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AS CA�ADAS





Ol�! Querido leitores, estou aqui mais uma vez para compartilhar com voc�s mais um dos meus contos, espero que gostem! Sei que aqui n�o � orgia, mas sim um conto de fala de extrupo duplo.

Imagine! Uma casa de campo, com fundos para uma linda mata, ser� neste cen�rio que iremos narrar hoje nosso conto!

T�nia , convida sua querida amiga Li, para passar com ela um fim de semana em sua casa de campo! Li cansada do agito da cidade aceitou prontamente sem restri��o, e l� foi Li havia certa distancia para chegar neste lugar maravilhoso fora das impurezas e barulhos da cidade grande, o ar do campo fazia bem a qualquer um.

Li chegou muito cedo, as duas jantaram e foram dormir, pois o cansa�o da viajem era fat�dico, se deitaram cedo, porque muito cedo iria entra na mata, pois T�nia nunca havia entrado naquela mata antes sozinha e gostaria muito de mostrar sua amiga como era bonita a mata, acordaram pela manh� tomaram caf� bem refor�ado e l� foram as duas amigas por mata a dentro, andaram uns quarenta minutos e quando deram por si, T�nia n�o sabia como voltar, ent�o as mulheres assustadas come�aram a andar e andaram por aproximadamente uns quinze minutos, avistaram uns sete homens aproximadamente, Li ficou com medo e perguntou a T�nia se ela n�o sentia medo, T�nia respondeu que achava que n�o havia motivo para o medo, pois todos moravam ali mesmo na regi�o.

Doce engano de T�nia os homens olharam para as duas mulheres e come�aram a olhar com olhos famintos e come�aram a se encostar horas sarrando e seus bra�os e horas olhando com olhares de que est� pronto para o bote.

T�nia, disse que morava ali na regi�o tentando despistar os homens e disse que estava perdida e que gostaria de encontra o caminho de casa, pois j� se sentia cansada de tanto andar, ent�o um dos homens disse que para sair daquele lugar seria necess�rio que ela e a amiga pagasse algo, para que ele pudesse ensinar a sa�da.

T�nia disse que n�o tinha nenhum dinheiro ali, mas se ele as ensinasse a sa�da com certeza, quando j� estivesse em casa lhe daria o dinheiro, ele respondeu sem pago sem sa�da, primeiro a paga de, pois a sa�da, ent�o Li j� se preparava para correr e um deles a segurou pelos os bra�os e disse esperai menina voc�s n�o ir�o a nenhum lugar, sem que antes nos pague muito bem para sair...

Um deles disse se preparem homens hoje teremos carne de primeira, e os homens com o cacete que parecia que iria perfurar a cal�a come�aram a agarrar as mulheres, um deles disse venha c� suas putas agora voc�s v�o saber o que s�o homens de verdade e Li foi a primeira a ser jogada no ch�o enquanto dois deles seguravam suas cochas para que outro come�asse a enfiar seus dedos dentro da sua buceta, enquanto outro fazia Li chupar a seu cacete de aproximadamente vinte e tr�s cent�metros, enfiando horas Li ficava engasgada, mas homem n�o desistia e dizia chupa puta, o outro que estava enfiando os dedos em sua buceta j� come�ava a tirar sua cal�a e mostrando todo aquele volume m�trico ia invadindo sua buceta, enquanto T�nia j� estava sendo penetrada no sua c�, n�o foi muito tempo ele disse que j� estava gozando, enquanto o outro j� gozava na buceta de Li tamb�m, e o outro q estava fazendo Li pagar um boquete come�ou a chorrar seu gozo na sua cara e fazendo Li engolir, amea�ando que se ela n�o engolisse iria apanhar muito, foi ai que outro come�ou a fuder, T�nia pela boca tamb�m!

Elas gritavam e se lamentavam porem a �nica coisa que ganhavam era muitos tapas pelo rosto, um deles teve a id�ia de amarra elas e disse, vamos fuder estas duas putas at� n�s ficarmos cansado, elas ter�o que nos satisfazer, pois ficar seis meses numa sela sem mulher n�o � f�cil e estas piranhas vieram a calhar, pois precisamos se divertir, um pouco e foi assim horas e horas, eles comeram as mulheres por todos os buracos imagin�veis deixando as duas com porra em todos os buracos imagin�veis, as duas mulheres estavam com as roupas rasgadas e todas as partes dos seus corpos do�am muito, at� que ouviram o barulho dos policiais chegando e gritando, perguntando se havia algu�m ali...

Os bandidos juntaram suas coisas e fugiram abandonando as duas mulheres no local, ao ver os policiais T�nia gritou, estamos aqui e assim foram resgatadas das amarras e do cativeiro, pois se n�o fosse assim, nem elas poderiam imaginar at� quanto mais tempo poderiam ficar amarradas e ficar sendo molestadas pelos bandidos.



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