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TALVEZ EU TENHA PASSADO DOS LIMITES

Outro dia disseram que eu sou vulgar. Na verdade eu sou mesmo e gosto disso, ent�o devo entender a cr�tica como elogio.



O relato de hoje trata da transa mais intensa que eu j� tive e n�o recomendo a leitura à pessoas que se ofendem com sexo vulgar. Este ser� exatamente o caso e devo dizer que n�o me arrependo nem um pouco de ter tido esta experi�ncia. N�o prentendo repeti-la, mas gostei. Se voc� n�o gosta de sexo barra pesada, sugiro que procure outro relato para ler.



Isto aconteceu quando eu tinha uns trinta anos. Na �poca eu era casado com uma mulher que n�o sabia que eu era bissexual. Eu era um cara bem alto (1,86) e relativamente magro (80 Kg), pernas grossas e peludas e uma bunda que, mod�stia aparte era deliciosa. Bem redonda, grande, com poucos pelos. Meu pau tem uns 21 cm mas � bem grosso.



O Ano era 1992 eu trabalhava em uma empresa bem grande. Costumava ir cedo pra casa e raramente fazia hora extra. Meu chefe era uma cara de estatura m�dia (1,75), cabelos brancos (cerca de 60 anos) e um corpo impressionante. Par falar a verdade, at� aquela �poca eu nem pensava em fazer sexo com homens de cabelos brancos. Mas uma vez aconteceu um lance que me fez desejar meu chefe.



Antes de contar, acho que � preciso falar um pouco da personalidade daquele homem. Vamos cham�-lo de Valter. Tratava-se do mais completo ergoman�aco (viciado em trabalho). Chegava todos dias muito cedo e n�o ia embora antes das 19 horas da noite. Al�m de trabalhar muito, era competente e profundamente rigoroso com os empregados. No meu caso, de vez em quando havia uma bronca por atraso ou outro coisa qualquer, mas de uma maneira geral, eu gostava mais dele do que os outros. A maioria do pessoal odiava o Valter.



O que me fez ficar com tes�o por este homem foi uma vez em que n�s est�vamos ajustando um equipamento juntos. Est�vamos os dois abaixados. Ele agachado ao lado do equipamento e eu deitado sob aquela m�quina. Na posi��o em que est�vamos dava pra ver quem andasse no andar de cima do galp�o. Quando est�vamos os dois abaixados, a L�cia come�ou a descer as escadas e ficou parada no meio da escada, conversando com a Raquel. Na posi��o que n�s est�vamos, t�nhamos a mais completa vis�o da calcinha da L�cia. Era imposs�vel n�o olhar aquela mulher deliciosa. Inicialmente eu olhei disfar�adamente, mas depois eu percebi que ele tamb�m estava olhando. Ficamos os dois numa esp�cie de cumplicidade olhando quietos aquela cena maravilhosa que durou alguns minutos.



Depois que a L�cia foi embora, n�s nos olhamos e sorrimos e eu disse:



• P�, eu sabia que a L�cia � gostosa, mas � demais!

• � – ele respondeu – eu fiquei de pau duro e apertou o pau por cima da cal�a.



Eu tamb�m estava de pau duro por causa da L�cia. Mas a partir daquele momento minha aten��o tinha mudado para o pau do Valter. O pau dele era grande e gostoso, mesmo com a cal�a era poss�vel imaginar aquela pica. Tive que me controlar pra n�o dar bandeira. � claro que eu nem imaginava que algum dia aquele homem absurdamente s�rio e completamente m�sculo poderia transar comigo. Minha aten��o na pica dele se devia mais a vontade de ter uma lembran�a pra bater punheta mais tarde.



Depois deste dia, eu passei a prestar aten��o no Valter. Vi que ele tinha coxas grossas e uma bunda gostosa. Vi que ele era muito peludo e tinha cabelos grisalhos no peito. Os cabelos da cabe�a eram completamente brancos.



Com o passar do tempo eu passei a fazer mais horas extras e era sempre volunt�rio quando ele queria algu�m para ficar at� mais tarde. N�o tinha um real inten��o de transar com ele, mas achava gostosa a sensa��o de ficar sozinho com ele no escrit�rio.

