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EU, MINHA ESPOSA E NOSSOS " ESTRUPADORES"

Meu none � Paulo tenho 41 anos, minha esposa Gina (nomes fict�cios) tem 36, somos casados e felizes com a forma de relacionamento que optamos para nosso

casamento. Trabalhamos em uma escola aqui no Rio, somos humildes, simples e sem preconceitos, conforme alguns relatos j� enviados por mim: O macho de mi nha esposa (orgia) e A casa do prazer total.

O fato que agora narro ocorreu durante o m�s de julho passado. Num s�bado de julho nossa escola promoveu uma festa, n�o ficou muito cheia a festa , pois chuvia muito. Gina e eu ajudamos nos preparativos. Tudo transcorria bem e a festa estava perto de acabar, quando a pedidos dos patr�es resolvemos passar

o resto noite no estabelecimento, visto que l� existem alojamentos confort�-veis e o vigia n�o poderia vir.cedo tamb�m precisav�mos arrumar algumas coi- sas. Por volta das duas meu patr�o avisou que os tr�s rapazes da equipe de som ficariam arrumando o equipamento para leverem de kombi. Todos foram embo-ra, ficamos a s�s com os rapazes que bebiam bastante, estavam meio altos.Gina veio servir-lhes uns salgadinhos e o papo rolou animadamente, come�ou a pintar um crima de descontr��o. Gina sentou-se no meu colo defrente para os rapazes e, percebendo que eu estava de pau duro, aproveitou-se do fato de estar com um vestido curto para provocar os caras, abria e fechava as pernas

demonstrando sua inten��o.Eles se olhavam espantados e n�o tiravam os olhos do meio das pernas de minha esposa. Um era negro alto, o outro moreno de estatura m�dia e o terceiro e mais velho tinha seus 35 anos, era barrigudo e abrutalha-do, os outros deviam estar na faixa de 25 anos. Estav�mos excitados, quando o homem alto chamou Gina para dan�ar, no r�dio da kombi tocava um pagode lento,

ele come�ou a esfregar-se em minha esposa levantando-lhe o vestido,Gina cor-respondia os afagos, o volume do pau do cara impressionava. O home abrutalhado perguntou se eu n�o licgava, respondi que adorava quando minha esposa se divertia e que a noite estav apenas come�ando. Ele ent�o se levantou e foi entrar na dan�a, o que estava com Gina protestou, mas ele disse que tinha pra todos. Meio afoito, o abrutalhado tirou o vestido de minha esposa, que abria-lhe o ziper, um pau enorme, escuro e de cabe�a grenar pulou para fora e minha esposa chupou-o com vontade. Fiz sinal ao moreno para participar tamb�m, que logo despiu-se, um belo pau ele tinha. Gina agachou-se ora chupava , um ora

