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LOIRA E SUAS AVENTURAS � SEXO GOSTOSO NO CLUBE

Loira e suas Aventuras – Sexo gostoso no Clube





Tenho 34 anos, moro em uma cidade sat�lite de Bras�lia, sou casada a 19 anos. Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele � super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada, que � o sexo. Ele � um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que queria muito mais dele. O que ele n�o sabe � que a alguns anos, eu venho tendo algumas experi�ncias extras, pois j� n�o suportava a rotina morna do nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito r�pido. Se fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele j� fica com muito tes�o e quando partimos para a penetra��o, ele goza entre 05 e 19 minutos depois.

Deixem-me falar um pouco sobre mim, como j� disse tenho 34 anos, loira, tenho 1,68 de altura, 63 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Frequento academia afim de manter o peso, n�o sou magrinha, fa�o o estilo de mulher corp�o. O que se destaca no meu corpo � minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada, � algo que as vezes at� me incomoda, pois para comprar certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, entre as minhas amigas me apelidaram de Mulher Melancia, s� que sou loira.

Conheci, na �poca da faculdade, atrav�s de uma amiga um rapaz que me fez ficar ainda mais gamada em homens de cor: Morenos, Mulatos e Negros. Como todo final de semana, sempre nas sextas havia alguma festinha pra ir, na �poca eu estava noiva, e ainda morava com meus pais, mas quando queria dar uma fugida para essas baladas, dizia a eles que tinha que terminar algum trabalho e eles n�o se importavam, meu noivinho nunca foi de duvidar de mim, e como eu era bem estudiosa, acreditava nas minhas hist�rias.

Em uma dessas sextas feiras, fomos a um barzinho de m�sica ao vivo, muito alunos, alguns professores, muita bebida e cantadas pra todos os lados. Eu estava sempre grudada com minha amiga J�lia, e neste dia ela encontrou com um primo dela, o Gabriel. Assim que ele chegou, veio ficar na nossa mesa e J�lia nos apresentou, Gabriel de imediato, me deu 3 beijinhos e disse ser a noite de sorte dele, por encontrar a prima com uma amiga loira e t�o linda. Eu tinha 23 anos, e Gabriel 34, ele era negro, professor de Jud�, um corpo forte, grand�o, tinha cerca de 1,90 de altura, n�o tinha um corpo sarado, mas um corpo forte e grande, parecia um guarda roupa. Ele tinha uma cara de tarado, e estava com um grupo de amigos, tamb�m lutadores de Jud�. Bem, ficamos todos bebendo, conversando, Gabriel sempre ao meu lado, conversando e me cortejando. Eu usava uma cal�a jeans coz baixo, sandalinha, uma blusinha de al�as finas. A cal�a, estilo gang, deixava minha bunda bem arrebitada. N�o demorou muito e Gabriel me chamou pra dan�ar, eu, claro aceitei, pois amo dan�ar. Fomos para a pista e passamos a dan�ar uma m�sica atr�s da outra, ele dan�ava muito bem e me pegava de um jeito forte, segurando em minha cintura, como ele era bem mais alto, me fazia quase de boneca dele. Ap�s umas 5 m�sicas, senti ent�o uma press�o em minha barriga e notei que Gabriel estava ficando excitado, e fazia quest�o de esfregar aquele membro em mim. Confesso que fiquei arrepiada, pois apesar dele estar de cal�a jeans, seu pau parecia bem grande. Dan�amos mais algumas m�sicas e fomos para a mesa beber algo e nos refrescar. Seus amigos me olhavam com olhos de tarados, mas ele fazia quest�o de deixar claro a eles que eu estava com ele. Minha amiga J�lia e eu fomos ao banheiro e ela ent�o me disse que seu primo estava super afim de ficar comigo, eu disse a ela, que ele era um gato, e perguntei como ele, com aquela idade ainda n�o estava casado, e ela me respondeu que ele era atleta, e que viajava muito, por isso preferiu n�o ter ra�zes, n�o se casar e se dedicar ao jud�, que ele tinha uma academia na cidade do Valpara�zo – GO, e que morava l� sozinho. Voltamos à mesa, e continuamos a beber, conversar. Gabriel me chamou pra dan�ar novamente. Assim que chegamos na pista de dan�a, ele me pegou pela cintura, me puxou pertinho dele e disse no meu ouvido:

- Loira, voc� � a mulher mais gata desse lugar, os homens todos ficam te olhando e desejando dan�ar com voc�, mais hoje voc� � s� minha.

