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UMA SANTA E A OUTRA SAFADA

Em casa a coisa tava feia. Nada de sexo por meses. Eu j� estava ficando cansado de recorrer às garotas de programa, pois o sexo � muito frio, muito mec�nico, e � dif�cil bancar muitas visitas ao puteiro. Enfim, parece um dinheiro mal gasto depois que voc� goza. Minha mulher cada vez tinha uma desculpa diferente pra n�o transar. Pegando o m�s como exemplo, pode-se contar uma semana de menstrua��o, mais uma semana que antecede de TPM e a seguinte que ela d� aquela desculpa de que "ainda tem aquela secre��ozinha". Nisso, na semana que sobra, o dia em que os filhos n�o enchem ficando acordados at� tarde, ela arranja um jeito de escapar. Enfim, ela n�o gosta mais de trepar, pelo menos n�o comigo. At� gostou um dia, quando a gente fazia at� anal, mas agora necas. Eu at� procuro as putas um pouco pra me vingar dela: t� vendo sua trouxa, j� que n�o d� pra mim eu arranjo quem comer. Eu vou suportando, quando canso da m�o procuro ajuda profissional. Sem sexo n�o d� pra ficar.

Em casa, al�m de n�o transar, minha mulher tamb�m n�o d� conta do servi�o dom�stico. A menina que a ajuda � bem jeitosinha. Ana, Uma baianinha bem bonitinha, com um corpinho legal. Mas � muito santa. N�o d� uma fora. Se eu fa�o alguma jogada pra ficar sozinho com ela em casa, ela logo escapa. E usa cada roupa pra trabalhar que nao d� tes�o algum. � uma transforma��o, quando ela vem pro trabalho vem toda arrumada com um salt�o enorme e umas roupinhas que salientam seu corpinho. A peonada de posto de gasolina perto de casa passa bem. Depois que chega ela se troca e poe um bermud�o todo estranho que desanima.

Como minha mulher � muito folgada, ela arranjou mais uma menina, coleguinha da outra, pra fazer a limpeza pesada enquanto a Ana cuida dos moleques.

A Luiza � mais safadinha, tem at� piercing no umbigo. N�o � t�o bonita, mas tem um corp�o melhor que a Ana. Eu, al�m de ver a grana ir embora com duas empregadas em casa, fico s� secando a Luiza. Essa j� usa um shorts agarrado que salienta bem a tanguinha min�scula e o bund�o apetitoso. Nessa eu resolvi investir e comecei a puxar assunto com ela, perguntando umas coisas banais sempre me informando se namorava, morava com quem, onde costumava ir � noite. A gente foi ficando com a conversa mais solta, falando sobre muitos assuntos e at� sobre relacionamentos. Um dia, l� pelas 17h eu tava saindo pra ir pra cidade onde elas moram e minha amada esposa sugeriu que eu as levasse. O melhor foi que a Ana �a ficar no seu curso de inform�tica que ficava bem antes da casa da Luiza.

Depois que deixamos a Ana eu j� perguntei pra Luiza: vc n�o quer tomar algo ? Ela se assustou com a pergunta e foi logo dizendo: "olha, n�o quero me complicar. Eu preciso do emprego l� na sua casa e se sua mulher descobre eu dan�o. " Como ela n�o disse que n�o, apenas deus desculpas por n�o aceitar resolvi insistir dizendo que estavamos em outra cidade e ningu�m me conhecia. Na pior das hip�teses a Ana poderia saber de algu�m que voc� estava com algu�m. Eu te digo que eu vou negar at� o �ltimo minuto, e afinal de contas a gente s� vai tomar um chopinho. Ela deu uma titubeada e aceitou.

Fomos a um barzinho do outro lado da cidade. Bebemos uns chop e eu pedi depois uma caipirinha de vodka pra ver se ela come�ava a pensar melhor na id�ia de ir a um motel comigo. Fui jogando papo pra cima dela, dizendo que tava muito afim dela, que ela � muito bonita... Ela logo disse: mas vc � casado, n�o pode sair com outras mulheres ! Eu disse "Olha, eu sou casado mas n�o to morto. N�o tenho a m�nima id�ia de me separar, mas preciso sair com outras mulheres pra me satisfazer, e tenho certeza que voce vai gostar. A gente sai uma vez e se vc n�o gostar n�o saimos mais e ficamos como se nada tivesse acontecido."

