Ol� queridos, o relato que segue � veridico e aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos. Na �poca eu j� tinha corpo de mo�a, mas a mente e ingenuidade de uma crian�a.
Tudo come�ou quando minha familia e eu nos mudamos de casa, na frente dessa nova casa morava um casal que tinha uma filha pequena de uns 2 aninhos, n�o demorou nada e meus pais ficaram amigos desses novos vizinhos.
A vizinha devia ter por volta de uns 36 anos, era gorda, sem vaidade e muito ciumenta, ela fazia parte de um grupo religioso que minha m�e tamb�m participara, o marido dela devia ter por volta de uns 38 anos, negro, 1,87 m de altura, e parecia ser um exelente chefe de familia, ele trabalhava por escala, assim ele ficava muito em casa durante o dia.
Um dia eu conheci um rapaz, mais velho, que j� tinha sido casado, tinha filhos, experiente, confesso que eu tinha certo receio de me encontrar com ele, pois eu nunca havia namorado antes e como sabia que meus pais n�o aprovariam o relacionamento, nos encontravamos as escondidas, mas os vizinhos da frente descobriram e a vizinha me chamou pra conversar e disse que eu n�o devia fazer isso, porque um cara como aquele n�o iria querer nada s�rio com uma menina da minha idade, somente iria me usar pra se divertir, eu disse que n�o iria ve-lo mais e pedi que ela n�o contasse nada pra minha m�e.
Fiquei com medo dos meus pais descobrirem sobre o meu namorado, a� pensei em terminar com ele assim que eu saisse da escola, quando eu ia saido da escola, vi o carro do vizinho na esquina debaixo parado e ele me chamou pra entrar no seu carro, porque precisava conversar comigo, eu achei estranho mas entrei, a� ele parou em um lugar deserto e come�ou a perguntar sobre meu namorado, disse que tinha muito carinho por mim e que estava preocupado comigo, perguntou se ele me tocava, se j� havia tentado manter rela��es comigo, na realidade eu nunca havia deixado ele fazer isso, pois era muito timida, e ele respeitava isso, s� que quando me beijava se encostava forte em mim e eu podia sentir seu pau duro por cima da cal�a, e aquilo ia me exitando, enquanto contava isso ao vizinho ele n�o tirava os olhos das minhas pernas, eu estava de sainha curtinha e n�o conseguia acreditar que aquele homem que eu tanto respeitava estava me olhando com aqueles olhos gulosos, e acariciava minhas m�os e a outra ficava em cima da minha coxa, ele disse pra eu n�o levar a mal, pois ele era meu amigo e eu poderia confiar nele, que s� tinha me chamado pra conversar ali porque se ele falasse comigo em casa a mulher dele poderia ficar com ciumes, eu fiquei muito sem gra�a e pedi pra me levar pra casa. Ele me pediu segredo e disse que outro dia conversariamos mais.
