Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A M�E DO BRUNO- 4� PARTE

4� parte

A m�e encostou a sua coxa ao filho e diz “ Querido filho foi grande o nosso sofrimento!” Um sorriso dissimulado passou pelos l�bios do rapaz. Puxa a toalha da mesa para tapar mais as pernas dele e da m�e e coloca a sua m�o direita nas coxas da m�e. A m�e estremece primeiro , mas sente a m�o a massajar-lhe a pele da coxa com caricias sensuais, sentindo a cona a apertar-se de tes�o e medo e embara�o. Ela na sua angustia, ca�da assim de rompante, e sentindo o que a m�o do filho lhe faz, mais pelo que lhe vai na cona, agarra-a e tenta afast�-la. Ele mant�m a m�o e ela luta para afast�-la. “Pai!! ouve aqui!! o tio e a m�e fizeram vel�rio ao av�...” “Estavam sozinhos??” “ N�o pai! Eu estava a ver tudo o que se passou!!” Larga em tom de voz frio, olhando ora o Tio, ora a m�e. A m�e estremeceu, sentia-se que perdera as for�as, que estava apavorada com o que se dizia na mesa. A culpa sufocava-a. Algo lhe passou na cabe�a em rebaque de peso na consci�ncia.. a culpa... e ela largou a m�o do filho, que em movimentos suaves e carinhosos mas carregados de viol�ncia er�tica, lhe acariciou a coxas, sentindo o seu caralho a crescer soltado pelo calor da vontade de foder e soltando o tes�o que lhe invadia a mente e o caralho. Afastou a saia das coxas da m�e e subiu pernas acima saboreando o suave ro�ar naquela pele fina e sedosa at� que encontrou a calcinha da m�e. Saboreou pelas suas goelas a saliva quente com o sabor da tes�o solta e revolhada que lhe despejava a emo��o da vontade de comer a m�e. Ela n�o lhe ia escapar. Ia ser fodida Ela iria desflor�-lo. Pela primeira vez iria enterrar o seu caralho j� calibrado na cona de uma mulher. E essa mulher era a sua m�e. Ao chegar com as suas m�os à cona da m�e em festas esfomeadas de sexo, parou para ouvir o que se passava ao redor. “Ent�o Bruno??”, indagava o Pai “Como, Pai??” Correu tudo bem no vel�rio??” Ele olha para a m�e acusando-a com os olhos e mantendo firmeza com a m�o, exprimindo pelo olhar que haveria denuncia, se ela opusesse qualquer resist�ncia às suas inten��es, Sente que esta baixa os olhos com ar de ter sucumbido às investidas do filho, escondendo-se ligeiramente atr�s do filho e este avan�ando um pouco cobrindo-a “Sim pai foi um vel�rio cheio de tristeza em que todos estavam guardando o av�!! Todos choraram amargamente a dor e a morte do av�!!!” E ao dizer isso, afastava a calcinha da xana da m�e, tocando-lhe com os dedos. Sentiu a doce humidade da cona da m�e a embeber-lhe os dedos. Ele com um dedo explorou a entrada da vagina que estava submetida à sua vontade, pois ela abrira bem as perninhas, deixando a cona toda para ele poder acariciar com o seu desejo e apetite. Sentindo os movimentos inibidos pela presen�a das cuecas da m�e, decide retirar-lhas. Pega as cuecas pela zona da cintura e come�a a tir�-las pernas adiante. A m�e ajudava os movimentos para que a calcinha se soltasse da bunda e cona dela. Deslizaram pernas fora e ca�ram no ch�o. O Bruno ao sentir que elas estavam no ch�o, deixa cair o guardanapo e vai apanhar as calcinhas ao ch�o. Traz o guardanapo e as calcinhas e deixa as calcinhas no bolso das cal�as. A sua m�o regressa de novo pela coxas a cima da m�e com caricias de prazer. De novo ao ter a m�o na xaninha, sente o calor e a humidade de tes�o daquela cona. Sentiu que aquela humidade se misturava com movimentos , sim ele sentia que a cona dela estava a gostar porque ela se movia, sentia que o seu dedo era beijado. A cona dela envolvia o seu dedo e acariciava-o com movimentos deliciosos. Como era maravilhosa a cona dela!!! Depois de se demorar na entrada da vagina dela alargou a sua m�o pelo caminho aberto e acariciou o p�bis da m�e. Depois olhou para ela e com os olhos penetrantes fuzilou-a. Depois afastou as pernas da m�e e acariciou toda a vulva dela. Viu que ela estava a gostar pois reparou nos olhos dela a fecharem-se. O pai continuava a conversar com o Tio e as Primas. Conversavam sobre a trag�dia e a viol�ncia do acontecimento. Continuou a acariciar a cona da m�e acariciando a dureza que se levantava grelada junto à uni�o das duas partes. Dava-lhe