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COM MEU IRM�O, NATURALMENTE

Com meu irm�o, naturalmente!



(Conto colhido por http:ana20sp.sites.uol.com.br)



Tudo aprendi com meu irm�o mais velho, desde as primeiras brincadeiras, as primeiras letras, e na hora da primeira transa, havia, naturalmente, de tamb�m ser com ele. E n�o conto isso com amargura. Pelo contr�rio. Quisera toda menina tivesse essa minha boa sorte!



Na verdade, nem sei se tive uma primeira transa, ou quando foi exatamente que ela aconteceu. As coisas comigo (e com meu irm�o) foram se desenrolando de forma t�o natural e aos poucos que, embora eu tenha na mem�ria as imagens da primeira vez que ele penetrou minha vagina, n�o posso dizer que foi nesse dia que transei pela primeira vez, ou ent�o que perdi minha virgindade. Muita coisa j� havia rolado antes, e ainda rola at� hoje. Tenho 19 anos e meu irm�o mais velho 22. O ca�ula tem 16.

Os primeiros grandes acontecimentos de que me lembro entre eu e meu irm�o mais velho, come�aram a ocorrer acho que por volta dos meus 19 ou 19 anos, exatamente naquela �poca em que ele, j� com 19 ou 14, estava mais que desperto para certas curiosidades sexuais. Nossa amizade e ternura j� vinha de longe. Sempre fomos elogiados por nossos pais, tios e outras pessoas, pelo modo como nos damos bem. E de fato, n�o me lembro de uma �nica vez sequer que meu irm�o tenha batido em mim. Pelo contr�rio, sempre tratou-me com muito carinho e tamb�m sempre defendeu-me dos outros meninos e de tudo de ruim que pudesse me acontecer.

Com 19 anos eu j� era uma mocinha. Quer dizer, nem tanto. N�o estou me referindo à menstrua��o, mas sim ao meu corpo que, embora ainda de crian�a, j� tinha todos os contornos do corpo de uma mo�a. Sem querer ser esnobe, sempre tive, e tenho, um corpinho enxuto e "redondinho", certinho. Meu irm�o tamb�m era assim, j� bastante desenvolvido para a sua idade, tanto que as meninas ca�am, e caem, matando em cima dele. E n�o tem nada de bobo tamb�m, pois n�o perde uma. Mas, naquela �poca, a menina mais pr�xima dele era eu mesma, sua pr�pria irm� e um dia ele tocou no assunto.

- Sua xoxotinha j� parece xoxota de mulher - disse ele, enquanto eu me trocava no quarto.

- Por que? - perguntei, sem entender o que ele estava querendo dizer, mas tamb�m sem me alterar, pois achava tudo aquilo natural.

Ent�o ele mostrou-me algumas revistas que tinha, escondidas no fundo de uma gaveta.

- Est� vendo! - dizia. A �nica diferen�a � que a sua ainda n�o tem pelos. Mas olha como j� tem o mesmo formato, as dobras...

E, com a maior naturalidade, levantei-me do seu lado, tirei a calcinha que havia acabado de vestir, fiquei com um p� no ch�o e outro sobre a cama, com as pernas abertas, e come�amos a comparar a minha xoxota com aquelas que apareciam nas fotos. Eu mostrava que j� estava come�ando a aparecer alguns pelos e ele dizia que logo iria ficar peludona.

- N�o quero, n�o! - eu dizia. Prefiro assim, limpinha. Mas por que voc� tem essas revistas escondidas? - perguntei.

- Para ver! - ele respondeu. � gostoso ficar olhando.

- Mas voc� j� n�o v� a minha, todos os dias?

- Vejo! - mas n�o � a mesma coisa.

- Por que? Por eu ser crian�a ainda?

- N�o! - disse ele. N�o � por isso. � que a gente v� e... e tamb�m faz outras coisas.

- Que coisas? - perguntei curiosa.

