Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DIVIDINDO O HOMEM DE MINHA M�E

Ol�, meu nome � Rebecca e tenho 29 anos, sou morena e acredito que tenha um corpo bem atraente. Sou leitora ass�dua dos contos aqui do site. N�o tenho prefer�ncia por este ou aquele assunto. Normalmente, leio os t�tulos que mais me chamam a aten��o e, confesso, fico super excitada com os relatos de nossos amigos e amigas em suas mais diversas experi�ncias.

Nunca imaginei, entretanto, que um dia eu teria uma est�ria para compartilhar com voc�s. Mas, acabou acontecendo algo em minha vida que me fez perder toda a vergonha de me expor. Pe�o desculpas por me alongar um pouco, mas preciso situar os fatos.

Fui casada durante 1 ano e meio e, por essas coisas da vida, tive um desentendimento com meu marido sobre ter ou n�o filhos agora. Ele queria muito e eu ainda estou me estabilizando profissionalmente, o que nos fez brigar feio.

Dessa forma, h� uns 3 meses, pedi a minha m�e para dar um tempo na casa dela. Minha m�e me criou praticamente sozinha, pois com menos de 2 anos, meu pai se separou dela. Ela est� na faixa dos 50 anos, mas por ser do tipo mignon, aparenta bem menos e, depois de muitos anos e alguns relacionamentos ef�meros e curtos, ela encontrou algu�m para dividir sua intimidade, com quem vive h� uns 4 anos. Gerson � uns 5 anos mais novo que ela e � um homem bem atraente, n�o � nenhum deus grego, mas chama a aten��o das mulheres, suficiente para deixar minha m�e bem enciumada. Um pouco introvertido, às vezes at� sisudo, mas, quando toma umas cervejinhas se solta um pouco mais deixando transparecer um lado alegre e bem-humorado.

Conversamos os 3 sobre a possibilidade de eu passar um tempinho na casa deles e me mudei. A casa n�o � enorme, mas bem aconchegante, em um condom�nio fechado, com um belo quintal no fundo, com piscina, churrasqueira e um gramado onde ficam as espregui�adeiras para tomar sol.

Para poder me mudar e come�ar a reorganizar minha vida, tirei f�rias do trabalho, o que me deixou com um bom tempo livre pr� repensar minha vida e aproveitar um pouco do sol. Minha m�e trabalha em uma empresa e o Gerson � aut�nomo, o que fez com que muitas vezes por semana estiv�ssemos somente n�s dois em casa. Pelo menos quando n�o era dia da faxineira vir fazer a limpeza. E a� foi que aconteceu o que relato.

Em uma dessas coincid�ncias, numa sexta-feira, acordei cedo e estava um lindo dia de sol. Resolvi por um biqu�ni e ir tomar sol na piscina. Passei bronzeador em todo o corpo e desci enrolada em uma toalha. Quando cheguei ao quintal, vi que o Gerson estava l�, organizando a �rea da churrasqueira. Perguntei a ele se iria mudar algo e ele explicou que apenas tinha tirado o dia para preparar e organizar tudo, pois ir�amos ter visitas no dia seguinte e um churrasco.

Enquanto falava, tirei a toalha e estendi sobre a espregui�adeira para me deitar. Enquanto abaixei para arrumar a toalha, percebi que o Gerson estava me olhando fixamente. Fiz de conta que n�o vi e me deitei de frente colocando o chap�u sobre o rosto para cobrir o sol. Por�m, dava pr� ver onde o Gerson estava e n�o uma ou duas vezes percebi seus olhares em minha dire��o. Aquilo me incomodou um pouco no in�cio, mas me veio um pensamento à cabe�a que me fez arrepiar. Eu estava me excitando com a situa��o! Pensei comigo que olhar n�o faz mal a ningu�m e se ele estava me olhando � porque eu chamei sua aten��o. Eu estava realmente fora da minha realidade...

