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INQUILINA PAGANDO ALUGUEL - PART 2 (DONA DE CASA)



Continuando....



No mesmo dia quando terminei meu banho, fiz uma arruma��o na casa para esquecer tudo o que eu vira, depois como j� tinha decidido resolvi passar um pano na casa, mas quando fui ate o tanque pegar �gua encontrei o Sr. Jo�o sentado em frente sua porta com os cabelos molhados do banho e fumando um cigarro, imaginei ent�o que a garota j� teria ido embora enquanto eu estava no banho e que ele tamb�m tomara um banho e agora se premiava com as baforadas no cigarro relembrando como tinha gozado gostoso com uma garota de apenas 19 anos.



Quando o vi eu j� n�o conseguia mais olhar pra ele como antes, agora ele n�o era mais apenas o Sr. Jo�o o meu senhorio simp�tico e que gostava de conversar comigo no quintal todos os dias, aquele senhor que eu n�o me importava de usar meus shortinhos agarrados e minhas blusinhas sem suti� perto dele, porque sabia que ele tinha idade quase para ser meu pai e sempre me respeitou, agora o Sr. Jo�o era um macho no nosso quintal que eu vira pela sua fechadura, ele foder com a virilidade de um jovem uma garota de 19 anos e que gozou como uma puta no cacete duro como rocha daquele homem, ele fez ela gozar como eu sempre quis gozar e por isso eu tinha acabado de me masturbar debaixo do chuveiro imaginando o pau dele dentro de mim.



Esse agora era o homem que eu via ali sentado no quintal e que me cumprimentou dizendo que realmente estava calor nesse dia, referindo-se aos meus cabelos molhados do banho igualmente aos dele, nessa hora eu vestia um dos meus shortinhos de algod�o de cor branca que deixavam um pedacinho da popa da bunda exposta, e uma calcinha de renda pequena e cavada como sempre uso e uma blusinha de al�as com meus seios soltos debaixo dela.



Vestida como todos os dias agora eu me sentia nua na frente do meu senhorio, de costas pra ele manuseando panos e balde no tanque tinha a impress�o que seus olhos estavam passeando na minha bunda que sempre foi muito cobi�ada por onde quer que eu fosse, mesmo estando de shorts eu sabia que se ele estivesse olhando poderia ver os detalhes da minha pequena calcinha de renda que ficava marcada no tecido agarrado do short, mesmo sem dinheiro eu pensava que logo que pudesse compraria roupas leves, mas mais comportadas que aquelas pois estava me achando provocante, pensei tamb�m que se fizesse isso meu marido acharia estranho e poderia desconfiar j� que eu sempre me vesti assim.



Pensei em ir ate meu quarto e vestir um vestido ou algo assim, mas isso despertaria suspeitas na cabe�a do meu senhorio, ele poderia imaginar que eu vi tudo o que vi, esse monte de perguntas enchiam minha cabe�a enquanto eu preparava os panos para passar no ch�o da casa.



Ent�o quando terminei de encher o balde, peguei os panos e entrei em minha casa me sentindo mais aliviada por estar longe da vista do Sr. Jo�o, passei o pano pela casa toda ainda pensando em tudo o que acontecera, mas quando cheguei na cozinha estava eu com o corpo dobrado enquanto passava o pano no ch�o com a ajuda do rodo, quando ouvi a voz do Sr. Jo�o atr�s de mim dizendo:



- � dona Marta, a senhora � uma esposa muito caprichosa mesmo, essa casa nunca esteve t�o limpa antes da senhora mudar-se pra c�.



Levei um grande susto quando ouvi ele atr�s de mim, sabia que pelo tamanho do meu short ele deveria ter visto mais da metade de minha bunda escancarada parado ali na porta, j� que eu estava com o corpo dobrado para frente, me ergui e meio sem jeito agradeci o elogio dizendo que eu gostava de tudo bem limpinho, ent�o ele disse que meu marido era uma pessoa de sorte pois n�o se achava mais mulheres assim atualmente e etc...



