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DE MULHER PARA MULHER (SEDUZIDA PELA VIZINHA)

(O relato que se segue � absolutamente verdadeiro, e apenas alguns detalhes como os endere�os foram mudados para proteger nossas identidades.)

Eu sou a esposa de Christiano tinha 21 anos na �poca em que os fatos aqui narrados aconteceram. At� ent�o eu levava uma vida normal para uma garota da minha idade, tinha tido meus namorados e amizades, e nunca havia sentido qualquer atra��o sexual por outra mulher. Devo dizer que nunca tive muita sorte com os homens com quem namorei,at� encontrar este macho gostoso que � meu marido safado: todos eles, sem exce��o, me tratavam como se fosse um brinquedo, uma boneca com a obriga��o de estar sempre pronta para satisfazer-lhes as vontades, quer perante os amigos deles, quer nos momentos mais �ntimos. Mas como venho do interior e fui educada de maneira tradicional, eu tinha aprendido a aceitar aquela situa��o: afinal, os homens � que trazem o sustento para casa, era "normal" eu abaixar a cabe�a e cumprir-lhes as ordens, "fa�a isso, fa�a aquilo", seja servindo-lhes uma cerveja ou fazendo-lhes carinho quando e onde eles quisessem.

Eu tinha terminado o meu curso de secretariado e e hoje em dia estava fazendo medicina na PUC. Naquela �poca tinha desfeito com o namorado de ent�o e sa�a na companhia dos colegas de faculdades. Nesses programas rolava alguma paquera��o mas sem maiores consequ�ncias. Eu at� que era muito solicitada, mas o �ltimo namorado que tive me deixou um gosto horr�vel na boca e eu n�o ia querer me comprometer com ningu�m durante algum tempo. Tamb�m estava com problemas de aluguel, e depois de algumas dificuldades me mudei para um apartamento de dois quartos no d�cimo-segundo andar de um pr�dio situado num bom bairro residencial. O novo apartamento me animou muito, tive uma sensa��o de poder recome�ar a vida em todos os sentidos. Casa nova, vida nova.

E foi numa dessas manh�s, a caminho do servi�o, que topei com a S�mara, pela primeira vez. Dois andares debaixo do meu, o elevador parou e deixou entrar uma mulher bel�ssima, incrivelmente elegante e cheia de classe. Pensei que ela era uma pessoa famosa, me parecia uma atriz ou modelo de capa de revista, n�o sei. Ela tinha um ar de estrangeira, de europ�ia, com a pele ligeiramente tostada de sol mas bem mais clara que a minha. Um palmo mais alta do que eu, um porte quase aristocr�tico sem ser austero demais, os cabelos loiros cor-de-trigo amarrados atr�s num rabo-de-cavalo, �culos de aro fino e um rosto de beleza cl�ssica. Reparei que tinha olhos verdes, mais propriamente de cor turquesa, com lampejos azulados, e que me olharam de um jeito que, por algum motivo, me arrepiou a alma. Eu devo ter ficado vermelha quando ela me sorriu, com aqueles l�bios carnudos e lateralmente alongados ligeiramente acentuados com batom bege, soltando um "oi" quase inaud�vel. Eu reagi sorrindo tamb�m. Tive a sensa��o de que �amos nos ver de novo, mais vezes. Quando chegamos ao sagu�o ela desapareceu, deve ter entrado na garagem para pegar o carro. Eu ando a p� e fui à sa�da esperar pela carona de uma colega.

Acho que nos cruzamos de novo na semana seguinte, j� de noitinha. Eu voltava de um trabalho de faculdade em uma casa de uma colega e coincidiu de tomarmos juntas o elevador. No come�o n�o percebi a presen�a dela, mas os outros passageiros desceram nos andares baixos e depois do sexto s� est�vamos n�s duas. Trocamos sorrisos de novo.

- Voc� � nova por aqui, n�o?

Foi a primeira coisa que me lembro de ela ter-me perguntado. Respondi que havia me mudado h� pouco tempo, sim. Quando o elevador parou no d�cimo, ela me jogou outro sorriso enquanto sa�a.

- Se precisar de alguma coisa me procure. Sou Samara., do 1008.

Eu agradeci e falei meu nome e onde morava. Foi a primeira pessoa realmente gentil que conheci no pr�dio. Ela havia me causado uma �tima impress�o. Quem sabe se n�o �amos mesmo ser amigas? Qualquer dia desses, quando n�o tiver nada que fazer, talvez eu fosse procur�-la para um papinho. E, quem sabe, ela poderia me dar umas dicas sobre eleg�ncia e requinte, coisa de outro mundo para uma caipirinha como eu.

E ent�o veio o dia em que todo o meu mundo virou de cabe�a para baixo. Era uma sexta-feira, e eu j� estava antecipando o fim-de-semana para descansar um pouco. Um rapaz l� da faculdade que andava com a nossa turma queria sair comigo. Como estava estreando um filme que eu queria ir ver, ele me convidou para ir ao cinema e depois a um jantar para papearmos. J� fazia mais de um m�s que n�o sa�a sozinha com algu�m, e o cara parecia decente. N�o estava a fim de come�ar nada muito s�rio, mas um cineminha e um jantar n�o fariam mal. Topei. A gente ficaria fazendo um trabalho at� mais tarde e, depois sair�amos direto ao cinema no carro dele. Depois do jantar ele me traria at� em casa. Perfeito.