Ela ficou meio indecisa. V� que minha opini�o balan�ou um pouco sua postura. Depois de mais uns goles me falou "ent�o vamos pra um motel ? " Mais que depressa paguei a conta.

No caminho ela ja foi se chegando, cheirando meu pesco�o e tecendo alguns elogios a meu respeito. Entrando na suite j� agarrei seu corpo esguio e cheio de curvas. Nos amassamos por um tempo e fui tirando sua roupa e ela a minha. Realmente a menina tem um corp�o. Fui lambendo seu pesco�o, costas, bunda, coxas, p�s, coxas de novo e buceta. Que coisinha cheirosa e linda. Bem rosadinha com um grelinho bem discreto. Fui lambendo em volta dos l�bios enquanto ela se contorcia e se revirava gemendo na cama. N�o aguentei e enfiei a lingua. Um sabor delicioso tem essa mulher. Ela j� estava super enxarcada e me pediu pra com�-la logo que n�o aguentava mais. Como estava muito bom continuei a sugar seu mel, ficando num 69 com ela esperando que ela come�asse a chupar meu pau. Ela logo entendeu e come�ou a lamber ele todo, da base at� a cabe�a. Comecei a estimular ela mais ainda com o dedo e lambendo seu grelo. Nisso ela pegou e come�ou um boquete maravilhoso chupando com for�a e quase me fazendo gozar. A gente ficou nesse 69 por um bom tempo, tava bom demais.

Quase n�o aguentando mais fui pra cima dela num papai e mamae. Ela abriu as pernas de uma maneira t�o gostosa e, embora n�o fosse uma menina muito bonita, ficou linda naquela posi��o. Acho que ficou igual a uma pintura de um prato que d� �gua na boca. Posicionei meu pau babando sobre ela. Fui bem devagar pra n�o machucar, pois meu pau � grande. Sua xota agasalhou ele e o envolveu ate que todo ele ficasse dentro. Come�amos um movimento maravilhoso, foi como se tivesse comido aquela mulher muitas vezes j�, tal foi nossa cad�ncia. Apertei aquela pele macia e morena contra meu corpo e for�ava meu pau bem dentro dela. Seus peitos s�o daqueles que tem a aur�ola bem escura, parecendo dois biscoitos de chocolate. Mamei ora em um ora em outro no que ela gemia a cada sugada mais forte. Ela logo gozou molhando todo len�ol, nunca v� mulher gozar tanto assim.

Mudamos de posi��o e eu fiquei embaixo dela. Ela encaixou com maestria meu pau e comecou um sobe e desce de c�coras sobre mim, uma verdaeira gin�stica. Eu s� vendo o pau aparecer e sumir de novo dentro daquela mulher maravilhosa. Logo ela cansou e eu a peguei de quatro por um tempo, mas ela reclamou que tava machucando um pouco. Geralmente eu acabo machucando mesmo nessa posi��o, mas como alternativa eu deitei ela de bru�os com as pernas fechadas e meti nela. Ela arrebitava aquela bundinha gostosa que eu apertava e socava com for�a. Ela gemia muito enquanto eu mordia seu pesco�o delicioso. Aumentei o ritmo e gozei.

Foi uma das melhores trepadas que eu dei at� hoje. Ficamos largados por um tempo at� que conseguimos dizer alguma coisa. N�o economizei elogios pra minha deusa e logo j� estava de pau duro de novo. Mordisquei todo aquele corpinho, segurei ela de lado e meti de novo. Foi muito bom. Fazia tempo que n�o sentia uma mulher assim estando comigo por op��o e n�o porque estava sendo paga.

Terminamos nossa segunda etapa e decidimos ir pra n�o dar bandeira.

Nos pr�ximos dias ela inventou uma desculpa para n�o ir embora com a Ana, no que eu podia peg�-la numa rua pr�xima e segu�amos direto pra um motel da cidade dela. As trepadas ficaram cada vez melhores. Os receios de n�o agradar um ao outro foram sumindo e nos soltamos mais procurando posi��es mais ousadas. Um dia come�amos a conversar sobre a Ana, seu jeito de ser e de como ela me parecia muito recatada. Ela me surpreendeu dizendo que ela n�o era santa como eu achava, que j� tinha sa�do com uns caras da vila onde moravam, que quando conversavam entre s� sempre falavam sobre os homens que elas tinham sa�do e j� at� haviam falado sobre mim. Eu fiquei espantado e logo perguntei o que falaram. A Luiza ficou meio reticente com medo de trair a confian�a da amiga. Eu disse que jamais usaria o que ela me contasse pra prejudicar a Ana e que se n�o quisesse n�o precisava contar nada. Ela n�o resistiu e come�ou a falar que a Ana havia falado que percebeu o tamanho do meu pau num dia em que eu estava de bermuda, e que ela sempre dava um jeito de olhar para conferir se era tudo aquilo mesmo.

