Galera, hist�ria real. N�o vou dizer nomes por raz�es obvias. Era cedo, manh� no RJ. N�s viv�amos um casamento j� em crise e minha esposa e eu n�o trans�vamos h� um bom tempo e eu havia sido humilhado por ela em uma discuss�o h� poucos dias. Eu ia para o trabalho de carro, ela de metr�. EU na barra, Rua Oleg�rio Maciel, ela em Ipanema. Sa� sem falar com ela, mais cedo como de costume. Na altura de Col�gio parei meu Sandero, perto de um CIEP. Super aquecimento. Atrasado, j� tendo dado mole com isso algumas vezes recentemente, estacionei no posto pr�ximo na marra e deixei o carro l� pra ver depois. Peguei um bus e depois metr�, iria soltar na esta��o jardim oce�nico na barra.
Metr� lotado, e eu j� com raiva. Quando para meu inc�modo, n�o queria sequer olhar na cara dela, minha mulher estava na esta��o. Vi de longe, estava bonita, com cachos bem hidratados, cabelo lindo, maquiagem leve como sempre. Um vestido nem t�o curto, na verdade pouco acima do jeolho. Mas um salto de sand�lia vermelha que dava uma ressaltada nas pernas e panturrilhas. E empinava sua bunda m�dia, mas no tamanho que sempre me atraiu em uma mulher. Ela tem altura normal mas at� alta pra mulher, seios m�dios e durinhos. Nunca usa suti�. Negra, 30 anos. Enquanto eu reparava nela vem o metr�, ela estava na �primeira linha�, f�cil de entrar. Eu corri pra porta mais perto, que era a dela, jamais ia perder esse e me atrasar. Empurrei geral, recebi xingamento de uma velhinha, mas entrei. Ao longe, pude sentir seu perfume, um j'adore. Em Iraj�, entrou umas 5 pessoas e j� fiquei pressionado contra o cara da frente e mais perto dela, n�o queria que ela me visse ali! Mas em Vicente...entrou umas 2 pessoas! Eu fui totalmente empurrado at� ficar atr�s dela! N�o disse uma palavra, fiquei ali de boa. Ela olhava pra frente e n�o se movia. N�o me viu. Olhei pro seus bra�os e percebi que estava arrepiada. Concentrada, olhando fixo pra frente. Na frente dela tinha um cara que estava com uma mochila na frente e m�o pra baixo...estranhei. Teve uma briga com mais dois caras entrando em Tomaz coelho. E todos se alteraram, foi feio. Estranhamente ela e o cara nada. Ela n�o se movia. E eu consegui, discretamente ver ela dando uma mordiscada no l�bio. Cara de tes�o de quem quer se controlar sabe? Eu conhecia aquela cara. Me expremi e dei um jeito pra ver a m�o do cara estava posicionada na frente dela, na dire��o do meio das pernas dela. Atr�s do cara uma mulher imensa de costas. Do lado direito e esquerdo deles dois caras de costas. A �nica pessoa que via aquilo era EU. Eu pensei, esse cara ta masturbando a minha mulher e ela ta adorando? � isso mesmo? PUTA! Pensei. Me deu raiva. E os bra�os dela arrepiados. Metr� tava frio, era inverno e tava temperatura geladinha no metr�, mas ela mesmo arrepiada, estava suando. PUTA! Raiva. Odio. Pensei �Falo?� �Fa�o esc�ndalo?!�. Saio do metr� e deixo ela ali e digo em casa que vi tudo? Foi quando olhei pra parte de cima da mochila do cara e vi que com a outra m�o ele, escorado no bala�stre do vag�o, apertava o bico do seio direito dela. Fiquei olhando e eleapertava o seio inteiro, girava a m�o, fazia carinho por cima do vestido. Ela, com sempre sem suti�, sentia quase que o toque direto no peito. Fiquei olhando aquilo e meu pau dentro da cal�a come�ou a ficar duro...o que est� dando em mim? Lutei com esse sentimento, at� que vi ela apertando a pr�pria bolsa, como quem esta desesperada de tes�o! Meu pau latejou. Eu comecei a ficar de verdade com tes�o com aquilo. O cara logo atr�s de mim tamb�m come�ou a perceber e deu um jeito de se aproximar pelo lado e colocar a m�o em cima do outro seio dela