- Bate punheta! - falou ele, um tanto r�pido, como se temesse que eu n�o fosse gostar de ouvir aquela palavra.

Mas eu n�o tinha a m�nima id�ia do que ele estava falando, pois ainda n�o me despertara para essas pr�ticas e ent�o ele teve de me explicar. Dizia que ficava olhando para as fotos, imaginando que estava enfiando o pinto nas xoxotas daquelas mulheres e que ent�o esfregava o pinto at� gozar.

- Mas o que � gozar?

- � uma coisa gostosa que d� no corpo da gente. � muito bom.

- Menina tamb�m goza? Eu nunca gozei. Nem sei o que � isso.

- Claro que menina goza! � que voc� ainda n�o est� na idade, ou ent�o nunca experimentou fazer.

- Fazer o que?

- Nunca bateu punheta.

E novamente meu irm�o explicou que menina batia punheta de modo diferente pois n�o t�m pinto para pegar. Ent�o t�m de esfregar ou ent�o enfiar o dedo. Explicou tamb�m que se eu come�asse a brincar com ela, logo iria sentir tes�o e ent�o acabaria gozando. E � claro, teve de me explicar tamb�m o que era tes�o.

Eu j� tinha colocado a calcinha novamente e estava conversando baixo com meu irm�o mais velho, pois o mais novo havia entrado no quarto, arrastando um pequeno caminh�o de pl�stico e, n�o sei exatamente porqu�, daquele dia em diante, senti, e meu irm�o sentiu tamb�m, que certas conversas j� n�o podiam acontecer no mesmo tom de voz de antes, e muito menos perto de certas pessoas.

Algum tempo depois, talvez no mesmo dia ou no dia seguinte, cheia de curiosidade, perguntei a ele.

- E se voc� bater punheta olhando para a minha, n�o � a mesma coisa que olhar para uma foto na revista?

- A mesma coisa n�o! - disse ele. � melhor ainda, pois a sua � de verdade.

- Mesmo n�o sendo ainda de mulher?

- Mas voc� � uma mulher.

E chegou o momento ent�o em que, longe da vista do irm�o menor, fomos ao banheiro. At� a�, nenhuma novidade. A novidade s� come�ou quando ele tirou as cal�as e sentou-se no vaso, pedindo para que eu ficasse em p� na sua frente.

- N�o tira a calcinha ainda n�o - ele pediu. Apenas levante o vestido... Isso... Agora abras bem as pernas.

A tudo eu obedecia, enquanto ele se agarrava no pinto e ficava subindo e descendo a m�o, fazendo uma cara de que estava gostando muito. Tirei a calcinha no momento em que ele pediu e abri as pernas novamente, como ele queria. Depois cheguei mais perto, para ele ver melhor. E ent�o assisti meu irm�o gozando. Gozava enquanto olhava para minha xoxota. Espirrou um neg�cio branco que caiu nas minhas pernas e depois ele explicou que aquilo era a porra, onde estavam os espermatoz�ides que fazem nen�m na gente. Isso eu j� tinha aprendido nos livros, e sabia tamb�m que n�o era caindo na minha perna que ia fazer crescer minha barriga.

- � mais gostoso que olhando a foto? - perguntei.

- Muito mais. - ele disse - enquanto limp�vamos tudo.

Outras vezes ainda, iria acontecer ali mesmo, no banheiro, outras na sala e outras no quarto. Um dia ele descobriu que era muito mais gostoso, se ficasse deitado, enquanto eu ficava em p�, sobre ele, com uma perna em cada lado do seu corpo. Ele dizia que ia fazer espirrar e acertar na minha xoxota l� em cima. Mas nunca conseguiu isso. Pelo menos n�o nessa posi��o.

- Posso fazer segurando ela? - perguntou um dia.

- Claro que pode! - respondi. Deve ser mais gostoso ainda do que ficar apenas olhando.