Cada vez que fic�vamos at� tarde, �amos ficando mais amigos e nossa rela��o de amizade foi crescendo. Na frente do restante do pessoal, o Valter ainda mantinha uma fleima de chef�o dur�o, mas quando est�vamos s� n�s dois, havia um clima de cordialidade muito agrad�vel e n�s passamos a conversar sobre quase tudo enquanto trabalh�vamos.



Uma certa noite, depois de meses desejando aquele homem n�s acabamos transando, eu vou tentar me lembrar aproximadamente como foi.



No meio das muitas conversas que costum�vamos ter, eu disse, talvez com alguma inten��o subliminar:

• Quando voc� era jovem, certamente n�o tinha essa quantidade de gay que tem hoje em dia n�?

• Ihhh! Rapaz. Tinha viado pra caramba. Sempre teve muito. � que antigamente era mais escondido.

• Mas naquele tempo s� chamava de gay quem era passivo n�o �?

• Bom, agente n�o falava gay, falava viado mesmo, mas isso � verdade. Tinha sempre uns caras que davam ou chupavam e toda a molecada costumava comer os viadinhos.

• Todo mundo???

• �! Lembra que naquele tempo as menininhas n�o iam dando f�cil que nem hoje. Se a gente queria comer, tinha que se satisfazer numa bichinha.

• Voc� chegou a comer algum viado?

• Vichsss! – Comi um mont�o. Eu n�o deixava passar nenhum. Oferecia eu j� ia comendo. – Voc� nunca comeu viado?

• Quando eu era garoto, j� era meio diferente. Acho que ainda tinha um pouco desse neg�cio de s� quem d� � que � viado. Mas quem comia tamb�m acabava n�o contando pra ningu�m.

• Ent�o voc� nunca comeu um viado? – n�o sabe o que ta perdendo.

• Uai! – perdendo o qu�?

• � gostoso comer mulher. Mas quando elas d�o, as vezes t�o pensando em casamento, em namoro e de vez em quando s�o meio reguladas. N�o d�o tudo. Viado n�o. quando o cara ta a fim de dar, ele d� tudo e fica fazendo tudo que voc� quer. Voc� nunca nem deu umas alisadas na bunda dos viadinhos na escola?

• J�. Isso eu j� fiz.

• E voc� n�o achou gostoso?

• Na verdade Valter. Na minha rua tinha uma brincadeira de um passar a m�o na bunda do outro. Primeiro era a vez de um, depois era o outro.

• Voc� deixava outros garotos passarem a m�o na sua bunda.

• Olha l� em Valter! Isso era coisa de crian�a. N�o vai contar pra ningu�m.

• Pode deixar. Mas eu to meio curioso. Como � que voc�s faziam.

• Na minha rua, quase todo mundo brincava disso. Depois do jogo de bola, geralmente a gente ia na casa de um cara chamado Laurindo e ficava de quatro. A� a galera vinha, e cada um dava uma alisada na bunda.

• O time inteiro?

• �! – cada um tinha a sua vez de ficar de quatro e ningu�m podia dizer que passou a m�o e n�o levou tamb�m

• Voc� ficava de quatro de vez em quando?

• Ficava u�! – todo mundo ficava.

• Voc� gostava?

• Claro! E voc� n�o gostava de comer os viadinhos?

• Eu gostava, mas isso � diferente.

• � nada Valter. Na minha gera��o rolava muito troca-troca.

• Na minha tamb�m tinha, mas eu nunca fiz isso.

• Eu fiz. Na minha gera��o era mais comum.

• Vai me dizer que todo mundo fazia troca-troca?

• N�o sei, mas tinha muita gente que fazia.

• Voc� chegou a deixar algu�m te penetrar?

• U�! Isso � que � troca-troca. Quem come depois tem que dar.

• Ah! Meu chapa isso � muito estranho

• Voc� n�o faz mais isso?

• Troca-troca?

• � – transar com outros homens.



Nesse momento eu fiquei em sil�ncio. Eu n�o tinha certeza se poderia perder o emprego ou at� coisa pior. Mas eu decidi arriscar. Acho que eu nunca tinha sentido tanto medo na minha vida.



• Fa�o sim. At� hoje eu ainda fa�o sexo com outros homens. Eu sou viado.



