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CONFISSOES DE UM CHUPADOR DE PICA 1

Confiss�es de um chupador de pica 1





Ol�! Vou contar aqui para os leitores dos contos er�ticos um pouco sobre minhas aventuras como um bom chupador de rola. Tenho 28 anos e comecei a mamar cacetes quando tinha uns 15, por a�, e n�o parei mais. De fato, minha fissura no sexo, mais que dar o cu, � mesmo mamar uma boa rola recheada com muito leite. Eu me acabo de tes�o e costumo deixar os machos babando pra repetir.

Bom, acho que aprendi alguma coisa sobre chupar rola ao longo desse tempo, pois j� peguei pau de tudo que � jeito, tamanho e qualidade. Mas n�o pense que sou prom�scuo – eu escolho bem os caras e nunca me aconteceu nada de mais, a n�o ser algumas irrita��es de garganta que se resolveram com medica��o adequada.

Sou muito discreto como pessoa e nem sempre os caras sacam de cara que sou gay, pois n�o dou bandeira nem fico fazendo propaganda. Tenho estatura mediana, 1,73 de altura, 72 kg, bco, olhos e cabelo curto castanho, corpo legal e bundinha gostosa mas sem nenhum exagero. A boca � legal: l�bios grossos, sempre �mida, e quentinha. N�o sou nenhum modelo de beleza mas sou bem apresent�vel e simp�tico, comunicativo e sem muita timidez, me viro bem nas mais variadas situa��es.

Vou come�ar contando uma hist�ria que come�ou faz uns 8 meses mais ou menos. O macho � um cara que comecei a paquerar umas semanas antes: eu sempre via ele tomando caf� num desses caf�s de baixo de pr�dio numa grande avenida da cidade de S�o Paulo. Eu trabalho ali perto e vou muitas vezes l� pra fazer um lanche. Num certo dia o cara tava l� quando eu cheguei e procurei ficar perto dele. Algu�m come�ou um papo sobre futebol e ele respondeu alguma coisa e me perguntou se eu concordava. A� a coisa foi evoluindo e passamos a falar de tr�nsito, do tempo, aquelas bobagens de quem n�o tem assunto muito definido. No meio da conversa ele deu uma pegada no pau e eu, � claro n�o apenas percebi como olhei diret�o.

Ficou nisso. A conversa continuou at� a gente terminar o lanche e sair dali. Na cal�ada, longe de outros transeuntes, ele me pergunta na lata: - Voc� gosta de fazer o que? Imediatamente sorri e perguntei de volta: - Voc� curte o que? Fala.... se eu curtir fa�o sem problema. Ele tava com as m�os nos bolsos da cal�a social e percebi que ajeitava o pau por dentro, mas de modo muito discreto pra ningu�m perceber. – Bom.... veja s�... eu curto mesmo � ser mamado.... comer... � dif�cil... entende.. sou casado... Embora tenha ficado feliz da vida ouvindo aquilo, procurei ser discreto: - Olha... ta legal.... posso fazer sim. Ele pegou um papel e anotou um n�mero de celular e me disse pra ligar às 6 horas da tarde, que ele me diria se daria pra ser hoje.

Nos separamos e fiquei olhando ele pelas costas enquanto se afastava. Um homem corpulento, devia ter mais de 1,85 de altura, mais de 90 kg., uns 34-36 anos, olhos e cabelos castanhos, usava cal�a de terno, camisa social e gravata, p� e m�o grandes, o que me levou a concluir que era bem dotado. Enquanto voltava pro meu trabalho a cabe�a rodava com mil fantasias.

Liguei na hora marcada mas ele me disse que n�o daria, tinha aparecido um pepino e coisa e tal. Murchei na hora, mas fazer o que? Era uma segunda feira, ele pediu pra ligar no dia seguinte. Passei o dia seguinte meio preocupado mas sem grandes expectativas, j� acostumado com esse tipo de coisa: casado que nunca tem tempo. Mas liguei e, para minha surpresa, ele marcou de a gente se encontrar logo mais num ponto da avenida. Estava l� na hora e logo depois ele chegou e me convidou pra ir no seu escrit�rio, que ficava uma quadra e meia dali. J� no elevador ele foi falando que curtia ser mamado e tinha gostado de mim, me achado simp�tico. Depois que entramos no escrit�rio de advocacia dele tudo rolou bem r�pido. Ele logo sentou numa poltrona, abriu as pernas, soltou o cinto da cal�a e abaixou a cueca. – Vem... n�o tenho muito tempo.

