Ola sou eu de novo, quero compartilhar com voces a historia que aconteceu comigo; me chamo Gustavo (nome ficticio), sou moreno de cor jambo bem acentuada e fisico bem apessoado para meus 39 anos; minha mulher havia viajado com as crian�as, pois iria passar as ferias de fim de ano na casa de sua mae; como eu n�o gosto muito de minha sogra e tambem tinha que trabalhar, tive de ficar em casa e combinei de me encontrar com eles para as festa de fim de ano; na �poca tinhamos uma empregada que se chamava Naiara; a qual todos chamavam carinhosamente de Nan�; ela era uma morena de 20anos; 1.65alt. cabelos castanhos, olhos esverdeados; e confesso que ja havia batido muitas punhetas pensando em sua bunda gostossa, pois Nana era dona de uma bunda de fazer inveja a muita mulheres; ela tinha labios carnudos e peitinhos medios, que adora-va expor nos decotes generosos que usava; eu sempre olhava com vontade de mamar neles, porem disfar�ava pois nao queria ser acusado de assediar minha empregada; neste dia em especial eu estava sozinho em casa pois era dia de folga da empregada e eu aproveitava que estava s� para conversar com alguma paquera, peguei o telefone e liguei para uma amiga em especial a Sandra; uma morena muito gostossa; casada, 1.75alt. coxas grossas, bumbum arrebitado; do tipo que malha todo dia;seu marido n�o estava em casa pois ele trabalha em comercio e final de ano e uma das melhores epocas para este ramo; comversavamos ate que o papo rolou para o sexo; ela ficava me provocando dizendo que estava so de calcinha e que estava toda meladinha, aquilo me deixava louco, afinal estava ums dias sem transar e precisava trocar o oleo; Sandra falava pra mim o quanto o bico de seus seios estavam salientes; que adoraria ter um macho perto dela chupando eles e mordendo; que se eu estivesse perto dela; iria sentir o cheiro de sua buceta gulosa; pois segundo ela seu cheiro de femea no cio havia impregnado em todo o hambiente, ela passava o dedo em eu critoris que por sinal estava bem dilatado e chupava; para sentir o gosto de seu prazer; dizia que sua bucetinha estava piscando de tamto tes�o; eu estava louco e podia ouvir o som dela chupando seus dedos melados pelo seu prazer; como estava s� de bermuda; me joguei no sofa e comecei uma punheta lenta e gostossa pois queria gozar junto com Sandra; nao percebi quando a porta da sala abriu; (haja visto Nan� ter uma copia da chave pois era de confian�a da familia); ao emtrar na casa ela viu; que eu de olhos fechados me masturbando, e que h� essa altura meu cacete ja estava enorme, pulsando e com a cabe�a vermelha e inchada, ela nao fez barulho e com a ponta dos p�s veio ate perto de mim; e ficou olhando emquanto eu me masturbava; foi ai que ela se ajoelhou e disse: nao faz assim com ele nao tadinho!; confesso que tomei um susto pois nao esperava que alguem estivesse me observando, e ainda por cima t�o de perto, Sandra percebeu que algo havia acontecido e me perguntou; quem esta ai com voce seu filho da puta, gostosso do caralho? voce ta falando comigo e tem alguem com voce ai ne seu tarado do caralho. Aquilo era inusitado, de um lado minha amante me falando todo tipo de sacanagems e do utro lado minha empregada que se ajoelhara bem perto de mim para me observar; Nan� vendo minha surpresa tomou a frente da situa��o e pegou em meu cacete com carinho e continuou ok eu estava fazendo, se debru�ou sobre meu pau e come�ou uma gulosa fenomenal; aquela menina sabia chupar um caralho, ela retirou meu pau da boca e disse pra mim, fala pra essa putnha que esta do outro lado ok, eu estou fazendo Gustavo; fala pra ela ficar morendo de inveja; e engolia minha rola toda dentro de sua boca; continuei conversando com Sandra e disse que minha empregada estava chupando gostosso meu caralho; ela me pediu para encostar o tel perto dela pois queria ouvir o som dela chupando, Nan� sugava com gosto e dizia que rola gostossa; eu bem que tava precisando de uma rola grossa e quente em minha boca; Sandra do outro lado da linha se masturbava e xingava palavroes; ela dizia: Goza na boca dessa vagabunda, filha da puta, goza gostosso e faz ela engolir tudo, nao deixar nem uma gota cair entendeu, eu encostava o telefone no ouvido de Naiara que como uma verdadeira puta submissa chupava com mais gosto ainda; nao aguentei mais segurar e enchi sua boca de porra; enquanto Sandra tambem gozava do outro lado xingando mil palavroes, em uma mistura de tes�o e luxuria, olhei para Naiara e vi pela quantidade farta de porra que gozei; chegou a escorrer um pouco pelos cantos de sua boca; mas a filha a puta recolheu ok estava sobrando com o dedo e pois na boca,e me mostrou que havia emgolido tudo como Sandra pediu. Foi a partir desse dia que comecei a comer minha empregadadinha e fazia com ela tudo ok me vinha a mente pos ela era submissa. mas isso contarei em outro ocasiao
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