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AJUDANTE DE PEDREIRO NO CENTRO DO RIO

Com o Ajudante do Pedreiro no Motel no Centro do Rio







Depois de quatro meses ap�s satisfazer um Pedreiro no cio bem gostoso no centro do Rio, o contato com o meu neg�o permaneceu, s� que dessa vez foi diferente, ele sabendo que gosto de uma Piroca negra sem frescuras e com muita seguran�a me indicou para um amigo dele que era ajudante de pedreiro em outras obras, no momento eles est�o trabalhando em obras diferentes outro dia o Pedreiro em uma conversa com o Ajudante(Beto) comentou que tinha me conhecido e como sabia que o Beto n�o dispensa um bom cu de macho guloso, o pedreiro passou o meu telefone celular para o Beto.



Era uma quinta-feria as 15:25 o meu telefone tocou e o Beto se identificou dizendo que era amigo do Marcelo (O Pedreiro) e que o mesmo tinha me indicado para uma foda e se eu gostasse dele poder�amos marcar para trepar mais tarde j� que o Beto estava trabalhando em uma obra na Av. Almirante Barroso no centro do Rio, disse para ele que n�o tinha problemas j� que sou discreto moreno claro, 1,78m 72kg como estava dispon�vel naquele dia, combinamos e nos encontramos as 18:30 prox. Ao metr� no largo da Carioca de cara rolou aquela qu�mica gostosa Beto � um negro casado 47 anos 1,89m 85kg aproximadamente e muito gostoso quando ele apertou a minha m�o meu cora��o come�ou a acelerar ele logo disse, e a� putinha quer dizer que voc� gosta de tomar nesse cuzinho n� viado, eu disse timidamente � verdade, ele falou bundinha bonita voc� tem quero ver se pessoalmente voc� vai aguentar os meus 19cm, n�o conseguia falar mais nada ficava ali parado admirando e prestando aten��o no volume que se formava sob a sua cal�a surrada de muitas obras, ao perceber minha rea��o ao admirar sua piroca Beto me convidou para ir ao um motel bem discreto ap�s alguns quarteir�es da obra, falei que estava sem grana no momento e que teria que ir ao caixa eletr�nico e ele disse para n�o se preocupar pois ele pagava, e que eu s� teria direito de pagar boquete e tomar no cu. Neste momento senti que ele ficou com mais tes�o ainda ao sentir que eu seria o seu dono absoluto.



Chegando no motel ele tirou a sua roupa e ficou somente de cueca, que estava toda suada devido ao ritmo do trabalho, observei tamb�m que a cabe�a da rola estava toda molhada de tes�o marcando a sua sunga cinza. Eu estava sentado na beirada da cama ele veio at� mim, pegou-me pela m�o e disse: "Se voc� gosta de rola, hoje vai sentir o que � um homem de verdade, quero ver voc� gemer na minha pica." Dito isto, levou minha m�o at� seu cacete e, enquanto apertava ele esfregou sua pica com sunga e tudo na minha cara, e esfregava aquele nervo duro na minha boca, sentia a grossura e o calor que saia daquele pau suado e gostoso ameacei tirar da sunga e coloc�-lo na boca, levei um tapa na cara que cheguei a cair deitado na cama, bet�o se debru�ou em cima de mim na cama e disse olhando nos meu olhos que a essa altura estava arregalados e assustado com a situa��o, bet�o disse quem manda aqui sou eu, estou pagando a conta e voc� aqui entre quatro paredes, s� tem direito a gemer e me dar prazer ta ouvindo!!! Disse ele dando outro tapa na minha cara me chamando de viado safado eu pedi desculpas e disse que estava carente e que queria apenas mamar, ele falou � mesmo a putinha quer mamadeira vem c�, me puxou da cama me colocou no colo me senti uma verdadeira princesa, mas quando ca� na realidade ele me virou de cabe�a pra baixo e posicionou o meu rosto na altura da sua piroca toda melada e grossa projetando-se pra frente devido ao sac�o tamb�m avantajado, mirando diretamente pra mim, no meio dos pentelhos escuros... Um tes�o no qual puder mamar a vontade, ele continuou me segurando pela cintura, como sou mais baixo que ele posicionei as minhas pernas sobre o seu pesco�o e ele encaixou a minha bunca na sua cara e come�ou a saborear o meu cu dando v�rias linguadas, que for�a tinha aquele macho, sentia tamb�m o seu queixo sob aquele cavanhaque gostoso ro�ando o meu reguinho, comecei a rebolar e gemer a cada linguada que ele dava no meu rabo. Ele dizia ta gostando minha putinha, e eu com aquele chori��o na boca com cheiro de suor que me deixava maluco, estava pegajoso e com cheiro de mijo sob os pentelhos preto. Com a pica na boca respondi que era falta de educa��o falar de boca cheia, ele me desceu colo novamente me botou sentado na cama