e massagear tamb�m. Foi quando eu desci minha m�o e comecei a acariacar ela por tr�s...eu estava ficando descontrolado de tes�o, n�o estava mais pensando em nada! Toquei ela nas nadegas e ela tremeu. Fiz carinho de leve, movimentos circulares...ela toda arrepiada...n�o sei se porque eu molestava na bunda pelo cara que fazia carinho no seu seio direito ou pelo outro que tamb�m tocava o seio e provavelmente a masturbava por baixo de nossa vis�o ou por tudo ao mesmo tempo. As vezes ela mordia, quase sem aguentar, o cantinho do l�bio. Desci a m�o mais. Levantei de leve seu vestido....ela estava muito suada por baixo do vestido. Quando toquei sua pele por baixo da saiva do vestido ela tremeu de novo. Apertei com for�a a bunda bela e desci pro meio das pernas...minha m�o encontrou a do outro cara como eu imaginava...mas al�m. Ele estava pela frente com a m�o dentro da calcinha dela, eu estava com muito tes�o de ver ela assim. Quando percebi isso pirei! Encaixei meu pau bem no meio da bunda dela, n�o dava pra tirar pra fora da cal�a porque iam perceber, mas eu consegui encaixar com minha cal�a social. Ela estava perdendo o controle tamb�m e se empinou pra tr�s. O cara que estava apertando o segundo seio dela desceu. Ela ficou s� pra mim e pro cara da frente. Esta��o maracan�. Ningu�m entrou. E ningu�m parecia tamb�m notar o que havia ali. Eu me afastei um pouco, descolei dela e levantei de novo o vestido dela. Apertei a bunda, toquei parte da bucetinha dela por tr�s, dava pra sentir a calcinha dela completamente molhada, encharcada..., n�o era um fio dental, era uma calcinha comum, mas babadinha do tes�o dela...foi ent�o abaixei um pouco a calcinha dela e enfiei a m�o por dentro. Fui direto pra buceta....o cara tava com dois dedos dentro dela, ela tava ensopada de tes�o, j� devia ter gozado, com certeza at� mais de uma vez. Encostei a m�o na dele e ele nem ligou, ele queria � continuar saboreando a boceta da minha esposa, n�o ligava pra dividir ela...percebi tamb�m que com uma das m�os dela pra baixo ela devia estar apertando o pau dele. Sem espa�o na buceta, subi um pouco a m�o...ela adorava anal...parei na portinha do cuzinho....e usei o melzinho dela pra ficar brincando na entrada. Ela suspirou fundo. Voltei a boceta e encharquei a m�o no seu mel de tes�o...subi pro cuzinho e comecei a enfiar o dedo devagarinho....quando enfiei tudo comecei a ir e voltar de leve, pra ningu�m perceber, igual ao cara que fodia minha esposa com os dedos tamb�m, bem devagar...nessa hora ela n�o aguentou e soltou um gemidinho de tes�o, mas quase impercept�vel. O cara ficou louco. Acho que gozou. Eu continuei fodendo com o dedo seu cuzinho e tenho certeza que nessa hora ela gozou muito gostoso, deu uma fraquejada nas pernas...o cara saiu, n�o sei se ficou satisfeito com a prov�vel gozada, mas se afastou mais pro meio do vag�o. Ela ainda queria mais, mas eu j� estava com medo de ser visto, pois a prote��o visual que dava ter o cara ali acabou. O que daria se ela me visse? Eu nem queria pensar nisso. E ia sair tamb�m...mas de repente ela, insaci�vel por mais rola, colocou a m�ozinha pra tr�s em busca do meu pau...pensei duas vezes se deixava ou n�o...cheguei pra frente e acabei deixando...ela segurou forte, cheia de tes�o ainda...come�ou a masturbar devagarinho...e eu doido com aquilo...at� que de repente ela parou...ser� que me reconheceu? Nesse instante me deu uma crise de consci�ncia repentina e eu pensei...imagina se ela percebe que sou eu? Fudeu. Esta��o central. Aproveitei o bonde e sa� rapidinho. Ela sabia que era eu? Certo que n�o me viu. Depois eu conto o que aconteceu quando cheguei em casa.