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LUTA - A INICIA��O DA ESPOSA

Tenho uma tara incr�vel em ver mulheres lutando e foi com muito custo que consegui convencer minha ent�o noiva a se atracar com mulheres semi nua, e em algumas lutas completamente nua, para o meu prazer. �s vezes fico com peso na consci�ncia pois o que era apenas uma tara se tornou um v�cio tanto meu quanto dela, e at� hoje ela j� enfrentou muitas mulheres (a grande maioria das lutas eu escolhi as advers�rias e assistir – mas algumas, com mulheres que ela se tornou inimiga e arquirival ap�s algumas lutas, ela participou sozinha a pedido dela pr�pria e da outra, pois quando eu vejo que Marilia, hoje minha esposa, n�o tem condi��es de prosseguir e est� apanhando muito interfiro e paro a luta). Marilia tem 30 anos, 1,62m, 51kg, branca, tipo mignon, muito gostosa, cabelos castanhos lisos, e j� enfrentou mulheres de todas as ra�as, geralmente do seu porte f�sico, mas tamb�m advers�rias maiores e mais fortes, pois ela n�o recusa briga nem desafio. Vou narrar algumas destas lutas, que deixaram marcas em minha mem�ria e no corpo da minha linda mulher. A primeira mulher que Marilia enfrentou foi em uma luta planejada por mim, ap�s muito tempo insistindo. Est�vamos em um barzinho numa conversa animada, tomando ubs chopps, quando Ana, uma morena de 1,65, e 55 kg, cabelos longos pretos, muito bonita, sentou-se na mesa ao lado da nossa e passou a me paquerar. Ana estava ali porque eu ardilosamente a havia contratado, ela era garota de programa. Atrav�s de an�ncio na net, encontrei em Ana uma advers�ria à altura de minha mulher, ligeiramente mais alta e mais pesada, n�o queria facilidades. Expliquei o que desejava: que ela enfrentasse minha Marilia numa luta com direito a puch�es de cabelos, tapas, sentadas na cara, com muita provoca��o e humilha��o para a perdedora. Me encontrei com ela em um motel, levei um notebook e uma s�rie de cds de v�deo de mulheres lutando e expliquei a ela alguns golpes quie ela poderia aplicar durante a luta (Marilia j� havia assistido muito destes filmes comigo e j� conhecia bem aqueles golpes) Ela ficou bastante excitada, gostava de um desafio e j� havia sa�do nos tapas com v�rias garotas na casa de massagem que trabalhava. Mostrei uma foto da minha Mar�lia s� de biqu�ni e ela logo come�ou a colocar defeito e disse que arrasaria com Marilia no dia da luta. Pra n�a perder a viagem demos uma bela trepada, muito gostosa a Ana, com uma bunda maravilhosa e uma buceta carnuda e quentinha, bem apertada. Ao nos depedimos disse que adorou a transa e que apostaria com Marilia no dia que se ela ganhasse iria trepar comigo na frente da minha esposa, fiquei de pau duro na hora. Bom, voltemos ao bar. Ana, como uma boa profissional que �, passou a me encarar na frente de Marilia que logo ficou possessa. Eu, pra colocar mais fogo correspondi, e logo Marilia partiu pra cima da Ana a chamando de vagabunda deu um tapa na sua cara, e as duas se pegaram ali mesmo no meio de todo mundo. Com muito custo e com a ajuda de amigos consegui tirar Marilia de cima de Ana, que tamb�m estava visivelmente transtornada, talvez n�o esperasse aquela rea��o violenta de Marilia, e eu via nos seus olhos que o assunto j� tinha virado pessoal. Depois de acalmado os �nimos voltamos para as nossas mesas, mas Ana permanecia no logo, olhando com raiva para Marilia (na hora da briga ela levou a pior pois Marilia caiu por cima dela e acertou pelo menos tr�s tapas antes de ser tirada de cima da morena), e me encarava, procurando provocar minha mulher ainda mais. Depois de um tempo Marilia se levantou dizendo que ia ao banheiro e eu n�o tinha reparado que Ana havia entrado no banheiro pouco antes, quando me dei conta me avisaram que as duas estavam l� dentro discutindo, Fui at� l�, e qdo esta pr�ximo a porta Marilia veio de l� bastante nervosa. Disse que Ana a desafiou para terminar a briga fora do bar, s� as duas e que se ela quisesse s� eu poderia ir pois me achara um tes�o que eu merecia uma mulher de verdade e n�o uma frangota como Marilia. Perguntei se ela havia aceitado e ela respondeu afirmativamente mas n�o conseguia esconder o medo em seus olhos, e me abra�ou forte. Ana saiu nesse momento e agarrou forte o bra�o de Marilia, e disse: - Vamos l� que tu vai me pagar aqueles tapas agora, vou arrancar teu couro na frente do teu homem e depois que te quebrar toda ainda vou ficar com ele na tua frente. Marilia- Eu quero � s� ver se tu � mulher pra isso, sua piranha!. Fomos os tr�s para a rua e chegando l� eu sugeri: - N�o � bom vcs se pegarem aqui na rua, v�o chamar a pol�cia de pode dar galho. � melhor irmos para um local reservado, um hotel ou um motel. Marilia me olho enviesado, sabia que eu estava bastante excitado com aquilo tudo. Ana respondeu: pra mim tudo bem, posso acabar com essa branquela em qualquer lugar. Por mim a gente luta s� de calcinha, n�o vou querer muita pe�a de roupa pra atrapanhar minhas unhas. Marilia me olhou assustada, talvez n�o esperasse que aquilo chegasse t�o longe. – Que foi, ta com medo? A gente vai brigar pra valer, briga de rua mesmo, vou puchar teus cabelos at� arrancar, vou te azunhar toda e ainda vou dar umas boas mamadas nestes teus peitos ca�dos. Marilia respondeu, entrando no clima e para n�o ficar para tr�s: - Eu vou arrancar teu couro, sua piranha, vou arrancar tua buceta a unhada, pra te aprender a n�o mexer com o homem de outra! Come�aram a trocar ofensas no carro e quando me espantei