Eu disse que o cara parecia decente? Ledo engano. No cinema e no jantar ele at� que se comportou bem, mas depois que entrei no carro para que ele me levasse em casa, a coisa desandou. Quando percebi que ele n�o estava tomando o caminho da minha casa j� era tarde demais. Ele disse que havia se perdido, mas era mentira: pois n�o � que o desgra�ado me levou direto a um drive-in? Eu protestei, mas ele me disse que s� queria conversar comigo, que precisava de um lugar reservado e coisa e tal. Foi a �ltima vez que ca� num papo furado desses. Mal caiu a cortina ele foi me agarrando e me beijando, dizendo que me queria e que estava louco por mim. Eu esbocei uma rea��o, mas ele me desabotoou a blusa e come�ou a me chupar o colo. Ele agarrou meu rosto, abriu a cal�a dele, tirou para fora o tro�o e me encostou na boca.

- Vem c�, chupa minha pica. Deixa o meu cacete bem duro pra voc�.

N�o vou negar, eu sempre fiz isso com os meus namorados. Desde minha primeira aventura aos doze ou treze anos, o sexo oral tem sido uma atividade at� que normal, ainda que feito às escondidas e fosse coisa que eu n�o comentasse com ningu�m. Admito, meio constrangida, que at� aprendi a gostar de chupar. Aquela sensa��o de que, na minha boca, o p�nis ia ficando cada vez maior e mais duro, grosso e t�rgido, me dava uma certa satisfa��o de que eu estivesse no comando no momento, controlando-lhe a ere��o e a pr�pria masculinidade. Mas, claro, ele � que havia me dado a ordem de chupar, n�o era algo que eu havia tomado a iniciativa de fazer. Entre humilhada, resignada e assertiva, eu o atendi. Suguei at� ele ficar visivelmente excitado. Foi um erro: da� a coisa n�o teve mais retorno. O cara me agarrou, me jogou no banco de tr�s com a cal�a arriada mas ainda presa nas pernas, e me imobilizou de bru�os. Ent�o me abaixou a calcinha sem mais delongas e me penetrou furiosamente, quase que com raiva, e eu nem sei como reagi. A coisa foi muito r�pida e n�o senti nada, a n�o ser uma sensa��o de estar sendo usada e abusada por um man�aco abrutalhado e insens�vel. Mas isso foi pouco.

- Sua putinha gostosa, abre o cu que vou te comer!

Ele n�o perdeu tempo. Eu estava desnorteada com o que estava acontecendo e procurava me recompor, voltar a mim mesma, quando senti aquela dor horr�vel, alucinante, como se alguma coisa me rasgasse as entranhas. O canalha, pois � isso mesmo que ele era, me violentou pelo �nus, e ficou a socar r�pido e fundo como se me odiasse, como se a condi��o de macho dele dependesse de me sujeitar a algo contra a minha vontade e me machucar como castigo. Ele me xingava com v�rios palavr�es, ofegava e berrava feito um porco desembestado. A� eu gritei mais alto e comecei a chorar. N�o demorou para que ele se satisfizesse, lambuzando-me com aquela gosmenta prova de sua hombridade est�pida. Nem a dec�ncia de usar um preservativo ele teve. O cara me agarrou para me beijar e eu lhe dei uns tapas. Desci do carro, me recompus como pude e sa� de l� a p�, correndo, sempre chorando, sem olhar para tr�s.

Percorri n�o sei como toda a dist�ncia do boxe at� a sa�da do drive-in (e quase que um carro que vinha entrando me atropela) e, por sorte, consegui parar um t�xi que passava pela estrada. Eu chorava muito, o motorista se assustou e at� se ofereceu para me levar a um pronto-socorro ou a uma delegacia: eu n�o lhe havia dito nada, mas ele deve ter percebido que fui v�tima de uma agress�o, estava na cara. Eu disse a ele que s� queria ir para casa. No caminho fui me acalmando um pouco, mas continuava solu�ando e em prantos. O taxista, um senhor de idade (eis um homem decente, para variar!), nem me cobrou a corrida: n�o lhe contei o que aconteceu, mas eu estava visivelmente abalada. Ele me ajudou a entrar, o porteiro me acudiu e eu menti dizendo que estava bem, que podia me arranjar sozinha. Apertei o bot�o do meu andar e fui subindo. N�o havia mais ningu�m no elevador.

Se eu fosse supersticiosa eu acreditaria em destino. Quem sabe, naquela �poca eu ainda acreditasse: � incr�vel como a gente amadurece depois de conhecer as pessoas certas... Mas me dei conta de que o cara podia vir atr�s de mim: ele conhecia o meu endere�o. Nem que n�o entrasse no pr�dio, ficaria me azucrinando pelo telefone. E nem que eu desligasse o aparelho, eu n�o conseguiria dormir. Toda a minha f� na esp�cie humana tinha sido abalada, e eu precisava, PRECISAVA conversar com algu�m. J� passava das onze e meia da noite, dificilmente eu conseguiria achar uma alma amiga disposta a me ouvir. Depois, toda a turma morava longe dali. Foi a�... foi a� que um anjo deve ter passado e me sussurrou ao ouvido. O elevador parou no meu andar, mas n�o desci. Apertei o bot�o de dois andares abaixo. Cheguei meio catat�nica at� a porta do 1008. Hesitei um pouco: mas eu n�o a conhe�o, e j� � t�o tarde... Mas ela tinha me dito: "Se precisar de alguma coisa, me procure." Lembrei-me daquele rosto lindo, daquele sorriso... Entre solu�os e l�grimas mal enxugadas, apertei a campainha. Dois toques longos. Uma eternidade.

N�o quis insistir, vai ver ela j� se recolheu, era muito tarde. J� estava pensando em deixar para outra hora, quando vi um vulto no olho m�gico, e ent�o ouvi um som de fechadura destrancando. A porta se abriu e apareceu aquele rosto maravilhoso, os olhos verdes agora sem a barreira dos �culos. Uma toalha prendia os cabelos. Com certeza devia ter acabado de tomar um banho. Ela estava esplendorosa, naquele robe de seda branca e brilhante.

- Meu Deus, o que aconteceu com voc�? Entra, entra.

