Darei continuidade à minha narra��o do caso que tive (e at� hoje tenho, apesar de quase n�o nos encontrarmos hoje em dia para encontros �ntimos) com meu amigo casado da faculdade. Falo que desde a primeira vez que vi o pau do Celso fiquei ainda mais apaixonado por ele. Era (hoje em dia gra�as a Deus n�o � muito) uma paix�o louca que tinha por ele, um desejo, um tes�o que n�o foi f�cil de se apagar de meu cora��o e de meu corpo, pois sempre tive medo de sofrer de amor por um homem casado, e sofri muito por ele.
Depois daquele dia, fiquei muito extasiado de tes�o, uma coisa boa que eu n�o sentia a muito tempo por cara nenhum. Fizemos a prova e fui embora matando o segundo tempo da aula. Precisava colocar a cabe�a no lugar, tomar uma cerveja sozinho e gozar muito com meu pau e meus pensamentos. Marcamos de nos encontrar em minha casa no dia seguinte e eu n�o via a hora de ter o meu amigo s� pra mim, e foi muito gostoso. Eu tinha que trabalhar às 10:30 e Celso apareceu aqui às 09:00. Abri a porta pra ele e ficamos conversando uns 3 minutos at� que eu falei com ele: "Ai, vem c� cara, t� doido pra colocar essa pistola na minha boca e sentir o seu gosto". Ele ficou de frente pra mim em sil�ncio e eu fui arrancando a cal�a e a cueca dele e colocando o pau dele pra fora. Senti s� o cheiro primeiro, enfiei meu nariz nos cabelos da virilha e depois abocanhei aquela pistola gostosa com muito carinho e com muita calma. Depois fui mamando, chupando tudo e aumentando a intensidade. Ele me falou que eu era muito guloso...Nossa, sinceramente, eu nunca tinha chupado um pau t�o gostoso na minha vida, sinceramente. Era duro, um verdadeiro chori�o, uma pele lisinha que brilhava, com a consist�ncia de um veludo na minha boca, cheiro de sabonete misturado com cheiro de pau. Botei o meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta muito gostosa ao mesmo tempo que eu mamava nele. Voc�s n�o t�m a id�ia de como o pau dele � gostoso, aquele volume todo brilhando e sendo abocanhado por mim! Deslizava gostoso na minha boca at� a gartanta e eu me engasgava e ele falava comigo: "nossa, mas vc � guloso mesmo heim? n�o d� pra por tudo na sua boca". Eu chupava lentamente e depois com velocidade, ficava chupando e sugando igual um beb� e tentando degustar segundo a segundo aquela pistola maravilhosa, gostosa, grossa, �mida, dura e ao mesmo tempo aveludada. Falava com ele indignado de como o pau dele era gostoso, diferente, sem igual. Enchia a minha boca toda!!! Abria a uretra e enfiava a pont da l�ngua l� dentro e ele fazendo carinho na minha cabe�a. Olhava pra cima e ele suando, apreciando a minha chupeta.Apertava a bunda dele, acariciava o c� dele com os meus dedos, virava ele de costas e enfiava a fu�a no meio da bunda dele e cheirava fundo pegando na pistola dele na frente. Lambia o c� dele e ele ficava de frente e mandava eu chupar mais o pau dele. Antes que eu abocanhasse a pistola dele ele j� a colocava na minha boca fazendo for�a com o c� e sem mexer a cintura. Comecei a chupar muito forte, mordia a cabe�a do pau dele e friccionava com os dentes e lambia com a l�ngua, tudo muito devagar e depois r�pido. O saco, que saco gostoso, umas bolas enormes, aquele saco mucho, grand�o, delicioso, e eu chupando igual uva no cacho cada boca e punhetando ele. O c�u da minha boca ficava com um gostinho esquisito de porra e era o sinal que ele n�o ia demorar a gozar. Eu gemia, falando que o pau dele era muito gostoso, mas muito gostoso mesmo e pedia pra ele fuder a minha boquinha e ele colocando a m�o na minha cabe�a e fudendo de leve. Nossa, o pau dele � muito gostoso, uma pele gostosa, igual veludo, soltando um �leo que untava a minha boca toda, um cheiro delicioso de homem. Gozei litros de porra, ele se afastou pra n�o cair na cal�a dele (pois a mulher dele iria ver quando lavasse) e logo depois ele gozou. n�o deixei ele gozar na minha boca e levei poucos, mas grossos jatos de porra no rosto. Enxuguei a porra dele com a m�o, passei no meu rego, depois eu fiquei de costas pra ele e pequei no seu pau e fiquei "pintando"o meu rego e c� com a porra dele. Falei com ele: "Nossa m�e, o que eu tava perdendo cara, que pistola gostosa cara.Sua mulher merece ser chifruda mesmo, pois se eu tivesse um pau e um homem gostoso que nem vc dormindo todo dia comigo eu ia d� pr� c� e mamar em vc todo dia, todo dia".Perguntei a ele se muita gente tinha experimentado o pau dele e ele falou que umas 19 mulheres e um homem j� tinham chupado o cacete dele e falado que era muito gostoso. Fiquei com ci�mes, pois achava que eu era o primeiro homem a chupar o pau dele (conforme ele dava a entender). Ele me garantiu que ningu�m tinha chupado o pau dele t�o gostoso como eu havia chupado. Ali�s, falou que os homens � que sabiam fazer boquete gostoso em outro homem.
Depois desse dia a nossa rela��o foi ficando cada vez mais intensa, mas o medo dele de algu�m descobrir foi aumentando tamb�m. Ele era muito medroso. Quando a coisa come�ou a ficar quente mesmo ele come�ou a ficar com muito medo. Est�vamos ( e hoje ele ainda �) apaixonados um pelo outro, um amor proibido, perigoso, com muito ci�mes de ambas as partes.Cheg�vamos na sala de aula e t�nhamos que nos segurar para n�o dar bandeira. Olh�vamos um para o outro com os olhos brilhando, morrendo de tes�o, de amor.Sent�vamos junto na sala de aula, fic�vamos conversando e nos olhando nos olhos, um pra boca do outro. SE eu levantasse, sa�sse da sala de aula e demorasse muito no p�tio ele ia atr�s de mim pra saber o que eu estava fazendo, e eu a mesma coisa. Um desejo incontrol�vel que pedia muito cuidado. Convers�vamos depois da aula. Eu morria de raiva quando uma baranga que morava perto da cada dele pegava carona com ele e atrapalhava a nossa conversa. Arrancava os cabelos quando uma piranha ficava dando em cima dele. Sa�a de perto as vezes (ele fazia quest�o as vezes de me fazer ci�mes, pois eu chamava muito a aten��o de mo�as e rapazes na faculdade), matava aula, ia tomar cerveja e quando ele n�o vinha ao meu encontro eu ficava no bar, me embebedando e vigiando ele descer de carro, doido pra ele me ver com algum colega e sentir ci�mes de mim e me ligar no dia seguinte (as vezes ele n�o ligava de prop�sito e eu quase morria). Tudo isso parece infatilidade nossa, mas passamos por muitas priva��es, e o nosso desejo sexual, o seu medo, a nossa paix�o come�ou a ficar muito grande frente a essas priva��es normais à nossa situa��o. �amos no banheiro juntos, ele ficava brincando de segurar o mijo e fazendo barulho no reservart�rio de alum�nio e eu pegava no pau dele e ficava olhando no espelho se vinha algu�m. Quando o nosso pr�dio tava vazio de aluno eu entrava com ele na cabine do banheiro e dava uma chupadinha r�pida e a� volt�vamos pra sala de aula ( no carro n�o dava pois tinham seguran�as que ficavam de olho em todo o estacionamento). Quando os professores passavam l�minas de retroprojetor, as luzes da sala ficavam apagadas e n�s nos d�vamos a m�o no escuro, eu chegava a enfiar o dedo no rego dele (ele se sentia desconfortado com isso mas eu fazia pois percebia que ele gostava), pois sent�vamos mais no fundo da sala. Est�vamos muito apaixonados e