicole apertou os seios de Cristina contra seu pau e come�ou um vai-e-v�m fren�tico. Cristina dizia: ?Vai sua puta, fode as tetas da sua vaquinha. Gostoso!?. N�o demorou muito e Nicole come�ou a suspirar alto e a falar: ?Ai, vou gozar. Ai vou gozar?. E, segurando firme o pau entre os seios de Cristina, despejou um monte de porra nas tetas e no pesco�o da gr�vida. A partir desse momento deixei de observar, pois, ap�s o cl�max, sabia que poderia ser notada, fui para o meu quarto e, discretamente, fechei a porta e aguardei o retorno de minha prima.rnrnFiquei boquiaberta e, de certa forma, excitada com a cena que havia visto. Uma travesti negra mamando nos peitos de uma mulher e depois fudendo as tetas numa espanhola maravilhosa, despejando leite nos peit�es era algo inacredit�vel, que jamais havia passado pela minha cabe�a. Eu que at� ent�o s� havia experimentando ou presenciado sexo comum, ordin�rio, entre homem e mulher, estava at�nita. Aquela travesti usou e abusou dos peitos de Cristina, fazendo dela t�o mulher, t�o f�mea, coisa que nem meu namorado ou meus paqueras conseguiram fazer com que eu experimentasse, eles que nunca fizeram uma espanhola em meus peit�es.rnrnQuando minha prima chegou, cerca de meia hora depois do rala e rola, Nicole e Cristina j� estavam na sala, assistindo TV e sequer haviam notado a minha presen�a. Com a chegada de minha prima, as amantes resolveram ir embora logo depois. Minha prima, ap�s se despedir das amigas, foi at� seu quarto e depois ao banheiro. Ao sair do banheiro, notei que parou em frente a porta de meu quarto. Em seguida, abriu a porta e se assustou com minha presen�a. Disse: ?U�, Ju, voc� por aqui? J� voltou?.rnrnEu respondi: ?Sim. Resolvi voltar mais cedo para estudar amanh� e segunda para a prova de ter�a?.rnrnMinha prima falou: ?E j� faz tempo que voc� chegou?rnrnEu respondi: ?J� faz uma hora, uma hora e pouquinho?.rnrnEla disse: ?Estranho. � que as meninas n�o falaram nada de que voc� havia chegado. Desculpe pela bagun�a na casa?.rnrnEu falei: ?Nada. Bagun�a faz parte de festa. E eu gosto destas festinhas. Pena que cheguei s� no final. Mas eu queria te falar uma coisa... As meninas n�o me viram, mas eu vi elas. Na verdade elas estavam dando uns amassos a� no seu quarto?.rnrnEla falou: ?Ai. Nicole e Cristina. Essa hist�ria j� virou piada. Mas elas estavam de porta aberta, na cara dura??rnrnEu respondi, mentirosamente: ?N�o. A porta estava quase inteira fechada. S� havia uma fresta por onde pude ver quando passei no corredor. Mas n�o fiquei olhando para saber o que estavam fazendo. Apenas notei que eram elas se beijando?.rnrnMinha prima disse: ?Deixa eu te falar. A Cristina, depois que engravidou, foi abandonada pelo namorido. O cara n�o quis nem saber de ser pai. Cafejeste! Depois disso, na fossa, ela se enrolou com a Nicole em uma festa. N�o sei como aconteceu, mas ficaram assim: de vez em quando a Nicole mata a necessidade da gr�vida e come a Cristina. Agora elas est�o folgadas, hein! Bem na minha cama!?rnrnEu apenas falei, fingidamente: ?Bom. N�o sei, n�o quero saber. Elas que s�o brancas que se entendam?.rnrnContudo, eu estava morrendo de vontade de saber mais sobre aquela hist�ria picante, mas tinha medo de demonstrar interesse para a minha prima e, assim, seguia fingindo que nada tinha vista e que nada tinha acontecido.rnrnOs dias foram passando e eu percebi que n�o conseguia parar de pensar nesta hist�ria. Acabei mesmo tendo que me masturbar