Eu devia estar mesmo num estado miser�vel. Desatei a chorar assim que a vi, mais de emo��o do que de dor. Eu fui me desculpando de ter batido à porta dela, àquela hora tardia, sem avisar nem nada. Instintivamente deixei que ela me abra�asse, me amparasse. Foi t�o gostoso ser abra�ada por ela, por aquele corpo suave e perfumado... Acho que fui hiperventilando e querendo contar tudo o que aconteceu em pouco tempo, sempre solu�ando e chorando. Ela deve ter percebido que eu estava traumatizada. Ela me disse para ficar à vontade, foi at� o barzinho da sala e me trouxe uma bebida forte. N�o sabia bem o que era, mas tomei: ela disse que era para me acalmar. N�o sei se foi a bebida, ou a presen�a reconfortante dela, mas fui me acalmando aos poucos. Parei de falar. Fiquei comovida e a abracei. Nunca disse um "obrigada" a ningu�m com tanta sinceridade. Ficamos um tempo abra�adas, sem dizer uma palavra. Ah, como isso era bom...

- Vem, senta. Me conta o que aconteceu.

Sentamos as duas no mesmo sof�. Tomei mais um gole da bebida. Ela passou a m�o na minha testa e me acariciou os cabelos, ainda desgrenhados. Eu devia estar com um aspecto horroroso, totalmente oposto ao do anjo loiro que estava ao meu lado. A�, recapitulei mentalmente tudo o que aconteceu e contei. Contei tudo, os detalhes mais s�rdidos, os palavr�es que eu n�o estou acostumada a soltar. Percebi que ela ouvia com interesse e ficava revoltada a cada epis�dio perverso dessa hist�ria macabra. Quando terminei, agradeci a ela outra vez e desatei a chorar de novo, juro que de emo��o pela compreens�o dela. Tomei mais um pouco. N�o sei se foi a bebida que me soltou a l�ngua, mas eu acabei pedindo a ela se me deixava pernoitar l� mesmo. Eu n�o queria voltar ao meu apartamento e passar a noite sozinha.

- Mas � claro. Hoje voc� vai dormir aqui. Amanh� a gente pode ir dar queixa na Delegacia da Mulher. Vamos juntas, n�s duas.

Quando ela disse isso e tirou a toalha da cabe�a, seus cabelos loiros se soltaram sobre os ombros. Eu nunca a tinha visto assim, das outras vezes no elevador ela mantinha os cabelos presos atr�s. Agora, com os cabelos soltos e sem os �culos, a Samara. era certamente uma das mulheres mais lindas que eu tinha visto. O fato de ela estar a um palmo de mim me deixou meio nervosa, como se estivesse ao lado da realeza ou na presen�a de uma celebridade. Ela passou a toalha suavemente no meu rosto e nos abra�amos de novo. Ela me apertou contra o peito e me beijou levemente na testa. Eu me senti �tima. Ah, que gostoso...

- Voc� est� exausta e nervosa. Por que n�o toma um banho? Vou pegar uma toalha para voc�.

Enquanto ela foi buscar uma toalha nova, olhei-me no espelhinho da minha bolsa. S� a� percebi de fato o meu estado lament�vel: toda judiada, suada, a maquiagem toda empastelada sobre o rosto, os olhos vermelhos de tanto chorar, a pintura da sobrancelha desfeita, os cabelos em desalinho. Meu Deus, eu parecia um bicho. Que estrago! Nem sei como a Samara. me deixou entrar assim. Ela voltou e me passou a toalha e um outro robe de seda.

- Olha, o banheiro � ali, passando pelo meu quarto. Usa os sabonetes que quiser, tem v�rios l�. E xampu, condicionador, creme-rinse, o que voc� quiser. No arm�rio do lado da pia tem escova-de-dentes, pode pegar uma nova. O importante � voc� se lavar muito bem, ainda mais que o cara nem sequer usou camisinha...

Era verdade, eu tinha que tomar um bom banho, varrer do corpo todo e qualquer resqu�cio daquele canalha imundo. Eu pedi licen�a para tirar a roupa, e usar uma das poltronas para empilh�-la. Perguntei se eu podia dormir no sof�, mas n�o sei bem se ela me respondeu. Tirei a cal�a e a blusa e pus o robe dela por cima da calcinha e suti�. Nunca tinha usado nada de seda, e � um material delicioso de ter sobre a pele. A Samara tinha entrado no quarto dela, o qual eu tive de atravessar para ir ao banheiro. Percebi que tudo no quarto era de seda branca, os len��is, as fronhas... Ela. devia mesmo gostar de seda, t�pico de uma mulher de classe como ela. Fiquei meio sem gra�a de estar usando aquele robe sobre meu corpo ainda sujo, mas ela sorriu para mim. Entrei.