No outro dia, minha m�e saiu a tarde com a vizinha pra ir a igreja, meu pai foi trabalhar e meus irm�os estavam na escola, a� eu fiquei sozinha em casa, estava deitada de bru�os no sof� s� de calcinha e blusa, sem sutiam, quando olhei pra janela o vizinho estava l�, fiquei roxa de vergonha e ele disse pra eu abrir a porta, e que n�o precisava ficar com vergonha, que ele queria falar comigo, antes que eu dissesse qualquer coisa ele abriu a porta e entrou, eu apenas puxei o travesseiro e cobri as pernas, ele fechou a janela e trancou a porta, sentou do meu lado e disse que eu poderia ficar a vontade com ele, porque ele s� queria ver o meu bem, mais uma vez ele come�ou a acariciar minhas m�os e foi subindo para os bra�os, me olhava nos olhos e para minha blusa, pois percebeu que eu estava sem sutiam, olhei discretamente para o pau dele e percebi que estava duro, aquilo me deixou toda molhadinha, saber que o macho de outra mulher estava me desejando, ele ficou me aconcelhando a terminar com o rapaz (eu j� havia terminado pela manh�), pois eu merecia coisa melhor, porque eu era linda, inteligente, educada, e a cada elogio se aproximava mais e falava mais baixo, e n�o parou por a� se aproximava cada vez mais dizendo que eu sou maravilhosa, desejavel, que poderia ter o homem que eu quizesse e eu j� estava exitadissima com aquela situa��o, foi quando ele tirou o travesseiro do meu colo e olhou minha calcinha sem qualquer pudor, me abra�ou forte e me deu um beijo no canto da boca, e minha bucetinha j� estava babando, a� fechei os olhos e me entreguei a aquele abra�o, foi quando eu senti os labios dele tocarem os meus, aquela boca quente e carnuda, sem pensar correspondi ao beijo, delicioso e molhado, foi quando ele foi se deitando por cima de mim, e se esfregava no meu corpo e eu istintivamente rebolava, aquilo pareceu exita-lo mais, ele tirou a blusa eu fiquei com medo, e ele disse que n�o me faria mal, que s� iriamos nos fazer carinho, ai ele enfiou as m�os por debaixo da minha blusa e tocou meu seios e eu delirava de tes�o com aquilo, ele arrancou minha blusa me deixando somente de calcinha, e lambia o biquinho do meu peito, depois mamava, subia pro pesco�o e falava que sempre me desejou e que j� bateu muitas punhetas pensando em mim, confesso que na hora isso me assustou um pouco, afinal eu era apenas uma menina e ele um homem casado, mas continuei curtindo aquele momento de prazer, foi quando ele continou me beijando e desceu pra minha barriguinha e beijava minha vagina por cima da calcinha, eu sentia aquela boca e a respira��o quente, quase fiquei louca, mas mandei ele parar, poque aquilo n�o seria correto, ele continuou e eu o empurrei, a� ele come�ou a beijar minha boca e perguntou se podia ao menos beijar na boca, como j� estavamos l� eu deixei, mas ele voltou a se encostar em mim e eu tava quase morrendo de tes�o que nem percebi que ele j� tinha tirado a cal�a e ficou s� de cueca, e a cueca dele tava toda melada, eu o empurrei e mandei ele ir embora, mas ele disse que sabia o que eu queria, e que eu poderia confiar nele, afinal ele n�o havia contado nada a respeito do meu namorado pra minha m�e e que n�o contaria a ningu�m sobre o nosso momento de carinho, eu concordei e continuamos nos beijando, de tanto nos esfregar o pau dele ficou com a cabe�a pra fora da cueca e ele afastou minha calcinha e continuou a esfregar aquele pau enorme na minha bucetinha, ai ele arrancou a minha calcinha e come�ou a beijar a minha bucetinha virgem, depois que ele percebeu que eu j� estava entregue a ele, tirou a cueca e ficou passando a cabe�a do pau na portinha da xaninha, come�ou a empurra-lo como se fosse me penetrar, mais eu pedi que ele parasse, mas ele n�o parou e disse que eu tinha deixado ele louco e que ele seria meu macho, meu primeiro e unico homem, eu implorei pra ele sair de cima de mim, mas ele muito mais forte do que eu n�o saia, e empurrou aquele cacete enorme e preto contra minha bucetinha, tentando penetra-la, eu j� estava quase chorando, mas le j� estava doido de tes�o e continou e penetrou, nem doeu muito porque eu j� estava melada, e ele metia e tirava e eu senti meu caba�o se romper, como ja tinha perdido o caba�o mesmo, resolvi curtir aquela loucura, ele continuou e gozou gostoso, eu sentindo aquele jato de porra no fundo da minha buceta, gozei tamb�m, como j� tava na hora dos meus pais chegarem nos vestimos e ele foi embora.
Depois disso, toda vez que eu ficava sozinha ele vinha em casa me comer gostoso, mas isso depois eu conto...