Quando ele viu que eu tinha parado meu servi�o pra falar com ele me disse:



-Pode continuar dona Marta, vou ficar aqui na varanda pra gente continuar conversando depois.



Nessa hora eu n�o sabia mais o que fazer, como eu iria continuar passando o pano se ele estava na varanda sentado em uma mureta tendo ampla vis�o de mim na cozinha? Se eu me virasse de frente pra ele eu mudaria o sentido em que estava passando o pano e ele iria perceber minha inibi��o sendo que nunca eu agira assim com ele, n�o tinha sa�da baixei meu corpo novamente e continuei o servi�o indo de costas em dire��o a porta e ao meu senhorio que estava na varanda, sentia novamente seu olhar na minha bunda que agora estava mais nua ainda para seu deleite, aquela situa��o parecia constrangedora pra mim j� que somente eu n�o o via mais como um vizinho e senhorio apenas, e sim como um macho, e foi pensando essas coisas que meu corpo me pregou uma pe�a, senti minha buceta ficar mais quente e os l�quidos molharem minha vagina, nessa hora fiquei irritada comigo mesma e me julguei uma puta, como era poss�vel eu uma mulher casada ficando excitada com um homem daquela idade olhando minha bunda e minha coxas expostas?



Terminei de passar o pano na cozinha e sa� at� a varanda para conversar com o Sr. Jo�o que me esperava, sentei-me na sua frente em uma cadeira de descanso ainda sentindo minha buceta umedecida, come�amos conversar sobre varias coisas e eu percebi que ele olhava insistentemente para as minhas coxas diferentemente das outras vezes tamb�m, isso me fazia ficar encabulada mais a excita��o tamb�m aumentava no meu sexo molhado.



Dentro de mim havia uma batalha entre minha moral e meu tes�o, mas com meus movimentos instintivos percebi que a moral perdera a guerra, e uma vontade incontrol�vel de me exibir para aquele homem tomou conta de mim, ent�o enquanto conversava eu abri um pouco as pernas at� para saber se ele realmente estava me cobi�ando, ou era apenas coisa da minha imagina��o depois de ter visto ele com aquela garota.



Para minha sorte ou decep��o, naquela hora eu n�o soube responder essa quest�o, o Sr. Jo�o cravou os olhos sobre minha vagina e olhava fixamente quase o tempo todo enquanto conversava, agora eu j� estava ficando mais excitada do que encabulada com aquilo, ent�o um pouco nervoso ele foi at� sua casa buscar um cigarro me pedindo para esperar, eu aproveitando sua aus�ncia olhei para meu sexo por cima do tecido e vi que minha buceta apesar de ser saliente ainda estava bem inchada pela excita��o que eu sentia, a costura do short estava entre os l�bios carnudos salientando ainda mais o formato de minha vagina, s� ent�o eu vi a raz�o da fixa��o do Sr. Jo�o no meu sexo, meus l�quidos vaginais provocados pelo tes�o que eu sentia, tinham molhado al�m da calcinha o tecido do short e uma mancha de umidade estava bem n�tida exatamente sobre os l�bios da minha xoxota, achei que sentiria vergonha daquela situa��o, mas para minha surpresa eu mesma vi minha buceta ficar mais encharcada ainda e o tes�o tomou conta de meu corpo todo.



Quando o Sr. Jo�o voltou, eu tinha aberto um pouco mais minhas coxas dando vis�o mais ampla a ele do meu sexo, e da mancha �mida do meu tes�o que aumentava cada vez mais, ele visivelmente nervoso se ajeitava toda hora onde estava sentado acho que tentando acomodar o cacete que deveria estar duro a essa altura, quando estava falando às vezes gaguejava e n�o conseguia mais desviar os olhos da minha xoxota molhada, apesar do meu tes�o enorme eu me divertia com aquilo, agora eu sabia que se eu quisesse, aquele homem seria meu na cama, mesmo sendo casada eu j� cogitava essa possibilidade tamanho era o meu desejo de ser penetrada.



