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SEXTA DO CHAVEIRO

A SEXTA DO CHAVEIRO



O menino nos seus 19 anos, levava sua vida de conformidade com os preceitos da fam�lia e da sociedade conservadora naquela pequena cidade serrana no in�cio dos anos sessenta, administrando o imposto e identificado conflito em sua sexualidade, envidando todos os esfor�os para seguir as expectativas dos demais colegas que enfatizavam a masculinidade como quesito principal, causando-lhe com isso, um imenso desgaste emocional por obrig�-lo a policiar suas atitudes encobrindo suas prefer�ncias intestinas, recrudescidas recentemente nos encontros na Lavanderia do bairro onde consolidara seu �mpeto para p�nis de homens adultos, preferencialmente negros, salientando todavia, que era atra�do por meninas, achando-as bonitas com suas peles finas, macias, delicadas e formas arredondadas, (embora, às vezes desconfiando que a inveja das formas superava o desejo), mas se apaixonara por p�nis, n�o conseguindo resisti-los quando os tinha à sua disposi��o e nestas reminisc�ncias pretende apresentar o formato que tamb�m marcou sua vida.



Naquela tarde de Sexta-feira, seguindo a rotina, o menino vai à padaria passando defronte a lavanderia com o cora��o descompassado, respira��o ofegante mal contendo a ansiedade, dirigindo a usual pergunta ao propriet�rio se “precisava de alguma coisa...” , ouvindo o esperado “sim” que h� v�rias dias era negado, notando surpreso o c�ro na resposta identificando outro homem, tamb�m negro, junto ao “seu” H�rcules, velho conhecido que induzira seu retorno ao desfrute do prazer, recolhendo automaticamente o dinheiro e o litro esmeradamente lavado, dirigindo-se rapidamente à Padaria, retornando com a sexualidade à flor da pele, encontrando a porta semicerrada e com as luzes internas apagadas onde entra dirigindo-se aos fundos, contornando o balc�o de atendimentos deixando os p�es e o leite j� tirando seu cal��o, quando divisa pela t�nue ilumina��o da clarab�ia que ao lado do “seu” H�rcules estava o desconhecido, ambos sentados em um “sumier” forrado em napa beije, novidade para o garoto acostumado com a velha cadeira e, como demonstrou hesita��o o “seu” H�rcules o tranquiliza, apresentando-o como o Chaveiro, seu amigo, que ele podia confiar, ent�o timidamente pergunta à quem devia atender primeiro, sendo indicado o visitante.



Vencendo a inibi��o o garoto se ajoelha entre as pernas do convidado e descobre pela primeira vez o prazer de retirar a cal�a de um homem achando excitante soltar o cinto e desabotoar os bot�es da braguilha, expondo passo a passo o ninho onde o objeto do seu desejo se alojava abrindo as presilhas da cueca e puxando-as juntamente com as cal�as pernas abaixo, enquanto seu olfato come�a a perceber o agrad�vel cheiro exalado daquela virilha desnuda, libertando o pau do homem que j� estava endurecendo à medida que o garoto o despia, deixando-o intrigado o seu formato totalmente diferente de todos que vira, pois era longo e fino, com uma cabe�inha quase impercept�vel, praticamente da mesma espessura do corpo que parecia ter sido achatada e semi encoberta pelo prep�cio, complementando a felicidade do garoto que encosta o nariz sentindo o odor convidativo, segurando ent�o aquele pau intrigante que lhe reservaria mais uma surpresa, pois devido ao ambiente na penumbra n�o notara que do meio para tr�s ia se alargando proporcionalmente terminando na base com uma grossura quase duas vezes maior que a do corpo, que antes de lhe assustar desperta ainda mais seu desejo, passando a alis�-lo gentilmente tendo dificuldade para manusear totalmente a base imaginando que talvez n�o conseguiria aguent�-la, mas agu�ado pelo tes�o encosta o rosto absorvendo o cheiro intenso que exalava passando a l�ngua �mida por toda extens�o daquele longo e convidativo pau, enquanto simultaneamente seu �nus se dilatava na mesma dimens�o que o tato assimilava o di�metro da intermedi�ria para a base, como que antecipando receb�-lo dentro de si e como de h�bito evitando arrega�ar o prep�cio provisionando para mais tarde o que sabia encontrar devido ao forte aroma procedente, passando inicialmente a beij�-lo para em seguida coloc�-lo dentro da boca, explorando todos os contornos e reentr�ncias detendo-se nos ovos onde aplicava mordidas carinhosas e subindo direto à cabe�a enfiando-a at� sua garganta fazendo c�cegas em sua “campainha” provocando maior saliva��o alagando o saco e a virilha onde arrastava a m�o em massagem suave.



