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DORMIRAM COM MINHA NAMORADA

Dormiram com minha Namorada

Somos namorados h� 3 anos, eu 25, ela 32 , de nome Bruna. Sempe tivemos uma vida sexual muito ativa, e com muitas fantasias durante a transa, onde imagin�vamos um outro homem entrando no quarto e sem cerim�nias come�asse a transar com ela, e tanto ela quanto eu, perceb�amos que a transa ganhava mais fervor e excita��o. A medida que o tempo foi passando, essas fantasias iam ganhado mais imagina��o, ao ponto de um dia imaginarmos uma situa��o em que ela amarrada e vendada na cama, iria dar para uma fila de 19 homens, todos j� de pau para fora, em que eles somente iam comendo-a e ela suspirava de vez em quando: - Ai, quem � que est� me comendo agora h�im ??? Mas at� ent�o, isso s� ficava na nossa imagina��o. Um certo feriado neste ver�o, fomos ao litoral norte, mais precisamente Ilhabela e por n�o ter conseguido alugar uma pousada legal, acabei alugando uma casa simples, mas super aconchegante que t�nhamos o costume de alug�-la no ver�o. Quem j� foi para Ilhabela, sabe que l� rola um clima especial relacionado ao sexo, � dif�cil de explicar, mas que � diferente, �. Ent�o arrumamos nossas coisas, e logo fomos dar aquela transada gostosa, obviamente imaginando tudo aquilo, e por estar em Ilhabela, nosso tes�o aumentava e muito. Durante o dia, �amos para as praias, e pra variar, volt�vamos com muito tes�o, pois al�m do lugar ser maravilho, n�o sei por que, mas parece que s� deixam entrar gente bonita naquela ilha, ent�o enqunato est�vamos na praia, por mais que disfar�acemos, eu sempre era apanhado dando aquela olhadinha para as garotas, uma mais deliciosa que a outra, bem como ela que se esticava para olhar os rapazes que faziam vela. Numa dessas tardes, ap�s a praia est�vamos fazendo um churrasquinho na parte da frente da casa, quando de repente toca campanhia. Era um rapaz, deveria ter uns 28 anos alegando que seu pneu havia furado, e tamb�m estava sem step. Al�m dele, havia mais 4, todos surfistas, e estavam numa parati com as pranchas em cima do carro. Eles falaram que acabavam de voltar de castelhanos (uma praia afastada para surfistas) e estavam super cansados, e como nossa casa era caminho de volta, eles haviam parado para pedir ajuda. Inexplicavelmente, comecei a ficar com um estranho sentimento, que mais tarde fui descobrir o que era. Ent�o, fizemos os 5 entrarem para tomar um copo d´�gua e logo apresentei minha esposa, ao qual foi muito gentil com eles e foi logo buscar cerveja e �gua para os cinco. Bruna trajava um shortinho curtinho, e uma blusa curta bem soltinha e sem manga pois devido ao sol, n�o conseguira colocar suti�. Logo reparei que tanto eles quanto ela, haviam mudado um pouco seus semblantes. Ent�o me coloquei a disposi��o deles para ajud�-los e foi o que fizemos. Tiramos o pneu furado e o step, e no nosso carro, fomos at� um borracheiro para consertar os dois pneus. Minha namorada ficou em casa com os outros 4 rapazes, no princ�pio fiquei um pouco surpreso, pois L�via insistiu para que eu fosse com o Marcos (dono do carro), e que ela faria sala para os outros quatro. No caminho, fui batendo papo com o Marcos, e ao mesmo tempo j� muito excitado, imaginava a situa��o de minha esposa Bruna sozinha com 4 homens em casa. Consertamos os dois pneus e voltamos pra casa, j� no in�cio de noite, pois borracharia em feriado demora-se um bocado para ser atendido, e ao chegarmos l�, pude perceber o clima de intimidade que j� havia se instalado entre eles, pois ela a toda hora se virava pra mim e falava alguma coisa deles, o que eles faziam, de onde eram, etc. Foi ent�o que perguntei se eles estavam hospedados na Ilha e para nossa surpresa disseram que n�o, que haviam vindo naquele dia somente para surfar e que voltariam pra S�o Paulo naquela noite, pois n�o acharam nenhuma pousada legal pra ficar. Nesta hora, n�o mais que de repente, L�via vira e pergunta: - � Bem, por que voc� n�o deixa eles dormirem no outro quarto, tem sof� e