gozo sentir aquele n� ali entre os dedos dele. Ela estava a gostar. O grelo endurou e ele acariciava-o com carinho e prazer. Gostaria de o beijar de o passar com a l�ngua de o molhar para a sentir espernear de tes�o. Mas isso faria depois. Agora apenas o sentia duro e sentia as virilhas dela duras e ouvia um ranger de dentes. Ela estava a gostar. Manteve a caricia no grelo e na entrada da xaninha que o beijava e sugava de cada vez que l� aparecia o dedo. Ela por fim agarra a m�o do filho e aperta as pernas e a sua cabe�a sobe de olhos fechados. Desfez-se em gozo. A m�e que estava de olhos fechados, abriu-os e olhou indefesa e sedenta de caralho nos olhos do filho. Sorrateiramente limpa a m�o na toalha da mesa e continua a comer. A conversa continuou entre todos. Agora era s� o Pai com o Tio e a Tia com as primas que conversavam em pranto e lamento. Ele e a m�e podiam ocupar um espa�o e um tempo s� deles. Estavam à mesa com todos, mas ningu�m os olhava, ningu�m lhes falava. Eles conseguiram apagar-se do conjunto. Olha a m�e cheio de tes�o e coloca a m�o, coxa dela acima e poisa-a com os dedos contra a coninha. Acaricia-a, de novo. Depois toca no bra�o da m�e. Olha para Ela. Ela n�o percebe o que o filho quer. Mas ao levar as m�os para arranjar a saia decomposta, o filho agarra-lhe na m�o e suste-a a meio caminho. Ela tem um ligeiro sobressalto. Mas aceita a m�o do filho. Acariciam-se as m�os que se enla�am e acariciam dedo a dedo, palpa a palma e dorso. Depois ele agarra na m�o dela e tr�-la para o seu caralho. A m�e oferece resist�ncia e n�o a pousa no pau dele. Mal ele lha pousa no caralho, ela afasta-a. Ele olha para ela irritado. Um vermelho sobe-lhe face acima. Agarra no telem�vel e procura uma imagem com o Tio a foder a m�e e digita uma mensagem: ”Esta foto vai ao telem�vel do pai sen�o me tocas aqui uma punheta!!! E � j�!!! t�s a ver??” e envia-a para o telem�vel da m�e. Esta sente no seu telem�vel o aviso de mensagem recebida. Procura-o. Ao abrir a Mensagem e ver a imagem fica parada e sem ar. O irm�o est� sustendo-a no seu abra�o e ela cavalga louca o caralho do irm�o abra�ando-o fren�tica de dentes serrados contra o seu peito e bra�os cercando-o pelos ombros, e naquela foto, o caralho penetra bem espetado a cona dela. Sust�m a respira��o. Um vermelho envergonhado e desesperado e um olhar furioso misturado sobem rosto acima. As sobrancelhas arqueiam-se. Fita o irm�o... que nada percebe do que ali se passa. Olha para o marido em p�nico e pousa os olhos no filho, que se mant�m de olhar interrogativo e aponta para o seu telem�vel com os olhos, amea�ando-a com ele- “queres mais???”. N�o sabe como raciocinar. O pensamento fica paralisado. Fecha os olhos e dirige a m�o para o caralho do filho por baixo da toalha. Este abre a braguilha e sente a m�o quente e experiente da m�e a massajar com carinho e muito saber o seu caralho que se empina e adquire o vigor de um pau duro e alongado pela vontade de ser punhetado. A m�o s�bia da m�e induzida em cuidados de pura vontade de agradar ao filho amestra-se e com desenvoltura e tacto macio vai passando em caricias a pele da vara que deliciada ela masturba, lenta, suave, vagarosamente, mas deixando a suficiente press�o para o excitar e fazer rebentar de quente tes�o. Foram 4 minutos de prazer que explodiram ali debaixo da toalha com a cara vermelha do Bruno e com os olhos a fechar de prazer. Os jactos sa�ram quentes na m�o da m�e que os susteve com a ajuda de um len�o. O Bruno parou meio atrapalhado meio satisfeito. A m�e depois de o caralho se ter liquefeito em langonhosa e saborosa substancia de prazer limpa-o o melhor que pode e faz-lhe mais algumas festas; depois olha o filho e largou-o pois j� h� cerca de 19 minutos que estavam naquilo e a sobremesa aproximava-se. Retirou-se da mesa para fora e entrou no quarto, avisando o marido que estava mal disposta e precisava de descansar um pouco. Foi à casa de banho, esconder-se dos olhos de todos e lavar-se. Arfava cheia de tes�o e ao mesmo tempo culpada pelo filho e pelo dia que era negro. Pensou um pouco... as ideias estavam a chocalhar-se na cabe�a. Teria de conversar com o filho. Isto n�o poderia continuar.