sofr�amos muito. Mat�vamos todos os nossos desejos e ci�mes na hora de transar. Com o tempo ele foi se soltando comigo, me abra�ava muito forte, me beijava no rosto aqui em casa (tentei v�rias vezes beijar ele na boca mas ele tinha muito medo do que tava sentindo por mim e eu respeitava, me matava por dentro mas respeitava e o seduzia ao mesmo tempo). Fic�vamos uns cinco minutos abra�ados sem nos largar, falava que gostava muito dele e que o amava e ele tamb�m comigo. Esfreg�vamos uma pistola na outra. Eu o jogava no sof� e ficava por cima dele e pedindo pra ele n�o ter medo de nada, pois ningu�m iria descobrir o nosso caso. Arriava a cal�a dele, arriava a minha, soltava os nossos "p�ssaros" e fic�vamos apertando um contra o outro, amassando uma cabe�a na outra at� elas ficarem meladas de porra. Pedia pra ele pegar no meu pau bem gostoso e demorou um pouco, mas ele j� acariciava o meu pau e batia um punheta de leve pra mim e eu pra ele. Pedia ele para me comer, sentava no colo dele, esfregava a minha bunda no pau dele, pedia pelo amor de Deus para ele me comer mas acreditem: Ele nunca me comeu! Descobri depois por ele que estava tendo problemas de ere��o com a mulher dele e ela achava que ele tinha outra, e como � muito ciumenta e escandalosa, ele morria de medo. Percebia essa situa��o nos olhos dela quando convers�vamos. Ela ficava me perguntando e "jogando verde pra colher maduro" e querendo saber os hor�rios das aulas à tarde, querendo confirmar se est�vamos mesmo estudando em certos hor�rios, reclamava que ele esquecia o celular na loja e sa�a e n�o falava aonde ia (eu ficava pra morrer com isso tudo s� de imaginar dela descobrir algo sobre n�s), perguntava detalhes sobre as meninas da sala, etc, etc, etc. Eu respondia tudo na maior cara de pau e n�o sentia remorso e pensava : "que mulher chata meu Deus, o cara n�o pode nem sair sozinho que ela d� piti p�!!!".Na verdade, o tes�o dele tava todo voltado pra mim. Trans�vamos muitas vezes contando no rel�gio os minutos, pois sen�o a mulher "dava show". Esqueci a minha vontade de dar o c� pro Celso e me satisfazia muito com o pau dele na minha boca. Depois de algum tempo eu colocava ele de frango assado na minha cama, colocava as pernas dele no meu ombro e enfiava a l�ngua naquele cuzinho gostoso dele e depois chupava o pau dele com toda vontade. Que cuzinho delicioso gente: Apertadinho, sem cabelo, igual um S, limpinho, cheiroso (cheiro gostoso de c�), molhadinho por dentro. Lambia o saco igual a um sorteve, abocanhava o pau dele e depois metia a l�ngua l� dentro do c� dele e batia uma punheta muito gostosa pra mim. Enquanto eu batia a punheta ele ficava olhando pro meu pau, gemia baixinho enquanto eu chupava e enfiava a l�ngua naquele c� gostoso dele. Pegava a m�o dele e pedia pra ele continuar a bater a punheta pra mim enquanto eu chupava gostoso aquela pistola roli�a e enorme dele. Que pistola gostosa meu Deus, ficava perdido no meio daquele mundo de pistola, saco, bunda e c�. Beijava a bunda dele, mordia de leve (pra n�o ficar chup�o) e ele pegava a minha cabe�a e socava a minha boca no pau dele e ficava fudendo a minha boca e aquele barunho alto da pistola dele socando na minha boca. Eu gemia, chamava ele de cachorro sarnento do pinto gostoso e ele mandando eu calar a boca e chupar o pau dele sem parar. E eu chupava, apertava a bunda dele, voltava pro c�, ele pegava no meu pau e batia punheta at� doer muito e ele s� uma vez gozou dentro da minha boca (morro de medo de doen�a e ahco muito perigoso gozar direto dentro da boca por mais que n�o tenha ferimento), e gozou