algumas vezes pensando naquela cena que presenciei.rnrnDepois de uns 2 meses, minha prima resolveu fazer nova festa no apartamento. Quando a percebi conversando sobre a festa com uma amiga, no celular, acabei perguntando indiscretamente: ?Voc�s far�o nova festinha??. Ela respondeu: ?Sim. Voc� � parceira tamb�m? Vai ficar por aqui ou vai viajar?. Eu havia programado ir para a casa de meus pais naquele fim-de-semana, mas, esperan�osa em reencontrar a Nicole, respondi: ?Olha, eu �a, mas acho que n�o vou mais. Me coloca na lista a�. Quem mais vai participar??. Minha prima come�ou a listas as pessoas, poucas, no m�ximo umas 12, mas, dentre elas, para meu al�vio, estava Nicole.rnrnAo ouvir o nome de Nicole, n�o tive d�vidas: inventei uma prova surpresa e cancelei a viagem para a casa de meus pais.rnrnNo dia da festa eu n�o sabia o que usar. Tinha, no fundo, uma vontade muito grande de me arrumar, de ficar bem feminina, bem insinuante, bem gostosa, tudo para chamar a aten��o de Nicole. Entretanto, eu n�o poderia exagerar, pois iria parecer estranho j� que seria uma festinha simples em casa, um jantar bem simples regado a bebida.rnrnResolvi, ent�o, fazer uma maquiagem e colocar uma blusinha tomara que caia, bem insinuante, que real�ava ainda mais meus seios.rnrnNicole foi uma das primeiras a chegar e cumprimentou a todos os presentes. Eu fui a �ltima a ser cumprimentada por ela e, quando chegou em mim, Nicole disse: ?Nossa, Ju, quanto tempo que a gente n�o se v�. Venha aqui, me d� um abra�o?. Depois do abra�o, Nicole emendou, segurando, por cima da blusa, rapidamente e suavemente um de meios seios: ?Eita, Ju, esses seus peit�es, que matam todo mundo de inveja, quase n�o deixam a gente se abra�ar direito?.rnrnA minha rea��o foi, simplesmente, sorrir. Mas aquela atitude de Nicole havia me excitado ainda mais, fazendo passar pela minha cabe�a milh�es de fantasias.rnrnDurante a festa, notei que Nicole, com sempre, ficava olhando para mim e, desta vez, resolvi corresponder. Ficamos trocando olhares a festa inteira. Quando conversava com ela, procurava empinar os peitos, real�ando ainda mais meus dotes. Quando na mesma roda, procurava ficar ao lado dela e, se tivesse oportunidade ro�ava os peitos em seus bra�os. Na hora do jantar, fiz quest�o de me servir passando por cima do ombro dela, que estava sentada, de modo que meus peitos ficavam pr�ximos ao rosto dela enquanto me servia.rnrnNo final da festa, sobraram apenas eu, Nicole, minha prima e seu namorado. Todos j� estavam meio altos por causa da bebida. Depois de juntos arrumarmos toda a bagun�a, minha prima, ent�o, resolveu se despedir e disse que iria dormir na casa do namorado. Ofereceu carona a Nicole, mas ela recusou e disse que estava aguardando a liga��o de um cliente e que iria ainda trampar naquela noite. Eu, bocejando e fingindo cansa�o e descaso para minha prima, disse que faria companhia a Nicole at� ela ir embora. Minha prima, assim, deixou o apartamento e foi para a casa de seu namorado, deixando eu e Nicole sozinhas na sala.rnrnNo momento em que minha prima saiu, pergunteï a Nicole, espantada: ?Voc� ainda vai fazer programa hoje??rnrnNicole respondeu: ?N�o. S� inventei isso para que sua prima n�o insistisse em me dar carona. Eu n�o quero ir embora agora. Quero ficar aqui e conversar um pouco mais com voc�?. Disse isso e j� foi pegando na bolsa um ma�o de cigarros e me convidou para ir at� a sacada conversar enquanto ela fumava.rnrnNa sacada, ap�s