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CORNO A MINHA HISTORIA PARTE 2



Continuando a hist�ria do Gustavo, um corno amigo meu; ele ficou muito emocionado e parou a hist�ria, a qual continuamos agora. No dia seguinte, domingo de carnaval, ap�s o caf� a Silvia prop�s a todos ficarmos nus, o que foi aceito geral, e em seguida ela contou que a Luiza era virgem no cuzinho porque eu nunca consegui comer o cu dela, o que em parte era verdade; as vezes que tentamos meu pau n�o conseguia vazar o anelzinho do cu da Luiza. Fiquei novamente com cara de ot�rio na frente de todo mundo. Ai a Silvia lembrou que a Luiza falou para o Sandro me ensinar como se fode uma mulher e propos que o Sandro tirasse a virgindade do cuzinho da minha esposa. Eu fiquei at�nito s� em pensar naquele caralh�o fodendo o cu da Luiza, mas lembrando das cenas do dia anterior fiquei com o maior tes�o em ver o Sandro arrombar o cu dela. A Luiza no in�cio reclamou que estava com medo, que j� tinha sido arrombada na buceta e estava toda esfolada e ardida, que n�o ia aguentar, mas n�o teve jeito todos quiseram ver ela sendo arrombada e quando ela viu o pauz�o duro e latejando na frente dela caiu de boca nele pagando novo boquete. Enquanto ela chupava a Silvia me pediu:

- Voc� como bom corno vai preparar o cuzinho dela pra foda. Primeiro vc chupa o cuzinho dela deixando bem molhado de saliva e depois vai passando o gel e enfiando um dedo, dois.....

Como bom corno, comecei a lamber o cuzinho de minha esposa que piscava de tes�o; de pertinho vendo o anel rosado de minha esposa que seria deflorado por outro homem comecei a me sentir in�til, incapaz, reparei naquela mulher que at� h� um ano e pouco ano atr�s era s� minha; reparei como ela era gostosa, que belas coxas, bela bunda e que xoxota, os peitos ent�o estavam deliciosos, isso reacendeu o amor por ela, reacendeu o tes�o por ela e eu me dei conta de que n�o sabia porque tudo entre nos estava daquele jeito; eu tinha uma mulher que era um tes�o, desejada por todos e h� mais de um ano n�o fodia ela, isso foi mexendo comigo, reacendendo a paix�o, reavivando o amor e o tes�o por minha esposa, mas na situa��o em que eu me encontrava esse amor redescoberto come�ava a doer muito; aquele tes�o de mulher, minha esposa, que agora eu sabia, amava e desejava muito, tinha sido transformada em puta no dia anterior e agora estava prestes a perder a virgindade do cuzinho para o Sandro, que tinha um caralho de 23x8cms. O que eu n�o tinha conseguido, comer o cu dela, ele iria fazer com aquele cacete enorme, ali naquela chacar�, na frente de uns 30 amigos, que quase todos conheciam a gente e desde o dia anterior me chamavam de corninho e a minha esposa de puta.



Com dor no cora��o e principalmente na consci�ncia fui preparando o cuzinho da esposinha querida, mas com a falsa sensa��o de que conseguiria adiar aquela curra descomunal que ela ia aguentar, ia fazendo bem devagar, ganhando tempo; o pior de tudo � que ela chupava o caralho dele com tanto vigor que demonstrava que estava com um puta tes�o de dar o cu pra ele. Passei a m�o na xoxota e j� estava encharcada de tes�o. A Silvia percebeu que eu estava demorando de mais e com jeitinho me levantou e me colocou de lado falando:

- Agora assista o Sandro arrombando o cuzinho de sua esposa......

Falando isso ela levantou a Luiza, colocou-a de quatro na cadeira da piscina, fazendo-a empinar a bundinha gostosa e posicionou o Sandro por tr�s daquela maravilha, e o pessoal come�ou a gritar em coro: - Arromba, arromba, arromba....