A pica tava mole, mas era bem legal, no meio dos pentelhos escuros, sobre um saco de bolas grandes. Me ajoelhei de frente pra ele e peguei o pau na m�o, expus a cabe�a pra fora e saltou um morang�o vermelho e tesudo, bem rosado. Logo coloquei na boca e comecei a suc��o forte sobre a cabe�a. A rola foi crescendo r�pido na minha boca, se revelando um cacete de respeito. Num outro dia eu medi: 21 cm e grosso, levemente encurvado pra cima, com um aroma delicioso e um gosto que nem sei descrever de t�o bom.

Olhando pra ele, comecei a fazer pequenos movimentos de l�ngua em torno da cabe�a, a mordiscar ela toda, e, pouco a pouco, fui aprofundando a mamada, chegando mais ou menos no meio do tronco.

Ele me olhava sorrindo de aprova��o e falava: - Isso tes�o... mama... caralho... que gostoso... adoro uma boca me sugando todo... hummmmm.... Fiquei uns cinco minutos nas preliminares, s� mamando gostoso pra dar tes�o pra ele, at� a pica alcan�ar sua ere��o m�xima e ficar uma pedra de t�o dura. Da�, olhando ele nos olhos, dei a primeira tacada fatal: afundei a boca toda at� o talo. Cheguei nos pentelhos do cara, a rola dele inteiramente dentro da boca. Mauro, esse era o nome dele, fechou os olhos e grunhiu de tes�o. Quando voltei pro meio do tronco olhei de novo pra ele, que ainda estava de olhos fechado e totalmente esparramado na poltrona, me sorrindo com grande aprova��o. Sorri de volta e fiquei mais um pouco na manha at� que, novamente, afundei a cabe�a, pegando toda a jeba. A cabe�a do pau de Mauro ultrapassou minha glote, se alojando bem no fundo da garganta. Olhei pra ele e mordi bem de leve na base da pica, j� nos pentelhos. Mauro grunhiu de novo de tes�o, se contorcendo na poltrona. – Puta que pariu cara... puta boca gostosa... porra....

Eu sabia o que estava fazendo. Se ele queria uma mamada de primeira, era exatamente o que eu estava fazendo. N�o “brinco em servi�o” e, quando estou com um macho tesudo como ele, eu capricho mesmo, gosto de satisfazer meu homem totalmente.

Soltei a pica por uns instantes para ir brincar nas bolas, dar um tempo de recupera��o pra ele. Lambi e sorvi demoradamente cada uma das grandes bolas do saco dele. Depois lambi nas laterais daquele magn�fico caralho, deixando tudo muito babado de saliva.

- Demais cara... demais.... era tudo o que ele dizia, visivelmente embriagado de prazer. Me apoiei sobre as coxas abertas dele e voltei a trabalhar o cacete com a boca. Comecei uma s�rie de entradas e sa�das, indo fundo. Em cada entrada, o pau chegava na minha goela. Mauro se contorcia todo.... eu tinha meu macho inteiramente sob controle. Ele come�ou a movimentar o quadril pra frente e pra tr�s e, com isso, o pau entrava e saia da minha boca, causando-lhe certamente muito tes�o. Depois voltei a pegar o pau mais ou menos na metade comecei a sugar. Esse movimento � assim: o pau fica mais ou menos no centro da boca e eu o massageio usando a l�ngua e os m�sculos da lateral do rosto. � preciso ter pr�tica, para que a massagem seja gostosa e intensa. N�o h� cara que n�o curta demais receber esse tratamento na rola.

Tanto ele quanto eu est�vamos excitados demais. Era natural, por ser o primeiro contato e o tes�o dos dois estar muito aflorado. Fazia uns 20 minutos que eu estava trabalhando no caralho de Mauro quando senti que ele ia gozar. Ele pediu: - Acelera... isso...vai fundo. Eu eu, obedecendo, mamei com intensidade, indo e voltando. A cada duas ou tr�s enfiadas eu ia at� o fundo, fazendo a cabe�a do pau dele passar das minhas am�gdalas. Bom, n�o demorou muito ele segurou minha cabe�a e soltou o primeiro jat�o de porra. Veio forte, bateu no c�u da minha boca. Novos jatos vieram, amparados totalmente sobre minha l�ngua. Fiquei mamando mais leve enquanto ele gozava, esperei terminar de soltar toda sua porra tesuda, gostosa, branca e muito saborosa.

Mauro desabou inteiramente na poltrona, inteiramente relaxado. Fiquei ainda mais uns 19 minutos sorvendo sua pica, tirando todo o leite e limpando ele por ocmpleto, sendo que seu pau lentamente foi amolecendo.

