Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA NORA 1

Minha nora I
Vou relatar um fato verdadeiro ocorrido neste ano envolvendo minha nora. Antes disso vou fazer um breve relato sobre minha vida atual. Tenho cinquenta e dois e sou casado pela segunda vez. Minha esposa � seis anos mais velha que eu e tem tr�s filhos: dois s�o do sexo masculino. Faz quinze anos que estamos casados e o filho mais velho tem trinta e seis anos. Depois de me aposentar resolvi voltar a estudar e fa�o faculdade em uma cidade do interior do estado, onde fico direto durante duas semanas, retorno um final de semana e fico mais duas. Minha esposa tamb�m � aposentada e às vezes fica comigo durante a semana ou final de semana.
Minha nora, casada com esse enteado mais velho, resolveu fazer uma especializa��o na mesma cidade onde estudo na modalidade semipresencial, precisando comparecer dois s�bados por m�s na universidade e l� fica durante dois turnos (manh� e tarde). Para economizar, fica no meu apartamento, onde tenho um segundo quarto que sempre fica vazio, pois moro sozinho. Quando ela vai, a pego na rodovi�ria na sexta-feira por volta de 21 horas e a levo para casa. No s�bado, logo cedo a deixo na universidade e a busco no final do turno da tarde. Ela posa no apartamento e no domingo depois do almo�o retorna para sua casa. Algumas vezes h� a coincid�ncia de minha esposa estar junto comigo e outras n�o.
Tenho boa rela��o com minhas noras, mas nos �ltimos tempos esta come�ou a comentar sobre sua rela��o com meu enteado e a queixar-se da falta de vontade em ter rela��es sexuais com ele. Argumentei que poderia ser estresse por causa do trabalho e sua prepara��o para o curso e a coisa ficou por a�. Ela tamb�m � seis anos mais velha que ele e tem muito boa apar�ncia (tipo falsa magra), bem feita de corpo, com uma bela bunda, coxas grossas e seios m�dios e bastante firmes, pois n�o usa suti� e eles s�o bem empinados e um bico bem tentador.
No m�s de agosto, estava sozinho no meu apartamento e era o final de semana que n�o viria para casa. Minha nora me ligou dizendo que iria chegar na rodovi�ria no hor�rio de costume e fui busc�-la. Contou-me como estava se sentindo e queixou-se bastante da falta de vontade de manter rela��es com o marido e que estava pensando em separar-se para ter vida ativa outra vez, que queria sentir-se mulher de novo. Levei-a para casa e enquanto tomou um banho fiz uma pequena ceia e lhe servi assim que saiu do chuveiro; ela vestindo um short-doll branco semitransparente e um hobby de cetim tamb�m branco e aberto. Era poss�vel ver seus belos seios com os bicos salientes e seus pelos pubianos bem aparados e em formato triangular invertido, medindo alguma coisa como cinco por tr�s cent�metros.
Conversamos mais um pouco e fomos nos deitar, cada um em um quarto, como sempre acontecia. N�o consegui dormir durante toda a noite pensando na conversa que tivemos e na sua imponente figura sexy. Pela manh�, depois do caf� a levei para a universidade e retornei para casa, onde fiquei planejando como faria para me deliciar naquele corpo sedento por sexo. Enquanto pensava me masturbei em sua homenagem. Decidi ir ao supermercado comprar vinho e espumante (duas bebidas que ela aprecia muito). Encaminhei um jantar leve com temperos afrodis�acos e muitas ervas arom�ticas. Fui busc�-la e deixei um incenso ligado em meu quarto, com a porta aberta. Perguntei-lhe como tinha sido seu dia e ela me disse que fora cansativo. Sugeri que logo que chegasse em casa tomasse uma ducha e se pusesse à vontade como havia feito na noite anterior e que lhe faria uma janta agrad�vel. Abri o espumante, lhe servi uma ta�a e coloquei m�sica suave de fundo e, enquanto ela relaxava no banho fiz o jantar. Ela sabe que n�o bebo e levou a garrafa de espumante para o banho.