Por isso que quando estavam juntas na lavanderia eu sempre ouvia uns risinhos das duas. Foi o que a Luiza confirmou e disse que a Ana j� tinha fantasiado umas coisas a meu respeito, mas como eu n�o dava bandeira ela n�o deixava transparecer.

Foi a� que eu tive uma id�ia e perguntei pra Luiza: voc� acha que voc� convenceria a Ana a vir com voce ao motel para transar com uma pessoa que ela n�o conhecia ? A Luiza ficou um pouco indecisa e a deixei amadurecer a id�ia por uns dias. Enquanto isso eu me aproveitava daquele corpinho jovem, comendo ela umas tr�s vezes na semana. E haja desculpas para chegar tarde em casa !

Num s�bado que conseguimos nos disvencilhar de todo mundo, ela me contou que havia dito a Ana que estava saindo com um homem maravilhoso, que adorava sexo e metia muito. S� que ele tinha a fantasia de sair com duas meninas e ela precisava arranjar uma volunt�ria. A Ana havia estranhado um pouco a est�ria, mas como a Luiza deu uns detalhes sobre nossas transas ela ficou excitada e disse que iria mas queria conhecer o cara antes. Eu disse: eu acho razo�vel, mas quando ela ver que sou eu ferrou, porque a� ficamos na m�o dela, ela pode at� revelar nosso segredo. Vamos fazer assim, voc� combina com ela que vai encontrar com seu homem no motel, mas eu queria que ela estivesse bem vendada quando eu entrasse na suite pra ela n�o fugir antes de pelo menos a gente t�-la comprometida. Ela n�o vai ter como contar a ningu�m pois tamb�m fez parte. Mas tem de ser bem vendada mesmo, ela n�o pode nem desconfiar que sou eu. A Luiza garantiu "pode deixar". Neste dia j� fiquei t�o excitado que ela at� percebeu "nossa seu pau t� enorme !". Pra deixar ela mais louca rocei seu cuzinho com meu pau enquanto bolinava seu grelo. Seu rabo piscou muito de tes�o, ela quase me pediu pra arromba-lo. N�o forcei porque estava muito bom comendo-a.

No dia marcado as duas me esparam na suite do motel. A Luiza me ligou e eu disse que j� estava chegando que era pra ela por a venda na Ana. Ana deve ter achado estranho demais, mas como confiava na amiga acabou deixando. Eu entrei na suite e a Ana estava conversando com a Luiza e riam muito. A Luiza j� sem roupa e a Ana totalmente vestida. A primeira veio me receber na porta dando uns amassos comigo e eu s� de olho pra ver se Ana n�o tirava a venda dos olhos. Me aproximei da Ana e fui passando a m�o na suas m�os e bra�os. Que pele macia e que cheiro bom. Ela arfava excitada ou com medo da situa��o. Puxei seus cabelos pretos e beijei seu pesco�o cheiroso. Ela come�ou a se soltar mais retribuindo as car�cias. A Luiza estava atr�s de mim tamb�m me acariciando e mordendo. S� se ouvia o som das respira��es. Pra n�o ser reconhecido pela voz procurei falar tudo em susurro. Falei no ouvido da Ana mas pra Luiza ouvir tamb�m pois ela seria uma esp�cie de assistente minha: a Luiza vai tirar sua blusa.

Ela nem esbo�ou rea��o contr�ria. Luiza tirou sua blusa e parece que ela estava t�o interessada quanto eu pois foi logo tirando a cal�a da amiga tamb�m. A Ana facilitou tudo mesmo ainda continuando vendada. Eu a pus de joelhos na cama e fiquei atr�s dela mordiscando e chupando seu pesco�o enquanto alisava sua cintura, bunda e coxas. Passei as m�o pelos seus seios em cima do soutien. Seus bicos estavam pra l� de duros. Disse pra Luiza tirar toda sua roupa e eu tirei a minha bem r�pido. e voltei pra posi��o de antes com ela de joelhos e eu atr�s dela, mas agora ro�ando meu pau naquela bundinha deliciosa. Pasei de novo as m�os pelos seus seios. Que maravilha, que del�cia, seus mamilos eram mais clarinhos que os de Luiza uma del�cia. Ela foi reribuindo passando as m�o por minhas coxa e ro�ando de leve meu pau pra ir sentindo o tamanho. Luiza estava colada em minhas costas observando o que eu fazia com a amiga por cima do meu ombro.