Tranquei a porta do banheiro, tirei o robe, desabotoei o suti� e tirei a calcinha. Fui logo fazer xixi, sei que a urina at� serve para lavar os resqu�cios do sexo feito às pressas. Depois entrei no chuveiro. Tentei fechar a porta do boxe, mas estava emperrada e abri a torneira assim mesmo, s� um pouquinho para a �gua n�o respingar fora. Fiquei alguns minutos parada, deixando a �gua cair sobre minha cabe�a e escorrer sobre os ombros. Que sensa��o deliciosa! Adoro �gua, principalmente quando cai na minha nuca e me d� um arrepio de prazer... Achei v�rios sabonetes enfileirados numa prateleirinha do boxe, peguei um e comecei a me ensaboar. Engra�ado, eu comecei a fazer carinho com o sabonete em mim mesma, logo o tipo de carinho que esperava que meus namorados me fizessem e que, hoje tenho certeza, somente meu macho gostoso fez e faz em mim. Ensaboei bem devagar os meus ombros, os meus bra�os, e depois os meus seios. Depois corri o sabonete sobre a barriguinha, e ensaboei bem a minha vulva. Queria me lavar completamente, e quase que enfio o sabonete nela. Virei para me segurar numa das torneiras enquanto passava o sabonete no meu bumbum. Ensaboei muito bem o meu �nus, queria deixar ele bem limpinho, como se aquele bruto jamais tivesse entrado nele. Deixei a �gua correr sobre todo o corpo. A� eu transferi o fluxo da �gua para a torneirinha, e com ela dirigi o jato d'�gua para os dois orif�cios que o canalha mais abusou. � estranho, mas achei delicioso aquele jato d'�gua na vagina e no �nus. Ser penetrada por um p�nis � uma coisa, mas pela �gua, al�m de higi�nico, � mesmo excitante. Depois de um banho de uns vinte minutos (Samara., desculpe a conta da �gua!), j� refeita e sentindo meu corpo bem limpinho, sa� do chuveiro. Enquanto me enxugava, n�o sei por que, eu me sentia muito sensual e... desejada, sei l� por quem. Vi meu corpo e naquele momento eu jurei que nunca mais ia ser abusada, que s� me entregaria a quem eu quisesse, quando eu quisesse... Pus de volta a calcinha e o suti�, coloquei o robe de novo. N�o queria abusar, mas aproveitei e escovei os dentes com uma das escovas do arm�rio. E assim, purificada, perfumadinha e outra vez de bem comigo mesma, sa� do banheiro. No quarto dela, a Samara. estava sentada na cama, em cima dos len��is de seda, penteando aqueles maravilhosos cabelos loiros. Ela me olhou, abriu um sorriso e me jogou aquele olhar sexy. Ah, que mulher lind�ssima ela �!!!

- Voc� est� melhor? Vem c�, senta aqui comigo. N�o quer conversar um pouco?

Achei que a companhia dela ia me fazer mais bem do que ir dormir direto, e aceitei. Ela estava no meio da cama, ou um pouco mais à esquerda, e eu me sentei à direita dela. A l�mpada do abajur do criado-mudo delineava o belo contorno do corpo dela, bem apertado no robe de seda.

- N�s nem nos apresentamos direito...

Era verdade. Rimos, e come�amos a contar uma a outra quem �ramos, o que faz�amos. Ela me contou que era secret�ria executiva de uma multinacional. Ela falava com uma seguran�a de me dar inveja. Quando me falou de onde veio, das viagens que fez, dos lugares que visitou, eu comecei a me sentir muito interiorana, muito caipira. Mas ela n�o me intimidou e estava claro que n�o procurava me humilhar, nem nada. Tamb�m parecia n�o se incomodar com minha falta de cultura, coisa que evidentemente n�o era o caso dela. Ela tinha um bom senso de humor, e me fez rir. Ela me deixou muito animada. Tomamos mais uns copos que ela tinha trazido ao quarto. Falamos de tudo, de nossas vidas, do que gostamos, da situa��o atual, at� que olhei para o reloginho de cabeceira e percebi que j� passava da uma da madrugada. Levantei-me da cama e j� ia me recolher à sala, quando ela me chamou:

- N�o precisa ir dormir no sof�, voc� bem que podia dormir aqui mesmo. Olha, minha cama � grande, d� pra n�s duas, voc� fica numa ponta e eu na outra...

Achei estranho, mas aqueles len��is de seda estavam t�o gostosos... E depois, achei que era bom ter a companhia de outra pessoa. Outra mulher, isso sim... Aceitei, voltei a me sentar do lado direito da cama. S� que ela n�o foi para a outra ponta da cama, e ficou l� mesmo, mais ou menos no meio... Ela apertou um bot�o e apagou as luzes do teto, ficando s� os abajures laterais a nos iluminarem. Eu ainda estava com o robe atado.

- Voc� vai dormir assim, toda vestida?

N�o entendi a pergunta. Como assim, perguntei. Ela me sorriu de uma maneira ao mesmo tempo amistosa e provocante.

- N�o gosto de dormir de suti�, me aperta os seios. Eu costumo dormir assim, olha...

Ela continuou com o sorriso provocante enquanto tirava o robe. N�o sei se ela tirou de uma vez ou lentamente, parecia que o tempo estava parado. S� sei que em seguida ela estava nua, inteiramente nua, sem nenhuma lingerie por baixo... E revelou aquele corpo deslumbrante, dourado contra a luz do abajur, de uma perfei��o absoluta: os ombros firmes mas bem femininos sobre os quais caiam os cabelos lisos, o pesco�o delicado e bem definido, a barriguinha esbelta, o umbigo um pouquinho saltado, as coxas bem torneadas, as pernas longas e afiladas. Os seios dela eram grandes, maiores que os meus, mas naturais e sem silicone, com ar�olas grandes e escuras, e os biquinhos salientes. E, n�o sei bem por que, meu olhar curioso foi descer at� a parte mais �ntima dela, que era bem carnuda e depilada, mas com um tufinho de pelos loiros ornamentando o monte de V�nus. N�o sei se eu senti alguma atra��o f�sica por ela naquele momento, provavelmente n�o, mas estava completamente fascinada pela presen�a daquela deusa diante de mim, que eclipsava sem d� a beleza de qualquer estrela de cinema, top model ou musa de tev� por a�.

- � que assim eu relaxo melhor, com essa seda dos len��is acariciando toda a minha pele. � muito gostoso, faz um bem danado. Voc� devia experimentar. Tira a sa�da, pelo menos...

