Tudo aconteceu quando eu morava em uma cidadezinha do interior de Sao Paulo. Moravamos eu, minha esposa e duas filhas, tinhamos uma empregada muito dedicada na qual tinha uma irm� muito gostosa mas que era muito jovem acho que tinha uns 19 anos, vou cham�-la de Nanda. Nossa empregada sempre trazia Nanda para ajuda-la, enquanto fazia os afazeres domesticos Nanda brincava com minhas filhas. Eu sempre a abservava pois tinha uns peitinhos e uma bundinha maravilhosa ainda em tranforma��o. Num s�bado Nanda veio acompanhar sua irm�, mas minha esposa tinha ido viajar com as crian�as, ent�o ficou por ali ajudando sua irm� em algumas atividades e eu de olho naquela gostosura que meu cacete doia so de olhar. Nesse mesmo dia usava uma saia arredondada pelo joelho e uma blusa com a cava da manga bem maior que seu bra�o e quando ia fazer alguma atividade dava pra ver um peda�o daquele peitinho pontudo e eu inventava o que fazer so para passar e ficar observando aquela gostosura. J� n�o aguentava mais de tanto tes�o e comecei a imaginar pretesto para aproximar de Nanda. Nisso nossa empregada foi para cozinha fazer almo�o e pediu para Nanda limpar o banheiro do meu quarto. Nanda foi para o banheiro lav�-lo e eu entrei no quarto e de pretexto fui no banheiro pegar um fio dental quando entrei estava esfregando o box e para nao se molhar tinha erguido sua saia bem acima do joelho e enquanto abaixava dava pra ver um peda�o daquela bundinha redondinha, meu cacete ficou duro na hora e palpitava dentro da minha cal�a, quando entrei ela levantou assustada e perguntou se eu queria usar o banheiro e foi saindo, nisso esbarrou no meu membro endurecido, no qual tive vontade de agarr�-la mas contive pois sabia que sua irm� estava na cozinha. Sai dali ardendo e com o cacete em ponto de bala. Disse a ela que podia terminar que eu ia ver se o almo�o estava pronto, mas na realidade fui ver se a empregada estava distraida para eu voltar e ficar vendo Nanda. cheguei na cozinha e a empregada reclamou que n�o tinha carne desconjelada, de imediato sujeri que fosse buscar carne fresca, dando o dinheiro para ela ir que inocentimente pediu para que eu avisasse Nanda que ela tinha saido. Esperei ela sair e fui no banheiro verificar aquela gostosura so de imaginar meu cacete ficou no ponto de novo. Cheguei na porta do banheiro e avisei Nanda como sua irma tinh pedido. Sai imaginando algo pra seduzir aquela menina mo�a, nao tive duvida o que eu queria era comer aquela gostosura. Coloquei meu cacete duro pra fora da cal�a e peguei um algodao com creme e cheguei no banheiro dizendo para Nanda que estava doendo porque tinha batido ele na mesa, ela ficou parada olhando quele cacete na sua frente, quando eu oferecia o algod�o pedindo para ela passar. Nanda segurou o algod�o e iniciou a massagem, ela sentou no vaso e ficou ali cuidando do meu cacete dizendo coitado onde o senhor machucou ele assim. coitadinho vou ajudar o senhor. e eu adorando quase nao aguentando de tanto tes�o. Nanda cuidava com um carinho quando me olhou e disse que para batidas ela usava guspe e guspiu no meu cacete fazendo um vai e vem com a m�o deixando o algod�o de lado, quando abocanhou ele todinho e passava alingua como chupando sorvete e me perguntando se tava melhorando. e eu dizendo que ainda estava doendo muito e ela lambia, passava a m�o e abocanhava ele todinho me levando ao delirio e gemidos quando ela levantou e segurou na pia e virou sua bundinha me dizendo que o melhor ainda seria seu melzinho, quando levantava a saia no qual constatei que n�o usava calcinhas de imediato meti minha rola naquela bundinha empinada rosando meu cacete naquele reguinho, quando Nanda me pediu coloca dentro, tudinho que ele melhora, coitadinho ta tao mal. precisa esfregar bastante pra sarar. A safada tinha entrado na onda do cacete dodoi e pelo visto ja tinha tido varias experiencias de enfermagem para cacete duro. Meti o cacete dentro daquela xoxota toda molhadinha e bombei com for�a e ela mexia aquela bundinha como na dan�a do cr�u. quando ela deu um gemido de prazer diazendo que seu melzinho curativo tinha saido tirei meu cacete de dentro e ela com as m�os massageou ate eu gozar. Ent�o ela disse agora vai sarar mas se precisar estou aqui para cuidar dele t�. Sai dali todo satisfeito e fui me limpar em outro banheiro e dirigi na para cozinha para verificar se a empregada tinha chagado. Quando chegou comecei a questionar sobre a idade de Nanda no qual constatei que era bem mais velha do que parecia quase de maior. Fiquei feliz pois tinha certeza que haveria outras oportunidades para seduzir aquela menina mo�a.