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MINHA PRIMEIRA VEZ COM UM MENINO

Bom o conto que irei narrar aqui � veridico, aconteceu de fato comigo quando eu tinha 19 anos.

Sempre fui um menino com facilidade para fazer amigos e por isso sempre tive muitos amigos. Como eu j� falei eu estava com meus 19 anos e ainda era virgem. Sempre tive uma orienta��o heterosexual, mas em minhas fantasias na hora de me masturbar, as vezes de uma forma r�pida fantasiava e via imagens de amigos meus pelados com o pau duro, isso me excitava muito, mesmo sendo a punheta destinada a uma menima da escola ou a uma atriz gostosa de novela da tarde.

Meus pais eram separados e minha m�e trabalhava fora, eu estudava no periodo da manh� e meu irm�o no periodo da tarde, ou seja eu tinha a tarde inteira sozinho em casa para bater punhetas, isso foi assim apartir dos meus 19 anos at� os 17.

Agora o fato come�a: Em uma dessas tardes logo ap�s o almo�o, quando eu me preparava para come�ar a sess�o de punhetas, tocou a campainha. Quando fui atender vi que se tratava de um colega de aula o Sandro (nome ficticio). Ele tinha vindo at� minha casa pois naquele dia n�o tinha ido a aula e precisava copiar o trabalho de hist�ria que deveria ser entregue no dia seguinte. Mandei que ele entrasse e me esqueci de recolher as revistinhas pornogr�ficas que me auxiliavam em minhas fantasias. Quando Sandro viu as revistinhas disse: Vai bater uma punheta! N� tarado! Eu fiquei meu sem geito mas n�o tinha como esconder mais, ent�o ele pediu para ver minhas revistas, dizem que tinha uma cole��o e que emprestaria para mim, desde que eu n�o sujasse elas com porra!

Enquanto eu fui ao quarto pegar os cadernos para que ele pudesse copiar o trabalho de hit�ria, ele ficou vendo as revistas.

Quando voltei ele estava sentado no sof� segurando seu Pau nitidamente duro por cima da cal�a dizendo:

Porra cara! Essas suas revistas s�o muito boas, olha s� como eu estou. E me mostrou seu pau, sem tirar para fora da cal�a.

Na hora minhas pernas ficaram bambas e eu fiquei sem rea��o. Nunca tinha pensado de fato em realizar nada com outro menimo, somente eram fantasias na hora da punheta, mas aquela cena de Sandro segurando seu Pau duro me deixou bem confuso e exicitado, pois na hora meu pau deu sinais de vida.

Disse ent�o para Sandro que ele poderia levar as revistas para casa e depois me trazer de volta. Ele disse que n�o poderia pois sua m�e estava em casa e iria ver quando ele chegasse com as revistas. Ent�o ele me fez um pedido: Posso bater uma punheta aqui, com suas revistas? Eu disse claro que sim. Imaginando que ele iria para o banheiro com elas, mas Sandro abaixou sua cal�a at� os p�s e se sentou no sof� segurando seu lindo caralho! Era uma pau bem maior que o meu devia ter uns 19 cm, era grosso, bem desenhado e com uma cabe�a rosada e reluzente. Fiquei sem gar�a, pois n�o conseguia para de olhar. Sandro notou que eu fiquei interessado em seu pau e come�ou a exibilo mais ainda. Fiquei disfar�ando minhas olhadas mas n�o perdi de vista aquele pau at� ver sair aquele leite grosso que escorria por seu saco. Fui at� o banheiro e trouxa para ele papel higienico para que ele se limpasse. Ele disse que teria que ir embora pois sua m�o estava esperando ele em casa, mas que queria voltar no outro dia para terminar de ver as revistas e que trariam as suas revistas para que eu tamb�m batesse uma punheta.

Quando ele saiu, n�o pensei duas vezes e fiquei peladinho, batendo punheta. Lembrei do papel higienico que eu havia emprestado a ele e fui at� o benheiro revirar o cesto de lixo para encontra-lo. Bati umas tr�s punhetas diretas sentindo o cheirinho da porra dele e imaginando mil loucuras.

No outro dia ap�s o almo�o eu estava ansioso para que meu amigo retornasse e eu pudesse mais uma vez ter aquela vis�o deliciosa. Eu n�o esperava que rolasse mais doque n�s dois batendo punheta juntos, pois eu n�o sabia das op��es sexuais de Sandro.

J� era quase 3 horas da tarde e eu estava desistindo de esperar por ele quando a campainha tocou. Fui correndo at� a porta e para minha felicidade era ela.

Sandro entrou e meu deu as revistas dela me perguntando aonde estavam as minhas. Ent�o eu respondi que havia deixado no quarto e que l� ficariamos mais a vontade. Ele concordou e nos dirigimos para meu quarto. Mais uma vez para minha surpresa, Sandro ao entrar no quarto foi tirando sua roupa e ficou pelado.

Eu ainda sem acreditar entrei e sentei na cama e comecei a folhear as revistas que ele havia trazido e discretamente olhando de canto deolho para seu pau a endurecer vendo as revistas.