Marilia se jogou no banco de tr�s (nosso carro � uma Pajero, com bastante espa�o) e se atracou com Ana ali mesmo, come�aram a trocar pux�es de cabelo e tapas, n�o sabia se olhava pelo retrovisor ou se dirigia, acelerei o carro para chegar mais r�pido, estava doido para ver aquelas gostosas se pegando s� de calcinha, pois j� tinha tido o prazer de ver as duas peladinhas e eram deliciosas. Ouvia os gritos e gemidos vindos do banco de tr�s, ora de Ana ora de Marilia, as duas se alternado no dom�nio da luta. Qdo entrei na garagem da su�te e abri a porta de tr�s, vi Ana sobre Marilia, as duas estavam com os cabelos da outra envolvidos na m�o direita e trocavam socos no estomago, uma batia e a outra revidava. A vis�o era maravilhosa, Ana com aquela bunda gostosa, contornada por uma cal�a jeans colada e com a calcinha branca (como hav�amos combinado – insisti com minha esposa que usasse uma calcinha preta fio dental que a deixava mais tesuda ainda) deitada sobre minha esposa, que estava vestindo tamb�m um jeans escuro bem colado. Tive trabalho de tirar Ana de dentro do carro, que veio trazendo Marilia pelos cabelos enquanto puxava forte os de Ana. Com muito custo as separei. –Vamos terminar isso l� dentro, vagabunda- disse Ana, provocando. Entramos na su�te que tinha uma enorme cama king sizer uma piscina, uma mesa de sinuca, boate, e um enorme sof�. As duas ficaram no centro do quarto se encarando. Eu perguntei: - Vamos estabelecer regras. N�o vale soco e chutes no rosto e nas bucetas, dedo no olho nem mordida. Ana se manifestou: To doida pra mamar nestes peitos da tua mulher, porque n�o permitir uns chup�es e mordidas de leve? Que acha, piranha? – Por mim tudo bem, vou puxar os bicos do teu peito no dente. Sabia se Marilia fizesse isso Ana estaria em maus len��is, pois qdo trans�vamos ela fazia isso no meu mamilo e do�a pra caramba.As duas concordaram com as regras. Ana desabotoou a cal�a e tirou a blusa e o sapato ficando a penas de jeans com aquelas belas tetas morenas de bicos claros para fora, como que provocasse Marilia para mostra o que esta tinha. Vestia uma min�scula calcinha branca, bem cavada, que cobria apenas a racha da buceta e uns poucos pelos e toda enterrada naquele belo rabo carnudo. Suas coxas grossas e musculosas me fizeram pensar se as usasse como a ensinei qdo mostrei o v�deo Marilia teria s�rios problemas. No mais tinha uma barriga sarada, um tes�o de morena, uma f�mea completa. Marilia tirou a blusa e sapato e a cal�a, exibindo um belo par de tetas de bicos rosados, um belo quadril pernas bem torneadas e bastante fortes, uma bundinha maravilhosa e gostosa, e usava uma min�scula calcinha preta entrerrada na bunda e s� com uma pequenina tira de pano na frente. Ana desafiou Marilia: Quero fazer uma aposta, quero ver se tu � mulher pra aceitar: Se eu te vencer tu vai ter que laber minha buceta e vai assistir eu dar pro teu macho na tua frente. Marilia ficou branca mas n�o podia recuar: - eu topo, mas se eu vencer, tu � quem vai laber a minha buceta, eu vou sentar na tua cara e ficar o tempo que eu quiser! Ana concordou, e as duas se colocaram e posi��o de combate. Era uma cena super excitante: minha esposa e outra mulher frente a frente prestes a se enfrentar em uma luta sem limite de tempo. Ana foi at� a cama gigante e se ajoelhou chamando Marilia para a briga: - Vem, vamos terminar o que come�amos! Marilia partiu em dire��o à Ana e se encontraram no meio da enorme cama, agora uma verdadeira arena onde as duas se bateriam at� uma desistir. Se pegaram firme pelos cabelos como duas amazonas, uma tentado dominar e submeter a outra ao seu dom�nio. As duas se alternavam uma sobre a outra, e logo comecei a ouvir gemidos de dor de minha esposa. Ana livrou uma das m�os com que puxava os cabelos de Marilia e come�ou a soca-la nas costelas e a cada soco dado Marilia sentia muita dor. Logo esta passou a revidar e o que se seguiu foi um doloroso duelo entre as duas gatas, trocando socos nas costelas enquanto se puxavam pelos cabelos. A luta estava muito igual, as duas eram igualmente fortes e bastante resistentes. Minutos depois, eu j� posicionado em uma confort�vel cadeira ao lado da cama onde tinha uma vis�o privilegiada daquele combate, comecei a escutar um choro, discreto, mas sim, uma delas n�o estava suportando o duelo e j� come�ava a chorar. Me levantei e me deparei com uma vis�o magn�fica: Ana com seu belo rabo empinado sobre Marilia que estava com o rosto coberto por seus cabelos castanhos.Afastei os cabelos da minha esposa e vi que ela estava chorando devido ao castigo que Ana impunha a ela nas suas costelas, que j� estavam com uma enorme mancha roxa. Ela n�o me encarou, talvez envergonhada com a situa��o humilhante imposta pela outra, e talvez at� serviu de incentivo para o pr�ximo passo tomado por ela para virar o jogo. Marilia se esgueirou por baixo de Ana, eu n�o tinha id�ia do que ela pretendia at� ouvir um grito da puta ao sentir os dentes de Marilia no bico do seu peito. Ana imediatamente parou de socar Marilia nas costelas e tentava em v�o desgrudar a boca da minha esposa do seu mamilo. Desesperada, passou a m�o entre o seu corpo e o de Marilia at� alcan�a a buceta carnuda de minha esposa e cravou as unhas, sobre a min�scula calcinha preta que muito pouco escondia do volumoso genital de minha esposa. Marilia empinou o corpo para cima com a dor que sentiu pelo ataque inesperado de Ana, que com a dor estampada no rosto dizia: larga meu peito piranha sen�o vou