Eu disse a Ana: agora a Luiza vai ficar aqui atr�s de voc�. Guiei Luiza p ficar de joelhos na cama atr�s de Ana. Me d� sua m�o, falei pra Ana, e coloquei sua m�o pr� tr�s na xana da amiga. Ela encostou a m�o e ficou um pouco sem jeito, n�o mexia a m�o nem um mil�metro. Fiz a mesma coisa com Luiza, ficando uma com a m�o na xana da outra. Para quebrar aquele estado de est�tua fiquei na frente de Ana e a fiz segurar meu pau enquanto eu mamava seus peitinhos. Logo ela come�ou a punhetar, e percebi que os movimentos come�aram nas duas m�os. Luiza come�ou a gemer com a m�o da amiga em sua xana aumentando o movimento com sua m�o na xana de Ana. Eu s� chupava e observava as duas se alisando. Ent�o eu fui pra tr�s da Luiza e fui colocando meu pau nela de joelhos mesmo. Ana abriu os dedos fazendo o pau passar atrav�s deles antes de entrar na xota da amiga. Luiza gemia alto ainda alisando a xana de Ana. Ficamos nesse compasso uns minutos, a� eu disse pra Luiza, fica na frente da Ana agora. Ela fez isso e ana entendeu que aora eu comeria ela. As duas mudaram de posi��o rapidinho e nem precisei falar pra uma por a m�o na xana da outra, j� fizeram isso direto. Peguei na cintura de Ana e posicionei o pau na sua xota e fui pondo bem devagar. Ela arfava de leve a cada centimetro q eu empurrava pra dentro. Depois q enterrei o pau, n�o sei se pr� se apoiar melhor ou pra aproveitar o momento, Ana colocou a outra m�o no seio de Luiza. Esta foi a loucura por estar sendo t�o bolinada pela amiga. Um movimento muito gostoso come�ou naquele trenzinho. A buceta de Ana era diferente, mais apertadinha, daquelas que parece pequena por fora mas que agasalha um pau muito bem.

Peguei Ana e, sem tirar o pau de dentro, deitei ela em cima de mim. Eu �a socando dentro dela e Luiza ficou do meu lado me beijando, lambendo e chupando. Ela estava doida de tes�o. Eu disse ao seu ouvido: vai l� e d� uma chupada em sua amiga. Com o tes�o do momento ela n�o pensou duas vezes. Ana ficou recebendo uma bela chupada e sendo fodida por mim. Pelo espelho do teto eu apreciava a vis�o. Logo Ana gozou e urrou que ouviram at� na portaria do motel. Sugeri que mud�ssemos de posi��o. Deitei a Luiza de costas na cama e pus a Ana de quatro em cima dela com a buceta bem na sua cara. Me posicionei atr�s de Ana e meti meu pau sem d� pois o tes�o j� era muito. Ana tirou a venda nem se preocupando em ver quem eu era, s� queria chegar at� a xana da amiga e come�ar a chupar. As duas fizeram um 69 lindo. Ana nem reclamou do tamanho do pau naquela posi��o. Sua bunda maravilhosa encaixava na linha da minha cintura engolindo o pau todo e algo mais, enquanto isso era chupada e chupava. N�o aguentei mais e gozei em Ana, foi tanta porra que escorreu no rosto de Luiza. Elas continuaram se chupando at� que gozaram juntas. Foi uma gritaria s�, pareciam umas gatas no cio. Eu cai de lado e fiquei largad�o n�o conseguindo nem me mexer. Elas ficaram uma sobre a outra ainda um bom tempo. Fui at� o banheiro p tomar uma ducha. A imagem de n�s tr�s naquela transa louca n�o saia da minha cabe�a. Um cheiro de mulher, sexo e gozo ficou em meu nariz. Enquanto me ensaboava chegou Luiza e ficamos nos abra�ando e amassando. Ela desceu at� meu pau e come�ou a chupar, logo ele estava em p� de novo. Nisso entra a Ana, fiquei meio sem jeito pois nosso relacionamento era somente como patr�o e empregada. Ela se chegou enquanto a amiga dava uma aula de chupeta. Nos abra�amos meio de lado e eu chupava seu peco�o e n�o resisti perguntar o que ela tinha achado de ser eu. As duas come�aram a rir, Luiza at� parou de chupar da gargalhada que deu. Ela disse, eu j� sabia que era voc�, Luiza tinha me contado que voces estavam saindo e eu fiquei fula da vida com ela porque queria isso h� muito tempo. Voc� acha q eu iria a um motel sem saber quem era o cara ?