Ele ficou quieto por algum tempo, enquanto eu estava de cabe�a baixa, arrependido de ter me aberto daquele jeito para o meu pr�prio chefe.



• Se voc� quiser eu pe�o a conta. Mas n�o conta pra ningu�m,por favor.

• N�o, o seu comportamento sexual � problema seu. N�o precisa se preocupar eu n�o conto pra ningu�m e nem precisa pedir a conta.

• Obrigado Valter.

• Porque voc� me confessou isso?

• Ora! Porque uma pessoa confessa seus segredos. Eu tenho certeza que voc� sabe.

• N�o, N�o sei. N�o � poss�vel que um cara de trinta anos esteja querendo transar com um outro sujeito de sessenta.

• Valter, desde aquela vez que voc� me mostrou o seu pau duro, quando agente viu a calcinha da L�cia eu n�o consigo pensar em outra coisa.

• Voc� sabe que eu n�o sou viado n�?

• Sei, mas agora eu sei que voc� come viados. Se voc� me comer, eu prometo que fa�o tudo que voc� quiser. – Voc� lembra que voc� gostava de comer os viadinhos? – Pois �, eu sou muito mais desinibido que qualquer cara que voc� j� comeu.

• Voc� faz tudo mesmo? Olha que eu j� tenho muita estrada e tenho fantasias que ningu�m quer realizar. Voc� faz tudo mesmo?

• Fa�o. � s� pedir.

• Ent�o vem c�.



Naquele momento eu abri um sorriso, que era inevit�vel de tanta felicidade. Levantei-me e fui at� a mesa dele.



• Entra embaixo da mesa e fica me chupando



Ele afastou a cadeira e eu me alojei embaixo da mesa, de joelhos. Depois que ele retornou a cadeira ao lugar, eu coloquei a m�o sobre o pau dele. Estava duro como pedra. Eu fiquei acariciando um pouco aquela pica e dava beijos por cima da cal�a.



• Vai. pode ir abrindo o z�per e chupando – ele disse



N�o tive d�vidas, abri imediatamente o z�per da cal�a dele, desafivelei o cinto e abri a cal�a. Ele estava usando uma cueca samba-can��o branca com bot�es. J� era poss�vel ver o pau duro atrav�s da leve transpar�ncia da cueca. N�o resisti e ainda esfreguei meu rosto na pica dele por cima da cueca, lambi e comecei a desabotoar a samba can��o at� que pude ver o cacete dele. Puxei para fora e ca� de boca.



O pau dele era muito grosso e eu nunca tinha visto um pau com tantas veias. Aquela rola era surpreendentemente escura em contraste com a pele clara dele e a glande era um pouco mais clara, mas estava brilhando de t�o dura. No orif�cio eu pude ver um pouco de gosma.



• Nossa – eu disse – j� tem uma pouco de porra no seu pau!



N�o esperei qualquer resposta e lambi aquela pouca gosma que estava na cabe�a do pau dele. Imediatamente comecei a engolir a glande e acarici�-la com a l�ngua para depois ir aprofundando a boca e come�ar a subis descer devagar. Tirando as vezes a rola para fora da boca, para em seguida afund�-la at� quase na garganta, ent�o ouvi ele dizendo:



• Vai. isso ta gostoso. Chupa, bicha.



Ouvi derrepente ele pegando o telefone e parei um pouco a chupada.



• Continua! Eu n�o mandei parar



Abocanhei a pica e continuei chupando. Enquanto ia ouvindo ele discando o telefone. Depois de algum tempo ouvi ele dizendo.

• Chama a sua v� que eu quero falar com ela – depois de algum tempo

• Oi Vera! Teve um problema aqui e eu acho que hoje eu vou voltar s� de madrugada.



Ele ia falando e eu ficava chupando aquela rola gostosa, encantado por ouvir ele conversando com a mulher dele enquanto eu chupava. Depois que ele desligou, me mandou sair debaixo da mesa. Eu obedeci.



• Abaixa as cal�as – eu tirei rapidamente as cal�as e virei a bunda pra ele.



Senti a m�o dele apertando as minhas n�degas com for�a e depois as duas m�o estavam segurando a minha cintura. Arrebitei a bunda o m�ximo que eu consegui, at� sentir o volume da pica dele sobre o meu rego.



