Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A ESPOSA DO DOUTOR

Oi gente, sou o Cassius esposo da Kelly. Na verdade a escritora e ela, tanto � que ela est� me assessorando na escrita deste conto, ent�o vamos l�.rnMoro em Ilh�us, Bahia e como minha cidade � praiana temos uma peladinha de futebol de areia aqui numa praia pr�xima. O Dr. Andr� j� beirando aos 60 anos � um dos companheiros de pelada, advogado renomado, � um apaixonado por im�veis, possui algumas dezenas dos mais variados, fazendas, s�tios, casas, apartamentos etc... O Andr� � destes caras que tem tique de Midas, tudo que ele toca vira ouro, � destes caras que nasceu pra ser rico, tem dois filhos a mais velha j� segue seus passos sendo advogada em seu escrit�rio, o mais novo est� se formando em administra��o para dar continuidade ao patrim�nio j� erguido e famoso na roda de amigos pelo seu ci�me. A Mara � a esposa do Andr�, nascida em ber�o de ouro, � uma madame de origem, sempre cuidado da prole e principalmente do seu bel�ssimo corpo que teima em n�o envelhecer... � como ela mesma diz: ?Sempre que preciso, a opera��o pl�stica est� ai para consertar os pequenos defeitos...? ningu�m a v� com seus 54 anos, mais parece uma mocinha... Tem pernas perfeitas e roli�as, bundinha empenadinha, peitinhos m�dios e durinhos (t� ai o tal do silicone), loira dos olhos verdes e penetrantes e um corpinho de dar inveja a qualquer garota de 19 anos.rnBom, eu estava em Itabuna (cidade vizinha, distante a uns 25 km de Ilh�us) a neg�cios e resolvi ir ao Shopping de l� para beber um chopinho. Na pra�a de alimenta��o logo vi a Mara, que me vendo tamb�m, chamou para que eu lhe fizesse companhia à sua mesa, nos cumprimentamos e logo perguntei pelo Andr� (j� que pelo ci�me n�o se desgrudava dela), a Mara me disse que ele estava vendo um apartamento por perto e como ela n�o gostava muito de se envolver em neg�cios, preferiu espera-lo ali no Shopping.rnConversa vai, conversa vem, a Mara me perguntou à queima roupa por que todas as vezes que est�vamos reunidos eu n�o falava com ela olhando-a, se eu tinha vergonha de encara-la. Como a pergunta veio de surpresa, n�o pensei muito em dar a resposta e confesso que fui muito sincero.rn- Eu evito falar olhando pra voc� quando o Andr� est� por causa do ci�me dele, todos nos sabemos que ele fica irritado quando at� seus amigos olham pra voc�.rn- Que bobagem, eu sei que o Andr� tem esta besteira, mas n�o vejo motivos para isto.rn- Olha Mara, pra ser bem franco o Andr� at� que tem l� suas raz�es.rn- Como assim?rn- Uma mulher bonita como voc�, t�o... t�o...rn- T�o o que? Diga. Pode falar, o Andr� n�o est� aqui para dar chiliques. rn- Com o corpo t�o bonito...rn- Hum... Voc� quer dizer gostosa?rn- Bom �... quer dizer... este � um termo t�o vulgar... mas...rn- Vulgar mas eu gostei (risos). Nos mulheres as vezes gostamos de ouvir estes tipos de coisas, h� muito tempo eu n�o tinha um elogio destes (risos). Mas... voc� realmente me acha gostosa?rn- Olha Mara eu n�o gostaria que voc� pensasse que eu estou te dando uma cantada, mas, voc� � muito gostosa sim... Voce � destas mulheres que mata o homem de tes�o... Voce � mulher de deixar qualquer homem maluco imaginando o que faria na cama... rn- Uiii... Fiquei toda arrepiada... Que coisa boa ... Fala mais, fala mais...rn- Falar o que mais?rn- Diz o que � que voc� imaginaria fazer com uma mulher como eu na cama? rn- Sei l�... Voc� desperta tes�o... Eu beijaria teu corpo todo, te deixaria arrepiada com beijos na tua nuca, brincaria com teus mamilos, faria voc� desmaiar de prazer...rn- Aiiii... Fiquei toda molhada...rn- Como �? Voce t� brincando...rn- Espera um pouco...rnA Mara se dirigiu ao banheiro do Shopping e em alguns minutos retornou com um envelope na m�o e me entregou dizendo:rn- V� ao banheiro e verifica voc� mesmo.rnFui ao box do banheiro e abri o envelope. L� estava uma calcinha de renda preta encharcada com o seu sulco. Levei a calcinha ao meu rosto e cheirei profundamente, tinha um aroma delicioso de sexo, passei a l�ngua naquele sulco e tinha o sabor do