Senti uma coisa esquisita quando ele passou a m�o na minha bunda. Uma esp�cie de arrepio que foi descendo gostoso desde a minha nuca, causando um friozinho na barriga e eri�ando cada pelinho das minhas costas at� chegar à portinha meu do cu. Nunca tinha sentido nada parecido e virei para o menino ainda confuso e meio atordoado.
Olhei bem na cara dele tentando ficar bravo enquanto reclamava, mas n�o consegui. Ele percebeu. Fiquei t�o zangado comigo mesmo e com aquele seu sorrisinho idiota, que resolvi sair logo dali, com medo que ele ousasse passar a m�o em mim de novo...
No dia seguinte voltei a sentir, inexplicavelmente, o mesmo arrepio na coluna no momento em que aquele garoto encostou do meu lado no recreio. Ele era mais velho, devia estar na 7� ou 8� s�rie e eu ainda estava na 5�. O que ser� que ele estava querendo comigo? Apertou a minha m�o pedindo desculpas, me deixando ainda mais encabulado.
- Desculpa do que?... – gaguejei bobamente.
- Por ontem... Quando passei a m�o em voc�... Me perdoa, mas � que eu n�o consegui resistir, entende?... Voc� tem uma bundinha t�o bonitinha que... Ah!... Ningu�m resiste!...
Aquilo era demais!
Tentei ficar bravo de novo e ele simplesmente ria do meu esfor�o. Com um bra�o sobre os meus ombros, me puxou mais para junto de si e eu, besta, aceitei passivamente aquela intimidade.
- Aaaah!... Mas n�o precisa ficar assim t�o nervoso, garoto!... � tudo brincadeirinha, p�xa!...
Sua m�o desceu pelas minhas costas at� alcan�ar novamente a minha bundinha desprevenida, desta vez demorando-se muito mais na car�cia atrevida. Deixei que ele me bolinasse com uma tremenda luta interior, que eu j� perdia logo de sa�da. Estava t�o gostoso, que ficava muito dif�cil para mim deixar de admitir que, bem l� no fundo, eu n�o queria mesmo que ele interrompesse por nada o que estava fazendo no meu traseiro...
- Quando � que voc� vai dar esse rabinho gostoso pra mim, hein?...
Mas que moleque chato!!!...
Quem ele pensava que era?... Desvencilhei-me com toda a viol�ncia que pude e sa� xingando e bufando, sem querer nunca mais ver a cara daquele est�pido e sentindo minhas l�grimas quentes descendo pelo rosto, que queimava de raiva. Idiota! Moleque besta! Aquele menino me tirava do s�rio e s� fazia isso porque era grand�o e eu pequenininho! Queria poder dar um soco bem forte bem no meio da cara dele!... Filho da puta!...
Por v�rios dias consegui evit�-lo, fazendo cara feia cada vez que o via. Mas num outro recreio, um outro moleque veio puxando o meu cabelo e me chamando de “mulherzinha”, “bichinha”, “bunda gorda”... Todas essas coisas... Eles faziam isso por causa do meu jeito, do meu cabelo comprido, ou porque eu era gordinho, ou porque eu usava �culos... Bastava acontecer qualquer coisa, qualquer discuss�o.
J� estava brigando quando ele chegou separando e avisando todo mundo que para brigar comigo, tinha que brigar com ele primeiro. Abra�ando-me, foi me tirando bem depressa do meio do tumulto antes que o inspetor chegasse. No resto do recreio foi minha companhia silenciosa, ouvindo todas as minhas lam�rias e enxugando com carinho as minhas l�grimas de frustra��o. Na sa�da eu pude perceber o quanto os outros meninos passaram a me respeitar ao saber que ele era meu amigo. Acompanhou-me at� em casa, brincando comigo o caminho todo e fazendo palha�adas s� para me ver sorrir. Minha m�e adorou ver que seu filhinho meigo e t�mido agora j� tinha um amigo e protetor na escola.