Eu nunca havia dormido com len��is assim, e realmente era uma sensa��o gostosa. Mas eu estava receosa, sempre dormi de pijama ou baby-doll e, claro, nunca na presen�a de outra mulher, ainda mais algu�m que eu mal conhecia... Mas achei que n�o fazia mal se eu tirasse o robe e me enfiasse debaixo do len�ol de calcinha e suti�. Tirei o robe e me levantei da cama para pendur�-lo na cadeira. Percebi que ela ficava me olhando o tempo todo, n�o desgrudava os olhos de mim. O gozado � que eu tamb�m fiquei fitando aquela mulher linda e todinha nua... Quando tornei a subir na cama, ela me p�s a m�o delicadamente no meu bra�o antes que eu me cobrisse com o len�ol.

- Tira o suti�, faz mal dormir apertando os seios. N�o precisa ter medo, n�o tem ningu�m mais aqui. S� nos duas... s� eu e voc�... Deixa que eu te ajudo.

Antes que eu reagisse, ela j� estava encostada em mim, com os bra�os em volta e as m�os desabotoando meu suti� por tr�s. Algo tomou conta de mim, n�o sei: ao inv�s de protestar, deixei que ela me despisse, e relaxei meus bra�os para que ela tirasse o meu suti�. N�o percebi nada, nem me dei conta que eu estava com os seios descobertos. Eu s� a fitava, olhava naqueles olhos verdes que me enfeiti�avam.

- Hum, mas voc� � muito linda, sabia? Que corpo bonito, e como combina com esse teu rostinho lindo... Aposto que voc� j� teve uma por��o de namorados e caras a fim de voc�...

Eu estava tonta demais para responder que n�o, que a linda era ela e que qualquer compara��o seria humilhante. Verdade que tinha muito cara dando em cima de mim, sim, mas disso eu n�o queria me lembrar. Naquele momento, a �nica pessoa que ocupava minha mente era ela.

Ent�o, aconteceu. Ela me acariciou o rosto com as costas de sua m�o e me disse as palavras que nunca mais vou esquecer:

- Sabe, eu gosto de voc�. Gosto muito, mesmo. Quero te dar um beijo.

Nossos rostos estavam praticamente colados, ent�o. Eu estava respirando cada vez mais r�pido. Ela encostou os l�bios nos meus e me beijou. Pensei que ia ser uma beijoquinha entre amigas, mas eu fechei os olhos e acabei recebendo um beijo ardente, apaixonado, sensual, molhado, delicioso... um beijo como homem nenhum havia me dado antes. Senti um arrepio percorrendo meu corpo da cabe�a aos p�s. Por uma fra��o de segundo ela parou para respirar. N�s duas est�vamos ofegantes. Minha cabe�a n�o sabia o que dizer, mas meu corpo falou mais alto:

- Voc� gosta de mim? Ent�o me beija outra vez...

E veio o segundo beijo, ainda mais doce, molhado e cheio de desejo, que me fez contorcer o corpo de prazer. Perdi completamente qualquer acanhamento. Aqueles beijos haviam me abalado, sim, mas tamb�m havia me libertado da lembran�a amarga de todos os namorados que eu tive. Agora nos agarr�vamos com paix�o, nossos bra�os apertando o corpo uma da outra, e nossas bocas se apertando num frenesi de carinhos entre nossas l�nguas. Ah, que coisa deliciosa! Se par�vamos de beijar para respirar, logo volt�vamos, nossos olhos cerrados, meu esp�rito totalmente ao abandono do prazer. Ent�o ela encostou aqueles seus seios maravilhosos nos meus, e come�ou a esfregar os biquinhos enquanto nos beij�vamos sem parar. Entrei no ritmo dela e logo senti as duas com os biquinhos durinhos, bem empinadinhos e cheios de desejo. Ela esfregava o corpo todo no meu, ela toda nua e eu ainda de calcinha, nossos sexos loucamente procurando contato. Fiquei cada vez mais excitada, e senti que estava toda molhada em baixo. Joguei a cabe�a para tr�s e ela tirou momentaneamente a boca dela da minha para depois abocanhar suavemente o meu queixo e descer lambendo o meu pesco�o at� a curva do ombro. Ela soprou no meu ouvido, sussurrou l� dentro alguma coisa que eu estava estonteada demais para entender, depois lambeu e mordiscou o l�bulo da orelha, bem de leve, muito suavemente... Os l�bios dela agora premiam meu pesco�o e me chupavam com a sanha de uma vampira. Ela continuava me beijando e chupando, agora os ombros, depois a parte de cima dos bra�os. Abandonei-me totalmente às car�cias dela. E a� ela desceu e foi me dando beijinhos e lambidelas nos meus seios, primeiro de um lado, depois do outro. Meus biquinhos j� estavam dur�ssimos, e ela esticou a pontinha da l�ngua para passar neles como se fosse um pincel dando os �ltimos retoques numa obra-prima. A� os l�bios apertaram um dos bicos, abriram-se e come�aram a chupar meus seios. Entreguei-me totalmente e com gosto à minha bela vampira, que me sugava com sofreguid�o e me arrastava ao delicioso caminho da perdi��o... Eu delirava e n�o tardou para que eu chegasse ao orgasmo, o primeiro de muitos que ainda viriam aquela noite...

Gemi de prazer enquanto meu corpo se contorcia como uma cobra embriagada. Aquelas m�os suaves apalpavam os meus seios, depois a palma das m�os estimulava meus biquinhos com movimentos circulares... E a l�ngua dela n�o parou l�. Foi descendo mais, percorrendo toda a linha do meu ventre, lambendo prazerosamente em volta e depois dentro do meu umbigo. Ah, que cosquinha deliciosa... Mas aonde ela estava indo? Mais em baixo...? Ela parou e me deu um beijo, depois um chup�o em cima da minha calcinha, que estava toda encharcada. De repente, senti vergonha. Ouvi outra vez aquela voz ligeiramente rouca, irresistivelmente sensual:

- A tua calcinha est� todinha molhada. � melhor tirar. Deixa que eu te ajudo...