Mas, para n�o perder a cabe�a e me atirar sobre aquele homem eu comecei a conversar com ele sobre seus benzimentos novamente dizendo:



-Vi que o senhor fez mais um benzimento hoje, era algum caso grave?



Disse isso com um pouco de ironia na voz mais acho que ele n�o percebeu e respondeu:



-N�o era t�o grave assim filha, era s� uma mocinha que n�o quer perder o namorado e queria saber como agradar ele.



Um pouco mais ir�nica eu continuei:



-E o senhor ensinou algo pra ela agradar o namorado?



Desta vez acho que ele percebeu a ironia, mas mesmo assim respondeu:



-Sim filha, eu sempre tento ajudar quando posso.



Eu j� irritada com aquelas respostas esquivas e morrendo de tes�o fui ao ponto dizendo:



-Me diz uma coisa Sr. Jo�o, o que o senhor ensinou pra ela d�i muito?



Ate eu achei engra�ada essa pergunta, mas ainda s�ria esperei a resposta: -Existe pessoas que sentem dor filha, mas na maioria n�o.



Percebendo o duplo sentido da frase e j� cansada das esquivas, rasguei o verbo dizendo:



-Estou perguntando isso Sr. Jo�o, porque eu a ouvi gemendo daqui de casa, ent�o imaginei que se n�o d�i deve ser muito gostoso o que o senhor faz, ser� que eu gostaria desse tipo de benzimento?



Ent�o ele percebendo que eu j� sabia de tudo respondeu com sorriso malicioso nos l�bios:



-Se voc� estiver precisando filha, posso te benzer todo dia se quiser.



Ent�o eu tomada pelo tes�o e com a express�o mais vulgar do mundo, abri um pouco mais as pernas e olhei para o meu pr�prio sexo e perguntei a ele:



-O senhor acha que eu estou precisando do seu benzimento Sr. Jo�o?



E ele ainda sorrindo levantou-se de onde estava e parou na minha frente, e sem cerim�nia enfiou a m�o entre minhas coxas e cobriu minha buceta com a m�o e apertou com os dedos me fazendo gemer de tes�o e disse:



-Do jeito que voc� est� molhada filha, vou ter que benzer voc� v�rias vezes.



E eu morrendo de excita��o joguei a cabe�a pra tr�s na cadeira sentindo seus dedos massageando minha buceta melada e disse:



-Ent�o me benze Sr. Jo�o, me benze quantas vezes eu aguentar, meu marido que me perdoe mais eu quero ser benzida como o senhor fez com aquela garota hoje, eu vi tudo pela fechadura seu velho safado.



Ele vendo que eu estava a ponto de explodir de tanto tes�o abriu o z�per e tirou aquele cacete grosso que eu j� tinha visto, e puxando minha cabe�a com for�a enfiou aquele monte de nervos na minha boca me tratando como uma puta, ali mesmo na varanda dos fundos de minha casa, sem me importar com mais nada eu mamei gulosamente aquela rola que eu tanto desejava, ele me segurava pelo cabelo e fodia minha boca com rapidez dizendo:



-Isso filha, assim, voc� � uma boa menina, vou te benzer todo dia se voc� for uma menina obediente.



E com essas palavras c�nicas ele fodia minha boca me fazendo engasgar com aquele caralh�o grosso na minha garganta, enquanto eu me sentia uma vagabunda mamando o pau duro do meu senhorio ali na varanda de minha casa.