Ele come�a a bater com aquela vara na minha cara dizendo que viado tem que levar surra de pica na cara.  Chupa, mama no cacete do teu macho, viado do caralho. Tava querendo, agora toma, toma, toma. Te prepara que eu vou socar ele na tua bunda e te arrombar. Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, volto a mamar a rola que libera grande quantidade de l�quido pr�-gozo. Sigo com a l�ngua o trajeto do l�quido at� chegar na cabe�a gra�da daquela rola. Dou uma chupada como se estivesse beijando. Mamo gostoso por alguns minutos e ele, sussurra: - P�ra sen�o eu vou gozar! Engulo saliva pra lubrificar a passagem, prendo a respira��o e engulo a pica fazendo-a deslizar at� a cabe�a encostar na minha garganta. Vou retirando com cuidado e dou uma caprichada na cabe�a e torno a engolir, deslizando suavemente goela adentro. Fa�o isso muitas e muitas vezes, engulo, volto pra cabe�ona e torno a engolir: -Beto dizia Para sen�o eu gozo! Para! Uhhhh... Ahhhhhh. Mamo com gosto e continuo ouvindo suas s�plicas: - Vou gozar, t� avisando!... P�ra que eu gozo!... Assim eu vou gozar! Sinto o pau inchar ele tira o pau da minha garganta e come�a surrar a minha cara com sua pica, come�ou a socar uma punheta e n�o demorou muito pois uma leitada quente e grossa na minha cara e nos meu cabelos os demais jatos ca�ram em grande quantidade sobre o meu corpo, - Caralho, fazia tempo que eu n�o gozava t�o gostoso disse ele, voc� sabe mesmo dar um trato em uma ca�eta bem que o Marcelo (O Pedreiro) falou, apenas sorri e fui tomar um banho para me limpar e ele se deitou na cama extasiado, quando voltei do banho ele mexia e na sua sacola de ferramentas jogando alguns itens no ch�o a procura de algo na sacola, pensei que ele estivesse procurando alguma roupa, quando ele puxa uma cueca preta e dois pares de raquete e uma bola de pingue pongue, sorri e disse para ele o que hoje Beto vai me dizer que voc� vai quer brincar agora? N�s viemos aqui para brincar ou pra fuder gostoso? Ele disse que aquela raquete ele usava para brincar na mesa de ping pong com os outros pe�es no intervalo do almo�o.



Ele disse que teve uma id�ia, se levantou pegou uma das raquetes juntamente com a sunga preto e falou quem disse que eu brinco em servi�o, quando dei por mim, ele estava encostado em mim, com o pau entre minha coxas, me vendou com aquele pano preto, beijava minha costas e mordiscava minha nuca, falando: "Puxa, hoje tirei a sorte grande, ganhei a bunda mais gostosa que poderia imaginar. Mexe, putinha, mexe esta bundinha pro teu neg�o, deixa ele te arrombar, minha vagabunda, cadela, doida por rola, deixa eu te comer, gostosa, rebola pro papai, vai." Ele foi me empurrando at� que fiquei de p� com a bunda bem empinada de quatro rebolando pro meu macho me entreguei para aquele negro, forte, dotado de calibre grosso e voz possante, quando parei de rebolar ele disse quem foi que mandou voc� parar de rebolar minha putinha, n�o deu tempo nem de responder s� sentir uma das raquetes estalar na minha bunda e bet�o dizendo vai vadia, vai rebola pro teu macho vagabunda, diz que eu sou teu macho e que voc� estava esperando por esta rola preta, diz, minha putinha eu s� sentida as raquetadas aquecendo a minha bunda de um lado pro outro me deixando com bastante fogo e tes�o, comecei a implorar por favor mete essa pica no meu cu vai, e bet�o respondia voc� quer? T� de rabo quente querida, senti o ritmo da raquetada diminuir e a sua l�ngua invadir meu cu, comecei a gemer e ele enfia o dedo na minha boca, lambuza com minha saliva e leva o dedo direto pro olho do meu cu que a essa altura come�a a piscar a cada dedada que leva.





