O melhor conto de incesto e orgia 13
Pela manh�, minha sogra j� tinha ido embora e est�vamos eu, minha esposa, minha irm�, minha m�e, meu irm�o e meu pai indo para o Guaruj�. Ao meio dia est�vamos em um churrasco promovido pelo pai do noivo para conhecer a nossa fam�lia, fui conversar com minha prima. Ela era deslumbrante: ruiva dos olhos castanhos e narizinho empinado. Quando �ramos pequenos brinc�vamos de m�dico, casinha e tudo mais, eu aprendi a beijar com ela e ela comigo. Ela me chamou ao canto e disse: “Nossa priminha do interior contou o que houve entre voc�s no banheiro”. “Eu n�o acredito, ningu�m nesta fam�lia sabe guardar segredo?” e chegando a boca pr�ximo ao meu ouvido sussurrou: “Eu quero tamb�m, para comemorar minha despedida de solteira.” E me largou l� no canto perdido em meus pensamentos: espera um pouco, o que o meu mundo se tornou, realmente as mulheres est�o sentindo muita atra��o por mim, o que seria? Fui para perto da tia Ana, irm� do meu pai, e minha m�e que combinavam o que poderiam fazer no ch� de panela, ent�o me perguntaram se eu ainda conhecia os caras do Clube das Mulheres. Eu morei a minha inf�ncia ali no Guaruj� e muitos dos meus colegas quando cresceram montaram um Clube das mulheres. Estes colegas, como eu havia comentado, iam fazer trabalho de escola na minha casa para ficar olhando a bunda da minha m�e. Depois de alguns telefonemas e negocia��es, estavam contratados para uma apresenta��o na casa da minha tia. Enquanto isso, o pai do noivo queria fazer uma festa de solteiro, por�m n�o teria Striptease, apenas encheriam a cara e jogariam bilhar. Al�m de n�o conhecer o noivo, eu n�o estava a fim de fingir ser simp�tico em uma festa sem gra�a. Eu teria que dar um jeito de ir ao Ch� de panela. Liguei novamente para os meus amigos e pedi que levassem mais uma fantasia para mim, entretanto teria que ser mascarado. A noite fiz um pequeno teatro alegando que estava com mau estar e escapei do bilhar, os homens da fam�lia foram. Ent�o corri para a casa da minha tia onde meus amigos Marcos e Milton j� me esperavam para entregar a fantasia, era a do Mascara, o personagem do filme do Jim Carrey, ela era boa que tampava tudo at� os meus cabelos. Entramos na casa onde as mulheres estavam b�badas, ligamos o som e todas gritavam e tentavam pegar nas nossas bundas. Come�amos o striptease e logo est�vamos de cueca. Tiramos as cuecas e ficamos nus, esta parte eu n�o sabia que existia, mas continuava de mascara, ent�o o meu amigo pega um Spray de chantilly e passa no pau. O que ele iria fazer? E d� pra noiva lamber. Ela totalmente b�bada, lambe e da risada com a boca suja de chantilly. E assim continua adiante, Marcos coloca o pau com chantilly na frente da minha m�e que o engole sem cerim�nia, o cara tinha realizado seu sonho de inf�ncia. Rapidamente coloquei no meu pau tamb�m e ofereci para tia Ana, que o chupou umas duas vezes, fui para a futura sogra da minha prima e a velha chupou como se fosse mamadeira. Meu amigo Milton j� estava com a pica toda limpa por causa da minha esposa enquanto Marcos estava sendo lambido pela minha irm�. Um minuto depois, Milton, desta vez, estava esfregando o pau nos seios da m�e do noivo, Marcos deu um beijo na boca da minha irm� e eu estava com o pau todo enfiado na boca da minha m�e que brincava com a l�ngua no meu membro ereto. Este troca-troca durou algum tempo e fomos embora. E Marcos me fala: “Cara, voc� deu o pau pra sua m�e chupar, que loucura, e que linguinha maravilhosa”. Que canalha. Ent�o eu falei: “Voc� j� tentou seduzir a sua m�e? Ela era uma puta, dava pro nosso professor de hist�ria, pode ter certeza que ela esta louca para foder e voc� tamb�m Milton, sua m�e dava para aquele moleque que fazia entregas pro a�ougue, lembra? Todos da rua sabiam. Agora tente come-la. Voc�s n�o v�o se arrepender”. Os dois sa�ram com uma pulga atr�s da orelha.
No domingo pela manh�, est�vamos prontos para ir a igreja, eu iria dirigir o carro e aguardava a minha prima que n�o terminava de se arrumar. Todos estavam na igreja, foi quando a minha tia Ana, m�e da noiva, me mandou subir at� o quarto da Sara no segundo andar e ela ficou junto ao carro. Ao abrir a porta do quarto vi minha prima vestida de noiva, ela esta linda, seus olhos brilhavam, seu vestido desenhando aquela cinturinha fina era de se apaixonar. Ent�o ela diz: “Esta � minha ultima chance”. E me deu um beijo na boca. Que retribui gentilmente, era um beijo apaixonado, n�o de tarada ou safada, mas de uma princesa. Ela se abaixa na minha frente, abre o meu z�per e segura o meu pau com aquelas luvinhas brancas, ela ent�o come�a a me chupar e seus olhos ficavam olhando para os meus. As vezes ela dava um sorrisinho, mas colocava meu pau de volta a sua boca. Ent�o minha tia gritou: “Vamos logo, filha”. Ela foi at� a janela, afastou o enorme v�u que o vestido possu�a, levantou a saia e pude ver uma cinta-liga branca sem calcinha, enfiei meu pau lentamente na sua bucetinha, ela se debru�ou na janela, colocou a cabe�a pra fora e disse para a m�e: “Calma m�e, s� falta uma coisinha, o noivo n�o vai fugir.” E eu continuava a penetra-la por tr�s. Ela se virou e disse para mim baixinho: “Cuidado para n�o amassar o vestido” Ela fechou os olhos e: “hmmm...que del�cia” tinha gozado, por�m eu ainda n�o. Ela se ajoelhou na minha frente, engoliu o meu pau novamente e bateu uma punheta que acabei gozando na sua boca.Ent�o, Sara se levantou, arrumou o vestido, limpou um pouco de porra que escorria nos lados dos l�bios e disse: “Vamos?”... Dei um ultimo beijo...continua...