As coisas j� corriam bem na escola e aquele menino agora quase n�o sa�a mais da minha casa. Para um filho �nico como eu, ele era a alegre companhia que me faltava para os filmes da tarde, o v�deo game, jogar bola e at� para me ajudar a estudar. Como eu poderia imaginar que aquele cara daria um companheiro t�o agrad�vel?
No entanto ele n�o havia desistido por completo do seu intento. Bastava mam�e sair para o trabalho, para o sacana come�ar a passar a m�o na minha bunda a todo o momento, fingindo-se distra�do. Era bem chato e dif�cil para mim tentar fingir que n�o estava gostando daquilo, mas n�o poderia ir me entregando assim t�o facilmente. Na verdade eu nem sabia se queria ir at� o fim com aquela brincadeira. Sabia que aqueles carinhos estavam cada vez mais gostosos e, se tudo ficasse s� assim, estaria �timo.
- Porque voc� faz isso?... – perguntei num dia em que a sua m�o avan�ava suave e descaradamente por baixo da minha roupa.
- � que voc� � muito gostosinho... N�o resisto a esse teu jeitinho de menininha...
- Mas eu n�o sou uma menina!...
Levantei-me do sof� com a minha melhor simula��o de indigna��o, que n�o conseguia enganar nem a mim mesmo. Ele aproveitou o meu movimento para puxar o meu cal��o para baixo. Senti o seu olhar de desejo preso na minha bundinha larga e nua, bem ali na sua frente. Fiquei paralisado por um instante. Era delicioso me sentir desejado, e s� a vergonha de estar assim exposto me fez levantar a roupa de volta e sair quase correndo.
Ele me alcan�ou. Abra�ou-me por tr�s e eu senti o volume do seu pau pressionando com firmeza as minhas n�degas, enquanto ele voltava a baixar o meu cal��ozinho sem nenhuma dificuldade. Tentei esbo�ar uma rea��o com a qual o meu corpo realmente n�o estava de acordo. Aquela coisa quente e dura atr�s de mim ia minando as minhas for�as e a minha vontade, meu corpo amolecia e eu n�o queria de maneira alguma que ele se afastasse.
- N�o est� gostoso?... – ele perguntou tirando a sua rola para fora e a acomodando no meu reguinho que suava, experimentando pela primeira vez na vida o contato com uma pica.
- N�o... – menti, com minha voz saindo sibilando entre meus l�bios, me traindo com um suspiro alentado.
O menino escorregou sua m�o pela minha barriga e encontrou o meu pintinho completamente duro...
- Mas eu acho que voc� t� gostando... Olha s� como t� isso!...
Massageava carinhosamente a minha piquinha, me arrancando os mais doces gemidos, enquanto esfregava o seu cacete em cima do meu cuzinho virgem. Eu me contorcia em seus bra�os tentando escapar, s� conseguindo com isso que a cabe�a da sua rola se aproximasse cada vez mais do seu alvo. Meu cal��o j� estava na altura dos tornozelos e consegui acabar de tir�-lo com os p�s. Com medo, corri e me tranquei no meu quarto. N�o respondi aos seus chamados at� que tive certeza que ele j� tinha ido embora.
Uma verdadeira revolu��o se processou no meu interior depois que fiquei sozinho. Afinal... O que eu realmente queria? Ainda sentia o calor do corpo do menino em mim, a sua respira��o na minha nuca, o seu cheiro em minhas narinas... Sentia os seus bra�os me apertando e seu pinto parecia ter deixado marcas em brasa na minha bunda... S� me faltava mesmo dar o cu! Mas eu n�o conseguia me decidir...
Nos encontramos na escola como se nada tivesse acontecido. Agradeci aos c�us por ele n�o ter comentado nada sobre o dia anterior. Mas deixou de ir à minha casa. Na escola passou a me tratar meio distante e reservado, um pouco diferente daquela amizade gostosa que t�nhamos at� ent�o. Senti essa diferen�a na alma e n�o queria que de repente ele se tornasse frio comigo. Eu j� gostava muito dele para suportar a sua indiferen�a.
