Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AS PUTINHAS DO MSN - PARTE 2

Passamos o dia todo na piscina completamente nus, pegando sol, trepando, bebendo e comendo. Eu deitei em uma cama flutuante e l� esquecia da vida a fim de relaxar. Como Adriana tinha um verdadeiro fogo na boceta, a sacana mergulhava e chegava bem perto da minha cama. Apoiava-se nela e vinha morder meu bumbum, me beijar e depois voltava para a cama dela. Fic�vamos seduzindo um ao outro o tempo todo. Ao sair da piscina, ambos molhados e dourados do sol, nos atrac�vamos no colchonete ou nas cadeiras e reiniciava nossas trepadas. Muito champagne e frutas era o ponto charmoso do clima e por muitas vezes curtia enfiar morangos ou uvas em sua bocetinha para depois levar a minha boca ou a dela. Praticamente de hora em hora a gente transava a n�o ser por um momento ap�s o almo�o, onde cochilamos por duas horas at� porque a noite era uma crian�a.

Ao acordar, fomos dar um mergulho e Adriana logo saiu da piscina, sentando-se na borda pr�xima a escada. Cheguei perto, ap�s um breve mergulho e ca� de boca em sua bocetinha que j� estava um tanto ensopada, pois a danada n�o parava de se masturbar. Seu corpo molhado e j� bastante dourado do sol deixou-me completamente dominado pelo tes�o. Deslizei minha l�ngua por todo seu corpo, provocando-a ao m�ximo. Meti meu caralho de uma s� vez at� o fundo e ficamos transando nos colchonetes que beiravam a piscina. Adriana n�o curtia sexo em c�mera lenta n�o. Seu neg�cio era fortes estocadas, ritmo alucinante, e sacanagens ao p� do ouvido, e eu como um excelente amante, cumpria a risca todos os seus gostos. Comendo Adriana gostoso de ladinho, a danada ainda masturbava-se como se s� meu pau n�o fosse o suficiente. Segurando firme suas coxas, aumentei as estocadas at� ela gozar em t�o alto e bom tom, que os vizinhos devem ter escutado tamb�m. Em seguida, a putinha resolveu ficar de quatro abrindo bem as pernas e meteu um dedo em sua boceta e um em seu cuzinho. Adriana estava muito afim de levar por tr�s, ent�o aproximei-se dela e lambi suas costas, mordi seu bumbum, troquei os dedos dela pelos meus, e enfiei em seus dois buraquinhos preparando-a para o abate. O calor estava absurdo aquele dia, e meu corpo transpirava de suor, o que a deixou ainda mais maluquinha pois o que podia haver de melhor, do que ter um macho com o corpo bonito, malhado e todo suado a possuindo de quatro? E ainda levando palmadas e segurando firme seus cabelos como se fosse sua escrava particular? Com certeza para Adriana n�o havia coisa melhor. Um macho colado ao seu corpo era tudo o que ela queria naquele final de semana. Resolvi aprontar uma para deix�-la mais louca ainda, e comecei a fod�-la de quatro enfiando meu ded�o em seu cuzinho. Ficamos uns 5 minutos nessa brincadeira e antes que um dos dois gozasse, parei de repente e fui dar um mergulho na piscina. Adriana sem entender achou que eu iria retornar, e ficou l� de quatro, batendo uma siririca esperando por mim. Por�m fiquei l� na piscina, boiando com meu pau completamente dura�o observando-a. Quando ela percebeu que n�o voltaria, pulou na �gua atr�s de mim, onde me beijou ardentemente enquanto batia uma deliciosa punheta submarina. Fomos para a parte rasa onde Adriana me abra�ou pelas costas deslizando suas m�os pelo meu corpo, apalpando meu bumbum, massageando minhas bolas e punhetando meu caralho. Nisso continuei a transa dentro da piscina que era o meu plano desde cedo. A sacana apoiou-se na parede da piscina e enfiei vagarosamente enquanto massageava seus peitos e lambia suas costas. A a��o da �gua entre nossos membros reproduzia a sensa��o de uma transa em hidromassagem, onde meu caralho deslizava com extrema facilidade bocetinha adentro. Aquela bunda animal ao alcance de minhas m�os, deixou-me com muita vontade em marc�-la com fortes palmadas, mas a a��o da �gua n�o permitia saciar minha vontade. Com muita enfiava meus dedos em seu cuzinho a todo instante. Mesmo assim todas as vezes que Adri pedia para penetr�-la me recusava, dizendo que somente a noite seu cuzinho seria arrombado. Isso come�ou a alimentar sua imagina��o, pois ela tinha certeza que eu estava planejando algo muito interessante para nossa noite, por�m insistia para que eu colocasse apenas um pouquinho, mas neguei veemente. Continuei metendo at� gozar fartamente e no momento em que retirei meu caralho de dentro dela, era poss�vel notar meu leite boiando na piscina.