arrancar tua buceta a unhada! Larga! Larga! Marilia ainda chorava debaixo de Ana, mas n�o desgrudava do peito da puta, e para revidar as unhadas que levava na buceta passou a m�o por tr�s do rabo de Ana at� alcan�ar a buceta dela e atacou beliscando os l�bios da vagina da outra por cima da calcinha branca fio dental. Ana come�ou a gritar novamente, n�o contava com o ataque de minha esposa, que para minha surpresa era adepta da dirty fight. As duas permaneciam sobre a cama num duelo muito doloroso, uma com a m�o na buceta da outra procurando causar maior dor poss�vel na advers�ria at� que ela desistisse, mas o impasse era duro. J� n�o conseguia ficar sentado, procurava sempre os melhores �ngulos, e quando me posicionei atr�s da cama a vis�o que eu tive era impressionante: minha esposa deitada de costas com as pernas entre abertas e Ana em cima dela com as unhas enterradas na sua buceta. Ana j� havia afastado a calcinha de Marilia para o lado e metia a unha na carne de minha esposa, beliscando os grandes l�bios de Marilia com ferocidade. Podia ver os l�bios da buceta da minha esposa entre os dedos e unhas. Mas na posi��o que Ana estava deixava a sua bunda empinada e consequentemente a buceta exposta e Marilia aproveitava para atacar com unhadas a buceta da morena, que,a exemplo da minha esposa, j� n�o conseguia segurar as l�grimas. Era impressionante como aquelas duas partiram para uma luta franca e aberta nada fazendo para se defender dos golpes aplicados pela advers�ria, suportando incrivelmente a dor que uma impunha a outra. A cada ataque mais profundo nas bucetas os corpos das lutadoras estremeciam mas as duas n�o desistiam. Ana j� n�o aguentando mais o duelo resolveu atacar em outra frente e abreviar o impasse. Soltou o cabelo de minha esposa e agarrou firme no seio esquerdo de Marilia e come�ou a espremer com toda for�a. Minha esposa come�ou a gritar de dor com tortura imposta por Ana. Era o que de pior podia ter acontecido para Marilia. Ela tem displasia, alguns n�dulos nos seios que qdo pressionados causam muita dor, sabia que ela logo sucumbiria e seria derrotada. Marilia na mesma hora soltou os cabelos de Ana e p�s a m�o sobre a da morena tentando em v�o parar o ataque. Marilia continuava presa pelos dentes no mamilo de Ana e mantinha firme o ataque na buceta da puta que igualmente massacrava a buceta da minha esposa. O duelo era terrivelmente doloroso, me do�a o cora��o em ver minha esposa naquela situa��o, mas o tes�o era maior ainda, ver aquelas duas delicias se arrebentando semi-nuas em cima daquela cama de motel. Ana permanecia apertando a teta de Mar�lia que a cada aperto gritava em desespero. A dor era tanta que minha esposa acabou por soltar o peito de Ana e come�ou a se debater violentamente debaixo da morena na tentativa v� de se livrar dos apertos da advers�ria. Marilia se debateu at� ficar rosto com rosto com Ana que come�ou a provoca-la: - Tu n�o aguenta comigo, sua piranha, vou arrancar teu peito. Marilia s� chorava e continuava com as unhas cravadas na buceta da morena que continuava firme cravada na buceta de minha esposa. Ana estava sobre Marilia e seu cabelo pendia sobre o rosto de minha esposa, e a encarava com um sorriso ir�nico enquanto esmagava e espremia o peito de Marilia. Vez ou outra expressava dor, quando Marilia atacava mais forte sua buceta. As duas sentiam os dedos e unhas da advers�ria devastarem suas partes mais �ntimas. Marilia sentia os dedos de Ana beliscarem e invadirem sua vulva causando dores cada vez mais terr�veis, al�m da tortura imposta pela morena que continuava a esmagar seu peito. Marilia alcan�ou o peito de Ana que pendia sobre o seu e come�ou a apertar revidando o ataque voltando a um impasse. Ana, livre da boca de Marilia ficou de quatro com uma m�o trabalhando a buceta de minha esposa e a outra trabalhando o peito. Marilia permaneceu deitada mas com as m�os firmes na buceta e no peito da morena. A respira��o das duas estava ofegantes, elas transpira��o e ficaram um instante se encarando, talvez se perguntando quando a outra desistiria daquela situa��o e entregaria os pontos. As duas se encaravam com raiva e choravam devido a dor que uma proporcionava à outra, Ana de quatro com aquele belo rabo empinado e com a buceta totalmente exposta e de onde eu estava podia ver a buceta de Marilia e de Ana sofrendo os ataques uma da outra, os corpos continuavam a estremecer a cada ataque mais forte, as m�os das duas continuavam a trabalhar arduamente os peitos e as bucetas das duas. N�o sabia at� quando as duas iriam aguentar tanta dor e tortura. Ana de repente se levantou soltando o peito de Marilia e ainda com a m�o na buceta da minha mulher lhe aplicou um forte tapa. Marilia ficou surpresa com o ataque inesperado e ficou inerte o que a levou tomar mais dois tapas certeiros da morena, satisfeita em ter se vingado dos tapas que levou no ch�o do bar horas atr�s. Marilia levou um tempo para se recuperar e num �timo puxou os cabelos de Ana trazendo o corpo da morena de encontro ao seu, evitando novos tapas. As duas estavam de corpos colados sobre a cama ainda com as m�os nas bucetas com a respira��o ofegante. Podia ver que minha esposa estava com o rosto vermelho e com a marca dos dedos da morena na cara e estava furiosa. Marilia come�ou a se debate debaixo do corpo mais pesado da morena, tentando sair debaixo da outra. Come�aram a rolar sobre a cama uma sobre a outra, e se afastaram trocando chutes indo uma pra cada extremidade da cama. As