Ele posicionou a enorme cabe�a do caralho no anelzinho dela e come�ou a for�ar, ela gemeu, e n�o entrou, ele for�ou novamente, ela gemeu mais alto, ele segurou-a firmemente pelos quadris e tentou com mais for�a, o cuzinho de minha esposa se dilatou um pouco e a cabe�ona come�ou a entrar; ela gritou e tentou fugir, mas ele a segurava com for�a, ela tentou espernear e levantar, ai n�o sei porque, eu que at� ent�o assistia a tudo parado e de boca aberta, segurei minha esposa pelo pesco�o, o que impossibilitava ela de tentar levantar e ele com a minha ajuda foi for�ando o cuzinho dela. O anelzinho rosado de minha esposa, aos poucos foi cedendo à for�a que ele fazia cada vez maior, ela gemeu, gritou, urrou, lutou mas n�o conseguiu fazer mais nada, a enorme cabe�ona do caralho dele foi vencendo a resist�ncia do cuzinho dela e entrando, quando a cabe�a passou ele segurou firmemente o quadril dela e com uma forte estocada enterrou o caralho inteiro, foram 23 cms de uma s� vez no cu da minha esposa que soltou um grito terr�vel de dor; as l�grimas escorriam na sua face. Ao enterrar tudo ele parou deixando aquele caralho enrome todinho atolado no cu dela, como que para ela acostumar. Na sequ�ncia ele come�ou o vai e vem no cuzinho, tirava quase tudo at� a portinha, deixando a enorme cabe�a dentro do cu e voltava a socar o caralho no cuzinho, agora j� bem dilatado. Ele socou durante uma eternidade; parecia um profissional, quando estava muito excitado ele parava, diminuia o ritmo, se segurava pra n�o gozar e depois voltava a carga socando o caralho no cuzinho da minha esposa violentamente. Ele socou tanto o caralho no cuzinho dela que ela j� n�o mais regia, apenas gemia e chorava.

Ao ver que ela j� estava totalmente arrombada, a turma em coro pedia: - Goza, goza, goza....

Ele come�ou a bombar no cu dela violentamente, cada estocada cada vez mais forte, ela come�ou a gritar, urrar, berrar...

Ele socou violentamente no cu dela por um bom tempo e ela j� gritava desvairadamente, at� que ele anunciou o gozo gemendo alto e se soltando em cima dela.

Ficaram um tempo assim e quando finalmente ele levantou e tirou o caralho do cu dela, ele estava com o pau sujo de fezes e sangue, o resultado do cu arrombado da minha esposa. O cuzinho dela se apresentava totalmente esfolado, roxo, com um pouco de sangue e com um enorme buraco, que aos poucos foi se fechando, mas deixando um espa�o que dava para enfiar o dedo. O cu de minha esposa estava irremediavelmente arrombado. Ele foi se lavar e eu ajudei minha esposa a se levantar e a levei para o quarto para cuidarmos do estrago. Ela chorava, gemia, andava com dificuldade. J� no quarto a Silvia apareceu com um spray anest�sico medicinal utilizado em cirugias para diminuir a dor dela. Lavei-a pois ela n�o coseguia e apliquei o spray que com o tempo deu um certo alivio a ela.



Depois do almo�o, onde o assunto foi o cu da minha esposa arrombado, estavamos sentados na sala descansando e jogando conversa fora, quando a Silvia me falou:

- Vc j� � corno, j� viu a putinha ser arrombada na buceta e no cuzinho, inclusive ajudou lubrificando o cuzinho e segurando ela quando tentou fugir; j� tomou a porra de outro homem na buceta dela, agora falta uma participa��o mais ativa, que tal chupar o caralho do macho dela??? Corno que � corno chupa o caralho do macho da esposa.

Nisso o pessoal j� come�ou a gritar: - Chupa, chupa, chupa....

