Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SOBRINHAS E SANDU�CHES

SOBRINHAS E SANDU�CHES



(Recomenda-se ler, antes, para entender a trama, os contos “Culin�ria: Sobrinha ao Molho Branco” e “Culin�ria: Sobrinha na Margarina”, publicados aqui)



Era um feriado e ele estava no quintal, perto do fim da manh�, dando banho de mangueira nos c�es, usando um bermud�o de tactel todo encharcado. Estava puto porque naquele dia estava aniversariando, n�o tinha dinheiro nem pra cacha�a, resmungando e bufando, num suador de dar d� debaixo daquele sol�o todo. Ouviu barulho no port�o, foi olhar, se sobressaltou: eram as duas sobrinhas safadas chegando, a “molho branco” e a “margarina”, ambas de top e shortinho, sorridentes, exclamando a uma s� voz: “Oi, tio, viemos almo�ar com voc�!”.



“N�o tenho almo�o, n�o tenho dinheiro pro almo�o! Que que c�s querem?”, rosnou ele, provocando o riso das duas. “A gente j� desconfiava, ent�o olha aqui!”, e mostraram duas sacolas de supermercado bem cheias, dizendo que tinham trazido todo o necess�rio para um lanche: p�o fresquinho, presunto, queijo, alface, tomate, mostarda, ketchup, maionese e uma surpresa. Ele desconfiou: “Surpresa? Que surpresa?”. Elas mostraram: meia d�zia de latinhas de cerveja, outra meia d�zia de coca-cola e – b�n��o! – uma garrafa de cacha�a da boa. Foram se enfiando pela cozinha adentro, colocando a cerveja e o refrigerante no congelador e deixando a garrafa de cana em cima da mesa.



Ele tinha vindo atr�s, todo molhado, deixando os c�es a se sacudirem no quintal, e logo arrebatou a cacha�a e se serviu de uma dose generosa, que desceu de uma talagada s�, ah, que maravilha! Elas j� tavam atarefadas arrumando o material pro lanche, tagarelando, quando a “molho branco” olhou melhor pra ele, riu, fez sinal para a “margarina” e falou: “Nossa, tio, voc� t� muito exposto, vai trocar essa bermuda!”. Ele se olhou e viu que a bermuda encharcada tava moldando direitinho o piru dele, xingou: “Vagabundinha, c� n�o tinha nada que olhar!” e foi pro quarto se trocar, onde descobriu que n�o tinha mais nenhuma bermuda limpa, tava tudo de molho num balde. S� achou um short de pijama, daqueles de algod�ozinho, “� este mesmo, fazer o que?”, e o vestiu, voltando pr� cozinha.



Sentou, tomou mais uma, duas, enquanto elas preparavam o lanche e ele notou que as duas tavam se cutucando e rindo baixinho. J� meio raivoso, e ainda incerto com a presen�a das duas ali, perguntou: “T�o rindo do que, suas safadas?”. Foi a vez da “margarina” responder: “Tio, o senhor trocou seis por meia d�zia, esse short de pijama t� uma gra�a, qu� qu� qu�!”. Ele se espiou e ficou desconcertado: o short era larg�o, ele tava sentado de pernas abertas e a cabe�a do pau dele tava de fora. Cruzou as pernas, xingou de novo: “C�s t�m a mania de ficar me reparando, n�? Tomem jeito, v�o fazer esse lanche logo que eu t� com fome!”. E tomou mais duas enquanto elas faziam sandu�ches generosos, com tudo dentro, que o faziam salivar, ouvindo o ronco de seu pr�prio est�mago; elas tamb�m ouviram, riram, e uma perguntou: “T� com muita fome, titio?”, ao que ele assentiu com a cabe�a, ocupado em beber mais. “Fica tranquilo, tio”, disse a menor delas, “hoje o senhor vai comer bastante”, e estourou numa risada, acompanhada pela outra, atitude que o deixou de novo desconfiado.