No restante da tarde continuamos provocando um ao outro, dando altos mergulhos e amassos dentro e fora da piscina e ainda pegando um bronzeado esperto. Volta e meia Adriana aparecia com mais champagne, salgadinhos e frutas e fic�vamos conversando sobre sexo a maior parte do tempo.

Quando batia o tes�o em mim, ia pra cima dela e a comia do jeito que eu achava melhor. Quando o tes�o partia dela, ela vinha para cima de mim e eu a deixava fazer comigo o que bem quisesse. Mais democr�tico do que isso imposs�vel.

Em um dos diversos momentos picantes da tarde, eu estava nadando inteiramente nu curtindo a �gua refrescante da piscina enquanto Adriana estava tomando sol na cadeira de bumbum pra cima. O tes�o tomou conta de mim, e dentro d’�gua tive uma ere��o rel�mpago. Sa� de piscina “voando”, e comecei a morder seu bumbum e enfiar a l�ngua por entre suas pernas lambendo seu cuzinho e sua bocetinha. Segurei-a pela cintura, e Adriana muito prestativa empinou seu bumbum para que meu pau entrasse com mais facilidade. Meti em uma s� estocada e foram necess�rios s� alguns minutos bombando, para que ambos gozassem simultaneamente. Isso era a maior prova de que nossos corpos e nosso n�vel de tes�o j� estavam muito bem ajustados. Logo ap�s gozar pela en�sima vez no dia, dei-lhe um tapa bem dado em seu bumbum e voltei a mergulhar na piscina deixando-a na cadeira completamente satisfeita (pelo menos por enquanto).

Em outro momento do final da tarde, eu estava tomando sol na cadeira e Adriana havia sa�do para preparar um banho de ofur� pra gente. Eu havia at� pego no sono e mais ou menos devo ter dormido cerca de uma hora at� ela retornar. Senti meu pau endurecendo aos poucos, e, ao abrir os olhos percebi que a safada estava me chupando com todo cuidado para me despertar aos poucos. No momento em que ele estava dur�ssimo, Adriana simplesmente montou em mim abocanhando meu caralho com sua boceta molhada e latejante. Eu sem mexer um �nico m�sculo deixei-a fazer o que quisesse, e as cavalgadas com certeza foram uma das melhores que j� experimentei em toda minha vida. Ela subia lentamente at� quase meu pau escapar, e depois descia com tudo rebolando como uma verdadeira putinha. Gingava com maestria, onde de olhos fechados Adriana curtia cada segundo de puro �xtase. Enfiei um dedo em seu cuzinho s� para v�-la gemer com mais tes�o e alterar o gingado do seu rebolado para abrigar todo meu dedo dentro dela. Depois de ficar aproximadamente uns 5 minutos devorando-me neste ritmo ela resolveu partir para o ataque me comendo com for�a em ritmo bem intenso. Seus peitos balan�avam me convidando a cair de boca neles ou ao menos segur�-los com firmeza. Adriana segurou-se na base da cadeira por detr�s da minha cabe�a e daquele momento em diante seus movimentos eram apenas de tr�s para frente onde meu pau completamente engolido por sua bocetinha ficava trabalhando intensamente dentro dela. Neste momento, al�m de mamar em seus deliciosos mel�es, dava-lhe boas palmadas o que a deixou em ponto de bala. Adriana entrou em uma sucess�o de orgasmos como eu apenas havia visto uma vez em minha vida. Com certeza ela perdeu centenas de calorias com seu jeito tes�o de foder, e a prova era que seu corpo ficou completamente molhado de suor.