outro e, perguntou se eu estava gostando do que via, fiz sinal que estava �timo! O rapaz alto falou para mim " vou estra�alhar a xoxota de sua mulher seu corno!" mandou que muinha mulher se deitasse numa mesa que havia sobre o palco e come�ou a chupar-lhe a boceta toda melada enquanto ela tentava engolir o pau do abrutalhado, seus peitinhos eram mamados pelo moreno, que por sinal tem uma bunda linda. O rapaz alto posicionou seu mastro para penetrar a boceta de Gina, que a esta altura suplicava que ele enfiasse tudo, que fudesse at� sua alma. Fiquei preocupado pois est�vamos sem preservativos, n�o costumamos transar sem prote��o e pedi aos caras que, como desculpas, que gozassem na cara e peitos que ela adorava. O alto e o abrutalhado eram grosseiros e estavam bem b�bados, chamavam minha mulher de " vaca vadia" e o abrutalhado batia-lhe nas coxas e bunda, n�o com for�a mais firme. Ela fez sinal que estava tudo bem, ela urrava com o pau que entrava e sa�a de sua boceta, enquanto o cara me chamava de " corno viado" eles se revezaram na boceta de minha esposa. O abrutalhado mandou que ela descesse da messa e se debru�asse sobre uma caixa de som, ficando com o cuzinho para cima, ele falou que iria " estourar o c� de sua mulher e depois o seu", que ela n�o passava de uma "galinha vadia" e eu um "bicha branca". Gina atrav�s de olhares dizia que estava tudo bem. O homem, enfiou primeiro um dedo, depois dois molhados no suco de minha mulher, foi colocando a cabe�a, for�ando o rabinho de Gina, e com viol�ncia atolou de uma s� vez o caralh�o de mais de 23cm no anus de Gina que berrou desesperada, as l�grimas escorriam dos seus olhos, segura frime pelo cara ela n�o conseguia escapar, mandou que ela continuasse a chupar os paus dos caras enquanto batia-lhe na bunba e, falou: " se voc� se comportar bem eu deixo voc� lamber o c� arrombado dela depois" . Par minha surpresa Gina come�ou a rebolar e pedir para ser arrega�ada, arrombada, o homem alto e o abrutalhado se revesaram na bunda de Gina. Ela pediu para ser penetrado pelos dois que tinham os paus maiores, o abrutalhado deitou-se no palco. Gina sentou em seu piroc�o, enfiando-lhe at� as bolas no anus, a� foi a vez do alto enfiar-lhe na boceta, as estocadas que minha mulher levava me deixava preocupado com sua integridade f�sica devido ao tamanho dos paus e a viol�ncia dos , caras. O moreno reclamava que tamb�m queria meter, pouis at� ent�o ele era o que menos tinha fodido Gina. O homem mais velho falou para ele: " mete nammmbunda branca do cara a�, meu!" e come�ou a rir. A essa altura eu j� estava completamente nu tocando punheta, olhei para o pau do rapaz que era lindo, o abrutalhado mandou que eu chupasse, o que fiz com gosto! Gina murmurou, meio gemendo meio falando que eu adorava ser enrabado, O abrutalhado mandou que o negro alto , viesse me fuder para que o moreno comesse a bunda de Gina um pouco, percebi que o alto ficou meio aborrecido mas, fui at� ele e come�ei a mamar aquela vara enorme molhada da boceta de minha esposa, o abrutalhado dava as ordens, mandou que eu ficasse de quatro, foi delicioso. Gina era fodida de todos os modos, enquanto batiam-lhe na bunda, ela estava adorando, estava sendo "estrupada" com a minha permiss�o e a dela. Chegou ent�o a minha vez se ser " estrupado", de quatro pudre sentir aquele mastro me rasgando, uma dor forte aguda me fez ver estrelas, a dor passou e ficou maravilhoso ser enrabado por um pau daquele calibre. O negro alto e o abrutalhado se alternavam fodendo miinha bunda e a bunda e boceta de minha esposa. Tive um estranho prazer, quando o abrutalhado me estocava com viol�ncia e me batia com for�a na bunda, quando era a vez do alto ele me batia mais forte ainda e dizia que n�o gostava de "branco viado" e que iria fazer minha bunda branca sangrar, apanhei bastante de ficar com as n�degas empoladas, inchadas e doloridas. Meu anus parecia um t�nel, bem como o de minha mulher que o cara abrutalhado me mandou olhar bem. Eu estava meio louco de tes�o, pois enquanto olhava o estado do anus de minha mulher eu pedia para apanhar mais e foi incr�vel apanhar e ser fodido pelos caras que deixaram minha mulher naquele estado.Eu pedi a o abrutalhado para gozar na minha cara, enquanto o alto me estocava com viol�ncia e me batia, o que fui atendido prontamente, um mar de porra quase me sufocou, eu n�o podia enxergar direito de tanto leite esguichado no meu rosto, logo ap�s para meu espanto ele urinou no meu rosto e costa enquanto me xingava de viado sem vergonha, de porco filho da puta, me senti humilhado, um imundo, mas gozei feito um louco. O negro alto saiu de meu rabo e junto com o moreno gozou no rosto e seios de minha esposa que j� estava exautas, quase desfalecida. segurando-a pelos cabelos com viol�ncia. Gina chorava jogada no ch�o enquanto o negro alto, repetia o ato do abrutalhado e urinou sobre minha mulher. Eu, meio envergonhado levantei Gina e fomos tomar banho, ela me abra�ou e disse que estava tudo bem. Ap�s o banho,fomos at� a cantina tomar um refrigerante j� estavamos um pouco refeitos. Eles arrumavam as tralhas na kombi, o moreno entrou na cantina e pediu para eu deixar ele dar uma gozada na minha bunda, pois ele era o �nico que n�o havia me enrabado, ele queria experimentar a sensa��o de gozar na bunda de um homem casado, pai de fam�lia, na frente de sua esposa, queria guarda essa experi�ncia. Relutei, pois eu e GIna est�vamos um pouco assustados com a situa��o, mas Gina disse que era melhor n�o criarmos problemas, dei uma mamada no pau do rapaz que estava duro e coloquei-lhe um preservativo, ent�o arriei minha cal�a e debrucei na mesa da cantina, ele ficou espantado com as marcas em minhas n�degas, disse que os amigos eram est�pidos. Segurou meu pau, para minha surpresa, e come�ou a punhet�-lo enquanto me comia, n�o foi f�cil pois meu anus estava arrombado e dolorido. Ele foi r�pido e desta vez carinhoso, gozou muito gostisinho, enquanto Gina afagava meus cabelos e me beijava. Eles nos pediram desculpas pelos execessos e foram embora. Gina e eu n�o queremos mais repetir este tipo de transa, digo com viol�ncia e humilha��es, foi v�lida como experi�ncia, pois temos medo de perder o controle da situa��o. Mas, aconselho a todos os homens que experimentem o prazer de dar a bunda, pois ir�o querer repetir sempre, principalmente com o incentivo de suas esposa � muito gratificante. A gente n�o deixa de ser homem, n�o deixa de gostar de mulher, desde minha adolesc�ncia que dou a bunda como no relato: A casa do prazer total (Incesto). O anus quando � penetrado por um pau gostoso e fudedor, � uma grandiosa fonte de prazer. Se as paredes desta escola falassem!!! Se voc� gostou: [email protected]

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