N�o t� aguentando mais, quero te foder, eu fico de quatro na cama ele abre minha bunda com as duas m�os e sinto sua l�ngua lambendo meu cu. Que del�cia! � muito bom que � levar uma linguada no cu, o queixo ro�ando meu reguinho me deixa com mais tes�o ainda, meu cuzinho pisca anunciando que a hora t� chegando e eu t� louco pra ser machucado. Sinto prazer na expectativa em sentir aquela dor. Em suas m�os novamente a raquete ele come�a a esquentar o meu rabo at� deixar cair e bate com as m�os mesmo deixando o meu rabo bem quentinho e preparado para agasalhar aquele caralho no meu rabo, sentis um prazer indescrit�vel. Dou uma gemida e ele aproveita e d� um tapa na minha cara e diz quer rola viado, e eu digo anda logo vai – Beto diz, agora eu vou provar esse cuzinho macio de verdade! - Vai devagar, tes�o, teu pau � muito grande e sem contar que tem muito tempo que n�o dou, vai doer. Ele d� um puta tapa na minha bunda, fala s�rio: - Olha aqui, viado, aqui quem manda sou eu. Vou te foder de qualquer jeito! Voc� querendo ou n�o, r�pido ou devagar, eu vou te arrega�ar! Relaxa e se entrega pro seu homem, libera que d�i menos. Eu de quatro na cama ou�o quando ele d� uma bela cuspida na minha bunda e mexendo em minhas n�degas faz aquele lubrificante natural chegar certeiro no meu anel, depois pega uma camisinha na bolsa e encapa a geba e d� outra cuspida no pau e espalha. Colocou a venda novamente e me segurou firme pela cintura com um bra�o e pincela a rola pela minha bunda com a outra m�o, acha o meio do meu cu.



Aquele caralho encostando no meu rabo, prestes a entrar em mim, sinto que t� entrando - N�o faz isso n�o, libera pra mim! Se fizer for�a com o cu pra minha pica n�o entrar vai doer pra caralho! De qualquer jeito eu vou meter a minha no teu cu, ent�o solta o corpo! Sinto que a cabe�ona entra. Dou um grito e pe�o pra ele tirar. Ele nem me ouve, vai enfiando, o cu se acostuma em alguns segundos ou minutos e da� em diante a dor se transformou num puta tes�o que s� aumenta at� chegar num gozo alucinante. Mas, n�o tem jeito, cada vez que ele for�a, eu sinto que a cabe�a entra e me rasga por dentro, gemo de dor. - Relaxa! Tento e, numa dessas, ele faz entrar um bom peda�o; quando eu contraio, sinto uma puta dor. Largo o corpo e vou sentindo a rola entrando como se fosse sozinha. D�i, mas n�o tem outro jeito, como ele havia dito. Nova for�ada e mais pica entra, ele p�ra: - Falta s� um peda�o! Fica relaxado que vai entrar at� o talo! D� um tempo e finca, vou sentindo aquela carne dura, quente e viva entrando no meu cu. As paredes v�o se abrindo. O resto da rola entra f�cil. Meu rabo t� completamente cheio de carne de macho. Adoro a sensa��o desconfort�vel pelas estocadas dele vai desaparecendo e os nossos corpos se tornam um s�. Eu estou nele e ele em mim. � um corpo s� ligado pelo pau dele. Meu cu parece uma buceta de t�o frouxo que fica, se abre todo pro meu macho tesudo diz Beto, e eu logo sinto os pentelhos dele est�o ro�ando na minha bunda. Ele d� uma ajeitada de corpo e me coloca para cavalgar, sinto mais rola indo para dentro, agora era s� festa! Ele come�a a bombar e eu subia e descia na minha gangorra de rola!!! Como eu n�o reclamo, ele me coloca na posi��o de frango assado e vai acelerando.