J� no quarto o telem�vel toca de novo com nova mensagem. O filho pergunta-lhe se ela gostou da punheta que ele lhe fez e agradece a punheta que saboreou. Ela n�o responde à mensagem. Uns minutos depois cai nova mensagem com uma nova foto com ela a beijar o caralho do irm�o dela. A f�ria sensual espetada na sua cara bem desenhada dela em vermelho estival deliciava-se com a tora do irm�o irrompendo castigadora dentro da sua boca �vida de caralho. Os olhos dela colados e escondidos nas p�lpebras nada podiam dizer, mas as fei��es eram dela n�o podia neg�-lo a ningu�m. O caralho sabia ela que era do irm�o pelas dezenas de felacio que lhe fizera.

Vou continuar, mas se est� gostando, me diga algo para [email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos estruparam minha avo e mamaeconto erotico comeu a visinhaConto de novinho que gosta de masturbacao m�tuaConto erótico menina com caseirocontos eróticos gabi putacontios heroticos esposa e irmaconto-vi meu pai estuprando buceta da minha írmaMeu marido é corno e viadoDei meu cu gay pro seguraca do meu paiContos comi a racha da minha maelevantando minha saia conto/conto_19666_um-carinho-diferente-de-papai.htmlcontosvoyeurAnãs novinha dando c*zinho falando muita sacanagemconto erotico mae zangadacontos eróticos ai fode ai fode porraerotico minha filha bota a mãorelatos eroticos: o poder da margarina /conto_28278_o-pedreiro-comeu-meu-cu-e-gozou-na-minha-boca.htmlcontos eroicos gay casei com o caseiroTennis zelenogradcontos crossdress desde infância abusado pelo vizinhocontos eroticos inocentecada dos contos gays- sexta do chaveiroContos eroticos pai espretado filha a tomar o banhocontos eroticos alice com a buceta inchada comi os garotinhos de rua - contos gayo treinador me abusou conto erotico gayconto minha enteada dormiu com a bunha pra cimaferiadão na chácara com os primos parte 4 contos eróticos gaywww.contos gays na bebedeira cerveja e xixiconto erotico castrado na favelacontos eroticos comendo mae do amigoconto erotico meu priminho dormiu comigo e passou a mão em mimSafadinho aaa uuuConto comeu minha esposa e eu não percebicontos de sexo com animaisCUNHADINHA FICA DE FIO DENTAL PARA SEDUZIR CUNHADOwnoiva no campng contos eroticosmulheres damdo a nisetacomentário de. mulher que ja deu a buceta pro entregador de bebidaDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos eroticos sequestroestoria porno o sonho do meu marido e cornocontos erotico estupro maecontos gemi grita olha corninhocomeu a baba madura contoscontos eroticos incesto vovôvivos magras de peitospequenos deixando gozar no peitovolume na calça encoxadaseminaristas lindos gays/conto_16428_me-casei-com-um-homem-de64-anos..htmlcontos eróticos com estrupo rola gggcontos tudo enfiado no cuconto erotico cachorro lambe pauconto erotico esposa sofre com o negaodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticosogra e esposa na cama comigo contos eroticoscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoconto erotico emprestando a noivasocando na minha irmã compressão sexecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadehega gotosaO amigo do meu namorado me comeutexto erotico no inverno com o enteadoContos e roticos com gemeos i denticosFlagra plugcontos eróticos salvando as aparências/m/conto_6562_engolindo-porra.htmlcontos eroticod vadia chora na rolaMeu marido e viado do filho conto eroticoContos gays o daddie do parque de super rola estrupou meu cu casado.contos travesti vendo mendigo mijando do prédio contosConto erótico menina da escola dormindocontos/ morena com rabo fogosoPiroca de 25cm - conto eroticocomendo a x******** miudinha da netinha devagarzinhocontoerotico/cunhadas