Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MARIDO V� ESPOSA SER CURRADA NO HOSPITAL

Acordei no leito de um hospital, dentro de um quarto pequeno, totalmente engessado, bra�os e pernas imobilizados, entubado com oxig�nio, o que impedia a minha fala. Soube depois que havia acordado de um coma de sete dias, derivado de um acidente de carro juntamente com minha secret�ria e amante. Olhei em volta...vi minha esposa sentadinha em um canto. L�grimas vieram aos meus olhos...apesar do que fiz, ali estava ela ao meu lado. Tina, minha esposa, era uma mulher alta, magra, cabelos loiros longos e cheios, seios grandes e firmes, al�m de pernas longas e bem torneadas. Usava um tubinho preto bem apertado, real�ando os seios e com o decote marcando bem suas longas pernas, terminando o conjuntinho com um par de saltinhos altos tamb�m pretos. Ela percebeu que eu acordei. Eu n�o conseguia falar, embora nem soubesse o que poderia dizer. Tina levantou e veio at� mim sorrindo, acariciou minha testa e disse que ia chamar o enfermeiro. Deviam ser umas duas horas da madrugada. Ela tocou a campainha e, ap�s uns cinco minutos, entrou um rapaz alto (bem alto!), muito magrinho, vestindo um jaleco branco. Tina sorriu novamente e falou:

“_ Paulinho...meu marido acordou...j� podemos come�ar o tratamento da forma que eu te orientei, querido.”

E virando pra mim disse:

“_ Amor...voc� vai ver as qualifica��es deste enfermeiro agora.”

Imediatamente Paulinho trancou a porta, virou em nossa dire��o, e abriu o jaleco branco. Quase morri de susto. Ele n�o usava roupa alguma por baixo do jaleco! Desci os olhos na dire��o de seu quadril, e foi ent�o que meus olhos se arregalaram de vez. No meio de um emaranhado grosso de pentelhos bem crespos e pretos, estava ca�da uma piroca quase do tamanho e grossura de um bra�o! Parecia que tinha sido colada naquele corpo magro e alto.

Tina sorriu novamente pra mim...s� que agora o cinismo era not�rio:

“_Amorzinho...fiquei sete dias de plant�o aqui do seu ladinho...s� esperando o momento de retribuir tudo que voc� e aquela sua secret�ria piranha aprontaram comigo. Ah...n�o precisa se preocupar com o barulho...todos os quartos neste hospital chique s�o a prova de som, amorzinho.”

Minha esposa ent�o foi abaixando o vestidinho at� o ch�o, totalmente pelada, ficando apenas com o saltinho alto. Foi at� o enfermeiro e o trouxe segurando pela sua pirocona at� o lado do meu leito (bem perto da minha cara!).

“_ Quero que voc� tenha uma vis�o bem privilegiada de tudo, amorzinho...rsrs.”

E assim come�ou o show. Eu n�o podia acreditar no que estava vendo. Minha esposa segurou o caralh�o de Paulinho com as duas m�os e come�ou a punhet�-lo lentamente, com movimentos longos e vagarosos, a fim de masturbar das bolasat� a cabe�a da pica. A “tromba” do enfermeiro era monstruosa! De t�o dura ficou realmente do tamanho e da grossura de um bra�o! As m�ozinhas finas e delicadas da minha esposa mal conseguiam segurar o contorno inteiro daquele p�nis. Meu corpo formigava de revolta e �dio, mas eu estava totalmente imobilizado pelas faixas e talas. Quando o pau ficou igual um bloco de concreto de tanto tes�o, Tina falou pra mim:

“_Queridinho...olha agora o tamanho desta piroquinha...”