prazer. Retornei � mesa.rn- O que houve? Porque voc� demorou tanto? Cad� minha calcinha?rn- Calma, n�o houve nada demais, demorei porque fiquei t�o excitado que acabei batendo uma gostosa punheta, ai sim imaginei tudo que farei como voc� e acabei gozando feito louco. rn- (Risos) Voce � mais louco que eu, cada vez que voc� fala assim em me molho ainda mais. Olha o bico dos meus peitos como est�o quase furando a minha blusa... (risos). Mas, cad� minha calcinha?rn- H�... ai vamos ter nos ver em outro local para que eu te devolva. rn- Voce t� maluco? O Andr� logo chegar�, como � que eu vou pra casa sem calcinha?rn- Voce � inteligente e dar� um jeitinho. Duvido que o Andr� v� perceber algo.rnVoltei para casa e conversei sobre o assunto com a Kelly (n�o temos segredos, principalmente quando o assunto � sexo). A Kelly se animou com a possibilidade de no futuro fazermos um m�nage ou uma troca, e me incentivou a levar o plano adiante.rnNa semana seguinte est�vamos num barzinho à beira da praia, onde jogamos nossa peladinha semanal, a Kelly costuma me acompanhar para tomar um sol e depois desfrutarmos de um banho de mar e beber algumas cervejinhas mas, confesso que fiquei surpreso com a presen�a da Mara naquele dia. Logo ela ficou de papo com a Kelly em uma mesa afastada e eu ficava imaginando o que elas estavam falando (conhe�o a Kelly e sabia que ela n�o perderia a oportunidade de me dar uma forcinha). Depois da pelada eu e o Andr� fomos sentar à mesa das garotas, e em dado momento o papo descambou para o sexo. A Kelly dizia que o sexo deveria ser encarado como uma maravilhosa ferramenta do prazer, que amor era outra coisa e que necessariamente os dois n�o se misturavam, a ponto de n�o acreditar em trai��o quando o envolvimento s� visava o sexo. O Andr� ficou irritado (tradicional como �...) e chamou a Mara para irem para casa.rnAchei que ali tinha acabado a chance de comer aquela coroa gostosa. Para minha surpresa no final da semana seguinte a Mara me liga. Me pediu milh�es de desculpa pelo comportamento do Andr�, dizendo que ele � um homem muito conservador e tradicionalista, que ela concordava perfeitamente com a Kelly e que queria uma oportunidade para se expressar melhor comigo, e que gostaria de me encontrar no s�bado no mesmo Shopping da cidade vizinha, sob o pretexto de que seria mais dif�cil algu�m nos reconhecer al�m do que o Andr� estaria viajando ao Rio de Janeiro e passaria alguns dias por l�. Assim fiz, nos encontramos na pra�a de alimenta��o do Shopping e logo ela pediu um vinho para relaxar j� que estava muito ansiosa. Mara me contou que ficou a vontade com a Kelly, que a Kelly era uma mulher liberal e criativa como ela sempre quis ser, que tinha ficado envergonhada com a rea��o do Andr� naquele dia na praia. Ficamos conversando e acho que o vinho foi a chave para abrir o ba� da Mara, ela confessou que se casara com o Andr� muito nova, tinha apenas 19 anos e que na verdade os dois n�o estavam preparados para um relacionamento mais s�rio, eles foram namorados desde os tempos de escola e o m�ximo que tinha rolado at� o seu casamento foram alguns beijinhos, o resultado disso foi para ela um relacionamento sem paix�o, sem prazer. A Mara contou que nunca tinha chegado ao orgasmo durante este tempo todo, ela simplesmente n�o sabia o que era gozar. Ela ficava curiosa em saber que tipo de sensa��o era esta, as sua amigas nas rodinhas de mulheres sempre contavam mil e uma putaria que faziam e como gozavam feito loucas, e ela simplesmente n�o sabia do que se tratava j� que o Andr� s� transava no papai-mam�e, ela era louca pra experimentar o sexo oral e at� o anal, mas ele simplesmente repudiava esta pratica. Certa vez ela aproveitou que estavam em casa sozinhos e mostrou pra ele um v�deo porn� que uma das amigas tinham emprestado, ele esbravejou dizendo que isto era coisa de prostituta e ainda exigiu que ela cortasse rela��es com a amiga.rnFiquei confuso com tanta ignor�ncia do marido dela que disparei:rn- Voce est� preparada pra receber sua calcinha de volta?rn- Voce trouxe? Mas eu n�o