duas estavam muito cansadas, e se encaravam com l�grimas no rosto e muita raiva uma da outra. As duas se ajoelharam novamente e ajeitaram as calcinhas sentido muita dor ao colocarem no lugar devido aos ataques sofridos nas bucetas. Marilia e Ana sabiam que tudo poderia acontecer ali pois as duas estavam muito iguais na luta e temiam o que poderia acontecer. Ana disparou: -vem que tem mais, sua vadia, vou arrancar teu couro. Marilia respondeu: -vem c� que eu ainda n�o terminei contigo. As duas se atiraram uma em dire��o da outra e come�aram uma franca troca de tapas nos rostos e em todo o corpo. Sentia um calafrio a cada tapa levado por minha Marilia afinal eu era o respons�vel por ela est� ali naquele momento em cima de uma cama lutando e sendo surrada por uma prostituta, embora ela tivesse tamb�m aplicando uma surra na morena. As duas trocavam tapas no rosto e em todas as partes do corpo enquanto permaneciam rolando uma sobre a outra em cima da cama. Em determinado momento Ana estava de costas para o colch�o e Marilia em cima de joelhos quando Ana envolveu a cintura de minha esposa com as fortes coxas. Marilia logo sentiu a forte press�o sobre seu abd�men e tentava destravar as pernas de Ana, enquanto as duas continuavam a trocar tapas nos rostos, uma Marilia batia e logo em seguida levava um tapa de Ana de volta, j� estavam exaustas, Marilia sem f�lego se jogou sobre o corpo de Ana sucumbindo a tesoura que j� lhe tirava o f�lego. A troca de tapas continuava, o rosto de minha esposa j� estava ficando inchado e eu sentia muita pena dela, pois al�m de j� ter levado muitos tapas estava sendo espremida pelas poderosas pernas da morena. Sem d�vida Ana levava vantagem neste momento da luta e eu j� a considerava favorita pois Marilia, se n�o conseguisse se livrar da tesoura logo sucumbiria. Os tapas ecoavam no quarto, Marilia encostou o rosto nos peitos de Ana para evitar os tabefes mas Ana passou a dar fortes tapas em suas costas enquanto Marilia castigava o rosto da puta. Marilia n�o aguentava mais o aperto e se entregou se jogado de lado mas Ana permaneceu a prendendo entre as pernas, a gora de forma perpendicular. Ana segurou os cabelos de Marilia e come�ou a aplicar tapas na minha esposa que h� muito chorava devido ao castigo que a morena vinha lhe impondo. Marilia estava vem �ngulo para bater em Ana e passou um bocado de tempo s� apanhando, e quando conseguia acertar um era sem muita pot�ncia. Depois de muito se debater Marilia finalmente conseguiu levantar um pouco o t�rax e alcal�ou com a boca o bico do peito de Ana, que j� tinha sido bastante castigado aquela noite. Ana gritou e n�o aguentou muito tempo e terminou por soltar Marilia. Minha esposa acertou um soco no est�mago da morena, que se revirou de dor. Para minha surpresa ela n�o prosseguiu no ataque se virando para o lado oposto da cama, como que fugindo do contato com a rival. Na verdade ela estava procurando recuperar o f�lego depois da prensa que levou de Ana, e acertou o soco na morena para ganhar tempo. Novamente as duas ficaram de joelhos no centro da cama se encarando com �dio, se aproximando e se encarando e num olhar parece que as duas se entendiam. Ana foi que socou a barriga de Marilia primeiro, que caiu com o rosto no colch�o chorando de dor, mas supreendentemente n�o prosseguiu batendo, ficou de joelhos e quando Marilia se recuperou ela n�o impediu o forte soco desferido por minha esposa em sua barriga. As duas come�aram u m excitante duelo, uma batia e levava de volta pra ver quem ia aguentar mais tempo. Trocaram socos na barriga por alguns minutos, at� se jogarem na cama exaustas e chorando desesperadamente. As duas ficaram um instante de bunda pra cima abra�ando as barrigas se recuperando do castigo que uma impunha a outra. Elas se levantaram novamente e ficaram de joelhos uma de frente pra outra. As duas n�o aguentariam uma nova sequ�ncia t�o forte de troca de golpes e sabiam disso. Marilia e Ana se aproximaram uma da outra j� se pegando pelos cabelos e ficaram um instante se encaram e trocando fortes puch�es, realmente estavam com muita raiva uma da outra. Ana soltou uma das m�os e desferiu mais um tapa em minha esposa, que caiu de lado presa pelos cabelos na m�o de Ana. A morena partiu para cima de minha esposa e come�ou a plicar uma sequ�ncia incr�vel de tapas em Marilia que at�nita n�o conseguia reagir. Ana sentou sobre a barriga de Marilia pegou os seus cabelos e enrrolou na m�o e come�ou a surrar a minha esposa de forma humilhante, at� que Marilia conseguiu reagir acertando um potente soco no peito de Ana que caiu para tr�s e pra fora da cama. Minha esposa se levantou com muita dificuldade e em um raro momento me olhou nos olhos e quase nesse momento interrompi a luta, seu rosto estava desfigurado de tanto incha�o devido aos tapas que levou a noite toda de Ana. No seu seio pude ver uma enorme bola roxa devido ao massacre imposto pela puta e as costelas estavam roxas tamb�m devido aos socos e à chave de perna que Ana aplicou em Marilia minutos antes. Ela me olhava chorando, me aproximei e disse que ia para com aquilo mas para minha surpresa ela disse: - n�o, n�s ainda n�o terminamos, ainda temos contas a acertar. Marilia saiu de cima da cama e foi em dire��o a Ana e a segurou pelos cabelos e a arrastou at� o sof� da su�te. Jogou a cabe�a da morena no sof� e a segurando pelos cabelos come�ou a lhe aplicar fortes tapas se vingando pelo que Ana havia feito com ela minutos antes. Ana aproveitou um descuido