• Liga pra sua mulher

• N�o precisa, quando eu chego mais tarde ela sabe que eu estou trabalhando e se ela tiver alguma d�vida � s� ligar pra c�.

• Liga pra ela. Voc� disse que ia fazer tudo que eu quisesse.



Percebi que aquela era uma fantasia dele, ele queria me ouvir falando com a minha mulher enquanto eu dava pra ele. Acho que n�o gostei muito daquilo, mas obedeci.



Liguei rapidamente para minha esposa e disse pra ela que ia chegar muito tarde, enquanto isso ele ficava enfiando o dedo no meu cu. Se a conversa com a minha esposa era meio estranha, a dedada foi uma del�cia. Eu me esfor�ava ao m�ximo para arrebitar o rabo pra ele. E ele enfiou calmamente um dedo, depois dois e finalmente tr�s dedos no meu cu.



È preciso saber que isto estava acontecendo por volta da dez da noite e n�o havia mais ningu�m no pr�dio. Sab�amos que exatamente as dez, o guarda trancava a porta do pr�dio e isso j� havia acontecido. Ent�o ele me mandou tirar toda a roupa, e ao mesmo tempo abotoou a pr�pria cal�a. Obedeci e nem comentei. J� tinha percebido que ele adorava dar ordens e eu, embora n�o tivesse um barato t�o grande em obedecer, estava louco de desejo e queria realmente satisfazer qualquer fantasia dele.



Ele me mandou ir para o corredor e isso me deixou um pouco assustado, afinal as janelas do corredor n�o tinham persianas e algu�m do lado de fora poderia me ver nu, junto com o Valter.



• Isso � perigoso, Valter. Algu�m pode ver

• Um pouco de perigo faz bem.



N�o discuti mais. Fui para o corredor e de l� pude ver todo o p�tio de caminh�es da empresa. Haviam pessoas andando l� perto da portaria, mas a dist�ncia era muito grande para que pudessem perceber que eu estava nu. Eu sentia o perigo da situa��o, mas aquilo me dava ainda mais tes�o. Fui at� perto da janela, vi que n�o tinha nenhum guarda no p�tio em frente ao pr�dio administrativo e debrucei-me de modo a empinar a bunda para o meu macho. Ele novamente enfiou os dedos no meu cu, mas desta vez n�o foi preciso fazer devagar, os tr�s dedos entraram logo de cara.



• Eu n�o n�o vejo a hora de dar o cu pra voc�. Seu pau � maravilhoso



Ele tirou o dedo do meu cu e me deu um leve tapa na bunda.



• Vai minha lindinha, vai pro banheiro



Foi a primeira vez que ele foi carinhoso comigo. Eu adorei



Eu fui andando na frente e ele veio logo atr�s, acariciando a minha bunda enquanto eu andava. Eu aproveitava para andar sinuosamente, rebolando a maneira dos travestis. Entramos no banheiro e ele me mandou abrir o z�per dele e chupar. Obedeci. Depois ele tirou a pr�pria roupa e ficou inteiramente nu, ele tirou as roupas enquanto eu chupava, mas eu n�o parei.



Depois que ele estava nu, afastei-me um pouco para olhar melhor o corpo dele. Era lindo, coxas grossas, peludas. Segurei-o pela cintura e voltei a chupar. Ele segurava meus cabelos e guiava o vai e vem da minha boca no pau. Eu estava ajoelhado, embaixo de um dos chuveiros (o banheiro era tamb�m um vesti�rio).



• Fica de quatro, eu quero comer seu cu.



Virei-me e coloquei as m�os no ch�o. Ele aproximou-se e come�ou a lamber o meu cu e eu ficava rebolando na l�ngua dele.



• Ai Valter! Que del�cia, como eu queria que voc� soubesse que eu sou gay.

• Daqui pra frente voc� vai poder levar rola sempre que quiser.

• Isso! Ai! Lambe. Enfia a l�ngua. Deixa o meu cu bem molhadinho pra caber essa rola enorme.

• Voc� gosta de pica grossa?

• Adoro.

• Ent�o eu vou te fuder.

• Fode. Fode que eu gosto. Mete at� o fudo vai! enfia j� que eu n�o to aguntando de vontade.