Fiquei at�nito e gritei que n�o, que aquilo j� tinha passado dos limites, mas a Luiza me olhou nos olhos e falou:

- Chupa meu corninho, chupa que eu quero ver...

Respondi: - vc t� louca....

: - Se vc chupar eu te perdoo e tudo volta a ser normal como antes....

: - perdoa o que???????

: - Quando terminar eu conto.....

Nisso a Silvia j� puxou o Sandro na minha frente e baixou a sunga dele, deixando aquele pint�o balan�ando na minha cara; como eu n�o fiz nada ela empurrou meu rosto de encontro ao caralho dele, quando percebi j� estava chupando da forma que conseguia pois aquele cabe��o mal cabia na boca; à medida que chupava, ele ia aumentando de tamanho ate eu chegar a me engasgar com o caralho dele na boca. Quando estava bem duro e latejando, mais uma vez a Silvia interveio e falou:

- Pronto corninho, deixou o caralho duro para a sua putinha, mas como ela n�o est� aguentando mais nada hoje, vc � que vai dar pra ele....

Mal tive tempo de reclamar, e o pessoal em volta come�ou a gritar, olhei para minha esposa e ela me falou:

- Se vc � meu homem mesmo vai dar pra ele que eu quero ver. Quero ver vc aguentar o que eu aguentei.

E todos gritaram em unissono: - D� pra ela ver.....

Sem jeito tirei a sunga e fiquei de quatro; ele encostou a cabe�ona eu gelei, quando com�ou a for�ar contra o meu cu eu gemi, e foi entrando aos poucos, fazendo agora eu gritar, gemer chorar no caralho do garanh�o que j� tinha arrombado o cu da minha esposa. Com jeito de profissional ele fez a mesma coisa que fez com ela, quando a cabe�a passou ele deu uma estocada violenta enfiando o caralho inteiro de uma s� vez, eu gritei desesperado, a dor era lancinante, parecia que ia me rasgar no meio, com olhos emba�ados de l�grimas vi que a Silvia cochicou algo no ouvido dele e imediatamente ele come�ou a socar violentamente o caralho no meu cu, sem fazer as paradas que fez na minha esposa, sem diminuir o ritmo, de forma constante, me arrombando sem piedade. Eu s� conseguia gritar e chorar no caralho dele. N�o sei quanto tempo durou, mas para mim foi uma eternidade at� que ele gozou enchendo o meu cu de porra que escorreu pelas minhas pernas. Eu chorava de dor, enquanto a turma que assistiu a tudo aplaudia de p�. De corno virei viado com o cu arrombado. Quando consegui mais ou menos me recompor, fui para o quarto e com dificuldade tomei um banho, agora usando eu o spray. Fiquei com o cu esfolado e dolorido pela resto da semana, mal conseguindo andar e sentar, o mesmo aconteceu com minha esposa. No resto do carnaval, o Sandro comeu minha esposa mais uma vez na xoxota e a Silvia tbem, sendo que nos 3 chupamos ele; qdo ele comeu minha esposa a Silvia n�o deixou ele gozar nela e fez ele gozar na minha boca, me fazendo engolir a porra do cara que arrombou eu e minha esposa.



Na quarta-feira de cinzas, minha esposa me contou porque tinha se afastado de mim e feito a nossa rela��o esfriar; cerca de dois anos antes eu tinha comido a sua irm� Carol, 06 anos mais nova que ela, fodendo o cu virgem dela sem piedade, por pura idiotice eu gravei a foda e depois de algum tempo esqueci no lugar onde tinha guardado. H� cerca de um ano atr�s minha esposa fazendo uma limpeza nas gavetas e arm�rios de casa, jogando fora o que n�o tinha mais serventia achou a fita e ap�s ver, acabou brigando e se afastando de mim, sem dizer o motivo; ficamos mais de um ano sem fazer sexo. De tanto a Silvia insistir em saber o motivo do nosso afastamento e da imensa tristeza dela, ela acabou mostrando o video para ela. Era por isso que ela falou que iria me perdoar; iria me perdoar por ter tra�do ela com a irm� mais nova e fodido o cuzinho da cunhadinha sem piedade.