Logo ele t� fodendo, castigando com tudo no meu cu! Cada vez que ele mete seu pau vai mais e mais fundo, me alargando todo e ele mete tudo, a rola completamente embutida no meu rabo. Eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos. - Nossa! Que cu gostoso diz Bet�o! Porra, que bund�o da porra! Vem comigo, vem minha flor, rebola na minha pica, vai!... - Isso vai, se solta, rebola! Vai mexe esse bund�o! Rebolo cada vez mais. Ele geme de tes�o. O pau dele entra e sai, satisfazendo o meu cu! Assim d�i pra caralho! Eu dizia t� doendo bastante, mas ao mesmo tempo, ele ia conquistando seu espa�o no meu rabo. - Aaaiii, aaaiii, aaaiii, t� doendo, t� doendo muito. - Cala a boca seu viado, daqui a pouco voc� vai t� vibrando. Ele me coloca no colo novamente e eu seguro no seu pesco�o de frente e ele me agarra pela cintura e atocha o cacete, continua metendo em mim sem se importar com a minha dor; ele me puxa com for�a pelos ombros fazendo seu saco colar no meu cu arrombado. Mete at� se cansar. Tira a rola e se senta na beirada da cama segurando a pica troca a camisinha, lubrifica mais uma vez e pede para eu sentar! Engole minha pi�a com teu cuzinho gostoso! Concordo e vou sentando com calma, sinto aquela jeba invadindo meu cu. Tento ir com cuidado, devagar, mas ele vai for�ando meu corpo pra baixo e mexendo seus quadris pra cima, at� sentir que eu tinha engolido seu cacet�o tudinho. - Assim, meu cacete t� todinho dentro do teu cuzinho guloso. Vai, agora cavalga, viado. Cavalga gostoso no meu cacete, vai come�o o sentar e a subir. Ele manda: - Mais r�pido! Mais r�pido! Vai, sua bicha safada. Aumenta o ritmo, agarrado ao seu pesco�o. Eu urro de prazer com aquele cacete, ele segura minha bunda com suas m�os, for�ando meus movimentos e eu ali completamente dominado por aquele homem, j� n�o respondo mais por mim, sou uma putinha submissa e entregue ao meu garanh�o que soca sem d�, bem fundo, me arrega�ando com aquele poste que ele chama de rola, me deixando com um tes�o maluco. Come�o a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito, com todo o esplendor daquele cacete grosso e majestoso. - Vai, amor, mete tudo na tua f�mea, mete gostoso, t� gostooooosoo. As subidas s�o lentas e deliciosas, sentindo aquela tora ralando minhas pregas. Ele segura minhas coxas e passa a comandar as entradas e sa�das, cada vez mais r�pidas e profundas. E eu rebolo, cavalgando nele, sinto a viol�ncia das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora r�pida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Que macho que fode gostoso! Ele j� sabe as minhas manhas, meus pontos fracos, meus desejos, ao mesmo tempo em que me mostra como agrada-lo. Eu sou dele. Ele vai pondo e tirando tudo, me arrega�ando mesmo, eu gemo de dor e de tes�o, meu cu lateja sem parar. Nossa! � muito bom. N�o aguento e acabo esporrando Ele continua metendo rola e eu gemendo feito puta. Ele geme gostoso e solta uns sons guturais. Ele p�ra, enfia o cacet�o bem fundo no meu cuzinho, come�a a estremecer, me agarra com muita for�a, e sinto que a sua tora inchada pronta pra gozar. me sento de frente pra ele e ele me abra�a e afunda ainda mais a vara, urrando como um louco, jorrando sua ess�ncia de macho no meu cu. Eu sinto seu pau pulsando e sua porra inundando a camisinha. A gozada dele � t�o intensa que meu cu chupa com gula seu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Eu pisco meu cu sob aquele cacet�o! Voc� d� muito gostoso! Diz bet�o exausto - Voc� acabou comigo, meu macho fod�o. Voc� me d� tanto tes�o, que faz de mim uma puta que pede, implora, para levar no cu. - Eu adorei trepar com voc� diz Bet�o, teu cu � apertadinho e tua bundinha � dura e gostosa, uma del�cia. Voc� agora � minha f�mea e vai levar cacete no teu cu quando eu quiser. To lascado rs.. Dizer o que n�? Eu tamb�m adorei.



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