Absorto e embevecido de prazer com pau que chupava, come�a a sentir as grandes, calejadas e quentes m�os do outro tocar sua bunda, branquinha, arrebitada e arrepiada, fazendo massagens circulares e aplicando palmadas provocando um ador�vel aquecimento e com a outra for�ando a introdu��o de um dos dedos molhados de saliva no seu c� que relaxado pelo tes�o em fun��o do pau na sua boca e do calor abaixo provocado, oferece pouca resist�ncia, come�ando a mexer os quadris permitindo a introdu��o sentindo-se tonto e consumido pela felicidade de novamente estar chupando um pau na emin�ncia de outro entrar na sua bunda e, ato cont�nuo, vira-se sentando no colo do chaveiro apertando o p�nis entre suas coxas confirmando que o tamanho era muito maior que pensara, pois sobrava acima do seu que estava ereto, por�m adorando muito mais a sensa��o causada pela parte grossa e a temperatura elevada aquecendo sobremaneira sua bunda e inclinando-se, coloca o pau do “seu” H�rcules na boca arrega�ando imediatamente o prep�cio e recolhendo com a l�ngua, na parte abaixo da grossa glande endurecida, a secre��o cujo cheiro e sabor inebriava seus sentidos, umedecendo-a completamente quando pede, quase sussurrando: - “come meu c�..., come...”, saindo graciosamente do colo onde estava oferecendo-lhe as n�degas abertas com suas m�os e imediatamente reagindo ao come�ar a sentir a entrada da cabe�a daquele pau gostosamente conhecido, passando a rebolar facilitando a introdu��o de um bom peda�o, retornando a chupar o pau do Chaveiro olhando-o diretamente nos olhos notando-os arregalados e surpresos, ouvindo-o cham�-lo de “viadinho gostoso..., quero comer seu c� tamb�m...., chupa..., assim, chupa...”, aumentando sua disposi��o a ponto de n�o resistindo mais, arrega��-lo expondo a fina cabe�a arrastando-a sobre os l�bios entreabertos, lentamente se deliciando com aquela parte que mais gostava principalmente estando encoberta, como estava, por uma extensa e forte camada esbranqui�ada que removia com a l�ngua, degustando-a deliciosamente.



Deslumbrado o menino ouve seu nome no diminutivo ser pronunciado pela primeira vez, seguido do “qualificativo”: “...viadinho gostoso, ...vou gozar na sua bunda.”, que “seu” H�rcules em transe descontrolado pronunciava enquanto de forma contundente enterrava o pau dentro dele e o menino sem tentar escapar daquele assalto dolorido, simplesmente abria a boca balbuciando: “goza...”, “goza no c�...”, acionando o chaveiro para ajud�-lo posicionando suas m�os na cintura, for�ando-o empurr�-lo em dire��o ao pau do amigo provocando a cada movimento a entrada de um pouco mais, at� que a bunda encosta na virilha do homem e sabendo que mais havia para ser penetrado, abre suas n�degas dando um forte para tr�s enterrando tudo de uma s� vez, preocupando-os quando ecoa um grito de dor t�o alto que os homens fizeram “shiii...., causando-lhe um quase desmaio de prazer, pois o pau totalmente enfiado, atingira desconhecido ponto nevr�lgico interno com tal intensidade levando-o pela primeira vez sentir um arremedo de ejacula��o notada pela sa�da intempestiva de l�quido, n�o exatamente “p�rra” pela densidade identificada ao tocar com os dedos, do seu pequeno, duro e inchado pinto.