Ela virou de frente pra mim, peladinha, de costas pro Paulinho, e com as m�os pra tr�s, trouxe o corpo dele pra junto de sua bundinha macia. Passou uma m�o por baixo da bucetinha pequena e pegou o pau dele, trazendo-o por entre suas coxas gostosas, e acomodando por entre sua rachinha. O caralho era t�o grande que atravessava por entre as pernas da minha esposa e surgia do outro lado do tamanho de um outro pau mediano, e era t�o grosso que o corpo do p�nis afastava totalmente os l�bios da bucetinha de Tina. Minha esposa j� estava pingando de tes�o. Seu caldinho escorria molhando aquele p�nis colossal, enquanto ela esfregava lentamente a piroca com as coxas bem juntinhas e batia uma punheta deliciosa com as duas m�os no p�nis que surgia a sua frente por entre as pernas. Paulinho gemia de prazer por tr�s dela, segurando seus seios fartos e firmes entre as m�os calejadas.

“_ Queridinho...�i, �i, �i, �i...depois desta noite eu at� vou te perdoar de tanto prazer que eu vou ter, amorzinho...hoje vou passar a madrugada toda gozando neste mastro enorme, bem na sua cara...�i, del�cia...que piroc�o gostoso!”

Tina ent�o mandou o enfermeiro buscar o banquinho que estava no cantinho e colocar do meu ladinho no leito. Sentou com as pernas bem arreganhadas, fazendo quest�o de ficar com a coluna bem ereta, numa pose que era um misto de mulher de classe e vagabunda. N�o falou nada, apenas abriu bem a boquinha. Paulinho veio em sua dire��o e colocou a cabe�ona do pau em seus l�bios que, para meu espanto, foram abrindo lentamente e engolindo aquela “anaconda” de m�sculo e veias. Tina passou as m�os nas n�degas magras e duras do enfermeiro e foi vagarosamente empurrando o quadril dele em sua dire��o. Fui vendo estarrecido toda cabe�ona entrar garganta adentro da minha esposinha at� atochar cerca de um palmo de piroca. Ainda com as m�ozinhas foi empurrando as n�degas de Paulinho pra frente e pra tr�s num boquete enlouquecedor. Pude ver os biquinhos dos mamilos de Tina durinhos de tanto tes�o. As bolinhas do enfermeiro, de t�o durinhas tamb�m, praticamente sumiram, grudadinhas naquele cacet�o. Tina ficou chupando sem parar cerca de dez minutos, at� que Paulinho falou que n�o aguentava mais. Minha esposa ent�o engoliu totalmente suas duas bolas, deixando a pirocona encostada em seu rosto, apontando pro alto. Pude ver um sorrisinho c�nico em seus l�bios enquanto de rabo de olho me contemplava. A safada queria que eu visse como ela conseguiu aumentar ainda mais o tamanho daquele p�nis. Com o saco encaixado na boca, o pau subia por seu rosto, passava por sua testa e cabelos, novamente surgindo por cima de sua cabe�a do tamanho de outro p�nis mediano, como um grosso perisc�pio de submarino.

Tina ent�o mandou que Paulinho sentasse no banquinho de frente pra mim e segurasse a pirocona apontando pro alto. Tina se posicionou tamb�m de frente pra mim, de costas pro enfermeiro dotado.

“Ái, amorzinho...ser� que consigo engolir todo este caralh�o dentro da minha xerequinha?”

Com ambas as m�os segurando os seios empinad�ssimos, deu dois passinhos pra tr�s colocando-se por cima do mastro de Paulinho, com as pernas ladeando as dele. Apesar da minha esposa estar em p�, possuir longas pernas e estar de saltinho alto, mesmo sentado o piroc�o do enfermeiro j� ro�ava os l�bios vaginais da minha esposa. Vi quase chorando quando Tina fechou os olhinhos, apertou os l�bios, e foi descendo o quadril comprimindo aquela glande enorme. Lentamente os pequenos l�bios se abriram e foram engolindo todo o cacet�o de Paulinho. A xereca ia arreganhando devido à grossura do pau, enquanto Tina gemia e ia descendo em dire��o ao saco. Alfredo segurava minha esposa pela cintura, soltando grunhidos inintelig�veis de prazer. Seu corpo suava enquanto ele rosnava como um animal. Tina s� parou de descer quando, ap�s muito esfor�o, engoliu quase dois ter�os de pica. Ent�o abriu os olhos e falou pra mim com dificuldade:

“Pronto, queridinho...minha buceta n�o aguenta mais que isso de piroca. J� estou totalmente entupida de pica...rs...agora s� preciso acostumar minha xereca.”

