Por volta de um ano eu come�ei a namorar uma menina que se chamava Mayara. Eu achava que ela era o meu ideal de mulher e que depois que ficasse com ela n�o iria desejar mais nenhuma mulher. O �nico problema � que eu n�o sabia que eu iria conhecer sua melhor amiga, Mar�lia. A primeira impress�o que tive de Mar�lia n�o foi das melhores, achei ela bocuda, sem educa��o e estupida, mas com o passar do tempo eu percebi que esse era o jetio dela de ser.rn Isso me chamou ainda mais a aten��o quando achei algumas conversas dela com a minha namorada no Facebook, de alguns anos atr�s em que elas comentavam sobre algumas aventuras sexuais que elas tiveram e eu percebi que a Mari era exatamente o tipo de mulher que eu gostava na cama, safada, puta e bem vulgar!rn Aos poucos comecei a investir nessa amizade e me aproximar dela, sempre com algumas desculpas de conversar sobre o meu relacionamento com a Mayara. Com o tempo nos tornamos amigos e ela come�ou a me preocurar a respeito do namorado dela tamb�m, me contou diversas coisas sobre eles dois e aos poucos come�amos a entrar no assunto de sexo. Ela nunca escondeu que gostava da coisa e me contava as vezes nos minimos detalhes as coisas que aconteciam.rn Um belo dia que eu estava em casa eu recebo uma liga��o dela ? Oi Renato tudo bem? Viu ser� que eu posso dar uma passadinha ai, to precisando conversar com voc� um pouco ? eu prontamente disse que ela poderia passar em casa sem problemas, a Mayara estava viajando a trabalho e eu estava sozinho pela fim de semana. Em alguns minutos ela ja estava em casa, a Mari n�o � nenhuma modelo como na maioria dos contos que eu leio, ela tem 22 anos deve ter por volta de 1,60 m, olhos castanhos, pele bem branquinha, seios pequenos, quadril largo com uma bunda grande e coxas grossas. Sempre achei ela um tes�o e a minha vontade de foder com ela aumentava a cada dia.rn Assim que chegou ja veio e me deu um abra�o apertado:rn- Nossa Re, brigado por conversar comigo! Eu n�o sei o que fazer.rn- O que aconteceu Mari? Por que desse desespero todo?rn - Eu descobri que o Rodrigo ta me traindo! Eu achei alguns emails dele com uma outra menina falando um monte de merda!rn- Jura Mari!? N�o creio! Eu jamais imaginei que ele iria fazer algo desse tipo!rn- � mas aquele filho da puta vai ver s�! Eu vou botar tanto chifre na cabe�a dele que ele n�o vai passar na porta!rn- Mari! Isso n�o � a melhor coisa que voc� pode fazer n�...se sabe! Hehern- Que pena! Eu ia perguntar se voc� queria ser o primeiro e me comer! Afinal a May ja me contou tantas coisas que eu realmente queria experimentar o seu pau!rn Nesse momento eu devo ter ficado com cara de idiota, sem saber o que responder porque n�o demorou muito pra ela continuar:rn- E se for um problema n�o precisa me beijar, s� coloca o seu pau pra fora que eu chupo e depois voc� pode me foder do jeito que quiser.rn Ouvindo aquelas palavras meu pau ja se protificou em ficar duro. Abaixei a cal�a e ele pulou pra fora, consegui vir o brilho nos olhos da Mari ao ver o meu pau, ela estava de saia e blusinha, em um movimento rapido ja tirou a blusa ficando s� de saia, veio at� a minha frente e ajoelhou e com muita habilidade come�ou a me chupar! Ela engolia cada cm dele, era sem duvida o melhor boquete que eu ja tinha recebido. Me chupava forte e rapido enquanto eu falava ? Isso Mari, chupa gostoso sua puta! Eu sabia que voc� era safada! Vadia! ? eu via que aquelas palavras deixavam ela ainda mais excitada. rn Enquanto ela me chupava eu segura o seu cabelo, for�ando sua cabe�a pra baixo fazendo meu cacete chegar em sua garganta, ela engasgava e babava ainda mais nele, eu dava tapas na cara ela equanto a xingava de puta, vadia, biscate e a cada xingamento ela me chupava ainda mais! Depois de deixar o meu pau bem babado eu puxei ela pelo cabelo e a tirei de cima do meu pau, me levantei e empurrei ela para o sofa deixando ela de joelhos no ch�o e com a bunda empinada.rn Levantei a sua saia e vi que a safada ja estava sem calcinha ? Voc� ja veio preparada pra dar n� sua vaca? ? ela s� fez sim com a cabe�a e um sorriso nos labios. Coloquei a camisinha e enfiei meu pau pra dentro daquela buceta rosada, entrava facil, ela estava extremamente molhada e eu podia fode-la com a for�a que eu bem entendesse. O barulho do meu saco batendo em sua bunda era alto, as vezes era abafado pelo som dos tapas que eu dava em sua bunda, por causa da sua pele bem branca a marca da minha m�o cada vez que eu batia ficava bem marcada, o que s� aumentava o meu tes�o.rn Ela gritava e me xingava de todos os nomes enquanto eu fodia com ela, os tapas ficavam cada vez mais forte e cada vez mais ela pedia pra eu bater mais forte. Metia tamb�m cada vez mais forte e fundo, sentia o seu mel escorrer pela minha perna de tanto tes�o que ela estava. N�o demorou muito para que eu gozasse, ela pegou a roupa e suas coisas e disse que precisava voltar pra casa do Rodrigo que era ali pr�ximo, pois tinha dito que iria apenas ao supermercado e ja estaria de volta, mas que naquela noite iria voltar para passarmos a noite inteira metendo, essa parte fica pra uma pr�xima se voc�s gostarem do conto.rn