A putinha executava seus movimentos em uma velocidade incr�vel e estimulada pelas palmadas gozava em apenas 3 minutos, diminuindo o ritmo para curtir seu orgasmo. Passado a sensa��o, Adri reiniciava os movimentos em ritmo forte por mais uns 3 minutos e gozava novamente. Mesmo n�o cronometrando, o tempo era muito curto e ap�s cada gozo recome�ava os movimentos. A sacana criou um circulo vicioso aonde cheguei a perder a conta dos orgasmos que teve. Foi uma das coisas mais lindas que j� vi na vida. A gata me comendo e gozando a vontade, usufruindo do tes�o como se nada mais existisse para se fazer na vida. De tanto ficar curtindo, logicamente gozei feito um louco e ap�s urrar de prazer, ela saiu de cima e mergulhou na piscina me deixando l� estirado na cadeira. Foi simplesmente incr�vel.

Ao final do dia com o sol se pondo, fomos para o ofur� que foi deliciosamente preparado com sais de banhos e p�talas de rosas. Ficamos por mais de uma hora se banhando e massageando um ao outro al�m dos tradicionais amassos que n�o poderiam faltar.

Depois desse banho pra l� de relaxante fomos para a sala de v�deo assistir a um filme porn� que ela havia comprado pela internet. Por duas horas ficando assistindo a todo tipo de sacanagens anais at� que o olhar tarado de um cruzou com o olhar de cobi�a do outro. Adriana beijou-me demoradamente e sussurrou que agora estava na hora de comer o seu rabinho. Fiquei com �gua na boca s� de imaginar e respondi que trataria muito bem dele. Adriana tinha uma cole��o de “brinquedos” onde utilizava em seus momentos de solid�o ou para se divertir com M�rcia. Vibradores e p�nis dos mais variados tamanhos eram os seus preferidos, onde as duas disputavam para ver quem abrigava o maior ou para se masturbarem simultaneamente. Al�m desses, havia tamb�m Plug anal, bast�o e bolinhas tailandesas Adriana aos poucos estava fazendo com que a amiga fosse se aprimorando em brincadeiras sexuais.

No quarto de Adriana possua tamb�m uma filmadora num trip�, onde as duas costumavam filmar suas brincadeiras para curtirem depois. As duas tamb�m adoravam bater fotos nuas ou sensuais uma das outras para trocar por outras na Net de ninfetas sendo fodidas por seus namorados ou amantes.

Enquanto Adriana foi ao banheiro, acionei a filmadora para documentar nossa transa. Como ela j� estava direcionada para a cama, apenas coloquei para gravar e deitei-me na cama a fim de aguardar minha morena tesuda. Eis que ela me chega com uma lingerie vermelha muito sensual partindo com tudo para cima de mim. Puxou minha cueca com os dentes e veio me lambendo dos p�s at� meu caralho. Chupou-me com vontade meu caralho e minhas bolas devorando-me por completo. Depois de me deixar em ponto de bala, Adriana parou tudo o saiu de cima de mim. Posicionou-se de quatro e come�ou a meter um dedo em seu cuzinho a fim de me provocar. Ela ficou bem de frente para a filmadora o que me deixou bastante satisfeito. Peguei o estojo dos “brinquedos” que ela havia me deixado a disposi��o, e enquanto a masturbava fiquei pensando em como tirar proveito daquilo tudo. Dei um p�nis de borracha tamanho m�dio para que ela pudesse enfiar em sua bocetinha para passar o tempo. Peguei um Plug anal passando nele bastante gel e enfiei com cuidado a fim de testar o quando seu rabinho podia aguentar. A qualquer sinal de dor ou grito simplesmente iria parar com tudo e pegaria um plug menor. A sacana empinou bem seu bumbum e todo o plug entrou sem problemas. Aproveitei para meter meu pau em sua bocetinha enquanto o plug ajeitava-se em seu rabinho. Adriana foi ao del�rio, e ao perguntar se j� havia feito isso antes, respondeu dizendo que nunca havia preenchido seus dois buraquinhos ao mesmo tempo. Isso acabou me dando outras id�ias que poderia colocar em pr�tica mais tarde ou no dia seguinte. Seu primeiro gozo naquela posi��o a deixou completamente atordoada. Avisei que mal estava come�ando e ela respondeu para fazer o que quisesse, pois sua fantasia era ser minha escrava. Comecei tirando o plug com cuidado at� chegar na parte mais grossa. Dei uma pequena girada e puxei com carinho at� sacar todo ele. Peguei um plug tamanho grande e repeti tudo de novo. Da mesma forma ela gemia baixinho dizendo estar adorando. Enquanto metia aquele objeto duro e pontiagudo em seu rabinho, a danada batia uma gostosa siririca.