Ele estava de olhos fechados depois de gozar, um pouco ofegante. Eu acompanhava cada movimento dele, percebendo que seu prazer tinha sido intenso. Eu estava cansado tamb�m e muito feliz, pois a mamada tinha sido esplendorosa.

Me sentei no ch�o, apoiado contra a poltrona, pra descansar e curtir meu orgasmo oral, minha cabe�a apoiada na coxa dele.

Depois de algum tempo sinto a m�o dele afagando meus cabelos no alto da cabe�a e, lentamente, fui me desvirando e voltando a ficar entre suas pernas. Come�amos a conversar, ele falando que fazia tempo que n�o era chupado dessa maneira t�o tesuda, que tinha adorado, aquelas coisas gostosas de ouvir. Que eu tinha nascido pra chupar pica, pois sabia fazer de um modo delicioso. Enquanto falava, seus dedos come�aram a fazer carinhos em meu rosto, ele tinha perdido a pose de macho distante que tivera at� ent�o. Me olhava de um modo doce e seu dedo passava por meus l�bios.

N�o tive d�vida, deixei o dedo escorregar pra dentro de meus l�bios e instintivamente comecei a mam�-lo.

Ele me sorriu: - Huuummmm.... tes�o... curte mamar, n�?... N�o pode ver nada por perto que logo p�e na boca.... safado.... boca gostosa cara. Eu comecei a chupar o dedo dele e, olhando em seus olhos, o fazia como se estivesse chupando seu pau. Dei uma mordiscada na ponta, ele sorriu maliciosamente de volta. Eu estava a menos de 19 cent�metros de seu pau, ainda fl�cido e fora da cueca. Como que atra�do para uma fruta madura e suculenta, meus l�bios come�aram a se aproximar da cabe�a de sua rola. Acabei pegando ela entre os l�bios, meio beijando meio sugando, olhando pra ele com cara de sendento. Bom... aconteceu o que se pode prever: o pau de Mauro come�ou a entrar em ere��o.

Era o sinal de que tanto ele quanto eu est�vamos dispostos a repetir mais uma mamda. Ele foi sorrindo pra mim maliciosamente, como que aprovando, o que foi um sinal verde pra mim.

Dessa vez ataquei direto no ponto: meti a rola toda na meia bomba dentro da boca e comecei a massagem oral. O pau cresceu inteiramente dentro de minha boca e, aos poucos, ultrapassou a garganta. Eu estava abocanhando inteiramente uma rola de 21 cm., longa grossa, sorvendo-a como se faz com um picol�. S� que era um pau de macho, quente e suculento, com cheiro de porra e gosto de mijo, a mais gostosa carne a ser saboreada por um mamador de rola como eu.

Mauro come�ou a movimentar o quadril pra frente e pra tr�s, fazendo movimentos de entra e sai. Depois de um tempo resolveu mudar. Ficou de p� e, apoiando a m�o sobre minha cabe�a, agora fazia esses mesmos movimentos com mais desenvoltura, indo e voltando fundo em minha goela.

Eu respirava ofegante, olhando pra ele, mas parecia n�o adiantar. Ele estava no auge do tes�o e queria sentir minha capacidade de engolir pica. Ficou alguns minutos fazendo isso, at� me soltar e me deixar trabalhar em paz. Eu mentalmente agradeci e voltei a mamar com intensidade aquele pau maravilhoso.

Fui para as bolas, cheirei o saco, lambi tudo o que podia aqui e ali. Com tes�o crescente Mauro voltou a segurar o alto de minha cabe�a e a fazer um entra e sai mais vigoroso. Ele queria gozar. Passei a apertar os l�bios, de modo que a entrada da rola passava por um canal mais estreito, mas mesmo assim ia at� o fundo e voltava para perto dos l�bios. Meu macho quase urrava de tanto tes�o e, com alguns movimentos mais acelerados, novamente encheu minha boca com sua porra quente e grossa. Saiu bem menos que na primeira vez, mas era exatamente o que eu queria – o n�ctar viril que todo chupador adora.

Ap�s mais esse orgasmo delicioso tanto ele quanto eu est�vamos cansados. Ele se recomp�s, tinha de ir embora e eu tamb�m. T�nhamos ficado mais de uma hora naquela sess�o de oral.

Ele quis repetir na semana seguinte e me disse que ligava na pr�xima segunda pra confirmar. Achei �timo e claro que topei. S� que ele ligou na sexta feira e queria me encontrar no s�bado de manh�. Fiquei surpreso, � claro, mas topei de cara, afinal se ele tinha gostado eu tamb�m tinha achado um cacete maravilhoso e n�o ia perder mais essa chance de me deliciar com sua porra. Conto depois como foi.

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