Ent�o para n�o gozar na minha boca ele me levantou da cadeira com for�a e me empurrou contra a maquina de lavar roupas, me deixando de costas para ele enfiou os dedos na minha buceta, ent�o segurou a calcinha e o short e puxou para o lado, apesar de ser apertado o short tem elasticidade, depois sem cerim�nia encostou a cabe�a do cacete na minha xoxota e empurrou de uma s� vez enterrando toda sua rola dentro da minha vagina encharcada, nessa hora eu explodi num gozo violento como a garota que ele tinha fodido naquela tarde.



Ele come�ou a foder com for�a minha buceta me fazendo voltar a sentir tes�o em segundos, depois enquanto bombava seu pau grosso dentro de mim, agarrou meus seios cheios e com mamilos duros de tes�o e apertava lambendo meu pesco�o e minha orelha, me levando a loucura, eu rebolava como uma putinha no cacete daquele homem e mordia os l�bios para n�o gritar de tes�o e chamar a aten��o dos vizinhos.



Gozei pela segunda vez sentindo a rola dele me abrindo enquanto ele jogava meu corpo com for�a contra a maquina de lavar, fazendo sua pica chegar ate o fundo da minha buceta, nunca eu tinha me sentido quase violentada daquele jeito e estava adorando cada segundo, seus golpes fortes dentro da minha buceta e suas m�os esmagando meus seios e apertando com for�a meus mamilos me levavam ao Maximo do sexo puro e selvagem, eu nunca imaginei que um dia eu seria tratada daquela forma, como uma puta vadia, agora eu me achava uma e queria continuar a ser pois nunca gozara tanto com um macho como estava gozando naquela rola deliciosa.



Depois de gozar pela terceira vez minhas pernas enfraqueceram e meu corpo ficou ca�do sobre a maquina de lavar, mas aquele velho tarado continuava me fodendo como um animal selvagem e insaci�vel, mesmo sem for�as eu adorava sentir seu pau grosso me abrindo por dentro, ent�o ele segurou meus cabelos e puxou minha cabe�a para tr�s e me chamando de puta e de boa menina ao mesmo tempo, acelerou as estocadas na minha buceta arrombando minhas carnes, at� estar pronto para gozar, ent�o ele fez outra coisa que eu nunca imaginei que permitiria de um macho.



Tirou seu pau duro de dentro de minha buceta inchada e arrombada por ele e me segurando pelos cabelos, me colocou sentada de volta na cadeira de descanso e sem largar meus cabelos, enfiou seu cacete melado do meu gozo na minha boca me fazendo chupar, eu submissa totalmente devido ao prazer que ele tinha me dado, mamei sem frescuras aquela rola dura e inchada e ganhei como brinde uma enorme esporrada na boca e no rosto, ficando com minha cara de puta toda melada com o esperma do meu primeiro amante, curti cada esguichada daquela porra na minha cara como uma verdadeira vagabunda, adorei ver no meu rosto o tamanho do prazer que tinha proporcionado a aquele homem maravilhoso como amante.



Depois fiquei ali praticamente jogada na cadeira, at� que consegui me recompor, meu velho safado ainda massageando minha buceta por dentro do short me avisou do hor�rio, estava quase na hora do meu marido chegar do trabalho e eu ainda estava ali com a buceta pegando fogo de t�o arrombada e com a cara de puta cheia de porra de outro macho, ent�o tive que ir para o banheiro e tomar um banho para esperar meu marido que agora era corno porque sua mulher decidira ser uma puta para outro homem, eu me sentia uma vagabunda e uma grande prostituta por ter feito aquilo com meu marido, mas ao mesmo tempo me sentia tamb�m a mulher mais saciada do mundo e sabia que n�o seria a �ltima vez, acho que de agora em diante minha vida seria completamente diferente todos os dias.



Esperem pessoal que vem muito mais coisas por a�, aquele velho � mais depravado que eu, me obriga a fazer tudo o que ele quer e eu como uma boa putona, adoro.





Meu Fetiche sao donas de casa, casadas, cheinhas, mulheres normais que queiram buscar algo novo em suas vidas....



me escrveam ou me adicionem [email protected]





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