Ela foi me abaixando a calcinha, e eu relaxei as pernas para facilitar. Com que facilidade eu estava me entregando para ela, a uma pessoa que eu mal conhecia, e... mulher ainda por cima! Mulher... Algo dentro de mim me dizia que aquilo era errado, que n�o estava certo uma mulher fazer aquilo a outra. Mas era t�o gostoso... Jamais, jamais pensei que um dia estaria nua na cama com outra mulher, deixando que ela tirasse a minha calcinha, revelando a ela toda a minha intimidade, e ainda por cima querendo, desejando, implorando sem dizer palavra que ela me deliciasse mais e mais, sem parar... Porque eu queria, sim, e como queria, ainda mais que ela viu minhas partes �ntimas, lambeu seus pr�prios l�bios e me sussurrou naquela voz rouca e doce:

- Que xaninha linda voc� tem...

At� ent�o eu n�o gostava que falassem palavras feias, como os homens sempre fizeram comigo e eu achava t�o grosseiro. Mas desta vez era aquela mulher maravilhosa, aquela deusa de beleza e sensualidade chamando assim essas partes de que gosto mas que sempre evitei falar a respeito, e n�o me senti insultada. Pelo contr�rio, senti-me desejada e amada, uma sensa��o j� ent�o quase esquecida... Ela encostou a boca no meu monte todo peludinho e por um minuto pensei que ela fosse me fazer o que no fundo eu queria mas tinha vergonha de pedir. Mas n�o, ela sorriu marotamente e se sentou sobre a cama, ergueu a minha perna direita e come�ou a beij�-la e chup�-la. Senti um arrepio quando ela me chupou o ded�o do p� e passou a l�ngua entre os meus artelhos, e depois desceu pela planta do p� e panturrilha abaixo, sempre lambendo como uma crian�a chupando sorvete. Fiquei excitad�ssima quando ela me lambeu a dobra dos joelhos, um lugar que eu n�o sabia que era t�o sens�vel. A� ela me levantou a outra perna e tamb�m me lambeu na dobra desse joelho. Minha excita��o crescia, eu j� estava bem �mida, bem lubrificada... Ela ficou sentada de frente para mim, segurou meus joelhos e dobrou minhas pernas para tr�s, encurvando o meu corpo at� encost�-las nos meus seios. Estava pronta, prontinha para me entregar completamente a ela, para o ato mais �ntimo entre duas mulheres, e eu, que at� ent�o nunca tinha tido essa inclina��o, agora estava ansiando pelo momento. Ela me deu um beijo estranho num lugar inesperado, bem no meu �nus, e foi lambendo mais para cima at� chegar à entrada da vagina. Depois foi beijando meus l�bios maiores j� bem tufadinhos, alternando de um lado para outro e me deixando enlouquecida de desejo. Tremi toda quando senti aquela l�ngua acariciar meus l�bios menores e subir at� o clit�ris. Veio outro orgasmo, mais intenso e arrasador que o primeiro, e mal me recuperava dele quando senti aquela l�ngua fustigando o meu clit�ris como um chicotinho carinhoso, enquanto ela enfiava dois dedos na minha vagina, penetrando e retirando ritmicamente sem machucar, tocando-me a parede superior da abertura e perpetuando o meu prazer por mais... quanto tempo, meu Deus? Minutos? Horas? Nem sei... Segurei a parte interna dos joelhos para abri bem as coxas e fiquei gemendo como um animal no cio, enquanto os dedos e a l�ngua dela n�o me permitiam relaxar o ritmo. Nunca havia sentido tanto prazer em toda a minha vida, o melhor dos namorados que eu tinha tido estava longe, muito longe de se comparar a essa V�nus loira em termos de deleite sexual. Quando paramos um minuto para tomarmos f�lego, estendi de novo as pernas e percorri com minhas m�os os lados do meu corpo, dos quadris at� o busto, e comecei a acariciar meus pr�prios seios. A M. se deitou de bru�os na minha frente, p�s as duas m�os na parte interna das minhas coxas e com os polegares ficou afastando delicadamente os meus l�bios maiores.

- Tua bocetinha � t�o deliciosa, meu amor...

E se p�s a me chupar e lamber novamente, com todo aquele toque m�gico dela, me levando outra vez às raias da loucura do prazer. Ela me chamou de "meu amor"... E eu estava gostando, gostando muito... E o palavreado vulgar dela, era t�o... bom de ouvir! Meu Deus, o que estava acontecendo comigo? Vamos parar antes que seja tarde demais? Mas eu n�o queria parar, eu queria mais, mais, MAIS - eu queria que ela n�o parasse de me chupar, lamber, deliciar a minha vagi... n�o, a minha xana, a minha cona, a minha perereca, a minha xoxota, a minha bocetinha!! Eu tinha que dizer a ela o que eu queria, de soltar meu desejo reprimido -

- N�o p�ra, n�o p�ra... Continua me chupando... Chupa, chupa, chupa minha bocetinha...!

N�o sei se foi impress�o, um sinal de minha pr�pria libera��o ou se provoquei uma maior excita��o na Samara, mas senti que ela passou ent�o a me chupar com mais vontade, mais �nsia, mais desejo... Que coisa mais gostosa, ai, eu me contorcia toda, me contra�a da cintura para baixo, e ela acelerou o ritmo das car�cias. Gozei, gozei novamente, e mais outra vez... Aaii... Que loucura... Se eu tinha antes algum receio de transar com uma mulher, agora a hesita��o se dissipava e dava lugar à fome, à sede, à sanha pelo prazer, uma sensa��o que me fez esquecer por completo que existia mais de um sexo sobre a Terra. Ahnnn...