Ent�o Tina apoiou as m�os nos joelhos do enfermeiro e come�ou a rebolar no caralh�o, pra alargar a bucetinha. Ela uivava de prazer como uma cadela no cio:

“Ái, Paulinho, me fode com esta piroca, vai!!! Me arrega�a como uma puta!!! Entope a buceta da madame, entope!!!”

Tina j� rebolava o quadril com viol�ncia, enquanto subia e descia no cacete do enfermeiro. Sua buceta pingava tanto de tes�o que os pentelhos de Paulinho j� estavam totalmente melados. Minha esposa n�o aguentou muito aquele pau t�o grosso e gozou desvairadamente!

“Caralho!!! Vou gozar meu puto...vou gozar!!! Me fode pra eu gozar na cara do corno, me fode!!! Vai, fode com for�a a bucetinha da sua vagabunda, fode que quero gozar!!! Ái, vou gozar, vou gozar, vou gozar...�������������iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!”

O corpo inteiro da minha esposa tremia em convuls�es quase que epil�ticas enquanto gritava assustadoramente. Nunca tinha visto ela gozar t�o forte na minha vida inteira! Quando acabou, seu corpo ficou totalmente mole e ela parecia ter praticamente perdido os sentidos. Foi quando fiquei com mais �dio! O enfermeiro levantou e a colocou delicadamente sentada no banquinho. Sorriu pra mim com cara de safado e, mesmo minha esposa estando quase que desacordada pela intensidade do gozo, pegou a enorme piroca e colocou dentro da boquinha dela, remexendo o quadril lentamente em movimentos de vai-e-v�m, fudendo a boca da minha mulher. O safado falou pela primeira vez:

“_ Estou h� sete dias trepando com sua esposa neste hospital, corninho...rs. J� fudi a vagabunda no ch�o, na enfermaria, no dep�sito...rs...at� a� na sua frente enquanto voc� estava em coma, seu corno! Eu acho que ela nunca provou um caralh�o t�o grande...e quer saber? Ela est� adorando ot�rio...rs.”

Eu respirava com dificuldade de tanto �dio, mesmo estando entubado com oxig�nio, vendo o filho da puta rindo da minha cara e fudendo a boca da minha esposa. E ele n�o parava:

“_ Ainda n�o acabou n�o, corninho...rs...� servi�o completo. Ainda vou arrombar o cuzinho dela e fazer a safada engolir minha porra toda! H�, h�, h�, h�...”

Eu queria matar o puto de tanta raiva mas muito mal conseguia mover a cabe�a, soltando grunhidos de �dio. E o pior...minha esposa j� mostrava sinais de recupera��o. Seus olhos abriram e o rubor j� havia voltado a sua face. Retirou o caralh�o do enfermeiro de dentro da boca e sorriu pra mim:

“Querido...que gozada deliciosa...cheguei a perder os sentidos...� muita piroca pra uma mulher s�. T� gostando de assistir o cineminha, seu putinho? Viu como sua esposinha tem talento pra atriz? E ela s� contracena com ator muito bem dotado agora...nada de pau pequeno...s� caralho pra arrombar buceta!”

Minha mulher tinha perdido todo o respeito. Era s� sentimento de vingan�a e putaria! A vagabunda mandou que o enfermeiro trouxesse uma maca de crian�a, um pouco mais baixa, e colocasse do lado do meu leito m�dico. Ela subiu, ficou de quatro com as pernas bem arreganhadas, e virou a bundinha pra mim. Fiquei branco de susto. O buraco que o caralho de Paulinho tinha deixado cabia uma m�o de t�o largo. O caldinho melado de gozo ainda escorria buceta abaixo. Tina sorria bem puta:

“_ Agora, amorzinho...t� na hora do meu novo macho deixar meu cuzinho larguinho igual a bucetinha.”