de Marilia e acertou um soco na sua barriga interrompendo o ataque. Marilia ficou curvada ainda de p� e Ana se levantou lentamente. As duas ficaram de p� uma de frente pra outra e novamente se pegaram pelos cabelos e come�aram a puxar novamente se encarando. Ficaram uns minutos apenas trocando pux�es de cabelo, se encarando e se provocando bem baixinho que eu n�o escutava nada do que uma dizia pra outra. De repente se soltaram os cabelos e desceram as m�os at� a bunda da advers�ria. Ana cravou as unhas na bela bunda de minha esposa e Marilia fez o mesmo na bunda carnuda de Ana, e pude entender que naquela breve troca de palavras uma tinha feito um novo desafio à outra. Come�aram um intenso castigo uma na bunda da outra mas como as unhas das duas n�o eram muito grandes n�o conseguiam fazer muito estrago. Passaram ent�o a trocar palmadas nas bundas se encarando, uma batia e a outra logo em seguida respondia. Se bateram muito e as bundas das duas, principalmente a de Marilia que era branca, j� estavam bastante vermelhas devido aos castigos. N�o sei como aguentaram aquela troca de palmadas tanto tempo, mas foi tempo suficiente para as duas recuperarem o f�lego. Ana soltou a bunda de Marilia e lhe deu mais um tapa e logo come�aram e se estapear novamente, s� que agora de p�, enquanto percorriam toda a extens�o da su�te. Parecia aquela s brigas de faroeste antigo, s� que ao inv�s de socos, tapas e pux�es de cabelo. Come�aram se estapeando na saleta da su�te e logo estavam na boate, ainda de p�. Eu acompanhava tudo de perto, eram muito duro ver minha esposa apanhando daquele jeito mas muito excitante v�-la naquela disputa de for�as feroz com outra mulher. Ana come�ou a dominar a luta e passados alguns minutos Marilia j� n�o conseguia devolver os golpes em seguida, chegando a levar at� tr�s tapas antes de revidar. Ana sentia que podia derrotar Marilia ali naquele momento e partiu com tudo para cima dela e a atirou em cima da cama, certamente com a inten��o de monta-la mais uma vez e lhe estapear at� esta desistir. Mas n�o contava com a agilidade de Marilia que quando viu a morena tentar subir novamente em cima dela travou com uma tesoura nas costelas de Ana, a exemplo do que esta havia feito com ela antes. Ana sentiu a press�o das pernas de Marilia, e jogou seu corpo sobre o da minha esposa tentando aliviar a press�o. Marilia segurou Ana pelos cabelos e come�ou a lhe aplicar tapas e Ana tentava esconder o rosto no peito de Marilia at� aproximar a boca do mamilo de minha esposa e morder com vontade. Marilia gritou com a mordida que a morena lhe aplicou e me olhava desesperada enquanto Ana chupava e mordia o bico do seu peito de forma selvagem. Marilia come�ou a aplicar fortes murros nas costas de Ana e aumentou a press�o das pernas em volta da cintura da morena. Marilia sentia que Ana a qualquer momento arrancaria o seu mamilo, conforme ela me disse mais tarde , e o castigo durou bastante tempo e minha esposa chorava convulsivamente sobre a cama devido ao castigo que a puta lhe aplicava naquele momento. Mas Ana tamb�m n�o estava mais aguentando a press�o no abdomem e os murros que levava e parou de morder Marilia e colou seu rosto lado a lado com o rosto da minha esposa e disse: eu quero ver se tu � mulher � agora – destrava essas pernas e tira essa calcinha e me enfrenta em cima dessa cama – vamos ver quem aguenta mais tempo com as unhas na buceta, piranha. Marilia acertou um tapa no ouvido de Ana que revidou da mesma mareira, e disse: - vamos l�, eu topo, vou arrancar tua buceta. Pra minha surpresa Marilia separou as pernas e livrou Ana da tesoura. Ana se levantou e me disse: -agora eu vou acabar com tua mulher e depois a gente vai foder bem gostoso na frente dessa piranha!. Marilia se levantou tamb�m e pra minha surpresa as duas tiraram as calcinhas e ficaram nuas em pelo em cima da cama. De joelhos de frente para a outra olhavam fixamente pra a buceta da outra. Minha esposa me olhava chorando desesperada, nua, de joelhos sobre aquela cama. Na frente dela, Ana estava do mesmo jeito, se preparavam para um �ltimo e definitivo duelo em quje somente uma sairia vencedora. As duas se aproximaram se encarando com �dio nos olhos. Ana envolveu os cabelos por tr�s do pesco�o de Marilia com a m�o esquerda firmemente arrancando um grito da rival. Marilia repetiu o gesto, agarrando Ana pelos cabelos. Era com n�o quisessem deixar a presa fugir, pois com as m�os direitas golpeariam a advers�ria na parte mais �ntima, sem piedade, at� que uma das duas n�o resistissem. Marilia logo sentiu a m�o de Ana entre as pernas, buscavam nervosamente a sua buceta. Os dedos percorreram os grandes l�bios abrindo a vulva para um ataque mort�fero. Quando sentiu Ana rasgando, puxando, dilacerando sua carne Marilia gritou desesperada. Tratou logo de revidar o ataque, arrancando grito da outra. As duas estavam sobre a cama em um duelo violento, se encarando com �dio. As duas duelavam com ferocidade, arrancando gemidos de dor da rival. Ana trabalhava bem a buceta de Marilia, beliscando os grandes l�bios com vigor. Depois passou a aplicar tapas de baixo pra cima, desafiando a Marilia para mais uma disputa dolorosa. Disse: - vamos abrir bem as pernas e ver quem aguenta mais tapas na buceta, piranha? – Eu topo, puta, vou deixar tua buceta em brasa! Ana retrucou: e eu vou deixar a tua buceta mais inchada do que j� deixei a tua cara. Marilia abriu bem as pernas e a exp�s mais ainda a buceta, que j� estava bastante vermelha e