colchonete e eles se viram por l�, e amanh� pela manh� eles v�o embora. Na hora, me passou um filme pela minha cabe�a de tudo o que podeira acontecer, e sem pensar muito para n�o me arrepender, topei logo. Inicialmente, eles mostraram uma certa resist�ncia, que iriam incomodar, que n�s j� hav�amos feito muito por eles, etc. A� foi minha vez de insistir, dizendo que eles estavam cansados, que tomassem um banho e descansassem, e ent�o no dia seguinte poderiam seguir viagem, mesmo porque, todos eles pareciam ser muito bem apessoados e de boa �ndole. Um pouco mais à noite, come�amos ent�o a tomar cerveja e vinho, que eles haviam trazido e ap�s algumas horas de papo, um deles se virou e perguntou mais uma vez de que forma eles poderiam agradecer, e que eles faziam quest�o de fazer qualquer coisa para isso. N�o sei como, mas aquela indaga��o parece ter disparado o cora��o de todos n�s naquele momento, pois surgiu um pensamento c�mplice entre L�via e eu, e no fundo e naquela hora, sab�amos o que quer�amos. Uma vez mais, Leonardo (um dos rapazes) insiste: - Olha, vcs podem pedir o que quiserem, n�s fazemos quest�o. Al�m de todo o clima de tes�o j� instalado na hora, est�vamos todos um pouco altos devido a bebida, foi quando Bruna, que � fraca para bebida, e para minha surpresa exclamou: - Olha que eu pe�o h�im ?? E vcs v�o ter que fazer. - Pode pedir senhora, n�s seremos seus servi�ais. - retrucou Marcos. Esta parece ter sido a senha final para a libera��o de nossa fantasia, foi quando L�via olhou em minha dire��o, e eu vendo que estava tudo t�o pr�ximo de ocorrer, fiz um sinal com a cabe�a de aprova��o. Com sua voz um pouco tr�mula, ela suspirou fundo e emendou: - Eu tenho uma fantasia de ser comida por v�rios caras ao mesmo tempo, ser usada por eles como uma puta, fazer de tudo o que for preciso e der vontade, e meu marido s� ficar olhando. Na hora, parece que isto os deixou meio at�nitos, pois n�o esbo�aram nenhuma rea��o no momento, pois pasmem os senhores leitores, porque at� hoje n�o sei como tive coragem de dizer aquilo, mas virei e disse: - Como � que �, aqui n�o tem Homem pra comer minha mulher ?? Ao contr�rio da primeira rea��o, eles imediatamente levantaram e a come�aram a despir, ao mesmo tempo em que ela acariciava seus membros, ainda sob a bermuda, e na maior cara de pau, ela vira pra mim e fala: - Agora benzinho, vc fica sentadinho ali bem quietinho que eu vou foder com esses caras, t� ?? Vou ser a puta deles, vou engolir muita porra.... Aquilo parece ter botado mais fogo neles, pois rapidamente j� estavam todos n�s e com a pica bem dura. Pude notar que a maior pica era justamente do rapaz mais novo, chamado Glauber, e devia ter uns 21 cms. As outras eram normais como a minha, por volta de 15-17 cms. Imediatamente ela se ajoelhou e ficou no centro de 5 picas duras apontando para seu rosto. Que vis�o era aquela, ver minha esposa com 5 varas nunca vistas antes bem perto de sua carinha de anjo. Uma a uma, ela come�ou a chupar como nunca havia visto ela fazer antes, parecia que queria literalemente engolir todas as rolas, e de vez em quando ela falava: - Ai, quanta rola pra chupar, nem acredito, eu quero tudo isso dentro de mim, eu quero ficar cheirando a pinto. A seguir, a deitaram na cama e come�ou o rod�zio, e ela pediu novamente: - Quero que vc (apontando para o Glauber), seja o �ltimo a me comer t� ?? E vc benzinho, venha me beijar, pois estou com gosto de pinto na boca. Hesitei um pouco no come�o, foi quando virou Celso (o mais forte) e falou: - Vai l� � corno, n�o t� vendo que ela t� mandando ?? Vai l� chupar pica por tabela. Mais uma vez, n�o sei o que me deu, pois ao beij�-la e sentir aquele gosto meio salgado em sua boca, quase pirei de tes�o. Ficamos nos beijando um longo tempo, quando de repente ao abrir o olho, reparo que j� tem uma outra pica ali para ser chupada; eu me afasto um pouco, mas o suficiente para v�-la chupando bem gostoso aquela vara dura e grossa como pedra, e o que � mais excitante, com aqueles barulhos caracter�stico