Mas a fome era muita mesmo, e, quando os sandubas ficaram prontos, garrou a comer com gana, derrubando logo uns tr�s bem caprichados, acompanhados de mais uma cachacinha. Em pouco tempo ficou repleto, elas estavam comendo, ele arrotou, foi um alvoro�o: “Ai tio, que porco, que falta de modos!”. Ele pediu desculpas, vivia sozinho, n�o tinha h�bitos finos. Elas riram de novo: “O senhor t� com uma cara engra�ada, parece abobado, tio...”. “Abobado � o pai de voc�s, que n�o v� o que voc�s aprontam por a�”, respondeu ele, j� agressivo por conta da cacha�a. “Que que c�s vieram aprontar aqui hoje?”. “Nada, titio, viemos lanchar com o senhor. Quer descansar um pouco? Vai descansar, vai, que a gente termina aqui e ainda vai tomar uma coquinha. Enquanto o senhor descansa, a gente d� uma limpezinha b�sica na casa, t�?”.



Ele tentou reagir, responder, mas a barriga cheia e as id�ias j� bem nubladas pela boa quantidade de caninha bebida com muita pressa o convenceram de que era melhor se recostar um pouco. Resmungou que ia dar s� um cochilo, pediu licen�a e se sumiu pro quarto, onde se estendeu na cama de casal e imediatamente dormiu, esparramado. Roncava feito um porco, de boca aberta.



Sabe quando voc� est� dormindo e come�a a sair do sono, ainda meio nublado e semiconsciente, sentindo que algo ou algu�m mexe com voc�? Pois �. Nessa situa��o, o comum � um sobressalto, um susto, e foi o que ele teve quando conseguiu abrir os olhos amortecidos: a primeira coisa que conseguiu distinguir foi uma xoxota a um palmo do seu nariz, por cima dele, com um tufinho de pelos e lambuzada de um tro�o branco, e a primeira coisa que sentiu foi uma m�o pequena tamb�m lambuzada com alguma coisa mexendo no seu pau, l� embaixo. Tentou levantar, mas se sentiu preso pelos joelhos daquela que estava por cima do peito dele. Meio embriagado, rosnou bem alto: “Mas o que c�s t�o fazendo, suas taradas? Que que � isso, porra?”. Elas riram, dizendo em coro: “Calma, titio, � hora de comer, e comer bastante.”



A� � que caiu a ficha e ele identificou a situa��o: a mais velha, a “margarina”, tava ajoelhada quase em cima da cabe�a dele, e a mais nova, a “molho branco”, tava l� em baixo, tocando uma punheta delicada nele, seu pau j� endurecendo firme e forte. “Suas putinhas, querem zonear comigo, n�?”. “Claro, tio, hoje � dia de festa pro senhor e o presente somos n�s duas; n�o vai recusar, vai?”, respondeu a “margarina”, oferecendo a xota bem na frente da sua cabe�a. “Vai, titio, prova.”, ofereceu-se de novo, abrindo a xaninha como uma flor na cara dele. “Que que � isso branco a�?”, perguntou ele. “Maionese, titio, pode comer, � light”, respondeu ela rindo e j� come�ando a se esfregar nele.



Sentindo que a “molho branco” j� estava come�ando um boquete lento no pau dele l� embaixo, caiu de boca na xana da “margarina”, que estava mesmo lambuzada de maionese; que del�cia lamber uma bucetinha assim, enfiar a l�ngua pelo meio dos grandes l�bios, abrindo caminho pro buraco e achando o grelinho estufado, pontudo, que titilou com a ponta da l�ngua fazendo-a arfar e come�ar a gemer, sentando na boca dele, se esfregando e pedindo mais. Ele, por sua vez, sentia as bocadas gulosas da “molho branco” no cacete, parecendo que ia devor�-lo: engolia tudo, punhetava ao mesmo tempo, tirava a boca com barulho de rolha de garrafa, voltava a engolir e, quando chegava no fim, mordiscava a raiz do pau, ronronando feito gata no cio. Enlouqueceu de vez. Era tanta sensa��o que n�o atinava mais com nada.