inchada, para Ana, que a acompanhou abrindo as pernas tamb�m expondo a sua buceta morena e carnuda para a advers�ria. A troca de tapas j� durava uns vinte minutos, .J� apoiavam a cabe�a no ombro da outra e choravam com a dor proporcionada pela advers�ria. Ana batia com for�a na buceta de Marilia que j� estava em brasa e entre um tapa e outro beliscava os l�bios com vontade. Ana provocava Marilia: - ta doendo puta? Vou arrancar tua buceta a unha hoje, tu n�o aguenta comigo. Marilia se limitava a chorar e as vezes me olhava com desespero estampado nos olhos. Sabia que ela estava passando por maus bocados. Ap�s 30 minutos de intensa troca de golpes as duas j� n�o aguentavam mais, mas percebia uma ligeira vantagem de Ana, posto que Marilia j� estava aos solu�os com a tortura imposta pela rival. De repente Marilia empurrou Ana para tr�s e, de quatro, tentou sair da cama deixando sua buceta totalmente exposta ao dar as costas para Ana. Em seguida o incr�vel aconteceu. Ana se recuperou do empurram e tamb�m de quatro foi em persegui��o a Marilia e antes que esta conseguisse descer da cama Ana a abra�ou pelas ancas enfiando o rosto entre as pernas da advers�ria. T�o logo Ana abocanhou a buceta de Marilia e a mordeu sem piedade esta gritou de forma estridente e neste momento deve ter chamado a aten�a~o de todos no motel. Marilia enfiou o rosto no travesseiro desesperada enquanto Ana se mantinha firme com os dentes cravados na buceta da minha esposa. Era uma cena dantesca: duas beldades de quatro em cima da cama king size 2x2, nuas uma mordendo a outra na buceta a impedindo de fugir. Parecia dois animais lutando, sem qualquer limite. O contraste dos corpos, um moreno e outro claro, a express�o de dor no rosto da minha esposa com a tortura imposta pela puta. Passados alguns minutos naquela posi��o Marilia tentou uma rea��o e saiu engatinhando por todos os lados da cama, tentando se livrar da puta que continuava firme presa pelos dentes na sua buceta. Marilia ent�o passou a se virar e esmurrar Ana na tentativa de faze-la desgrudar dos seus l�bios vaginais, mas as tentativas eram ef�meras pois Ana a cada golpe que levava aumentava a press�o da medida fazendo Marilia voltar a posi��o inicial. Ana resistiu aos golpes de Marilia por mais quinze minutos, quando n�o aguentando mais tanta pancada na cabe�a a soltou, bastante grogue. Marilia se voltou contra ela furiosa e sem q Ana conseguisse impedir desferiu dois potentes socos na barriga de Ana que caiu para tr�s ficando total mente a merc� de Marilia. Ana estava sem f�lego e n�o pode impedir quando Marilia a virou de bru�os e abriu suas pernas expondo a buceta morena de Ana. Sem q Ana pudesse esbo�ar qualquer rea��o Marilia se deitou atr�s dela travando as suas pernas e abocanhou com vontade os l�bios da boceta da puta e gritava desesperada em cima da cama. Podia ver Marilia trazer entre os dentes os grandes l�bios de Ana, se vingando do que a outra havia feito com ela minutos atr�s. Ana ficou pelo menos 19 minutos sendo mordida por Marilia na boceta e utilizando o mesmo expediente da outra conseguiu se livrar. No entanto Marilia n�o se deixou esmurrar o mesmo tanto que Ana ent�o quando a soltou se afastou de joelhos e ficou encarando Ana como se a desafiasse para mais uma rodada de dor. Ana se aproximou de Marilia e as duas logo se atracaram e come�aram a rolar sobre a cama trocando os mais baixos golpes. A m�o de Ana procurava com insist�ncia a buceta da minha esposa pra causa mais estragos. Marilia quando atacada cravada as unhas na buceta da rival, mas n�o aguentava muito tempo e logo levava a m�o sobre a de Ana para impedir os ataques, e a esbofeteava no af� de equilibrar a luta. A troca de golpes deixava suas marcas nos corpos, arranh�es, hematomas,as bucetas sangravam. Marilia era sem d�vida a mais acabada, pois Ana procurava causar danos atrozes a cada golpe aplicado, e o fato de minha esposa ser branca ajudava. Ap�s alguns minutos Marilia acabou por cima de Ana, as duas exaustas.Ana segurou firme na teta direita de Marilia e come�ou a apertar. Marilia fez o mesmo e come�ou a massacra o peito da advers�ria. Ana come�ava a levar a melhor quando Marilia, favorecida pela posi��o, passou a socar o peito da advers�ria. Ana gritou desesperada e, em retalia��o, mordeu o mamilo esquerdo de Marilia, que pendia sobre seu rosto quando Marilia se movimentava para golpe�-la. Ana mordeu com for�a, fazendo com que Marilia parasse imediatamente os ataques e cravasse as unhas no peito da outra na esperan�a de faze-la soltar o bico do seu peito. Ent�o se seguiu um tenso duelo, com Marilia por cima segurando o bra�o esquerdo de Ana e com seu bra�o direito apertava, amassava e torcia o bico do peito da morena, enquanto esta sugava e mordia impiedosa mente o bico do peito da minha esposa. O duelo estava muito igual e as duas conseguiam fazer a advers�ria chorar de dor. Continuavam a se encarar, talvez se perguntando quando a outra desistiria. J� passavam de 19 minutos de intensa tortura mutua quando Ana conseguiu alcan�ar a buceta de Marilia por tr�s e cravou firme as unhas. Ana passou pelo menos 19 minutos atacando a vagina de Marilia a fazendo gritar de dor. N�o resistindo a tortura Marilia soltou o bra�o de Ana e levou a m�o para tr�s impedindo q Ana a torturasse ainda mais. Marilia foi se levantando aos poucos trazendo Ana presa pelos dentes ao seu mamilo, com uma m�o segurando o bra�o direito da puta impedindo novos a taques e com a outra m�o firme no peito