marquei com voc� aqui por isto... Eu queria me desculpar pela maneira hostil do Alvaro...rn- E por que voc� n�o me pediu pra trazer a Kelly ou mesmo porque voc� n�o foi à nossa casa?rn- Cau, assim voc� me deixa envergonhada...rn- Vamos deixar de frescuras Mara, voc� sabe que eu estou explodindo de tes�o... Voc� sabe que eu daria tudo pra te jogar nesta mesa, te chupar todinha e te foder gostoso...rn- Menino que loucura � esta? Voce est� me deixando sem jeito...rn- Me diga que voc� est� molhadinha... Eu quero te secar com minha l�ngua... depois aproveitar o restinho do teu suco pra lubrificar a cabe�a da minha pica e enterrar todinha nesta tua bucetinha cheirosa...rn- Voce � louco... Vamos sair daqui... Vamos pra um motel.rnPra n�o dar chance pra o azar ela ficou no banco de tr�s do meu carro e fomos a um motel. Assim que chegamos ela pulou em meu pesco�o e enfiou a l�ngua carnuda em minha boca, eu a abracei forte e comprimi meu pau j� duro em seu corpinho macio... Quase fodemos ali mesmo na porta da su�te. rnLevei-a para a cama e tirei toda sua roupa, � impressionante o que a medicina faz com o corpo de uma senhora de 54 anos transformando-a em uma garotinha de 18.rnEu estava pra explodi de tes�o, tirei-lhe o sutien e aqueles peitinhos saltaram de alegria para fora gom os biquinhos durinhos apontando para mim... Beijei-os suavemente arrancando um suspiro profundo da Mara.rnQuando tirei a calcinha levei um susto... Toda raspadinha, cheirava feito flor do campo... Mas, tinha um grelo quase do tamanho do meu dedo midinho... Parecia um pequeno p�nis de crian�a rec�m nascida. rnColoquei-a deitada de costas e beijei sua nuca, passei minha l�ngua nervosa em seu pesco�o perfumado, desci pelas costas at� dar uma mordidinhas nas polpas da bunda, fui at� as pernas e virei-a de frente... Aquela vis�o maravilhosa se abriu pra mim... Subi e beijei-lhe o rosto todo, me dediquei à boca onde dei varia chupadas na l�ngua e quase a engoli inteira... Ela se contorcia toda, parecia uma cobra armando o bote. Chupei vagarosamente seu peitos mordiscando s biquinhos e brincando com a l�ngua neles. Fui at� seus p�s e chupei os seus dedos enfiando a l�ngua neles e arrancando-lhe urros de uma cadela no cio... Subi as pernas e beijei vagarosamente entorno de sua bucetinha que molhava sem parar, mas parecia que ela estava se urinando... Quando coloquei aquele grel�o na boca... A mulher se transformou... Agarrou minha cabe�a e puxou ao encontro de sua buceta com toda a for�a que tinha, fiquei um pouco sufocado, mas dei um trato naquela buceta que em poucos minutos a Mara gozava sem parar... Ela chorava de gozo... Ela ficou transtornada e pedia ?Me fode... Me fode porrrraaa?. Gozou tanto que perdeu os sentidos por alguns minutos. Deixei-a descansar um pouco e ela me disse:rn- Cau, foi a coisa mais extraordin�ria que me aconteceu... Pela primeira vez gozei... Eu quero mais... Quero sua pica entrando em minha buceta... Eu quero que voc� derrame sua porra dentro de mim.rnEla nunca tinha chupado uma pica, coloquei meu pau em sua boca e ela se divertia como uma crian�a chupando um picol�... Deslizei meu pau por sua xoxota, primeiro bem devagar mas, em pouco tempo senti que ela estava ofegante e acelerei pra ela ter seu segundo orgasmo, desta vez com uma pica dura dentro se sua xoxota quente.rnEla me revelou que o Andr� tem ejacula��o precoce, que ela nem tinha tempo de gozar e ele j� tinha acabado. Como eu ainda n�o tinha gozado, voltei a dar-lhe o banho de l�ngua, virei-a de quatro e passei a l�ngua em seu cuzinho... Ela desabou na cama... Virou o rosto me olhou e ordenou:rn- Come meu c� agora.rnEu olhei pra aquele cuzinho ainda zero quilometro, lambuzei com o pr�prio gozo dela, e fui enterrando bem devagar pra n�o espantar a ca�a... Pra minha surpresa a Mara num movimento r�pido jogou a bunda pra tras fazendo a pica entrar inteira... Eu batia uma siririca naquele grel�o duro e estocava com for�a no cuzinho virgem da Mara... Foi uma gozada sensacional...rnTomamos banho e demos ainda mais uma trepada... Foi quando a Kelly me ligou e eu disse que estava no motel em Itabuna... Assim que desliguei a Mara ficou possessa, perguntou seu eu era louco ou coisa assim. Ai lhe contei que eu e a Kelly somo swingers e curt�amos tamb�m um m�nage a trois. E disse que a Kelly estava muito interessada em fazer uma festinha para nos tr�s... Mas ai � outra hist�ria.