Derrepente Sandro olha para mim bem na hora que eu estava olhando sua pica e me pergunta: Gostou? Ele � grande. n�? Posso ver o seu?

Nisso meu pau j� estava duro, n�o pelas revistas, mas sim por ter adimirado aquele caralho endurecer na minha frente.

Tirei meu pau para fora e ele disse:

- O seu � bem legal tambem. Voc� j� comeu algu�m? Respondi que era virgem e ele me disse que tambem era.

Ficamos em sil�ncio por uns 5 minutos acariciando nossos cacetes at� que Sandro sentou ao meu lado na cama e disse:

- Se eu tocar uma para vc, vc toca uma para mim depois? Respondi com a voz baixinha e timida, que sim. Ent�o ele se aproximou mais e esticou sua m�o at� meu pau. Parecia que iria explodir de tanto tes�o. Nunca tinha sentindo tanto calor, minhas pernas tremiam a ponto de n�o me controlar.

Sandro primeiro puxou com dois deods a pele de minha pica para tr�s e depois tomou todo meu pau com sua m�o e come�ou a fazer movimentos delicados e macios. Sandro se aproximou um pouco mais de meu rosto, me olhou nos olhos e perguntou> Vc sabe beijar? Antes que eu respondesse ele me deu um beijo e nossas linguas se procuravam em nossas bocas. Na hora n�o resisti e gozei muito em suas m�o.

Sandro limpou a porra de sua m�o em minha camiseta deixando ela toda suja. Isto me obrigou a tirar a camiseta e ele falou: - Fica peladinho para que possa te olhar na hora de bater minha punheta. Foi oque fiz.

Sandro ficou sentado na beira da cama e eu me pus de joelhos em sua frente para que pudesse punheta-lo gostoso. Eu estava extremamente grato aquele macho e queria retribuir a prazer indescrtivel eu ela havia me proporcionado. Quando toquei seu caralho ele deu um salto como um cavalo chucro que n�o quer ser domado. Aquele movimento quase involunt�rio de seu pau me fez tremer de emo��o, pois eu sabia que ele estava gostando muito do que estava acontecendo.

Quando comecei a punheta-lo senti o cheiro forte que vinha de sua pi�a. Era um cheiro delicioso que deixava ainda mais exitado. Sandro come�ou a gemer e a fazer carinho em minha cabe�a com suas duas m�os, quando derrepente ele come�a a for�ar aos poucos que meu rosto se aproxime de seu pau. Eu relutei um pouco para fazer onda, pois eu j� estava louco para experimentar o gosto j� que o cheiro estava me deixando louco.

Abri minha boca e coloquei pela primeira vez em minha vida uma piroca na boca. Era uma pau novinho e muito duro, aquela sensa��o de algo macio, mas ao mesmo tempo duro e quente na minha boca, fez com que meu pau ficasse novamente a ponto de bala, duro como ferro.

Sandro viu que meu caralho cresceu novamente e me disse: esta gostando? n� viadinho? Quando ouvi a palavra viadinho dei um gemido alto como se estivesse gozando, ent�o Sandro puxou me puxou pelo cabelo, me deu um beijo gostoso na boca e disse: Vc vai ser minha mulherzinha.

Eu estava sem rea��o nenhuma, somente deixei que ele me levantesse pelo bra�o e me deitei na cama na posi��o de frango assado.

Sandro deitou por cima de mim e me beijou com nas novelas. Eu me sentia uma verdadeira mulher sendo amada por seu macho.

Seu pau estava muito duro e procurava meu cuzinho que por sua vez aguardava ansioso para ser preenchido pelo pau do meu macho. Ent�o ele deu uma cuspidinha na cabe�a de seu pau enquanto eu colocava mais um pouco de saliva na portinha de meu c�. Sandro segurou minhas pernas para cima e eu senti a ponta de sua pica encostar em mu c�. Quando a cabe�a come�ou a for�ar a entrada, vi que n�o seria t�o facil, pois ador foi muito grande. Pedi para que ele parasse, mais Sandro estava louco de tes�o e disse: Aguenta firme que j� vai passar. Tentei inutilmente sair dali. Sandro era maior e bem mais forte que eu, e cada vez que eu me mexia doia mais ainda. Derrepente eu senti seu caralho me invadir numa s� vez. Dei um grito de dor que vei do fundo de meu estomago.m Lagrimas corriam em meus rosto enquanto Sandro bombava com for�a minha bunda. Minha voz chorassa dizia bem baixinho. Para por favor! por favor! vc esta me rasgando. Sandro n�o me ouvia e continuava metendo cada vez mais rapido. Depois de alguns segundos a dor diminuiu um pouco dando lugar a uma sensa��o que at� ent�o eu nunca havia experimentado. Era um misto de prazer e uma impress�o que estava me cagando todo.

N�o demorou e Sandro esporrou no fundo de meu rabo. Senti como se ele fosse explodir dentro de mim. Sandro ficou um temppo engato em mim como cachorro e eu pude sentir seu pau ir amolecendo dentro de mim.

Quando Sandro saiu de cima de mim percebi que meu pau tambem havia ejaculado.

Ainda naquele dia, foi minha vez de comer Sandro, mas isso fica para outro conto...

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