Olhei para ele outra vez e quando virou, percebi que sua bermuda estava ressaltada. Ele tamb�m estava excitado! Percebi que minhas pernas estava abrindo e fechando de forma impensada, pressionando minha buceta que j� estava ficando molhada. Parei na hora e me sentei de lado. Peguei a toalha e enrolei na cintura com vergonha do que me passava pela cabe�a.

Nesse momento, Gerson veio e sentou-se ao meu lado. Perguntou como eu estava, se j� tinha pensado em que eu faria e se tinha a inten��o de reatar meu casamento. Achei muito legal a preocupa��o dele e respondi que estava tudo bem, mas que ainda era cedo pr� falar sobre reconcilia��o. Enquanto falava, senti uma inunda��o tomando conta de minha buceta. Fiquei roxa quando percebi o que estava acontecendo e vi que o Gerson tamb�m percebeu.

Olhando nos meus olhos ele disse que me achava uma menina muito bonita e inteligente e que eu ainda teria muitas oportunidades na vida, profissionais ou pessoais, mas que a decis�o era s� minha. E, principalmente, que eu era muito sexy e n�o faltariam oportunidades de conhecer outros homens e escolher aquele que me mereceria.

De in�cio fiquei fula da vida. “Menina”?! Eu sou uma mulher!!! Que mania de homem que, quando quer dissimular suas vontades, nos tratam como se fossemos todas idiotas. Quis matar ele ali mesmo...

A�, foi que percebi que eu estava perdendo totalmente o controle e me toquei que estava com minha perna colada na dele. Minha coxa estava descoberta da toalha e ele olhou para ela. N�o sei o que passou em minha mente, eu estava delirando. Peguei sua m�o e coloquei sobre a minha coxa. Ele meio que se assustou, mas n�o tirou a m�o e nem fez qualquer movimento. Ficou l�, com a m�o sobre a minha coxa e olhando pr� mim como quem pede e espera autoriza��o. Eu j� estava engolindo seco e os bicos de meus seios saltando pr� fora do suti�, querendo pular na boca dele. Olhei bem em seus olhos e acho que fiz um leve movimento com a cabe�a querendo dizer sim. Senti sua m�o escorregando por baixo da toalha, subindo entre minhas coxas at� seus dedos tocarem minha buceta por sobre o biqu�ni. Estava encharcado!!! Com a outra m�o, ro�ou os bicos de meus seios e pressionou levemente meu peito sussurrando em meu ouvido para que me deitasse o que fiz sem pensar. Eu estava totalmente hipnotizada.

Recostei-me e senti sua m�o percorrendo cada mil�metro entre minhas coxas, passando sobre o biqu�ni e subindo pela minha barriga, arranhando levemente com as unhas s� pr� ver meus pelinhos eri�arem.

Eu estava longe. Era tanta excita��o que nem percebi que estava com as pernas arreganhadas, as m�os segurando o biqu�ni e puxando contra minha buceta, enterrando aquele peda�o de pano bem no meio dos meus l�bios que saltaram para fora. Gerson enfiou a cabe�a entre minhas coxas e come�ou a lamb�-los. Tremi, gemi, me contorci e gozei loucamente s� com essa bricadeirinha.

Ele levantou minhas pernas e bem devagarinho foi tirando a calcinha do meu biqu�ni. O contato do tecido ro�ando minha pele fazia com que me arrepiasse toda. Eu tremia n�o sei se por excita��o ou medo daquela situa��o. P�, ele � o marido da minha m�e! E eu a estava traindo. Travei na hora e bateu um sentimento de culpa terr�vel. Levantei, puxei a calcinha de volta, enrolei a toalha e sa� correndo dali para o meu quarto sem olhar para tr�s. Fiquei uma meia hora sentada na cama, est�tica, confusa e arrependida. Fui tomar um banho. A �gua quente em meu corpo me relaxou um pouco e comecei a me acariciar... ainda estava com muito tes�o e os pensamentos do que tinha acontecido l� fora iam e voltavam. Pensava nas m�os do Gerson me acariciando, suas lambidas e mordidinhas nos meus l�bios vaginais, meu corpo respondendo a cada toque e car�cia. Imaginei-o sentado na espregui�adeira, com o pau duro e eu sentando em cima dele, deixando entrar cada cent�metro de seu pau (que eu nem tinha visto ainda), escorregando para dentro de minha buceta... gozei de novo. Sa� do banho e fui me trocar. A cabe�a estava a mil por hora. Era uma conjun��o de sentimentos contradit�rios. Tes�o e culpa. Vontade e medo.