um vergonhoso sil�ncio, Nicole quebrou o gelo: ?E a�, curtiu a festa?.rnrnEu respondi: ?Gostei. Estava legal. Gosto deste tipo de festa e estava precisando descontrair um pouco?.rnrnNicole disparou: ?Hoje eu te achei diferente, mais alegre, mais falante e... at� mais bonita. Ali�s esse vestido te caiu muito bem. Destacou o que voc� tem de melhor em seu corpo. Quase morri aquela hora que voc� abaixou para pegar comida e quase colocou esses peitos na minha cara?.rnrnA minha rea��o foi ficar vermelha e sorrir, abaixando meu rosto com vergonha daquele traveco cara-de-pau.rnrnNicole pegou suavemente meu queixo, ergueu meu rosto e disse: ?N�o tenha vergonha, querida. Que que tem um travesti elogiar os seus peitos?.rnrnEu respondi, morrendo de vergonha: ?N�o sei... � que... � que eu sei o que voc� costuma fazer com mulheres peitudas?.rnrnNicole disse: ?Opa! N�o entendi?.rnrnEu falei: ?� que um dia eu flagrei voc� e a Cristina no maior amasso no quarto da Nat�lia?.rnrnNicole falou: ?Aaaaahhhhhh. Ent�o � isso. Mas o que que tem querida. A Cristina queria e eu queria. O que tem demais? Ela estava carente e eu confesso a minha fraqueza: desde adolescente, antes mesmo de ser travesti, eu sempre fui tarada por seios grandes. At� atendo algumas mulheres de vez em quando, na esperan�a de, al�m de faturar uma grana, encontrar alguma com peitos que me deixem realmente com tes�o. Mas mulheres assim � dif�cil encontrar. O caso da Cristina foi uma grande sorte desta sua amiga?.rnrnAp�s alguns segundos de sil�ncio, Nicole perguntou: ?Voc� ficou com tes�o em me ver mamando na Cristina??rnrnEu, abismada com a ousadia do traveco, s� consegui responder bisonhamente: ?Aaaahhhhh, p�ra com isso?.rnrnNicole, apagando o cigarro e jogando a bituca no ch�o, se aproximou e disse: ?Paro n�o, gata. Vi que voc� estava me provocando hoje. T� morrendo de tes�o e sei que voc� tamb�m est�?.rnrnEla me abra�ou por tr�s e come�ou a massagear suavemente meus peitos por cima da blusa. Eu disse: ?Nicole, p�ra com isso, aqui na sacada...?. A safada, beijando a minha nuca, rebateu: ?Nossa, seus peitos parecem maiores que os da Cristina. Que coisa maravilhosa. Deixa eu ver eles?. Eu n�o aguentei e, entrando no clima, emendei tentando fingir resist�ncia: ?T�, eu deixo. Mas s� vou mostrar e n�s vamos parar com isso?. Ela, concordando, se afastou um pouco, permitindo que eu me virasse. Assim que me virei, olhei para ela com cara de safada, dei um sorrisinho maroto e comecei a abaixar a blusa, descobrindo parte de um dos seios.rnrnQuando come�ou a aparecer a aur�ola, Nicole levou sua m�o ao meu seio. Meu cora��o, a esta altura, estava a mil por hora. Come�ou a alis�-lo e a acarici�-lo. A luz da sacada estava apagada, mas ela elogiava meu seio, dizendo que a pele era lisinha e sedosa, de textura perfeita. Passou o dedo pela aur�ola, acariciando de forma a descobrir o restante do seio. Naquele momento, meu seio estava totalmente a mostra e nas m�os de uma travesti negra tesuda.rnrnNicole, ent�o, se abaixou e ficou de joelhos. Disse que queria analisar de perto a aur�ola de meu seio. Eu me inclinei levemente, de um jeito que meu seio ficasse exatamente na altura do rosto de Nicole. Eu disse, tentando em v�o fingir resist�ncia: ?O que voc� quer ver a�. Anda logo. Vamos sair daqui?.rnrnEla ent�o foi aproximando a boca de meu mamilo. No momento em que sua boca chegou a mais ou menos 1cm de meu seio, ela parou e ficou soprando o biquinho e a aur�ola