da morena. Ana com seu bra�o livre se dedicava a beliscar e torcer o mamilo direito de Marilia, quase que arrancando-o, fazendo Marilia solu�ar de dor e desespero. Ficaram as duas de joelhos sobre a cama, Ana levemente inclinada presa pelos dentes no peito de Marilia. Marilia se desesperava porque Ana n�o dava folga a sua buceta, pois j� percebia ser o ponto mais vulner�vel da rival. T�o logo ficaram de joelhos Ana n�o demorou a levar a m�o a buceta de Marilia para castiga-la mais um pouco. Marilia a princ�pio levou a m�o a buceta da morena mas logo percebeu que n�o aguentaria o desafio e a soltou e passou a evitar os ataques da advers�ria. Ana mordeu Marilia por pelo menos meia hora at� que Marilia acertando v�rios golpes na cabe�a da puta a fez soltar, mas pagando um pre�o muito alto pois enquanto socava Ana esta ficou com as m�os livres para atacar a buceta de Marilia sem nenhuma resist�ncia. As duas se soltaram rolando cada uma para um lado da cama. Ana se perguntava quando Marilia desistiria., j� lutara com varias putas, lutas sangrentas e dolorosas, mas poucas tinham a resist�ncia que Marilia tinha, que surpreendeu Ana j� que esta achava que por ser uma patricinha a luta estava no papo . Marilia por sua vez, n�o aceitava a derrota, era muito orgulhosa, mas no fundo sabia que dificilmente conseguiria derrotar Ana, pois esta j� havia a castigado bastante aquela noite e era mais forte que ela, mas iria at� o fim. (mal sabiam elas que aquela seria a primeira de uma s�rie de lutas entre as duas, sendo que s� mais assisti duas pois Ana n�o mais aceitava minha interfer�ncia – sendo que em uma delas no meio da luta rolou um clima e as duas terminaram num gostoso 69, e depois de gozarem prosseguiram lutando por mais 1 hora). Passei apenas a busca minha esposa ap�s as sangrentas lutas entre elas, onde a cada uma elas se levavam ao limite de cada uma). As duas se aproximaram engatinhando e se pegaram pelos cabelos aproximando os rostos. De joelhos come�aram a espanca a advers�ria trocando uma serie intensa de golpes que durou pelo menos 19 minutos e ao final estavam exaustas, de bunda pra cima esmurrando a advers�ria nas costas. Ana de joelhos segurando Marilia pelos cabelos deitada na cama. Ana se sentou de pernas abertas puxando Marilia pelos cabelos ate que esta ficou de pernas abertas de forma perpendicular a Ana, ficando as duas com as bucetas bem expostas à advers�ria. Instintivamente as duas cravaram as unhas na vagina da outra e come�aram um novo duelo. As duas trabalhavam arduamente e choravam pela dor provocada. Marilia estava com a buceta mais exposta, o que permitia Ana vez ou outra aplicar fortes tapas na buceta da minha esposa. .Ana come�ou a inclinar para tr�s como se estivesse em desvantagem, e minha esposa continuou a segurando firme pelos l�bios da buceta, mas antes que pudesse reagia a puta mudou a dire��o e abocanhou com vontade o seu mamilo arrancando-lhe gritos de dor. Marilia estava de pernas abertas sobre a cama e Ana entre estas inclinada presa pelos dentes no peito da minha esposa e com as unhas cravadas na sua bucetas, Marilia chorava convulsivamente olhando para cima desesperada. Com a m�o livre retaliou torcendo e beliscando o mamilo da morena, que sentiu o golpe. Ana aumentou a press�o na mordida, estava prestes a arrancar o mamilo a dentadas quando Marilia come�ou a golpear o seu rosto com socos desesperada. Ana sentiu o golpe e fechou o punho e acertou um soco certeiro na buceta de Marilia que uivou de dor. Marilia caiu para tr�s com a m�o entre as pernas chorando desesperada, ocasi�o que Ana, meio a contragosto, largou o mamilo de Marilia que devido as mordidas levadas durante toda a noite sangrava. Ana permaneceu de joelhos enquanto Marilia se contorcia de dor sobre a cama, enquanto tentava sair e fugir da morena. Marilia estava se levantando quando Ana a puxou seus cabelos e a pos de joelhos e abra�ou por tr�s. Marilia n�o reagiu quando Ana, segurando seus bra�os levou aos m�os à sua buceta e come�ou uma nova sess�o de tortura. A cena era impressionante, as duas de joellhos os corpos nus colados e Ana com uma m�o na buceta e a outra esmagado a teta de Marilia, que tentava se livrar desesperadamente. Passados alguns minutos Marilia conseguiu reagir acertando uma cotovelada na barriga da puta, que imediatamente a soltou. Marilia, aliviada, se apoiou com as m�os foi�ando de quatro e de costas para Ana, que estava ajoelhada abra�ando a barriga. De forma covarde Ana acertou um soco em cheio na buceta de Marilia, a fazendo gritar e rolar de dor sobre a cama, Ana lutava muito sujo e Marilia parecia n�o estar preparada para aquele tipo de luta. Ana foi atr�s de Marilia e a segurou pelos p�s e disse: - agora eu vou acabar contigo, sua patricinha metida. Marilia n�o esbo�ou rea��o quando Ana, de quatro sobre a cama, afastou suas pernas e enfiou o rosto entre elas e mordeu com vontadea buceta da minha esposa. Sua inten��o clara era acabar com ela, destriuir a feminilidade da advers�ria. Marilia segurou Ana pelos cabelos e a cada mordida dada puxava os cabelos da morena com vontade, a fazendo gritar. Ap�s alguns minutos Ana j� n�o aguentava os pux�es de cabelo e apenas permanecia com os dentes cravados na buceta de Marilia sem fazer muita press�o enquanto arrannhava a bunda de minha esposa com uma m�o e com a outra torcia o bico do seu peito. Marilia golpeava a puta nas costas com o calcanhar, procurando minar sua resist�ncia, pelo menos conseguiu diminuir a