Delirando de prazer o menino, tr�mulo, enquanto concentrado no pau à sua frente, fica martelando em sua mente que aquele talvez, pelas dimens�es finais c�nicopiramidais o deixaria mais satisfeito, por isso se alegra quando sente os movimentos prenunciando o gozo eminente em sua bunda, preparando-se para receber a “p�rra” que seria ejaculada quando os primeiros jatos ferventes seguidos de estocadas fort�ssimas respondidas no mesmo local interno de maior sensibilidade tornam a ocorrer, despejando cada vez mais esperma alagando seu reto, fazendo-o interromper a chupada no outro pau para expressar o quanto era delicioso sentir o c� cheio de “p�rra”, for�ando o esf�ncter tentando ret�-la dentro dele, atingindo somente em parte seu objetivo, pois a retirada do pau provocou a expuls�o imediata do s�men recebido na primeira retra��o expont�nea escorrendo por entre suas coxas e pernas a gosma quente e viscosa atingindo at� os joelhos, passando a esfreg�-las uma à outra libidinosamente, enquanto voltava a chupar o pau do chaveiro que ficara extasiado e, aproveitando que o outro havia indo ao banheiro, sobe no “sumier” ficando de quatro com a cabe�a enterrada na virilha dele, continuando a chup�-lo com muito mais intensidade at� ouvi-lo pedir: - “vira e abri a bunda..., quero comer teu cuzinho...”, atendendo seu pedido, mas for�ando-o a subir no sumier tamb�m e na posi��o “cachorrinho” fazendo-o abra��-lo pela cintura, direcionou com a m�o a cabe�a do pau no seu c� plenamente lubrificado de s�men que ainda escorria, enterrando-a imediatamente sem nenhuma resist�ncia devido a espessura inferior ao que de l� havia sa�do, de forma gradativa e constante, proporcionando ao menino uma indescrit�vel sensa��o de estar acolhendo o pau facilmente, sem nenhuma dor à medida em que era enterrado, at� alcan�ar a parte mais grossa come�ando a provocar uma gostosa press�o no esf�ncter cuja elasticidade j� estava preparada para tal dilata��o, sentindo uma suport�vel ard�ncia, mas disposto às ultimas consequ�ncias, for�a sua bunda enterrando-o quase que completamente ingressando num estado de torpor inebriante, passando a remexer os quadris em c�rculos, com a respira��o arfante, pedindo: - “bota mais...”, enterra tudo..., que pau gostoso...” e ao ser atendido num movimento extremamente forte, sentiu-se desfalecer ao notar nitidamente que a cabe�a e grande parte do corpo se inseria bem l� no fundo de seu reto, naquela parte desconhecida, sentindo antes de desmaiar, repetir-se o arremedo de ejacula��o no seu pinto.



Recuperando os sentidos, v�-se deitado em uma das mesas de passar roupas sob olhares apreensivos dos homens, perguntando o que ocorrera sendo-lhe dito que perdera os sentidos, levando ent�o os dedos na dire��o do seu c� internamente dolorido, aparando uma grande placa de s�men misturado com sangue, dirigindo-se ent�o ao tanque onde lavou sua bunda sob os jatos frios de �gua refrescando as partes baixas e retirando o cheiro de �lcool que passaram em seus bra�os para reativar sua circula��o, saindo do tanque refeito e ainda muito excitado, disposto a recome�ar garantindo aos homens que estava muito bem e n�o poderia deixar o chaveiro sem gozar.