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos estrupado pela filha putacontos erótico pelo idade que bunda pequena sentou no meu colo incesto analcontos eu i meu sogro na picinaconto erotyco com velhos do azilometi com meu cunhado e meu marido fizemos penetração dupla contos eróticosminha irmam vendo meu penis enduresendo pornoconto seu erasmo parte 4Contos sou casada com um travecoconto erotico -comi minha namorada e sua irmã dcontos eroticos peitos sadomasoquismocontoseroticos ai papai fode esse cu todotroca x troca feito com amigo e dando o cu contosdois primos/conto_12280_reencontro-com-meu-ex-namorado.htmlconto buceta arreganhada de eguaxconto fiz meu marido me chupar com porra de outroContos eroticos meu chefe passou a rola na minha esposapriminho tesudinhovídeos de lésbicas com grandes mentes se massageandoContos eroticos mae seduzindo filho com os pes lindos contos sexo estorando cu virgemscontos eróticos mulher lua de melso putao dando o cu e gozando e gritandoentrou facil no cu dela contosContos cai de boca na buceta da minha avocontos eróticos.com.brcome minha vovo de poi micome negao10 aninhos ja fodi contosfoto de mulheres que traem os maridos de Hortolândiagozada na boca suelinovinha pede arrego da piroca do vovô contos eróticosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façopornocavaloconto erótico de guri afeminado,chupadorconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboupegado carona um casal com camionero contos eroticocomi minha filha pensando que era a minha mulhercontos vovo caralhudo arrombou nossos cabacoscontos eurotis velhos nad dunascontos eroticos com dialogo molestada pelo patraocontos eróticos putinha na zoofilia/conto_6677_minha-mulher-na-boate-.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos casada bucetuda grandes labiosContos de esposa gostosa acompanhado marido numa festacontos eroticos ai meu gostoso mim come todinha vai faiz o que vc quiser comigo vai meu gostosocontos de coroa com novinhoconto dpestuprada escola conto eroticocontos eróticos contei que fiz dp com negrosmanuela pedreiro contos eroticoscontos porno papai e a fama de pirocudoconto erotico gay com chefe velho coroa grisalhoEu fui amamentado pela minha tia contos eróticosConto trai marido dei para meu guardaconto erotico fiquei com ciumes do meu domgays alisando os sCoscontos genro bem dotado arronba o cu ds sograele era cheirosinho conto gayesposa vou o sitio e dei o cazeiro contocontos eroticos, dei para meus alunosContos de Puta que pra ela so dava rolao cavaloainda havia dor mamilo grande e pontudo vídeo pornôconto incesto calçinha de bichinhocontos abobrinha na bucetaSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimConto erotico filho cherando a calcinha da sua mae bebadana pescaria o velho negao ficou bebado conto gaycontos errotico relatos feito pr hmems tirando a vigindade na maraContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cuconto erotico gaucha casada carente na praia e cunhadocontos de afilhada da vizinhacontos de cú de primacontos personal acoxando a cavala na academiacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto erotico gay meu primo mais velho me ensinava tudoconto - ela foi amarrada e fodida sem doMe comeram ao lado do meu namoradocontos eroticos sequestroconto gay interracial de capataz contos eróticos filhaMae filho bunda conto eróticovidro porno primo sente atração pelo outro primo homensContos eroticos dediaristAConto erotico sobrinho fudeu gostoso com a tia coroapornô compare com a comadre faz ela gozarfoi chantageada pelo meu colega de trabalhoxnxx de imtiado estrupa a sua sobrinha rasgamdo a ropa delaCarnaval cerveja mezanino nada conto eróticocontos a crente que gosta de dar a buceta