Cerquei-o na sa�da da escola:
- Minha m�e pediu para voc� ir falar com ela hoje... Quer saber por que voc� n�o quer ir mais l� em casa...
Quando chegou, em vez da presen�a de mam�e, ouviu somente a minha voz que o chamava do meu quarto. Encontrou-me ali completamente nu. Fez men��o de sair, mas corri na sua frente e impedi, me abra�ando a ele. Quase chorando, confessei que n�o era minha m�e, mas eu quem sentia a sua falta. Perguntei por que ele estava fazendo aquilo, afastando-se de mim...
- Sei que voc� t� louco pra isso, n�?... Ent�o vem... Me come... Eu quero...
- Tem certeza?...
- Tenho...
Ele abaixou a cueca e sacou pra fora uma rola linda... Do tamanho certo... Grossa, n�o muito grande, com bastante pele por cima da glande... Puxei tudo aquilo para fora, descobrindo uma cabe�a linda, vermelha, brilhante... Pulsando de tes�o... N�o me contive. Enchi minha boca com aquela pica, enquanto ele puxava a minha cabe�a de encontro ao seu corpo. Lambi de cima a baixo, mordendo a cabe�a linda e toda a extens�o do membro... Ele ro�ava a rola pela minha cara e eu chupava, mamava muito tudo o que eu conseguia conter, me entregando completamente... Olhava para o seu rosto. Seus olhos meio fechados brilhavam como quem estava prestes a gozar... Ent�o acelerei, chupei, chupei muito, chupei tudo!... Passeava a minha l�ngua pela cabe�a daquela rola com todo o carinho e vontade, at� que ele gemeu mais alto e encheu minha boca de porra!... Que experi�ncia maravilhosa! Nunca tinha sentido isso... Eu mamava mais e mais, querendo extrair de dentro dele tudo o que pudesse existir ainda daquele saboroso l�quido morno e pastoso, que me deliciava... Olhei pra ele novamente. Estava com um sorriso maravilhoso, que nunca vou esquecer... Ent�o engoli toda a sua porra.
Deitado na minha cama, meu amigo me acariciava com devo��o, preparando com toda a afei��o o objeto de todo o seu desejo. Virei-me de bru�os disposto a permitir que ele fizesse comigo o que bem entendesse. Nunca haviam me tratado daquela maneira e eu estava curtindo demais ser o alvo de toda a sua aten��o. Entre beijos, com toda a ternura do mundo, sua boca foi descendo pelas minhas costas, causando novamente aqueles arrepios que um dia me deixaram encabulado. Mas agora era eu quem queria. Afastei minhas n�degas, abrindo totalmente o meu cuzinho, para oferecer a ele meu maior tesouro. Sua l�ngua ali derreteu-me todo!
Senti o seu cacete entrando lentamente no meu buraquinho, me rasgando, me doendo muito. Mas suportaria esse sacrif�cio, se isso significasse manter o meu amigo para sempre ao meu lado. Em instantes j� estava todo enterrado no meu rabinho e, quando ele come�ou a se mexer dentro de mim, a sensa��o mais gostosa foi crescendo do mais profundo da minha bundinha e espalhando-se por todo o meu corpo. N�o sabia que uma pica pudesse ser t�o deliciosa dentro do cu de uma pessoa! Empinei-me todo para receber cada vez mais daquela rola, cada vez mais fundo...
N�o sei dizer quanto tempo fiquei tomando no cu. O tempo parecia ter parado enquanto aquela rola corria para dentro e para fora do meu rabo... Era uma del�cia indescrit�vel, que eu n�o queria que nunca acabasse. S� n�o foi melhor do que sentir os esguichos intermin�veis de esperma no mais profundo do meu cuzinho, me fazendo quase desmaiar de tes�o!... O menino retirou o seu pau de dentro da minha bundinha melada e eu ainda queria mais, muito mais! E ele n�o me decepcionou: me comeu o resto da tarde, o resto da semana, o resto do ano...
Como � gostoso ser menininha!...