Senti quando a l�ngua dele se afastou e as duas m�os seguraram minha cintura. Senti o peso dele se apoiando em mim para poder ficar ajoelha por tr�s. Senti a rola ainda molhada da minha saliva encostando no meu cu.



• Seu cu � muito apertado?

• N�o Valter! Eu sou viado desde crian�a, j� levei muita rola.

• N�o parece quando a gente ta s� trabalhando

• E agora? Parece que eu sou gay.

• P� se parece. Eu nunca pensei que algu�m pudesse sentir tanto prazer em dar o rabo.



Eu sabia que estava me arriscando sem camisinha, mas ele n�o iria usar camisinha mesmo. Mais tarde eu fiquei sabendo que ele era fiel a sua esposa nos �ltimos 20 anos, e que eu era o primeiro caso dele neste tempo todo.



• Enfia vai! enfia com tudo!

• Toma! Leva rola! � isso que voc� quer?



Senti aquela rola enorme entrar toda de uma vez. Deu s� uma enroscadinha e doeu um pouco, mas depois entrou f�cil. Nada como ser acostumado.



Enquanto ele me fodia, eu sentia as suas m�os na minha cintura. Senti que ele deixou io corpo todo parado e ficava me puxando pra frente e pra tr�s. S� o meu corpo � que se mexia, entrando e saindo daquela pica. Dei muito gostoso.



Quando o movimento come�ou a ficar mais intenso e r�pido e quando eu j� estava esperando a gozada no cu, ele tirou derrepente.



• Eu ainda n�o quero gozar – ele disse

• Ta bom! Me diz o que voc� quer, que eu fa�o.

• Lambe o meu cu



Aquela foi a maior surpresa que eu tive aquela noite, e uma das maiores da minha vida. Eu sei que parece normal que um cara normalmente ativo queira sentir um pouco do prazer passivo, eu mesmo j� tinha vivido essa experi�ncia outras vezes.



Mas, com o Valter era diferente. Ele n�o era apenas macho, ele era um cara s�rio. Ele me comia com tanta autoridade que nem me passava pela cabe�a, sequer tentar passar a m�o na bunda dele. Mas a verdade � que quando ele me pediu para lamber o cu dele, eu adorei.



Imediatamente eu virei ele de quatro pra mim e n�o perdi tempo, enterrei a l�ngua com toda a for�a no cu dele. Fiquei lambendo o cu e enfiando a l�ngua o mais fundo que eu conseguia e sem tirar a l�ngua aproximei meu dedo do cu dele e enfiei de uma vez. Enfiei dois e depois tr�s. Lambusei meu pr�prio pau de saliva e encostei na porta do cu dele. Ele n�o disse nada. Enfiei devagar.



• Nossa! Ta doendo pra caramba. Vai devagar.

• Voc� nunca deu antes?

• N�o. Vai devagar comigo que � minha primeira vez.



Aliviei um pouco, mas n�o tirei tudo. Fui enfiando lentamente outra vez, at� que eu consegui meter inteiro. Depois comecei a fazer um tira-p�e bem devagar no cu dele e ent�o ajudei ele a se erguer um pouco e colocar as m�os na parede. Fiquei metendo por tr�s e comecei a bater uma punheta pra ele. No come�o o pau estava meia bomba (acho que foi por causa da dor) depois o pau come�ou a endurecer outra vez. Nem bem eu tinha come�ado e ele disse:



• Ai que gostoso! Eu vou gozar com o seu pau no meu c�.

• Goza meu gostoso. Eu to adorando te fuder. Vai goza!



Senti o pau dele ficando absurdamente duro na minha m�o e coloquei a m�o esquerda na frente da cabe�a do pau dele. A porra saiu forte e em grande quantidade, encheu a palma da minha m�o. Assim que ele tinha acabado de gozar, tirei o pau do rabo dele e mostrei a minha m�o cheia de porra. O olhar dele estava fixo na minha m�o e me viu (pude perceber seu olhar de surpresa e talvez um pouco de nojo) lamber a palma m�o e beber toda a porra que ele havia gozado.



• Voc� ainda n�o gozou, n�o �?

• Tudo bem eu posso terminar batendo uma. Voc� pode passar a m�o na minha bunda enquanto eu bato punheta?