dor causada pelas mordidas que Ana lhe aplicava, e agora sentia apenas os dentes da puta nos l�bios, clit�ris e monte de V�nus. Ana j� n�o aguentava o golpe nos rins e soltou a buceta de Mar�lia e se deitou sobre ela abocanhando o mamilo que j� estava torturando a pelo menos 30 minutos. Marilia continuou golpeando Ana a segurando pelos cabelos e conseeguiu alcan�ar a buceta da puta e cravou as unhas. Passados alguns minutos Ana se deitou rosto com rosto com Marilia como se pedisse uma tr�gua mas as duas continuavam com as unhas cravadas na buceta da outra. Ana cravou os dentes nos pesco�o de Marilia que gritou e em seguida retaliou mordendo o pesco�o da morena. Agora via no rosto de Ana o mesmo desespero estampado no rosto de minha esposa, pois as duas estavam fazendo a outra passar por maus bocados e Ana se desesperava pois assim como Marilia n�o aguentava mais tanta dor e ao mesmo tempo n�o entregaria os pontos. – Desiste vagabunda, tu n�o aguenta comigo? – disse Ana socando Marilia na lateral do corpo. Marilia revidou o soco e respondeu: N�o aguenta mais, piranha? N�o vou desistir do meu homem, vou acabar contigo. As duas estavam deitadas se segurando pelos cabelos e com as pernas entrela�adas, sentindo a buceta da outra na coxa, e embora n�o estivessem sendo atacadas naquele momento ardiam muito devido aos tapas trocados e devido ao contato dos ferimentos com o suor do corpo da outra. Vamos resolver logo isso de uma vez por todas. – disse Ana. Vamos deitar naquela mesa de sinuca e fazer um 69 e a que n�o aguentar e desistir primeiro perde a luta. Eu topo. As duas se soltaram e se encaminharam para a imensa mesa de sinuca na lateral da su�te. Pendia uma lumin�ria, daria pra eu ver com todos os detalhes o desafio final. Ao lado da mesa tiraram a sorte pra ver quem ficaria por cima, e mandaram que eu contasse o tempo e a cada cinco minutos trocariam de posi��o. Ana venceu e ficaria por cima primeiro. Marilia me abra�ou e se encaminhou para mesa, se deitando de pernas abertas e barriga para cima. So ent�o, sob a luz forte da lumin�ria, pude ver o estrago causado por Ana na buceta da minha esposa, ferida, inchada com pelo menos o dobro do tamanho, Marilia nem q quisesse conseguia fechar as pernas. Ana subiu na mesa e se ajoelhou sobre o rosto de Marilia e se inclinou at� ficar com o rosto sobre a buceta da minha esposa. Ao meu sinal as duas enfiaram os rostos entre as pernas da outra e come�aram a morder com vontade a buceta da outra. As duas gritavam de dor e desespero, e continuaram a intersa troca de mordidas. Com o passa do tempo a intesidade foi diminuindo, nenhuma das duas aguentou o ritmo inicial. Ana, procurando obter alguma vantagem, procurou o cu de Marilia e tentava enfiar o dedo, causando dor e desconforto na advers�ria. Marilia n�o deixou por menos, e em seguida vi minha esposa abrir as n�degas da morena e enfiar um dedo no cu da rival. Passados cinco minutos avisei-as e sem se soltar simplesmente rolaram sobre a mesa, Marilia ficando por cima agora, ficando com a bunda bem exposta, o que levou Ana a enfiar mais um dedo no cu da minha esposa que sentiu o golpe soltando um grito. Marilia retaliou e enfiou mais um dedo no cu da puta. Prosseguriam com a troca de mordidas, chorando e gritando sobre a mesa. Ap�s vinte minutos do doloroso duelo minha esposa se ajoelhou sobre o rosto da morena, que continuava a morder a buceta de Marilia, gritando: -Para, n�o aguento mais, para! Marilia tentava sair de cima de Ana desesperada mas esta acompanhou o movimento presa pelos dentes nos l�bios da buceta de Marilia. Vi quando Ana se levantou acompanhando Marilia e esta de quatro caiu com o rosto sobre a mesa chorando convulsivamente. Era uma cena dantesca: Marilia de 4 com a bunda empinada e Ana sentada atr�s dela com a boca grudada na buceta da minha esposa a segurando pelas ancas. Marilia tentava sair desesperada e Ana acompanhou e ficaram as duas de 4 ana mordendo a buceta de Marilia puchando os l�bios da buceta da minha esposa com se fosse um puxa-puxa. Quem � mais mulher de n�s duas piranha? – perguntou entre os dentes. –Voc�, me solta, voc� venceu! Ana soltou Marilia depois de dois minutos n�o sem antes virar e lhe aplicar dois fortes tapas. Marilia ficou em cima da mesa chorando convulsivamente. Agora, quero o meu premio- disse Ana vindo em dire��o a mim. Me pegou pelas m�os e se ahoelhou me fazendo um boquete deliciodo. Depois a levei at� a cama e e a coloquei de quatro e comecei a meter, ela gritou, n�o aguentava levar vara porque minha esposa tamb�m havia acabado com a sua buceta. Ent�o ela ficou de bru�os sobre o traviseiro e disse: - me enrraba!!! Coloquei com gosto, a enrrabei com for�a e gozei no cu da deliciosa morena caindo sobre seu corpo quase desfalecido. Aquela altura minha esposa j� estava mais ou menos recuperada e se levantou indo em dire��o a cama. Ana estava bem acabada de tanta vara no cu, e n�o reagiu quando Marilia acertou um potente soco na buceta da morena, que ainda conseguiu acertar um na minha esposa. Marilia disse: quero revanche, isso n�o acabou aqui! Aceito, s� diz quando e onde, piranha! Daqui a 40 dias no nosso apartamento, to te aguardando. Vou fazer o mesmo que tu fez comigo, sua puta! Nos sa�mos do motel e deixamos Ana l�, desfalecida em cima da cama. Levei minha Marilia para casa e cuidei dos seus ferimentos, ansioso para asssistir a revache entre as duas mulheres mais gostosas que j� comi.

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