e soltou um gemido alto, demorado e eu sentindo o gosto gostoso da porra dele na minha boca. Gozei muito (gozo muito, mas muito mais que ele) na m�o dele e ele continuando a bater punheta pra mim. �amos pro banheiro, eu lavava o pinto dele na pia, chupava mais um pouquinho e pedia ele pra lavar o meu. Antes, fazia quest�o dele melecar a minha bunda toda e o meu rego e a porta do meu c� de porra e ficava enfiando ele no pistola do Celso, mas ele tinha medo de me comer mesmo e depois n�o conseguir comer a mulher dele. Brincava com ele com meu pau ainda duro e ficava encochando ele no banheiro querendo meter nele mas ele n�o deixava (curtia um pouquinho a minha pistola na porta do c� dele e quando eu for�ava pra entrar mesmo ele falava: "N�o vai caber! Se vc ver a tripinha que eu cago vc vai ver que n�o cabe" .lEu n�o sei, mas morria de tes�o quando ele falava nessa tripinha de bosta que ele cagava. Um dia por telefone eu pedi a ele pra cagar aqui em casa pra ver essa tripinha de bosta dele. Ele aceitou e um dia veio pra me mostrar como o c� dele era pouco espesso atrav�s da bosta que ele cagava. Parece loucura minha, sou muito limpo e asseado mas n�o posso ver um menino cagando no banheiro que eu fico morrendo te tes�o dele sentado no vazo, com a cal�a arreada num momento t�o �ntimo e cagando. Enquanto o Celso cagava eu batia uma punheta pra ele e ele pra mim e ele falando que a melhor coisa do mundo era cagar e gozar. Acabou de cagar e eu vi que ele cagava uma tripinha mesmo de bosta e fiquei muito excitado com aquilo tudo. Mandei ele lavar bem o c�, dei um sabonete pra ele e fui acabando de lavar o c� pra ele e depois fui chup�-lo (n�o enfiei a l�ngua l� dentro).
Celso � muito gostoso, tem 43 anos anos mas parece que tem trinta e poucos pelo vigor dele. Tem um corpo todo lisinho, com poucos cabelos, magro mas encorpado uma del�cia. Quando o nosso curso acabou n�s quase morremos de tristeza, pois isso significou que n�o nos ver�amos todo dia. Sofri muito, ele tamb�m sofreu mas fomos ( e ainda somos) muito felizes. Sempre tive a fantasia de ter um caso com um homem casado ou da minha sala de aula e consegui realiz�-la. Tenho ainda muitas outras fantasias.Sa�mos algumas poucas vezes eu, ele, a mulher dele e os filhos e � um tes�o danado que d� na gente. Antes tinha vontade de mandar a mulher e os filhos dele pro espa�o e ficar com ele a noite inteira. Hoje j� n�o tenho tanto ci�mes e sentimento de impot�ncia quando estamos nessa situa��o, pois nossa amizade continua a mesma de sempre gra�as a Deus, mas ele tem muito medo e falta de tempo (eu comecei a trabalhar muito tamb�m). SE eu sinto remorso pela esposa dele? N�o, pois pelo que sei de toda a hist�ria do casamento, ela procurou tudo isso, e eu n�o traio ningu�m, � ele quem trai. Se Deus permitiu toda essa mentira � por que precisavam passar por isso. Aliviou o Celso, dei mais �nimo para ele continuar a viver. Do ponto de vista da conviv�ncia, o casamento dos dois melhorou e, mesmo que seja na mentira dele para com ela, acho isso bom. Tem pessoas que n�o enxergam quando perdem o amor de uma pessoa e ela � desse tipo. Sempre o respeitei muito e nunca passei por cima dele, pois se aceitei entrar nessa hist�ria sabia que iria abrir m�o de muita coisa, mas mesmo assim eu quis viver tudo isso. N�o conto a ele que nossa hist�ria est� aqui escrita, pois se ele ver as outras hist�rias minhas � capaz de n�o controlar o ci�mes e a�, nossa amizade e caso (mesmo que seja de vez em quando) pode se desmoronar, e eu n�o quero isso. Esperarei sempre ansiosamente a pistola dele pra mim.