Ao sacar o plug a gostosa deu um puta grito, pois eu havia puxado com um pouco de for�a, mas mesmo assim curtiu tanto que implorou pelo meu caralho. Como tamb�m n�o sou ferro e meu cacete estava dur�ssimo, meti em seu rabinho que o abrigou sem nenhum problema. Iniciei em curtas estocadas ao som de fortes palmadas onde a safada rebolava com muito tes�o. Adriana de quatro, exibindo sua bunda perfeita e empinada fazia meu pau duplicar de tamanho. Apesar de pedir que metesse com for�a continuei em ritmo lento, curtindo ver meu caralho sair e entrar at� fundo desaparecendo dentro dela. Iniciei um rebolado fazendo meu pau revirar dentro dela. Adriana gozou profundamente caindo de bru�os na cama. Dei meu pau para que ela chupasse e quase acabei gozando em sua boquinha sem querer. Mandei que ela permanecesse de bru�os colocando dois travesseiros em sua barriga para empinar seu bumbum. Peguei as bolinhas tailandesas e mostrei a ela observando um brilho em seus olhos. Perguntei se ela j� havia metido esses brinquedos em M�rcia e ela respondeu que sim, mas por ser um cuzinho apertado n�o conseguia ir muito longe.

Enfiei as duas primeiras bolinhas sem dificuldades. A terceira tamb�m entrou quando empinou ainda mais seu bumbum. Com muito gel, a quarta tamb�m entrou e conforme ia mexendo acomodava-se suavemente. A quinta e �ltima n�o tinha jeito. Seu cuzinho era bastante dilatado, mas n�o com tanto espa�o dispon�vel. M�rcia j� havia tentado tamb�m, mas sem sucesso. Corajosa, Adriana gemia e pedia por mais. Ap�s umas boas palmadas que relaxaram sua musculatura, enfiei a quinta bolinha ficando para fora apenas a argola. Beijei seu bumbum e pedi que deitasse sobre os travesseiros. Meti em sua bocetinha por�m por pouco tempo pois com 5 bolas enterradas no cuzinho talvez Adriana n�o conseguisse suportar. Ao sacar meu caralho, enfiei um vibrador no lugar e voltei ao seu rabinho para extrair com cuidado cada bolinha de dentro dela. Ao puxar levemente pela argola a primeira pulou fora na hora. A segunda e a terceira vieram na sequ�ncia, mas as duas �ltimas eram as maiores e com certeza arrombaria por inteiro se n�o retirasse com cuidado. Ao puxar e revirar, a quarta bola saltou, e a quinta chegou a provocar l�grimas em minha amante. Adriana simplesmente amou e queria repetir a brincadeira, por�m meu tes�o estava em ponto cr�tico. Atolei meu caralho em seu cuzinho e bombei com for�a metendo sem parar. No come�o a danada ainda permanecia com um pauz�o gigante de borracha em sua bocetinha, mas à medida que as estocadas aumentaram, ela desistiu de se masturbar para curtir meu caralho detonando-a por tr�s. Ao gritar que estava gozando novamente, n�o resisti e inundei seu buraquinho por inteiro, transbordando e escorrendo para sua bocetinha. Que del�cia.... Ca�mos abra�ados e depois de muitos beijos e chupadas tomamos uma ducha refrescante a fim de nos recompormos. Enquanto os amassos continuavam na ducha, Adriana era s� sorriso. Estava adorando poder curtir tanto sexo e melhor ainda sem qualquer tipo de compromisso lamentando apenas sua amiga estar perdendo de festar conosco. Mas n�o muito longe dali numa festa de casamento uma certa gostosa estava com a bocetinha ardendo s� de imaginar o que est�vamos fazendo e inventando uma desculpa esfarrapada para o namorado lev�-la para casa o mais r�pido poss�vel. Tamb�m aproveitei o momento para contar sobre a filmagem deixando Adriana bastante ouri�ada. Fomos para a sala beber champagne e assistir a grava��o de nossa transa com mais de uma hora de dura��o. Enquanto curt�amos nossas sacanagens, fui desafiado por ela a criar e realizar uma tara ou fantasia em no m�ximo uma hora. A sacana estava a fim de me testar e afirmou que para facilitar a minha vida, toparia qualquer coisa que eu decidisse fazer. Em menos de 5 minutos criei a fantasia, restando-me 55 minutos para coloc�-la em pr�tica fazendo Adriana provar uma transa que se tornaria a melhor de toda a sua vida. CONTINUA...