De repente, como se combinadas, as duas pararam. Pararam com tudo e rolaram de banda. Ele conseguiu se sentar na cama, olhou para as duas, falou: “Que voc�s s�o duas putinhas agora eu n�o duvido mais, mas parou porque?”. “Ora, tio”, falou a mais nova, “c� acha que seu anivers�rio ia passar em branco? Hoje � muita festa, vamos l�, continuar, festa � festa.”, e lambuzou o pau dele de ketchup que a mais velha imediatamente lambeu todo, boquetando como desesperada, enquanto a outra pulava pra cima dele e cavalgava seu rosto, gemendo “me chupa titio, chupa gostoso como c� fez com a maninha, mete l�ngua em mim, assim, assim, asssssiiiiimmm!”. Ele chupou e lambeu com gana aquela xoxotinha j� rodada mas ainda novinha, que melava toda sua cara, sentiu os ferozes chup�es e mordidinhas da outra no pau e se entregou: “Ai, eu num guento, vou gozar agora!”, gritou ele, adoidado, e golfou uma esporrada daquelas de esvaziar o saco, momento em que as duas se concentraram no piru e ficaram mamando, como bezerrinhas, disputando quase a tapas o leite quente que ainda manava em pequenos jatos, deixando-o a tremer e sentir calafrios, com uma imensa fraqueza nos rins... At� que apagou.



Acordou lentamente, minutos depois, ouvindo gemidos, parecia que s� dera um cochilo. Abriu os olhos e flagrou as duas, ao lado dele, entrela�adas num tremendo 69; a “molho branco” estava por cima, dando um banho de l�ngua na buceta da “margarina”, que por sua vez enfiava dois dedos no cu da outra, fazendo-a tremelicar e dar bundadas alucinadas, cravando-se na m�o da outra. E se falavam baixinho: “Aiii, mais l�ngua, mosca tonta, no meu grelo, no meu grelo, vaiiii, vaiiii”, dizia uma. E a outra: “Ent�o mete mais um dedo, idiota, crava fundo, eu quero gozar agoooraaa, isso, mete, vai!”. Ele se fez de morto, s� ficou olhando aquele espet�culo a cent�metros de si, sentindo seu pau crescer e latejar (ele nunca havia visto duas mulheres se comendo), at� que elas arfaram, gemeram e gozaram, rolando exaustas a seguir, cada uma prum lado.



A “molho branco” havia ca�do do lado dele, virada de costas pra ele, a bundinha arrebitada, e o susto desta vez foi dela; ele a catou, rosnando “Vem c�!”. “Ai, tio, que � isso?”, resmungou ela. “� cacete, filha! Guenta o roj�o que l� vai...”, disse ele, montando nela, abrindo as polpas da bundinha e atochando, devagarinho, o pau por aquele cuzinho adentro. “Aiiiii, devagar, titio, vai entrando de leve, t�?”, gemia ela, mas sem deixar de cooperar empurrando a bunda contra ele, que resfolegava pra meter tudo mas se controlando, enfiando com calma e precis�o at� se sentir todo dentro... Que maravilha, cuzinho novo, todo atolado no cacete dele! Aquietou-se, gozando o momento, sentindo-se todo cravado nela, sem sobra, e sentindo os apert�es e tremores do cuzinho, os leves empurr�es da bundinha... Ela gemia, mais de gosto que de dor, “Aiii, titio, que coisa divina, que pau maravilhoso, tou repleta, meu deus que del�cia, cruzes!”. “C� j� tinha dado o cu?”, perguntou ele. “Uma vezinha s�, pro meu namorado, mas foi sem gra�a, ele n�o sabia meter com delicadeza como o senhor, doeu pra caramba, n�o gostei, mas agora... t� dos deuses, ai piroca aben�oada!”, ela respondeu, quase imobilizada, bunda pra cima, atolada, mas ainda dando umas empinadinhas que aumentavam o prazer dele. “Agora ent�o, moleca, se segura que eu vou bombar”, disse ele, e come�ou o vaiv�m, primeiro muito de leve, quase sem se mexer, depois tirando devagarinho e enfiando de volta, aumentando o ritmo at� que ela pirou: cada vez que ele tirava, ela dava uma bundada pra se cravar de novo, e delirava: “Ahhh, ahhh, ahhh, n�o tira, que coisa medonha de boa, mete fundo, titio do meu cora��o, come meu cuzinho, ahhhhhhhh, se eu soubesse que o senhor era t�o fod�o, mete esse pau, n�o p�ra, n�o p�ra, t� bom demais, ai eu vou me acabar pelo cu, ai eu vou, aiiiiiiiii, ahhhhhhhhh, uhhhhh, goza em mim...!”