Mas ent�o descobri, ou descobrimos, que esse gostoso n�o era apenas para ele. Alguma coisa come�ava a acontecer comigo e, desde a primeira vez que meu irm�o segurou minha xoxota, enquanto batia punheta, senti que meu corpo parecia querer tremer, ficar esquisito. Eu estava descobrindo o tes�o.

E um dia, logo cedo, contei a novidade ao meu irm�o.

- Acho que gozei ontem a noite.

E contei ent�o como fiquei brincando com ela e que, de repente, foi me subindo um calor no corpo, uma tremedeira gostosa e que ent�o quase explodi de tanto tremer, para depois ficar cansada.

E ele suspeitou ent�o que eu tivesse mesmo gozado. Mas a confirma��o s� veio num outro momento, na sala, enquanto o pequeno dormia no quarto. Ele estava sentado no sof� e eu em p�, na sua frente, alisando minha xoxotinha, at� que senti tudo aquilo de novo. Mas s� em me olhar, meu irm�o tamb�m ficou com tes�o e bateu punheta junto comigo.

No mesmo dia, acho que nem meia hora depois, pedi para segurar seu pinto enquanto eu fazia novamente em mim. E isso tamb�m aconteceu outras vezes, at� que um dia resolvemos fazer os dois juntos, ao mesmo tempo. Mas a� descobrimos que enquanto eu o segurava ele n�o podia bater punheta, da mesma forma que enquanto ele me segurava eu tamb�m n�o.

- Ent�o por que n�o fazemos um para o outro?

E essa foi, talvez, a maior descoberta que fizemos em termos de dar e receber prazer. Era infinitamente mais gostoso eu bater punheta para ele e ele bater para mim. Algumas vezes faz�amos juntos, noutras vezes faz�amos primeiro um depois o outro. E um dia ele me pediu para fazer com a boca, igual estava na revista.

- Mas ela tamb�m faz para ele. Olha aqui.

- Eu fa�o para voc� tamb�m, depois.

E descobrimos a chupetinha, a lambidinha e, n�o tardou, o 69. E eu descobri que n�o era t�o ruim assim aquele l�quido que ele despejava em minha m�o ou em meu rosto. Um dia experimentei, deixei terminar em minha boca, e gostei.

- Deixa eu fazer nela? - Perguntou um dia.

- Voc� est� louco! - sabe que n�o podemos.

- Mas n�o � dentro. � s� esfregar um no outro.

Mas j� estava chegando um tempo em que o nosso irm�o menor, um tanto mais crescido, n�o dormia tanto durante o dia, como em anos anteriores. E chegou tamb�m o tempo em que virei mocinha de verdade, tendo no m�nimo quatro dias a menos por m�s para poder brincar com meu irm�o maior. E como n�o pod�amos fazer durante o dia com a mesma liberdade de antes, passamos a visitar a cama um do outro, durante a noite. Por sorte dorm�amos os tr�s no mesmo quarto. Mas tudo tinha de ser feito em silencio, para n�o acordar os pais e tamb�m o menor.

Era gostoso fazer um para o outro, debaixo das descobertas, com as m�os, com as bocas, ou ent�o na esfrega��o direta de nossos sexos. Algumas vezes eu nem tirava a calcinha para esfregar e ele molhava ela toda quando gozava. Noutras vezes eu ficava em pelo, esfregando minha xoxotinha no pinto dele, que j� estava grand�o, mas na hora dele gozar, tinha de fazer bem longe dela, pois eu morria de medo.

Um dia ele me mostrou algo na revista.

- Que horror! - exclamei. Coitada dela! Olha s�!

E realmente eu havia ficado assustada com as fotos que ele me mostrara. Assustada, mas curiosa. Algumas semanas depois, ap�s v�rias tentativas e a descoberta dos cremes lubrificantes...