Os olhos do enfermeiro brilharam de prazer. Ele trouxe uma escadinha de tr�s degraus e colocou-se atr�s da minha esposa. Tirou um tubo de vaselina e come�ou a esfregar em toda a extens�o do p�nis. Depois, untou dois dos seus dedos grossos e come�ou a lubrificar o anelzinho do c� da minha esposa. Ela gemia excitada, com o c� piscando, j� sabendo que seria totalmente arrombada. Com as m�os, Paulinho afastou as duas n�degas macias da minha mulher e, posicionando o cabe��o no furingo dela, come�ou a pressionar lentamente. O tronco ia invadindo cent�metro por cent�metro do c� de Tina, que enquanto rebolava vagarosamente a bunda pra receber aquele gigante em seu �tero, com uma das m�os tocava uma siririca acelerada para aliviar a dor colossal, num misto de prazer.

“_ Ái, Paulinho...seu caralhudo!!! T� arrombando minhas pregas todas do c�!!! Porra...� muito grande...�i, �i, �i, �i! N�o p�ra n�o seu puto! Vem que voc� sabe que eu aguento tua tora!”

Minha vontade era fechar os olhos e desaparecer. Esquecer tudo que tinha visto. Mas a piranhona da minha mulher n�o deixava:

“_ Olha bem, querido...olha bem pra vadia da tua esposa! Vou mostrar a diferen�a do c� pra xereca...o c� n�o tem fundo, amorzinho! Mete Paulinho...fode sua vagabunda! Me curra inteira!!!”

Quando olhei, a cena era inacredit�vel. O enfermeiro havia entalado todo seu dote dentro do c� da minha mulher. Inteirinho!!! Do lado de fora, apenas suas bolas duras e um emaranhado de pentelhos pretos misturados com o bigodinho fino e loiro da xereca de Tina. Paulinho agarrou as ancas da minha esposa e come�ou a bombar o c� dela. O pau inteiro sa�a at� a cabe�a e voltava com for�a pra atolar inteiro no rabo. Tina gritava tomando uma surra de pica, enquanto o enfermeiro a currava sem piedade, completamente tomado pelo tes�o. Parecia que o corpo de Tina iria partir ao meio. O enfermeiro ficou bombando o rabo dela por longos minutos, at� que seu corpo come�ou a tremer e seus gemidos foram ficando mais grossos.

“Quero gozar, minha puta!!! Quero gozar na sua cara toda, safada!!!”

Paulinho rapidamente rodopiou a maca colocando minha esposa de frente pra piroca cabe�uda, cujas veias saltavam de t�o grossas. Tina aparou o piroc�o com uma das m�os e com a outra, agarrou as bolas duras do enfermeiro, e come�ou a masturbar com energia, com o rosto coladinho no caralho, dando pinceladas com a l�ngua na glande inchada.

“Vem caralhudo...goza na tua puta! Espirra porra na minha cara, vai! Me suja toda com tua porra grossa!!!”

O enfermeiro n�o aguentou. Urrando, jatos grossos de esperma atingiram o rostinho da minha esposa. Seu esperma era grosso, melado e abundante. Parecia que n�o ia acabar. O leite atingia os cabelos, os olhos, escorria pelo nariz e pela boca, terminando por pingar nos seios e corpo. Tina sorria contente por satisfazer o macho dela. Fez uma �ltima press�o at� a cabe�a da piroca, fazendo surgir uma grossa gota de esperma. Olhando pra mim, envolveu a glande com os l�bios delicados e sugou com for�a, sentindo o gosto salgado da porra.

“_ Que del�cia, queridinho. Paulinho me ensinou a del�cia que � o gostinho da porra salgada! Agora eu bebo todo dia.”

O membro colossal do enfermeiro j� estava novamente estirado ladeando sua coxa, murcho de porra. Ele fechou o jaleco, sorriu e saiu sem falar nada. Minha esposa foi pegar o vestidinho dela, jogando no canto da sala. Pude ver a dimens�o do estrago. Dois buracos enormes, um encima do outro, mostravam o resultado da violenta trepada. Tina caminhava com dificuldade encima dos saltos, com as pernas totalmente arreganhadas, como uma vaqueira, o c� e a buceta totalmente arrega�ados. Colocou seu tubinho, ajeitou os cabelos, e caminhou para a porta:

“_ Amorzinho, preciso ir agora. Tenho que passar um creme anest�sico urgente no rabo se n�o amanh� nem vou conseguir sentar, queridinho. Antes que eu esque�a. Voc� vai ficar assim por cerca de um m�s. Venho visitar voc� dia sim dia n�o, amorzinho. Ah, antes que eu esque�a! Na pr�xima o Paulinho vai trazer o Pedr�o da enfermaria. Voc� sabe que eu sempre tive tara por pretos, n�o sabe, amor? Pretos caralhudos, claro...rsrs.”