Quando saiu, com o cabelo molhado, maquiagem leve no rosto, batom vermelho vibrante nos l�bios e a garrafa quase vazia, abra�ou-me e sussurrou ao meu ouvido: - Um homem assim que estou querendo para mim!
Terminou de beber o espumante enquanto tomei meu banho. Sa� do banheiro com um roup�o atoalhado e disse-lhe que iria me vestir no quarto. Ela insistiu que viesse assim mesmo, que estava com fome e que ela tamb�m n�o estava vestida para um jantar, mas para dormir. Abri o vinho e jantamos à meia luz. Durante o jantar ela tocou-me varias vezes com seu p� e pegava em minha m�o fazendo-car�cias. Ela bebeu algumas ta�as de vinho e disse que estava um pouco tensa, com a musculatura dos ombros um pouco dolorida. Disse-lhe que iria fazer-lhe um massagem nos ombros e iniciei com leves movimentos circulares sobre o hobby de cetim. Ela foi-se entregando e tirei-lhe o hobby continuando a massagem pelo pesco�o e desci para suas costas. Com ela sentada na cadeira tirei-lhe a parte superior do short-doll e comecei acariciar seus seios, que nesta altura estavam com os bicos muito salientes. Sua pele estava toda eri�ada e seus pelinhos dos bra�os arrepiados. Minhas m�os percorriam todo seu corpo da cintura para cima e comecei a beijar seu pesco�o, seus ombros, cheirar seus cabelos e dizer palavras sussurradas. Ela tocava com sua m�o o meio de suas pernas e acariciava sua bocetinha por cima do shortinho. Em seguida ela levantou-se, virou-se para mim, abriu meu roup�o e abra�ou meu corpo esfregando suas coxas nas minhas. Sua boca entreaberta recebeu meu beijo com sofreguid�o e sua respira��o descompassada mostrava sua �nsia por sexo. Suas m�os percorriam minhas costas at� minha bunda, onde fincou suas unhas com for�a. Fomos para o quarto, onde a coloquei na cama e comecei a beijar-lhe os seios e desci por sua barriga lisinha at� sua bocetinha. Lambi seu grelinho sem tirar o short e continuei depois beijando suas coxas. Ela ficou de bru�os e tirei o que faltava de sua roupa, descobrindo a beleza de sua bunda. Acariciei e beijei seu rabo maravilhoso. Lambi suas costas e ela foi empinando a bunda e pedindo que lhe penetrasse a bocetinha faminta. Ela ficou de quatro com os joelhos muito afastados e tocando os seios no colch�o mostrando toda a maravilha de sua boceta. Chupei o delicioso caldo que escorria por suas coxas e iniciei a penetra��o. Ela gemeu e iniciou um movimento de vaiv�m lento at� receber todo meu cacete dentro. Depois acelerou e o movimento ficou alucinante. Ela gozou r�pido e pediu que chupasse sua boceta. Enquanto atendia seu pedido ela gozou de novo. Depois pediu para ficar um pouquinho quieta para recuperar o folego. Em alguns minutos j� estava pronta para novo embate. Nos abra�amos e come�amos a nos beijar. Trocamos car�cias e montei seu corpo fazendo uma penetra��o bem profunda. Ela estava bem apertadinha depois de ter gozado duas vezes e ficamos nessa gostosa brincadeira por v�rios minutos. Ent�o ela sentiu ard�ncia na vagina e pediu que parasse. Ela ent�o pegou meu cacete e colocou na boca fazendo-me chegar à loucura. Disse-lhe que iria gozar. Ela ent�o rapidamente sentou sobre ele e fez movimentos com a p�lvis recebendo todo meu l�quido cremoso em sua boceta. Depois deitou-se sobre meu corpo e assim ficou at� que ele saiu de dentro dela. Eu acariciava suas costas e sentia sua pele arrepiada. Seus seios firmes e seus bicos durinhos contra meu peito me davam muito tes�o. Ela come�ou a me beijar e falar sobre como estava feliz por ter conseguido gozar. Adormecemos assim. De madrugada acordei e recome�amos. Depois de faz�-la gozar outras duas vezes tentei penetrar seu lindo rabinho, mas isso n�o consegui. A princ�pio ela n�o queria nem me