De repente, enquanto eu ficava num delicioso devaneio, ela foi subindo com a boca, da minha bocetinha at� o umbigo, e depois aos meus peitinhos. Era t�o gostoso sentir a pele dela ro�ar na minha... Ela subiu sobre mim e me beijou outra vez, aquele beijo profundo e lambuzado, cheio de tes�o, que nunca ningu�m soube me dar... Ela se abra�ou a mim e come�ou a se esfregar, os biquinhos dos seios dela contra os meus, a xana dela contra a minha... Nossas pernas se cruzaram como num X atravessado, e nossas bocetinhas se ro�aram gostoso, depois os moranguinhos... Ah, que del�cia, era como se ela estivesse me possuindo - n�o, me comendo, me fodendo gostoso como um homem faria se tivesse o que n�o tem: o dom de me dar prazer, de satisfazer meus desejos... Ficamos assim algum tempo, agarradas uma à outra, nos beijando e esfregando sempre, de vez em quando rolando nossos corpos para que eu ficasse em cima, depois em baixo de novo... De repente, senti que a M. estava gozando, o que me deixou com mais tes�o ainda. Meu gozo chegou um pouco mais tarde que o dela, mas foi a primeira vez juntas: com o tempo ir�amos aprender a gozar simultaneamente, naquela hora ainda era cedo para tanta proeza...

Meu Deus, gozei com uma mulher e fiz ela gozar, tamb�m... O gostinho de melado passava de uma para outra e me deixava de pernas bambas. Ainda em cima de mim, ela me beijou outra vez, enfiou a l�ngua mais fundo, explorou todos os recantos da minha boca. Acariciou o meu rosto, fitou-me bem nos olhos e murmurou, visivelmente abalada:

- Agora � minha vez. Tamb�m quero. Eu quero...! Me chupa, me chupa toda, todinha...

Eu estava deitada, com a cabe�a sobre o travesseiro, e ela levantou um pouco o corpo, ajoelhou-se em torno da minha barriguinha e encostou aqueles belos seios na minha boca. Eu n�o sabia bem o que fazer... nada disso, sabia muito bem, sim, sabia que tinha que lamber aqueles bicos saltados, abocanhar aquela ar�ola intumescida e chupar, chupar, chupar aqueles peitos deliciosos, sugar, sorver, mamar... Foi o que eu fiz, premendo meus l�bios num dos seios dela enquanto acariciava o outro com meus dedos. Minha outra m�o desceu instintivamente para a minha xana, e ficou massageando l� por uns instantes, at� que ela agarrou meus dedos e os aplicou contra sua pr�pria xoxota. Era a primeira vez que fazia isso, e deixei-me guiar pelo meu instinto, repetindo mais ou menos as car�cias que ela havia me feito. Enquanto eu chupava aqueles peitos, ela gemia de prazer e obrigava a minha m�o a bolinar aquela bocetinha depilada. Ela teve um espasmo e levou os meus dedos que estavam na xana molhada at� a boca, e come�ou a chupar os dedos lambuzados como se fosse um picol�. Eu n�o via mais nada, fiquei de olhos fechados saboreando o momento, at� que ela segurou minha cabe�a com as duas m�os e foi me obrigando a descer pelo meio do corpo, na linha vertical do umbigo, mais e mais, fazendo-me beijar e lamber a cada passo. Finalmente, ela estava com as pernas em tesoura em volta do meu pesco�o, bem de frente para mim. As pernas abertas deixavam escancarada uma racha estupenda, com aqueles l�bios maiores t�o carnudos e lisinhos, e encimada por um tufo de sedosos pelinhos dourados. Ela jogou a cabe�a para tr�s e empurrou o p�bis para junto da minha boca, e ficou à espera, com aquela linda boceta aberta, toda molhada, tufadinha, com o grelinho inchado e vermelho. Ela arfava de expectativa, qualquer carinho agora iria lhe desencadear uma avalanche de prazeres. O pr�ximo movimento daquele jogo era meu.

- Ai, chupa, chupa minha boceta, meu amor, chupa... Tamb�m quero gozar...

Era um lamento, um misto de s�plica e provoca��o, entrecortado de suspiros e gemidos. Eu tamb�m respirava depressa, toda excitada e desejosa de satisfaz�-la. Novamente fui guiada pela minha intui��o feminina, e fiz nela todos os movimentos que senti que iam lhe dar prazer, uma imita��o ainda amador�stica dos carinhos que ela havia me feito. N�o esqueci, a provoca��o � que nos d� aquele "frisson" delicioso, o fr�mito que vai escalando at� o momento do orgasmo. Passei ambos os bra�os em volta das coxas dela, e fiquei massageando-lhe a virilha com os polegares. Como ela havia feito comigo, fiz que ia chup�-la, depois recuei, e comecei a lamber pelas bordas aquela xana apetitosa, passando a l�ngua de um lado a outro como se fosse uma borboleta, para depois enfim lamber de frente os l�bios menores. Depois de algum tempo, minha l�ngua chegava ao final de sua peregrina��o sagrada, para penetrar atrevidamente no santo dos santos daquele templo do prazer.

- Isso, meu amor... Assim...