A vadia abriu a porta e saiu gargalhando cinicamente. Quanto a mim, pra meu espanto, vi uma mancha enorme no len�ol. Tinha gozado sem perceber e sujado meu pijama e a roupa de cama. Minha esposa tinha virado uma puta de uma piranha...e eu...acabei ganhando diploma de corno.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



comendo a empregada contoAVOZINHA TRANSA CAVALO NA FAZENDAcontos de cú de coroa religiosameu tio me chupou e eu não aguentei e pedi pra ele tirar meu cabacinhocontos beija minha boca cheia de porraa.mulher foi da a buc começo agritaCasada viajando contoscontos eróticos f****** a cunhadinha pequenininharealizei meu sonho transar com um cavaloChantagiei minha irmazinha contos eroticosvelhos gosandocomi minha tia na casa delaContos eroticos olha corno ele me comendover conto veridico minha baba abusado por minha babaarregangou as pernascontos eu e meu marido adoramos ir no cinema ver pornopeguei minha mae com o jardineiro conto eroticofui consola a cunhada contos/m/conto_10344_filha-adotiva.htmljapa enfia o dedo no seu cu virgemrelato erotico corno viadinho dedo cuconto porno com vizinhoconto mae ensinoucomi a amiguinha da minha filha cintos eroticostroca enganocontoContos erocticos dei comprimido ao velhocontos eroticos seios grandesconto erotico o taxista negaoconto evangélica carenteContos menino pequeno com fogo no cuzinhoconto eróticos na sapatariacontos eróticos recém nascidoas molhadinhad mas. gostozas com vidios porno com voz altacomendo a empregada contoconto erotico bucetas folozadapeguei carona com caminhoneiro conto sexoconto erotico com meu sogro peladoconto erotico mulher do ciumento na escola aprendendo a dirigirConto erotico meninas putinha gauchasmulher grudada com cachorrowww. indiando a rola na gostosa por baixo do vestidoeu com dez e virgem tive meu primeiro orgasmo com meu tioMinha mulher saiu com amigas e voltou bebada para casa contoso meu amigo tirou a virgindade da minha esposa contoComida e gozada dentro da cona contostaras de ficar olhando outroa fuderContos eroticos meu senhorio parecia 1 cavaloconto erótico gay padrastoconto de desmaiei com a pica grande no cuvideo de se eu pega ella arranco os cabeo dellaContos eroticos gosto que minhas tetas estejam vermelhas de tanto macho chupandovocê fodendo meu reguinhoO amigo do meu namorado me comeuconto erotico de sera que meu marido não desconfia que chego com a buceta cheia de porra e ele lambe?contos eroticos era apenas brincadeiracontosveridicosdesexocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos heroticos meu amigo pazudo arrombou minha mãe conto erotico menina chupamndo pinto no matocomentário de. mulher que ja a buceta pro donzeloContos eroticos incesto rapidinha mamaesequestro e muitas lambidas no grelocontos espreitei pais a fuder bati punhetaCasada viajando contosmeu marido me levou ao cinema erotico contos eroticoscontos eroticos mamae chupou meu paucontos comendo o traficantecontos eróticos de quadros adinhofenandinhapornoesposa bebada se abrindo apos a farra no bar contomeu pai me deu CÃO pastor alemão de presente e....- contos de zoofiliacontos eroticos mulher se mastubando com vidro rexonanovinha que queira trocar msg e gozar muitocontos eroticos, meu rabo gostosopedreiro enrabando a enfermeira na refora da casaConto erotico socando rolafiz troca troca com minha mae bunduda