e come�ou a dizer: ?Que coisa linda. N�o existe teta mais bonita e gostosa no mundo. Olha, o biquinho est� todo enrugadinho, cheinho de tes�o?.rnrnEu, ansiosa e cansada da espera, resolvi entregar de vez meu seio e o levei at� a sua boca, dizendo: ?Vai, vagabunda, mama logo. Chupa, vai. Mama!?.rnrnNicole abocanhou meu peito e come�ou a mamar feito um bezerrinho. Fazia como nenhum homem havia feito comigo. Lambia, sugava os bicos, beijava, chupava nas laterais e em baixo. Enquanto mamava, descobriu o outro seio e o ficava acariciando. Meu seio ficava todo rosado e vermelho depois de tantas chupadas. Mamou um seio durante 5 minutos. Ap�s, sem pedir licen�a, passou para o outro e come�ou tudo novamente.rnrnEu n�o acreditava no que estava acontecendo. Eu semi-nua, numa sacada, tendo minhas tetas mamadas por uma travesti negra, que deixava meus seios todos babados de tanto chup�-los. Nicole, enquanto mamava, dizia: ?Que tetas gostosas, minha vaquinha. Gosto de sua cara de tes�o quando estou mamando. Vai deixar eu mamar todo dia? Vai deixar eu mamar a hora que eu quiser?. E eu retrucava: ?Cala a boca e mama, sua safada. N�o perde tempo n�o. Iiiissssssoooo! Chuuuupaaaa! Mama forte e gostoso?.rnrnDepois de ficar mamando em meus peitos por uns 19 a 15min, Nicole, com a boca ainda sugando um dos meus seios come�ou a acariciar o pau e a dizer: ?D� pra mim, sua gostosa. D� pra mim?.rnrnEu fiquei em sil�ncio, meio que chocada. Mesmo tendo aquela travesti pendurada em meus seios, minhas pr�-concep��es ainda diziam que eu n�o devia dar para ela.rnrnNicole, ent�o, soltou meus seios e, erguendo-se, colocou para fora da saia um bonito e grosso pau negro, duro feito uma rocha, e disse: ?Olha o jeito que voc� me deixa, gata. Por favor, d� pra mim, vai! D� pra mim, gostosa! Eu vou te foder bem gostoso!rnrnEu n�o sabia o que fazer. Sem pensar, acabei levando a m�o e agarrando aquele pau. O instinto mandava eu me entregar, por�m as pr�-concep��es me freavam. Na loucura, antes mesmo de punhetar aquele pau, me afastei rispidamente de Nicole, levantei a minha blusa, escondendo meus seios e pedi que ela fosse embora. Aleguei: ?Nicole, j� passamos da conta. Vamos parar com isso. N�o dev�amos ter cometido essa loucura. Por favor, v� embora?. Nicole tentou argumentar: ?Mas querida, estava t�o gostoso. Voc� e eu queremos. O que tem de mal nisso??. Eu retruquei, agora um pouco alterada e raivosa: ?Nicole, eu pe�o, por favor, v� embora. N�o quero conversa. V� embora. Basta o que fizemos?.rnrnNicole, cabisbaixa, recomp�s-se, guardou seu pau e arrumou sua saia, pegou sua bolsa e come�ou a ir em dire��o à porta. Antes de chegar nela, virou e falou: ?Jamais vou esquecer o que aconteceu, gata. Jamais! Nunca senti tanto tes�o em minha vida e sei que voc� tamb�m estava com muito tes�o. � injusto as coisas ficarem pela metade. Mas vou te respeitar e n�o vou for�ar nada?. Em seguida, saiu do apartamento.rnrnAp�s, tomei um banho, fui para o quarto tentar dormir. De tanto tes�o, tive que bater uma siririca no banheiro e outra na cama, antes de dormir. S� pensava em Nicole e naquele seu pau preto indo e vindo por entre meus peitos. Lamentava que n�o tinha tido coragem de deixar as coisas rolarem at� este ponto.rnrnA minha hist�ria com Nicole tem mais alguns cap�tulos. Se voc�s gostaram desta hist�ria parcial, avaliem. Caso bem avaliada, escreverei as outras e as publicarei em seguida.

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