Safadinhas... Fui enganado o tempo todo, mas foi muito bom. Ela confessou que n�o esperava ter algo com a Luiza ou com outra mulher, que foi maravilhoso o toque leve e suave, bem diferente da m�o pesada de um homem. Mesmo assim ela n�o dispensaria uma pica nunca.

Num ato de cumplicidade as duas viraram-se uma de frente a outra e se abra�aram. Os bicos dos seios estavam bem duros e encontaram uns nos outros. Fiquei atr�s de Luiza alisando seu corpo e mordendo seu pesco�o. Apertei sua bunda irresist�vel e encaixei meu pau ali mesmo na ducha. A �gua morna caindo sobre n�s, Luiza com as m�os na bunda de Ana e esta segurando meu corpo durante o vai-e-vem. A duas se beijando quase me fez gozar na hora. Duas meninas se beijando � mesmo lindo e excitante.

Saimos da ducha e fomos pra cama com os corpos ainda molhados. Ana fez Luiza deitar de costas e deitou sobre ela num papai e mam�e. Ela fazia movimentos como se estivesse comendo a amiga, chupando seus peitos e beijando sua boca. Eu fiquei atr�s de Ana ma meti meu pau em Luiza q estava mais embaixo e sincronizei meus movimentos aos de Ana. Luiza foi a loucura recebendo o toque suave da amiga sobre ela e meu pau dentro. Eu metia em Luiza e segurava a bunda de Ana massageando sua xana e brincando com seu cuzinho, passando o polegar em cima das preguinhas. Logo Luiza gozou, eu passei a m�o em sua xana e peguei um pouco de seu mel e passei no rabo de Ana. N�o sei porque mas aquele rabo parecia me chamar. Passei um pouco do molhado de Ana tamb�m e coloquei a cabe�a na entrada de seu rabo. Ela disse baixinho pra Luiza, ele vai comer meu rabo. A outra falou numa cumplicidade excitante, ser� que voce aguenta ? Ana apenas consentiu com a cabe�a.

Meu pau estava bem melado e foi entrando com pouca resist�ncia. Ana arfava com o rosto encostado no pesco�o de Luiza. Metade do pau j� tinha entrado quando Ana pediu pra Luiza: me chupa. Luiza escorregou seu corpo sob o de Ana e o meu ficando com a boca bem na xana de Ana. Esta relaxou seu corpo ficando com a bunda mais empinada e o corpo colado na cama. Ela come�ou a gemer forte e meu pau deslizou todo pra dentro. O movimento cadenciado e a vis�o do rabo dela engolindo todo meu pau me deixou muito excitado e precisei segurar pra n�o gozar logo. Ficamos nesse movimento por algum tempo. Luiza levava jeito pra chupar e gostou muito porque Ana estava remexendo e se contorcendo pra valer, tanto pelo cacete no rabo quanto pela l�ngua na xota. Eu estava segurando a cintura de Ana com uma m�o e a outra acariciando a xana de Luiza. N�o demorou e Ana come�ou a gritar: vou gozar ! vou gozar ! Num segundo ela saiu como um foguete de cima da Luiza e deixou meu pau pendurado no ar. Ela caiu de lado na cama e ficou toda encolhida aproveitando seu orgasmo. Como Luiza estava embaixo fui at� ela e meti com vontade. Soquei bem fundo apertanto muito seu corpo contra o meu. Segurei seu seio com uma m�o e chupava ao mesmo tempo. Com a outra m�o eu acariciava seu grelo gostoso. Aumentei os movimentos e gozamos.

Depois de nos refazer ainda trocamos uns carinhos com cumplicidade e fomos embora. Foi uma das minhas melhores trepadas. Nos encontramos ainda hoje e sempre que d� vamos os tr�s pro motel. Luiza � comida certa, mas Ana arranjou um namorado e nem sempre consegue escapar. S�o umas empregadas exemplares.



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