Embora relutando o Chaveiro aceita a proposta, com o menino ajoelhado apressando-se em limpar toda extens�o do pau dele e o sumier onde havia uma pequena po�a de esperma e sangue utilizando seu cal��o, dando a seguir uma chupada umidificadora, tornando à posi��o original, induzindo-a a fazer o mesmo e logo encostando seu c� na cabe�a banhada com sua saliva enterrando-a facilmente querendo lev�-la novamente no fundo da sua bunda, pois ficara intrigado e curioso para descobrir se realmente existia uma outra cavidade interna onde a entrada deste pau causara maior sensa��o de prazer. Embalado nesta ansiedade e expectativa, o menino retoma seus movimentos deliciando-se com a entrada gradual do mais longo pau que at� ent�o estivera dentro dele, firmando-lhe a convic��o que esta categoria lhe agradava, quando � despertado de seus devaneios com as fortes e descontroladas estocadas, à custo evitando outro poss�vel desfalecimento ao sentir seu c� alargar-se indicando que estava enterrado at� o base, independente da excepcional grossura, com o pau deslizando dentro dele j� identificando o saco batendo em suas coxas colando sua bunda na virilha do chaveiro, arfando sem f�lego nem conseguindo expressar alguma exclama��o de prazer, dedicando toda sua aten��o e percebendo nitidamente, que dentro das suas profundezas tinha efetivamente outro “compartimento”, onde entrara a cabe�a seguida de alguns cent�metros do pau, proporcionando seu primeiro e intenso orgasmo anal, com imediata e forte g�zo de um l�quido disforme saindo de sua uretra, sem ter se tocado, perdendo a lucidez e cambaleando de tanto prazer ao mesmo tempo em que suas entranhas eram inundadas de porra quente e abundante, ouvindo o chaveiro desesperado: “p�rra que c� gostoso H�rcules..., caralho, ele � muito bom..., t� gozando.....”, continuando a enterrar e retirar o pau sem parar alargando o anel do seu c� definitivamente e sem perder o caminho para o local onde estivera, com o menino movendo seus quadris de forma ininterrupta, pedindo sempre “mais..., mais...., mais..., gostoso, quero mais..., deixa l� dentro...,” afundando sua cabe�a no sumier, arrebitando e abrindo sua bunda com as m�os, mantendo-se curvado nesta insanidade por mais de minuto, desfrutando o atrito do pau no seu c� atenuado pelo rio de s�men que escorria por suas coxas num vai e vem descompassado, s� interrompido quando o pau escapa amolecido, aliviando a press�o interna, sentindo uma forte, por�m toler�vel dor no fundo de suas entranhas, enquanto esfregava suas coxas disseminando o liquido que escorrera, todavia n�o sa�a de seu pensamento, que era dotado de um inusitado segundo est�gio logo ap�s seu reto, onde a introdu��o do p�nis provocava seu orgasmo instantaneamente.



Retorna ao tanque onde lava seu corpo olhando os homens que vestem suas cal�as, saindo rapidamente colocando os paus simultaneamente na boca, lambendo resqu�cios de porra nas cabe�as e colhendo com a l�ngua as que ainda saiam das uretras entumecidas, at� sec�-los, limpando-os com seu cal��o antes de vest�-lo, ouvindo mas fingindo que n�o, o Chaveiro comentar que a “mulher pode ter suas peculiaridades mas o viado � um insaci�vel e bem que voc� disse que ele gosta de pau sujo...”.



Dirigiram-se à sa�da da Lavanderia, recebendo em sua m�o Cr$ 5,00 (cinco cruzeiros) oferecido pelo chaveiro, inflacionando “seu” H�rcules que lhe deu a mesma import�ncia deixando-o duplamente contente e como praxe, somente pisa a cal�ada ap�s pr�via confirma��o que n�o teria ningu�m olhando, dirigindo-se ent�o para casa levando os p�es e preocupando-se que desculpa daria à sua m�e pois havia demorado bastante, j� determinado em alegar que se distra�ra participando de uma “pelada” mesmo com o risco de tomar uns cascudos, mas nada tiraria dele a experi�ncia vivida naquela tarde e pelos efeitos colaterais em sua bunda, pretendia que n�o se repetisse t�o cedo.



A inten��o do menino n�o se concretizou, porque dias depois l� estava com a induzida pergunta “se precisava de alguma coisa....”, tornando-se esta a senha para externar sua vontade de “dar a bunda” para o Chaveiro, que ficou viciado em gozar na sua boca, porem n�o deixando de proporcionar o prazer de enterrar o pau dentro do seu reto at� o est�gio desconhecido que provocava a ejacula��o expont�nea no menino, repetindo os encontros toda Sexta-feira at� o m�s seguinte, quando � humilhado ao serem surpreendidos no ato pela mulher dele recebendo uns bofet�es, dando-se por muito feliz pois o fato n�o foi divulgado devido sua gravidade, encerrando de forma definitiva seus encontros com o chaveiro, que fechou a loja poucas semanas depois, restando todavia o ajudante da padaria, um rapaz em torno de 19 anos que de repente passou a lhe presentear com brevidades e doces, que um dia o convidou para ir at� seu quarto para trocarem gibis e figurinhas...mas isso � outra hist�ria....



Jgt...

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