de chupada. Chega a vez de Glauber, ele aponta aquela vara e sem d�, de uma s� vez, d� uma estocada violenta que arranca um gritinho meio esprimdido de Bruna e Glauber emenda: - Vamos arrombar essa puta, vamos estragar essa buceta, esse c�rno vai ficar sem seu brinquedinho. - Aqui n�o tem homem pra isso - retrucou ela. Isso parece ter suado como desafio pra eles ent�o Marcos falou: -A� ?? ent�o agora se vai levar pica no c� e na buceta , sua vaca, sua puta.... Ap�s virarem ela de quatro, Leonardo apenas com algumas cuspidas, molhou um pouco a entrada do cuzinho (ela s� havia dado uma �nica vez para mim), e foi enfiando devagar, at� colocar tudo l� dentro. Podia ver suas bolas batendo em sua bundinha. Nesta hora, Glauber deitou por baixo dela e enfiou aquela jeba toda em sua buceta, e ficaram por algum tempo naquela foda Desta vez, o rod�zio foi no rabo, pois Glauber que havia a maior piroca ficava na buceta, enquanto os outros ficavam se revezando no seu rabinho, enquanto ela dizia: - Vc pode sair, deixa outro me comer agora, eu quero outra pica entrando nesse c�. Cada frase desta que ela soltava, parecia que endurecia mais a pica da mo�ada, e por consequ�ncia tamb�m, os ritmos. Ap�s v�rios revezamentos em seu rabo, ela mais uma vez falou: - Agora quero ver todos voc�s gozando bem gostoso na minha cara. Eu quero muita porra. Ent�o ela voltou aquela posi��o inicial, ajoelhada e os 5 cinco em volta batendo punheta e apontando suas picas na dire��o do rosto dela. O primeiro a gozar foi Leonardo, pude ver aquele leite branco escorrer da testa at� sua boca e pesco�o, passando pelos olhos e nariz. Como ela estava bronzeada devido à praia, aquela cena do contraste de sua pele morena com aquele leite branquinho era demais de gostosa. Depois, como se fosse uma boneca, Marcos segura sua cabe�a e a inclina ligeiramente para tr�s, para certificar-se que toda porra vai em dire��o à sua cara e come�a a despejar tamb�m seu leite em seu rosto angelical. Mais tarde fui entender que eles eram 5 garot�es e que o neg�cio deles era surfar, e fazia um certo tempo que eles n�o davam uma gozada, talvez por isso o fato de ser em bastante quantidade e branquinho tamb�m. Mesmo ap�s duas gozadas, o rosto de Bruna j� estava quase totalmetne branco, e em meio a essa sess�o de porra, com a cara toda lambuzada ela se vira e diz: - Vc meu amor (se dirigindo ao Glauber), eu quero que goze por �ltimo e goze dentro da minha boca, quero tomar toda sua porra. Ap�s mais duas belas gozadas, e o cheiro de porra j� ter tomado conta do ambiente, Glauber aponta aquela vara na dire��o da boca de Bruna e a aquela altura estava dif�cil de enxergar seu rosto, de tanta porra que havia, ent�o ela abre sua boca e come�a a chupar aquela vara dura. Quando ela percebe que ele vai gozar, empurra o m�ximo que pode aquela pica pra dentro de sua boca e d� para ver, que ela fica praticamente em sua garganta, e por tr�s ela abra�a a bunda de Glauber, fazendo for�a empurrando seu corpo contra ela, de modo que sua pica fique est�tica bem no fundo de sua garganta. Ele por sua vez, parece ter entendido bem o recado e segura firme a cabe�a de Bruna , como se a estivesse puxando em dire��o a sua pica, mas com ela parada e enterrada em sua boca, bem no fundo de sua garganta, e ainda fala: - Vc quer beber porra, vadia ?? Ent�o vai tomar direto na fonte sua vaca, vou gozar na sua garganta. Isso, engole minha porra sua puta, engole tudo.....toma minha porra toda, sua cadela gulosa...vai...vai...vai.... Bem nesta hora, pude notar que ele estava gozando, pois come�ou a tremer todo, ao passo que minha esposa, fechava os olhos e franzia um pouco a sobrancelha, devido a quantidade de esperma que ele deve ter jorrado dentro dela. Sem a menor cerim�nia, come�o a ver movimentos em sua garganta de engolir e ap�s retirar lentamente a pica dele toda brilhante devido ao gozo da boca, ela vira pra ele e diz, punhetando de leve aquela pica ainda dura : - Ai que del�cia, engoli tudo, tudinho, nossa tes�o, como vc gozou, como � gostosa sua porra, � bem grossa e saborosa. Glauber nesta hora, totalmente extasiado, vira pra mim e diz: - Meu, sua namorda � muito vagabunda. Ela � gulosa e tem que levar muita pica. E para terminar, L�via ainda d� um beijo na ponta da cabe�a do pau dele e diz: - Sua pica � uma del�cia, queria poder chup�-la todos os dias. Ent�o ela se levanta, vai at� a cozinha beber um pouco de �gua, ainda nua e com a cara cheia de porra dos outros quatro e diz pra mim: - Amor, vc gostou de me ver sendo fodida por esses 5 machos de verdade. Como chupar pinto � gostoso. Ainda na cozinha ela limpa a cara com uma toalha e diz que n�s poder�amos nos deitar. Ent�o fomos at� a sala e ainda com os 5 rapazes n�s, j� com a pica um pouco mole, continuamos a bater um pouco de papo sobre o acontecido e a express�o de tes�o de Bruna parecia n�o querer sair de seu rosto. Quando est�vamos pronto para dormir e nos dirigindo para o nosso quarto, Marcos e Celso levantam se colocando na passagem e Marcos diz: - Ei, onde vc pensa que vai ?? Sua esposa vai dormir conosco no seu quarto, e vc, se quiser, fica no outro, l� tem um sofazinho pra vc. Ela vai dar a noite toda para a gente, n�s vamos encher sua esposa de pica e de esperma, seu corno. Vendo a cara de excita��o de L�via, acabei concordando e vendo pacificamente L�via indo na frente e os 5 surfistas a seguindo pelo quarto adentro, at� que ou�o o barulho da porta se fechando. E foi assim a noite inteira, custei a pegar no sono, pois volta e meia podia ouvir o som de algu�m gemendo mais forte, provavelmente quando tinham gozado e v�rias vezes pude ouvir os gritos de L�via. Al�m do mais, ficava excitado s� em imaginar a cena e cheguei a bater uma punheta, pensando nela chupando aqulelas picas todas de uma vez, e de ser usada como puta e vadia por cinco garot�es. De vez em quando ouvia a porta abrir, e podia notar algu�m saindo para beber �gua, e atrav�s da fresta da porta do quarto em que eu estava, notei que passava sempre algu�m pelado e com a pica meia mole, pois deveria ter acabado de gozar e que sa�ra para beber �gua. E o resto da noite, mal consegui dormir em ficar s� imaginando o monte de coisas que eles fizeram com minha esposa. Uma hora j� bem tarde da madrugada, pude at� ouvir ela imitando uma gatinha, fazendo “miau, miau” No dia seguinte, quando acordei, notei que eles j� haviam se arrumado e estavam prontos para ir embora, e enquanto acabavam de pegar suas coisas, entrei no quarto de L�via e vi uma cena inesquec�vel, ela deitada de bru�o, meia adormecida, a roupa de cama toda revirada e um cheiro de esperma muito forte no quarto, ela se virou e disse: - Oi meu Amor, vc dormiu bem ?? Vem me dar um beijo. Atendi na hora e quando cheguei perto dela, pude sentir o cheiro ainda mais forte, havia muita porra j� seca em seu corpo, mas mesmo assim foi um beijo maravilhoso e molhado tamb�m. Rapidamente fui at� a porta me despedir dos rapazes que foram muito atenciosos e educados, e por �ltimo ainda falaram: - Se vc soubesse o que fizemos com sua esposa. Ela levou vara de tudo o que foi jeito e bebeu muita porra. Aproveita e manda um beijo pra aquela puta, ok ?? Valeu pela for�a e ajuda. Glauber (o mais dotado) ainda tirou um sarro e emendou: - O parceiro, te ajudei em alargar aquele cuzinho apertado, mas fiz isso pra vc, Ok?? Enterrei at� o saco naquela vadia. Agora, acho que ela vai ter que fazer dieta, pois bebeu porra demais nesta noite. Mais tarde, Bruna me confidenciou que ele realmente havia comido o cuzinho dela, e que ela havia tomado muita porra, e que numa dessas sa�das de madrugada, ela pediu para um deles trouxessem um tijela, que ela queria beber porra como uma gatinha, e que nessa hora, ap�s todos gozarem na tijela, eles fizeram uma coleira com uma toalha e simulando eu ser uma gatinha, me deram o pires para eu beber dizendo “vem gatinha,vem beber o seu leitinho” e ela engatinhando obedeceu e tomou tudinho. E foi assim aquele feriado inesquec�vel.

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