E veio a voz da “margarina”, que tinha se feito de morta enquanto apreciava tudo: “N�o te disse, maninha? Eu j� provei, o titio sabe comer um cu como um mestre, esse pau j� me atolou o rabo, agora deixa ele gozar dentro, c� vai ver o que � de bom!”. E ela se jogou de lado, aproveitando que ele estava em cima da irm�, metendo at� o cabo, veio por baixo, chupando os ovos dele, que bimbalhavam na buceta da maninha, cravou dois dedos de uma m�o no cu dele e outros dois da outra m�o na buceta gotejante dela, e ficou auxiliando aquela metida que se acabou com violentos estreme��es e espasmos dos quadris dela e dele, os dois gemendo bem alto at� se derrubarem na cama... Mas a “margarina” era escolada; quando os dois tombaram, tirou o pau dele de dentro dela e o mandou olhar: do cuzinho arrombado da maninha ofegante pingava muita porra dele, à medida que ela tinha as �ltimas contra��es do anelzinho... “Viu, tiozinho, que bonito? � o seu molho branco!”

















VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico dona celiacontos minha prima de mini saiacontos sexo com minha jeguinhaamiga da minha filha tezudinhameu amigo me deu a sua esposa contoscontos eroticos sequestroContos vizinha de fio dentalcontoseroticoscomendo a coroa loira e a filha dela/conto_11585_mais-um-casal-de-amigos-de-cascavel-pr.htmlrelatos verídicos de aventuras eróticas com mendigoConto hotwife safada sem camisinhacontos eroticos vovogostosoc.erotico dormindoContos Eróticos vi minha amiga sendo emrabada pelo maridão bem dotado fiquei com muito tesãoAcordei i encontrei o meu sobrinho ame estupra.sexocai na conversa no acampamento conto eroticocunhada espiando contoContos filhinhas calcinhaconto eróticos O EMPREGO QUE MUDOU MINHA VIDA parte 5porno conto erotico novinhaMe mijei toda contossou crente casada mais sou putaquando o corno apela contoum conto gozando no motelfeiras de mulher cavalgando no marido com a bunda arrebitadocontos eróticos troca de casaisconto erodico 5 amigos me fuderaona chacara com menina,contos incestos,2020/conto_23276_um-castigo-merecido.htmlporno puxo o cabelo dela de quatro e arregaço sem docontos eróticos com filhaseu e filha somos contoscontos eroticos minha esposa quer transa comnossofilho na minhafrentecontos erótico estuprada pelo chefinhoconto de moçinhas inocentesConto de menina sendo estrupada pelo irmao no mato contos eroticos mancha de porra conto eroticoConto caminhonheiro comendo a patroacontos eroticos de mulheres coroas fodedeirasmeu irmão mim fudeu sem camisinha e eu fiquei gravidaconto erotico incesto sonifero filhacontos traindo meu maridocontos eroticos.os velhos meterao gostoso em mimestrupei minha tia-contoseroticosConto erótico menina curiosa chupa pau do homemcontos fantasias e fetiches eroticos entre casaistoquei sem querer na bunda de minha sogra contos eroticospelinhocontosestuprada e gostou contosconto de menina+eu sou a rainha da punhetacontos eroticos de despedidas de solteiracontosminha primeira vez lesbicaCasada viajando contosContos eroticos de velhos roludos40cm no cu da minha vo contoscomi o cuzinho da bezerra contosporno conto erotico novinhacontos erotico de ninfeta dando a buceta pro tio dormindoContos eroticos eu dormia sem calcinha e toda noite ele despejada seu gozo em cima da minha pernacontos erotico de ninfeta dando a buceta pro tio dormindofui ensinar a sobringa dirigir ea fudiEscravo de minhas cruéis donas (conto )Comtos de interracial patricinhaconto erotico fodendo a michelecontos eroticos traindo na Lua de MelEnganei e estrupei conto eroticometendoo con vpontadi pornocontos eroticos sobre voyeur de esposaContos eroticos, meu genro na praiacontos forçada a virar cadelaamiga coloca a cabeça dela ensima da xana delaContos eroticos filha rabudacontos eróticos viro corno por me deixar em casa sozinha a noiterose empregadinha contos