Vesti um short e uma camiseta e, hoje sei que fiz de prop�sito, n�o coloquei calcinha e nem suti�. Desci at� a sala e fiquei ouvindo m�sica sentada no sof�. A sala d� vista para o quintal e pude ver Gerson nas suas tarefas. Quando me viu acenou e sorriu como se nada tivesse acontecido. Fiquei puta de novo! Dissimulado.

Fiquei ali, olhando aquele homem trabalhando e o suor escorrendo pelo seu corpo. A camiseta j� estava molhada e ele esfregava a testa nos antebra�o para conter o suor que escorria. Resolvi ir à cozinha e pegar um copo de �gua e levar para ele. Quando cheguei com o copo na m�o ele olhou e agradeceu, mas falou que o melhor seria uma cervejinha, pois j� havia terminado a arruma��o. Corri de volta pr� cozinha, peguei uma cerveja e 2 copos e voltei rapidamente. Sentamos nas cadeiras em volta de uma mezinha baixa e fiz quest�o de ficar de frente para ele. Come�amos a bebericar em silencio. Ent�o, eu abri minhas pernas, deixando ele ver que eu estava sem calcinha. Coloquei uma das pernas sobre a cadeira e joguei a outra de lado, fazendo com que ficasse totalmente exposta a sua vis�o. Ele levantou, veio at� meu lado, acariciou minha cabe�a escorrendo os dedos entre meus cabelos e me puxou levemente contra seu corpo. Meu rosto estava a altura de seu pau e senti aquele membro duro e reto para cima.

Esfreguei levemente o rosto sobre seu pau e comecei a abrir o z�per de sua bermuda. Enfiei a m�o e peguei aquele pau quente, pulsante e com a cabe�a j� melada de excita��o. N�o troc�vamos uma palavra sequer e nem eu olhava para cima. Tirei o pau pr� fora e nem dei tempo para ver como era. Abocanhei a glande, chupei, beijei e suguei todo o caldo que escorria. Gerson se posicionou de frente para mim e abriu a bermuda, deixando-a cair aos p�s. A� sim, olhei aquele pau lindo, n�o era grande, mas era delicioso. A cabe�a, sim, ressaltava em rela��o ao resto do membro. Rosada, brilhante e deliciosamente cheirosa. Fiquei imaginando como seria ser penetrada por um pau daquele jeito. Nas minhas poucas rela��es anteriores, normalmente os paus que encontrei eram finos na cabe�a e engrossavam depois. Aquele era diferente. Queria sentir logo como seria.