• Cara! Me desculpe! Eu to me sentindo meio esquisito. Eu nunca pensei que eu fosse chegar t�o longe. Minha fantasia era s� levar uma lambida na bunda. Era s� isso que eu queria. – Ele foi falando enquanto vestia as cal�as.

• Voc� n�o gostou?

• N�o � isso. Quando a gente come�ou era pra voc� ser o viado, n�o eu e eu gozei dando o cu.

• Tudo bem Valter. Ningu�m precisa saber.

• Eu sei, voc� sabe. Isso j� me incomoda.

• Voc� quer que eu fa�a alguma coisa pra voc� perceber que voc� ainda � o macho da dupla?

• Acho que n�o tem jeito, foi voc� quem me comeu enquanto eu gozava.

• Termina de me comer. Eu dou. E vou adorar.

• N�o tem jeito, j� ta mole.



Naquele momento eu me lembrei de uma coisa que eu tinha ouvido falar e pensei. – N�o existe nenhuma forma de uma pessoa se submeter a outra de forma mais completa. Eu sabia que aquilo iria recuperar a alto estima de macho dominante dele. Eu tinha um pouco de nojo, mas tudo bem, eu ia fazer isso pra ele.



• Valter. Voc� j� ouviu falar em chuva dourada?

• N�o

• Mija em cima de mim.

• Que � isso, cara!

• Se voc� quiser, eu fico ajoelhado ali embaixo do chuveiro e voc� fica em p� mijando em cima de mim. Eu deixo.

• Isso � muita humilha��o cara! N�o precisa fazer isso.

• Mas eu quero. Eu nunca fiz e queria que voc� fosse o �nico homem a mijar em cima de mim.

• Tem certeza que voc� curte isso?

• Eu quero ser seu.

• Ent�o fica l�.



Ajoelhei embaixo do chuveiro, mas n�o abri a torneira. O Valter tirou novamente a cal�a e ficou em p� diante de mim. O pau dele que estava bem mole quando ele come�ou a tirar a cal�a j� estava meia bomba.



• Posso dar mais uma chupada antes de voc� mijar?

• Vai. Chupa.

Ca� de boca at� sentir que o pau dele j� estava no m�ximo poss�vel. N�o ficou totalmente duro, mas estava mais pra dura que pra mole. Ajoelhei-me novamente, sentado sobre os calcanhares.



• Mija na sua bicha.



Ele segurou o pau na m�o e apontou diretamente para o meu peito. Vi e logo em seguida senti o jato de urina quente escorrendo sobre o meu corpo, o cheiro era forte mas n�o chegava a ser desagrad�vel.



• Mija na minha cara – falei fechando os olhos



Senti o jato no meu rosto e no meu cabelo. A urina escorria e eu comecei a bater punheta enquanto ele mijava. Poucos instantes depois, abri os olhos ao sentir que o jato j� n�o caia sobre mim. Vi que ele j� tinha parado de mijar e continuei batendo punheta ao mesmo tempo em que avan�ava em dire��o a pica dele com a boca. Comecei a chupar com for�a na inten��o de sentir o sabor da urina. Esperava que uma �nica gota ainda tocasse a minha l�ngua. Para minha surpresa, no exato instante em que eu chupava e gozava, e soltou mais um forte jato de mijo dentro da minha boca. Cuspi a maior parte, mas apesar de todos os perigos (n�o recomendo que ningu�m fa�a isso) acabei engolindo um pouco.



• Desculpa, eu n�o pensei que ainda tinha tanto mijo – ele dizia enquanto eu cuspia

• Tudo bem. Eu gostei.



Chupei novamente a pica mole dele, abran�ando-o pela bunda. Quando terminei lhe disse.



Valter. Voc� me deu a sua virgindade anal. O que eu te dei foi mais que uma virgindade. Eu nunca tinha pensado em deixar algu�m fazer isso comigo e nunca mais vou permitir outra vez , mas pelo resto da minha vida, levarei comigo a lembran�a de que voc� mijou em mim e que eu gostei.



Levantei-me do ch�o e dei um leve beijo na boca dele. Ainda ficamos juntos at� que ele se aposentou, seis anos depois. Nossas transas ocorriam raramente mas sempre eram muito intensas. Ele se acostumou a alternar-se entre ser ativo e passivo e nunca mais houve chuva dourada.



Beijos e lambidas no cu



Cl�udio

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