deixar tentar, mas depois de alguma insist�ncia consegui penetrar toda a cabe�a. Ela implorou que parasse porque estava sentindo muita dor. Atendi com a condi��o de ela beberia todo meu leite ent�o. Ela concordou e come�ou a chupar meu pau, enfiando at� a garganta. O tes�o era tanto que n�o demorei muito gozar em sua linda boca. Ela chupou at� que n�o sobrasse uma gota. Nos beijamos e ficamos abra�ados at� clarear o dia. Depois levantamos, tomamos banho juntos, fizemos nosso desjejum e sa�mos passear como dois namorados. Ela voltou para sua casa e sempre que retorna para estudar, se estou sozinho, ela � minha amante. Desistiu de separar-se de meu enteado.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



ninfeta cintura fina bunduda belo par de seioscontos de estupro na praiaAi tira tira, aguenta sua cadela so vou parar quando eu quiser e quando eu tiver satisfeito piranhaconto erotico enbebedou e enrabou a casadinha carentecontos erotico esposa iniciada no lesbocanto erotico comi minha professorarelatos de meu cachorro me desvirginoumachos arrombador de gay afeminadoamolecendo dentro da xanahomem homem porn gay nundoporncontos eroticos gays e mendigoConto erótico sinháporno club contos eroticos de meninos gaysarrombada e feliz contosContos eroticos zoofilia meu vizinho pediu a minha esposa para ela ficar com o pastor alemao no fim de semanaNeto e avô pelados contoconto erotico patroa tarada passando mao na buceta lesbicotitiu comendo a sobrinhaContos eróticos reais menina na saida da escola dei caronacontos eroticos cheiro de calcinhacontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos esposas na praiaconto convidei um negao hetero para pescariavoyeur de esposa conto eroticobuceta Detinhacontos eroticos vestido colado e curtocontos eroticos trai meu marido na locadora de videocontos erotico gostava de dar o cu na adolecenciaxx cont erot cnn o velhoconto quente minha esposa deu para o mendigosobrinho mandando ve no cu da tia contosporno club contos eroticos de meninos gaysasfantazias das mulher de pornoconto eroticojovem viuvacontoseroticos minha madrasta trai meu pai comigocai na conversa no acampamento conto eroticocontos comendo a tia e a filha delacunhada mais velha casada contosconto.erotico.tia.sogra.cunhada/conto_12847_so-minha-mulher-deu-a-buceta-e-fiquei-na-mao.htmlcontos erotoco sograEstuprei minha amiga dopada conto erotico mulheres agachada com blusa folgada aparecendo o bico do peito vídeocontos mamae tomou um copo de porra sem sabercontos filha peituda provoca seu pai de baby doll ele fudeu elaporno. minha. mãe. tá. muita. tritinhacontos de comi o cuzinho apertado de uma Neginho novinhocontos eroticos de pintormais que irmaos contos eróticos virgenssentei no colo do meu colega no onivus e ele ficou muito excitado contos de mulherconto erotico Meu amigo hetero deixou eu chupar o pai deleGostei vagina da minha irma uma históriaConto erotico dei meu cu pra meu irmão caculacontos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogrocontoseroticos/enrabei a professorameu pai comeu meu cuzinho dedo do carroaproveitaram da minha inocência contos eróticosme comeram contos teenconto porno madame s putasContos comendo a mulher do amigocontos crossdress desde infância abusado pelo vizinhoCONTOS EROTICOS A CRIS PEDIU PRA MIM CHUPAR C VONTADE ELA E METER O DEDO NO SEU CUconto erotico Meu padrasto me fudendo e minha mae viu e deixoucontos safados usando vibradorencoxol com jatos de porraconto sexo amigo do meu marido 2porno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriastive que transar com meu aluno contovagabunda estuprada contos.eroticoscontos eroticos senhora e seu enpregadocomo me tornei viado parte 3 contps