Gerson me pegou pelas m�os e me levou at� o balc�o pr�ximo à churrasqueira. Colocou minhas m�os apoiadas no balc�o, puxou uma das cadeiras e p�s meu p� esquerdo apoiado sobre ela. Senti sua m�o passando sobre minha buceta e tirando o short de lado e com a outra m�o segurava o pau e come�ava a esfregar na minha buceta. Eu tremia e achava que minhas pernas n�o me sustentariam. Meus seios estavam dur�ssimos e encostei-os no balc�o de pedra que estava frio, deixando meus bicos dos seios mais pontiagudos. Pensei que iam rachar. A�, senti aquela cabe�a se aninhando entre meus l�bios, escorregando na minha excita��o, indo at� meu clit�ris e voltando at� pertinho de meu cuzinho. Percebendo que aqueles movimentos estavam me deixando louca, Gerson parou e encaixou seu pau na entrada de meu cuzinho. Deu umas cutucadas de leve, sem penetrar esperando minha rea��o que n�o podia ser outra que n�o empinar minha bunda procurando a melhor posi��o e empurrando meus quadris para tr�s. A cabe�a de seu pau for�ou um pouco na entradinha, mas senti uma dor desagrad�vel e parei de empurrar minha bunda sem, no entanto, sair da posi��o. Foi Gerson quem se afastou um pouco, passando a m�o em minha buceta e usando meus l�quidos para umedecer o cuzinho. Avisei que nunca tinha feito sexo anal e ent�o, pediu para que eu cuspisse em sua m�o e levou at� meu cuzinho passando sobre ele, acariciando e enfiando um dedo bem devagarzinho. Depois, enfiou o segundo dedo enquanto mordiscava meu pesco�o e acariciava minhas coxas por dentro e por fora. Percebeu que precisava me relaxar, pois eu estava tremendo da cabe�a aos p�s. Nada como um homem que sabe o que e como fazer. Soltei-me sobre o balc�o e relaxei. Gerson posicionou novamente seu pau no meu cuzinho e dessa vez ele foi empurrando bem devagarzinho e carinhosamente. Come�ou a cochichar no meu ouvido dizendo que estava realizando um sonho, que ele tinha vontade de me comer desde antes de me casar e que muitas vezes transou com minha m�e pensando em mim e que minha buceta era exatamente como ele havia imaginado. Cheinha, com l�bios bem ressaltados e uma caverninha bem escondidinha. N�o aguentei mais e comecei a rebolar tentando engolir todo seu pau. Doeu um pouco e senti que havia entrado uma parte, forcei minha bunda para tr�s e senti o pau inteiro se alojando em meu cuzinho. Gemi de dor e suei frio. Gerson me segurou e ficamos parados por algum momento. Ele mordiscava meus ombros, nuca, costas e sussurrava para eu me acalmar. Quando perguntou se estava tudo bem respondi que sim e ele pediu para que eu conduzisse os movimentos para frente e para tr�s. Fiz o que me pediu e aquela dor come�ou a se transformar em tes�o. Sentia minha buceta totalmente encharcada e o l�quido escorria pela minha coxa. Comecei a me mexer mais rapidamente e Gerson coordenava os seus movimentos com os meus, fazendo o pau sair e entrar novamente. Eu estava louca, doida, suada, descabelada e me sentindo uma puta. Mas eu queria me sentir assim. Uma puta, uma mulher! De repente, algo me aconteceu que nunca havia experimentado antes. Comecei a ter orgasmos seguintes e m�ltiplos e percebi que minha buceta esguichava um l�quido que parecia xixi. Nem liguei na hora e senti que Gerson estava me apertando e se movimentando de forma acelerada, anunciando o gozo que estava por vir. Ele gozou dentro do meu c� e a sensa��o foi deliciosamente inexplic�vel. O seu l�quido quente inundou meu rabinho e senti que come�ou a escorrer um pouco se juntando aos meus que escorriam pelas coxas. Que del�cia! Ele tirou o pau pulsando de dentro de mim e n�o deixou que me levantasse. Segurou minha bunda com as duas m�os abrindo meu cuzinho pr� ver o resto de sua porra escorrendo. Fiz uma leve press�o interna e expeli o caldo que estava dentro. Enfiei minha m�o por entre a coxas e peguei aquela porra esfregando pela buceta, barriga at� chegar a minha boca. Chupei meus dedos e senti o gosto maravilhoso daquele que seria meu homem desse dia em diante. Dividindo com minha m�e, � claro!