Email e MSN: [email protected]

Orkut: http:orkut.comProfile.aspx?uid=15443301896827464862

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos pai ea mamae chuparao minha xoxotao sobrinho do meu marido comeu meu.cuesposa seria se bronzeando em casa contocontos eroticos vi mamae fuderfui chupada igual uva contosEmpresaria lesbica passando a boceta na boca da funsionaria peitudacontos eroticos minha namorada e seus filhos parte 2/conto_13008_cleopatra-x--briga-de-aranhas.htmlEu e mamãe fudendo com papai contoseroticosConto de sexo de mulheres que foram "estrupadas" pos seus caescontos eroticos levei rola com meu marido en casavelho gordo gayContos de travestis pauzudoscontos eroticos assaltome viu pelado conto eroticocontos nora e sograas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguasxxvidio pai fudend afilh afrentcontos.eroticos.filha.gordinhacoroa amostranda a calcinha video feito casacontos eroticosforçado com animaisConto porno filh� apanha de cintoContos eróticos de tio sopinhascontos eroticos - isto e real. parte 1conto erotico de esposa com motoboyConto erotico menina curiosacontos comendo a mae e a avóConto erotico guadei esperma/conto_24099_virei-corno-da-minha-namorada.htmlcontoseroticos encinando mamae a dirigirMeu patrão come meu cucontoseroticosdegaysencoxando negrinha casada contos eróticoscontos eroticos virei puta de travecomeu pai comeu meu cuzinho dedo do carroconto erotico humilhei meu maridoContos eroticos gay iniciado pela maecontos eroticos estupro submisso f de semanacontos de cú por medocontos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'minha esposa me transformou em travecocunhanada carente deita no colo do cunhado e ele fas ela fazer um boqueti gostosoconto mulata se vingacorno castidade interracialwww.espiando minha filha dormindo de camisola contoconto de mulher transando com meninos novinhoscontos eroticos de puta submissapornodoido dona de casa chifra rapidinha cm amigoContos gays o velho motorista de rola enorme arrombou meu cu casado.contos sexo minha esposa nossa vizinha travesti novinhaconto erotico velho tarado cachorrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico pequena de mini saiaconto erotico trepei na minha tiadeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia contosanba porno gei comi meurmao maisnovo dormodocontos eroticosde incestos anal chorandona picamilhares de contos eroticos pai maecontos treinador gay da escolinhaContos porno de mulheres casada que traem com pau grande e choramconto erotico nao doi conta da minha mulher chamei meu irmãocontos comedor e dominador cruelcontos eroticos com velhasconto erotico gargantacontos eroticos assaltona davela os homens nao tem frescura conto eroticocontos eroticos gratis de sexo, casadinha recebendo massagens de uma amigaconto erótico ménage com meu amigo e sua namoradamae e filho amantes contoscontos eroticos online colomarido fas esposa virar puta e comer bota contos eroticoscontos Eroticos com Robertaconto erotico boatecontos eróticos com marido tratado me estupandoconto xota cu irmãzinhanegao arrombando cuzinho casados caladinhoscontos eroticos sentei em algo grande e duroContos eroticos minha avo e mamae foderam com os mendigoscontos porno sogroconto eróticos gay tiozinho