Nisso a Silvia apareceu no quarto dizendo que foi tudo planejado por ela por vingan�a do que fiz à minha esposa e cunhada,Carol . Minha esposa n�o sabia de nada e estava ali arrombada no cu e na buceta, o Sandro, o cara que nos comeu era um profissional que a Silvia tinha contratado para esse fim.

MInha esposa se levantou e beijando a Silvia na boca, agradeceu falando que apesar de tudo foi a melhor foda da vida dela e agora entendia quando a Silvia lhe falava para transar com um dotado para afogar as m�goas. Falei pra Silvia que era vingan�a dela por ter escolhido a Luiza para casar depois de ter transado com ela varias vezes e que ela nunca me perdoou por causa disso. Pronto o idiota tinha que falar, nos 3 (eu , a Silvia e a Luiza) eramos amigos de inf�ncia e na adolesc�ncia enquanto namorava a Luiza eu comia a Silvia que naquele tempo j� era putinha. A Luiza falou :

- o que vc me traia antes mesmo do Casamento e com a minha melhor amiga, eu pensando que era s� a minha irm�, mas n�o comeu minha melhor amiga na cara dura.

Como todo castigo para corno � pouco, a S�lvia contou que a Carol, tinha ficado traumatizada com a forma que eu deflorei o seu cuzinho e nunca mais transou no cuzinho e que estava quase se separando do marido porque ele era fissurad�o em cuzinho, ai, a Luiza minha esposa falou:

- Eu nunca mais iria transar com outro homem al�m de voc�, mas como vc comeu o cu da minha irm� e da minha melhor amiga e eu n�o vou permitir que a minha irm�zinha se separe porque o marido dela gosta de um cuzinho, a partir de agora sempre que ele quiser vai comer o meu e tamb�m vou dar para todos os dotados que encontrar...........

O pior n�o foi isso, o pior foi a Carol aceitar e deixar o marido comer o cu da minha esposa sempre que estava a fim, e o pior na maioria das vezes na minha cama.



Ap�s esse carnaval maluco na chacar� da Silvia eu e minha esposa retomamos o casamento; o marido da Carol come sempre a Luiza; Sempre que a familia se reune o marido da Carol me chama de s�cio na frente de todos, at� meus sogros j� quiseram saber da nossa sociedade; como vou contar à eles que a sociedade � no cuzinho da minha esposa, filha deles, sim s� no cuzinho que foi o que a Carol aceitou.



Como minha esposa prometeu, pelo menos uma vez a cada 19 dias ela fode com um dotado que conheceu ou que a Silvia lhe arruma; na maioria das vezes a foda � na nossa cama e eu sou obrigado a chupar a buceta dela esporrada ou a preparar o caralho do cara chupando ele, e as vezes, quando ela n�o est� a fim de dar o cu para o cara, ele me obriga a dar para o cara ter o servi�o completo. Este � o relato do Gustavo, marido da Luiza, que fodeu a cunhada Carol e acabou corno e viado numa trama armada pela Silvia, amiga (da on�a) do casal. O bom da hist�ria foi que a Silvia assumiu que ainda tinha tes�o em mim e a Luiza fez uma concess�o me deixando comer ela de vez em quando, que apesar de arrombada como a Luiza, fode com a buceta e o cuzinho que � uma delicia. Todos os nossos amigos que estavam na chacara nos chamam de casal puta & corno, e quase todos de nosso relacionamento ficaram sabendo. Acabamos mudando do bairro onde moravamos, para um mais distante, mas como ela tr�s os machos para foderem ela em casa n�o adiantou muito e acabei me acostumando em ser corno. Assinado Casal Puta&Corno [email protected]



































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