Desculpem se fui longa demais. Nos pr�ximos relatos serei mais direta. E ainda teve o churrasco no dia seguinte...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno club contos eroticos de meninos gaysgozando dormindo contosminha esposa me traiu e eu adore contosiconto eu a cadelacontos eroticos tomando conta de uma desconhecidacomi o cu de todas as mulheres da m familia conto etoticoContos de irmao estrupando irma contos eroticoscontos evangelicana hora do horgazmo gozandoconto incesto calçinha de bichinhosenti aquele pauzao derramando varios jatos no fundo da minha bucetacontos fui banha no rio e minha tia foi atrazRelato picante namorada bate uma punheta pro namorado no provador de roupasassisti vídeo porno de mulher de chortinho curto depano fino ela dentro de casaconto monte de calcinhas sem lavarconto erotico padre fodendo casada rabuda/conto_17214_me-ferrei-toda.htmlcontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto ainda pequename comeramPadrasto amarrou a entiada novinha e fudeu éla a força com os amigosporn contos eroticos rodizio na casada em barxvidei a novissa possuidaafilhada deita no lado do padrinho e ele passa a mão nela e ela gosta em pornoconto erotico dei o cu pro negaoCasada dp swing contoscontos eróticos sobrinhacontos eroticos estava entregueTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu maridoContos eroticos gozando até chorarna quarta feira de cinzas contos de sexocontos de mulheres que tomaram ativador sexualnao sei como tive coragem.contos eroticossenti jatos de porra no fundo da/minha bucetacontos eroticos de enteada que transou aos cinco aninhos com padrastocontos a crente da a buceta e corno fica na punhetaContos com picas bonitasconto gay filho ve o pai com o pau duro e perguta o que a quinlocontos eróticos gravou tia dando pra doisfui corno do capataz pauzudo e gosteiContos estuprado pela delegada travesticonto com video dando a gretinhamulhe sora no pau fudedomeu primo comeu meu cue gozouContos eróticos Lúcia coroacontos eroticos gay meu tio de dezessete me comeu bebado quando eu tinha oito anosConto erotico ninfeta dano a buceta mestruadacontos eróticos comendo duas gordasquero cadastra meu email no canto erotico de casais com mais de quarenta anoscontos eroticos cadelahistorias excitantes esposa adora chupar buceta da outra pro marido vercontos perdendo a virgindade num incestoWww minha primeira vez no sexo com minha prima mais velhacontos garotinhas eroticoscontos sou putona do prediosexo gay deficienterelatos de corno cumplice casa dos contosEjaculando no utero da morena safada contos eroticosconto carona com caminhoneiro minha bucetacontos eroticos seius masiucontos irma mais velhacontoseroticos anal brital no acampamentoContos eroticos mulher do pastoConto de novinho que gosta de masturbacao m�tuame masturbeipensando nela contos eróticos/conto_13457_minha-mulher-comeu-a-forca-e-agora-virei-mulher-dl.htmlvizinha gemendoFui Comida pelos colegas do colegios contosFernanda jeitim nuacontos eróticos com boys lindos,passeiosNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto erotico menina de shortinho marcando a bucetaconto meu cunhado cacetudo me arrombou toda fiquei toda suadaContos erotico comi minha irmã cadeirantecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaPornofamiliacontoscontos eroticos coleguinha inocente pipi do sobrinhoCONTOS COMENDO O CU DA ENFERMEIRA LOIRA RABUDAvelha bundudaquis cair fora do negao pintudo,mas chorei,videoscontos de adolecentes escultando.adultos tranzaContos éroticos Fiz ela ter o seu primeiro gozocontos fui faser a obra du meu tio arobei sua mulherxvideo subril comedo atinaconto erotico namorado dotado da amigaHistórias eróticas sobre estupros/conto_16683_tia-amanda-minha-professora.htmlboquete mulher de 48 anos contocontos a mulher do meu amigo queria um pau grandeFoderam gente contos tennscontos euroticos os pociais abusaram da minha mulheraproveitaram da minha inocência contos eróticosconto erótico altar da igreja pastor putariaContos gays todos falavam do jumento de paizão coroa da pm eu nada sabia.conto esposa puta do cunhadoComo tirei o cabeça do cu do meu amigo contoscontos eroticos minha cunhada e minha sograA casada chupou meu pau no churasco contos