Lembro que foi numa noite, depois que todo mundo dormiu, como sempre. Ele chegou at� minha cama, perguntado se eu queria tentar outra vez. Iria passar bastante creme dessa vez. Claro que eu queria! J� estava mesmo frustrada devido às v�rias vezes que hav�amos tentado sem nada conseguir. J� sou mulher - eu pensava, no auge do meu fogo dos treze para quatorze anos, por que n�o vou conseguir fazer o que outras mulheres fazem? E naquela noite, enquanto ele tirava suas cal�as e passava bastante creme no pinto, tirei minha calcinha e vire-me de bru�os.

- Vou passar nele tamb�m! - ele disse, e ent�o senti sua m�o e seu dedo enchendo meu bumbum de creme.

Depois deitou-se em cima de mim e eu j� estava logo querendo sentir ele entrar. Mesmo dessa vez, mesmo com todo o creme, ainda demorou um pouco at� que, finalmente, eu j� era. N�o vou dizer que foi gostoso desde o in�cio. Acho que o pinto do meu irm�o era um tanto grande para mim naquela �poca, e tive de esperar at� me acostumar com ele. Mas alguns minutos depois estava tudo uma del�cia s�, principalmente porque meu irm�o batia punheta para mim enquanto comia minha bunda. E ent�o ele gozou dentro de mim, pela primeira, mas n�o �ltima vez. At� hoje ainda fazemos isso. E adoro!

Mas o meu tes�o foi tomando outras formas. Como dizia meu irm�o, eu estava ficando imposs�vel. E ent�o, em algumas vezes, deitada ou sentada sobre ele, na sua cama ou na minha, ou mesmo na sala, de noite ou de dia, eu sentia vontade de experimentar o gostinho daquele seu pinto grande dentro da minha xoxotinha. Se j� era mais que gostoso l� atr�s, eu pensava, como seria na frente?

E ent�o eu ficava brincando na portinha, sentindo s� a cabecinha, mas morrendo de vontade de engolir tudo.

- P�ra, que eu vou gozar! - dizia meu irm�o. E ent�o eu tinha de sair rapidinho.

Mas com o dedo, o seu dedo, n�o havia perigo algum. E foi assim que experimentei minhas primeiras penetra��es... nela.

E ent�o, num belo dia, quando, acho eu, nem virgindade tinha mais, meu irm�o apareceu com uma camisinha, vestiu seu lindo pintinho grand�o...

- Abre as pernas!

Abri e senti deslizar para dentro da minha vagina, at� tocar meu �tero, o pintinho grand�o do meu irm�o. Subir e descer nossos corpos, sentir escorregar deslizar para dentro ou para fora ou ent�o simplesmente permanecer parados, eu penetrada sentindo a pulsa��o, o calor, apertando-o, tudo isso foram sensa��es novas ou quase novas que passamos a oferecer e desfrutar um do outro.

Acho que foi a primeira vez que transamos de verdade, e soltamos todo o nosso fogo, o meu fogo. Ainda me lembro at� hoje que foi a primeira vez que meu irm�o me comeu com f�ria, como se eu fosse uma mulher qualquer e n�o sua irm�.

Mas isso n�o quer dizer que esquecemos as outras coisas que j� faz�amos h� muito tempo, nem tampouco que passamos a viver apenas um para o outro, como marido e mulher. Ele j� trocou de namorada v�rias vezes; bonito e gostoso como �! Eu tamb�m j� namorei dois meninos, estou no terceiro. J� transei com ele, j� fizemos punhetinha, oral, 69, anal e tudo o mais. Mas nunca, meu irm�o e eu, deixamos de viver nossos bons momentos, n�o com tanta liberdade agora, j� que estamos em quartos separados e nosso irm�o menor j� n�o � nenhum bobinho. Mas sempre com o mesmo fogo de antes.

Noutro dia, em busca de maior liberdade, fomos a um motel, e a recepcionista, ao oferecer uma ramalhete de flores, chamou-me de senhora, talvez por causa dos nossos documentos, com o mesmo sobrenome. Pensou que f�ssemos casados.

Mas como � que ela poderia imaginar que ali estavam entrando dois irm�os? Ali�s, mais que dois irm�os.

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