E a�, quando massageei aquele moranguinho delicioso com a pontinha da minha l�ngua, vi todo aquele corpo maravilhoso de deusa trepidar, como que colhida por um terremoto, estirando-se para tr�s em movimentos espasm�dicos. Aquela boceta saborosa tremia na minha boca, toda inchada e corada, secretando mais e mais os sucos �ntimos dela, o grelinho todo vermelho, quase roxo. As ar�olas dos seios estavam enormes, t�rgidas, e os biquinhos saltados ao m�ximo. Ela n�o gemia mais, agora gritava feito uma louca, com o rosto todo corado, quase vermelho. E outra novidade para mim naquela noite cheia de surpresas: eu n�o sabia que a vis�o de uma mulher - vale dizer, uma mulher lind�ssima - contorcendo-se de gozo, um gozo que eu havia causado, iria me deixar excitada, cheia de tes�o, a ponto de eu mesma sentir um orgasmo logo em seguida, sem qualquer outro est�mulo. Ela "apagou" um instante e depois virou o corpo, e come�ou a me chupar tamb�m. Nem deu tempo de me recuperar daquele cl�max, as lambidas e chupadas dela na minha bocetinha me fizeram gozar mais uma vez, e outra e mais outra. Ela estava com as coxas em volta da minha cabe�a e eu apalpei aquela bunda arrasadora, afastei os l�bios maiores com os dedos e continuei chupando a xoxota dela. Eu j� havia transado naquela posi��o de "69" antes, mas foi com um homem, e eu ficava por cima dele chupando pica enquanto ele me lambia a xana. Agora eu estava por baixo, e s� se chupava boceta - sem pressa nem press�o, carinhosamente, intensamente, deliciosamente... Hummmm, que coisa mais gostosa... Assim era MUITO melhor... Enquanto a minha bocetinha se submetia à l�ngua gulosa dela, eu percorria a xoxota dela com a minha l�ngua, de alto a baixo e subindo de novo, do grelinho at� o espa�o entre a fenda e o cuzinho. (N�o, aquela vez eu n�o lambi o rabinho dela, isso ficaria para o nosso encontro seguinte...) Gozamos de novo, alternadamente, ainda sem sincronismo. Como era delicioso sentir aquele corpo escultural vibrando e se contraindo de gozo em cima de mim... Ai...

Depois de mais uma descansada, uma em cima da outra, ela se virou e me beijou longamente. Ficamos nos acariciando e sorrindo uma para a outra, como duas amantes de caso antigo.

- Eu gosto muito de voc�, Muito mesmo.

- Tamb�m gosto de voc�, S�mara. Eu nunca, nunca pensei que um dia...

- ... fosse ficar de pernas abertas para outra mulher? Pois s� diga nunca para uma coisa: que nunca mais voc� vai ser abusada à for�a por um canalha daqueles.

Ela me acariciou e beijou outra vez, agora um beijo de amizade e ternura mais que de desejo. Eu estava de bru�os e ela deitada de costas. As m�os dela corriam pelas minhas costas como uma aranhinha apressada, e detiveram-se em carinhos num ponto muito sens�vel do meu corpo, na parte de baixo da espinha, logo acima do bumbum. Ela tinha raz�o, eu jurei para mim mesma que nunca mais cederia à sanha de um homem contra a minha vontade.

- Ainda est� doendo, amor, onde ele te for�ou? Tadinha...

N�o, a dor tinha passado, os �ltimos deliciosos momentos que passamos juntos tinham me feito t�o bem, e j� n�o sentia mais aquela dor no... Mas o que ela estava fazendo, colocando os bra�os em volta do meu bumbum? Ela encostou o rosto e lentamente come�ou a beij�-lo. Olhei para tr�s e vi a l�ngua dela percorrendo toda a curvatura da minha bundinha.

- Pobrezinha, eu vou te passar um rem�dio para aliviar...

Rem�dio? Mas ela n�o pegou nenhuma pomada ou b�lsamo, apenas ficou me lambendo, agora com a l�ngua perigosamente perto do meu rabicozinho. N�o, ela n�o vai me... ou ser�? Ela come�ou a me beijar e a lamber em volta, depois me deu um beijo bem certeiro. Ent�o ela me deu uma soprada e o meu rabinho sentiu que devia deixar cair todas as barreiras. A l�ngua dela me tocou de leve, obviamente tentando entrar onde eu dizia n�o querer...

- N�o, n�o faz assim, a� n�o... A� n�o...

E naquele exato momento me veio de novo aquele maremoto de prazer. Era t�o gostoso sentir a l�ngua dela deliciando o meu cuzinho! Comecei a tremer outra vez, entrando em convuls�es da cintura para baixo. Gemi, gritei, berrei... n�o queria que aquilo acabasse, queria mais e mais...

- N�o... n�o p�ra, continua... mais... mais..."

O maremoto continuava, aquelas ondas gigantescas me varrendo uma depois da outra. Os dedos dela brincavam com a minha bocetinha outra vez, e a l�ngua vasculhava fundo o meu cuzinho. Ai, que del�cia, que prazer incr�vel! Gozei de subir pelas paredes, fiquei me esfregando naqueles deliciosos len��is de seda, com a cabe�a j� no s�timo c�u... Eu gemia, chorava de prazer... E a�, de repente, sem aviso, a Samara. como que entrou em transe, come�ou a arfar e a gemer e caiu em cima de mim, sobre as minhas costas, tamb�m aos prantos, tamb�m tremendo em convuls�es. Ela tinha gozado como eu gozei antes, sem se tocar, s� de ver a parceira gozar tamb�m.

Quanto tempo mais ficamos assim, abra�adas? Eu estava totalmente esgotada. Adormecemos assim, ela sobre minhas costas. Acordamos na manh� seguinte, com a luz do sol entrando pela janela. Abri os olhos e vi aquele anjo abra�ado em mim, sorrindo.

- Voc� est� arrependida?

- Claro que n�o, e voc�?

- S� de n�o nos termos conhecido antes.

E a� eu percebi que estava apaixonada, total e incondicionalmente enamorada. E por uma mulher, que me deu o que n�o tive de homem algum: amor, carinho e prazer. Deixei de lado todos os preconceitos que tinha antes. Alias, um dia depois de casada e bem por sinal com o meu macho gostoso, mostrei para ela como � bom ter um macho bem gostoso que saiba tratar uma mulher como ele faz!!!Quem quiser se corresponder com meu marido e eu � s� escrever para n�s atrav�s do email dele [email protected] e n�s lhe mandarem mais contos er�ticos in�ditos.

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