Ele falou aquilo com um certo ar autorit�rio, mas que me fez ficar protegida. Dan�amos cerca de umas 19 m�sicas seguidas, ele sempre fazendo quest�o de me mostrar que estava excitado, que tava de pau duro. Voltamos pra mesa, j� era tarde e J�lia, queria ir embora, pois estava sem as chaves de casa e n�o queria deixar os pais chateados, Gabriel ent�o pediu a ela para esperar mais 19 minutos, pois queria conversar comigo um instante, ela disse que tudo bem, e ent�o ele me chamou pra sairmos um pouco. Ele me guiou na sua frente, e fomos at� o estacionamento. Ele encostou-se em um carro e perguntou se eu tinha gostado de dan�ar com ele, eu disse que sim, ele ent�o me puxou pertinho dele, me encostando em seu corpo e me deu um beijo muito gostoso, como eu estava de sandalinha sem salto, eu ficava pequenininha perto dele, aquele grand�o que abra�ava e me fazia sumir entre seus bra�os. Ficamos nos beijando bem gostoso, de forma bem molhada, ele passava as m�os em minhas costas e puxava minha cintura contra seu corpo, afim de que eu sentisse seu pau duro, ele queria me testar, ver o que eu achava, se eu dizia algo contra ou a favor, mas eu apenas curti o momento. Foram uns 19 minutos praticamente nos beijando, e foi delicioso. Eu disse ent�o que precisava ir, e ele disse que queria me ver novamente, e eu disse a ele, que na pr�xima sexta estaria com a J�lia novamente, bastava ligar pra ela e ver onde estar�amos. Nos despedimos e ele na maior cara de pau disse:

- Nossa, voc� � uma cavala sabia, sua bunda � linda.

Apenas sorri, me juntei a J�lia e fomos embora. Ela me perguntou sobre o que tinha rolado e eu disse apenas que ele tinha um beijo muito gostoso. Na sexta feira seguinte, a turma da curti��o disse ent�o que estava tendo um show em um em Bras�lia, no Crespon, e todos iriam pra l�. Mais uma vez, dei uma desculpa para meus pais, disse a meu noivo que precisava dormir na casa de J�lia e que s� pod�amos sair juntos no s�bado. Ap�s a aula, passamos na casa de J�lia para nos arrumar, coloquei um vestidinho estampado, curto, sandalinha de salto, sem suti� e uma calcinha fio dental preta min�scula. Chegamos no clube por volta de umas 22:30 hs, e logo o celular de J�lia tocou, era Gabriel perguntando onde est�vamos. Cerca de uns 40 minutos depois, ele chegou, estava lindo, usava camiseta, cal�a jeans e sapato. Assim que me viu, deu uma olhada de cima à baixo, me deu um beijo no rosto e disse:

- Nossa, hoje voc� veio vestida especialmente pra mim.

Ficamos com o grupo de amigos da faculdade, alguns at� tentaram me tirar pra dan�ar, mas eu estava sempre ao lado de Gabriel, e isso deixava os outros inibidos. Depois de muito conversamos, bebermos alguns chopps e o show come�ar, fomos dan�ar. Gabriel, apesar de grand�o, dan�ava muito bem, eu rebolava e requebrava guiada por seus bra�os fortes, o tecido fino do vestido permitia a ele tocar com mais intensidade meu corpo e aquilo deixava ele maluco de tes�o, pois eu sentia seu pau com um volume bem atraente contra minha barriga, e aquilo j� estava me deixando excitada, pois confesso que me parecia algo bem grande. Ap�s esse primeiro instante dan�ando, ele queria me beijar ali no sal�o, mas pedi que n�o o fizesse, pois alguns amigos sabiam que eu era noiva, ele ent�o disse que me aguardaria do lado de fora, pois queria muito me beijar. Fui à mesa, bebi um chopp e avisei à J�lia que daria uma volta, ela claro entendeu bem onde eu iria. Assim que o encontrei do lado de fora, sa�mos andando lado a lado, como est�vamos em um clube, havia muitos locais onde se podia ficar à vontade, descemos quase perto do lago, e haviam coretos, que eram as churrasqueiras. Entramos em uma delas e ele me atacou, me abra�ando e me dando um beijo molhado e safado. Eu me sentia um chaveirinho com aquele homem grande me agarrando, me pegando com for�a. Para provoc�-lo, me virei de costas, e ele me abra�ou, aquilo s� serviu para deix�-lo ainda mais tarado, ele esfregava o pau duro na minha bunda, e como eu usava sand�lia de salto, eu fiquei mais alta e isso facilitou aquele sarro safado. Gabriel lambia meu pesco�o, minha orelha, me deixando mole, molhada, ele passou ent�o a bolinar meus seios, mexer nos bicos. Eu rebolava contra seu pau dentro da cal�a, sentia ele duro, Gabriel me virou de frente pra ele, me colocando de costas na mureta, que cercava o coreto, passou a m�o em minhas coxas e foi direto à minha bucetinha, que a essa altura estava ensopada, minha calcinha estava molhada, ele abaixou na minha frente, tirou minha calcinha, subiu um pouco meu vestido e meteu a l�ngua na minha xoxota. Ai que tes�o eu senti, que l�ngua grande ele tinha, e ele ficou maluco de tes�o, pois eu estava lisinha, o grelo saliente, meus l�bios s�o carnudos e tenho uma buceta saliente, grande. Ele puxou uma cadeira e colocou minha perna direita apoiada nela e eu fiquei mais abertinha, era o que ele queria, e sua l�ngua ent�o passou a me explorar com mais intensidade, com mais tara, ele dava aten��o especial ao meu grelinho, e me fazia gemer alto, ainda bem que o show l� em cima estava a mil, pois eu n�o me segurava. Gabriel ent�o me virou de costas, e com a pouca luz do local disse:

- Nossa, o que que � isso? Que rabo grande voc� tem loira! Isso � muita areia para o seu noivo.

Sem muita cerim�nia, eu de costas e com umas das pernas apoiada em uma cadeira, ele me fez curvar um pouco mais e sua l�ngua come�ou a deslizar na minha xoxota e foi at� meu cuzinho, que ela fazia de dar aten��o especial, ficava lambendo como um cachorro safado, e aquilo me fez logo estremecer e gozei e na sua l�ngua, com ele me lambendo gostoso. Ele me xingava de safada, da cavala, de putinha loira, e me fazia ficar cada vez mais solta. Depois de gozar na sua boca, eu queria chupar seu pau, voltei a beij�-lo na boca e disse que queria mamar sua vara. Ele puxou a cadeira bem para o canto do coreto, ficando mais escondido, sem se preocupar se algu�m apareceria abaixou a cal�a, ele estava sem cueca, e fiquei na sua frente olhando impressionada a sua vara negra. Ele sentou na cadeira e aquele pau preto ficou de p�, ele me puxou, me colocou de joelhos entre suas pernas e disse:

- A loirinha j� viu um pau desse tamanho?

Respondi: - N�o, nunca, nossa, como ele � grande, quantos cm tem?

- S�o 22 cm de carne preta s� pra voc�, agora abre essa boca gulosa e mama bem gostoso.

Eu de joelhos, abri a boca, e passei a l�ngua na cabe�a de seu pau, era grande, grossa, um verdadeiro tes�o de pica. Para quem acompanha meus relatos, sabem o quanto eu sou gamada em sexo oral, o quanto sinto tes�o em mamar um pau grande e grosso. A vara de Gabriel era linda, ele com aquele tamanho todo, fazia jus a todo o f�sico e m�sculos que tinha, e ainda por cima era um tremendo safado. Fiquei lambendo a cabe�a do seu pau, estava molhada, pulsante. Abri a boca e fui colocando aquele pau entre os l�bios, mas n�o consegui engolir todo ele, pois era grosso, deixei alguns cm pra fora, mas j� demonstrava para ele que eu sabia e gostava de chupar. Ele dizia:

- Chupa gostosa, mama o pau do seu neg�o vai, engole ele minha loira safada, minha loira cavala, quero ver essa boca engolindo minha pica bem gostoso.

Passei ent�o a tirar e colocar na boca, simulando uma punheta com meus l�bios, fazendo ele gemer. Seu pau era delicioso e deixava minha boca toda preenchida. Ele as vezes segurava a pica e batia com ela na minha cara, me castigando. Eu mamava, deixava a cabe�a do pau bem melada de saliva, sugava como se fosse um sorvete de chocolate. Parei de chupar e disse a ele:

- Ai Gabriel, eu quero esse pau dentro de mim, mete ele na minha bucetinha, por favor.

Ele nesse momento se arrumou e ent�o lembrou que estava sem preservativo. N�o fa�o sexo sem preservativo, a n�o ser, hoje j� casada, com meu marido. Ele ent�o disse que tinha que pegar no carro, combinamos ent�o de ir um pouco ao sal�o, para n�o ficar tanto tempo sem aparecer, e depois volt�vamos. Quando est�vamos subindo, havia um seguran�a do clube, no port�o que dava acesso às churrasqueiras, dizendo que n�o pod�amos mais retornar, pois s� a �rea da quadra esportiva coberta, onde estava tendo o show � que estava liberada. Gabriel escutou, mas nada falou. Voltei ao sal�o enquanto Gabriel foi ao carro. Encontrei J�lia, e o resto do grupo no sal�o e cerca de uns 20 minutos depois, Gabriel aparece, bebemos uns 3 chops e ele diz que vai sair e me aguardar no mesmo lugar onde est�vamos, no coreto. Mas eu disse que o seguran�a n�o nos deixaria descer mais aquela �rea, e ele ent�o falou que j� tinha resolvido isso, que conversou com o seguran�a e que ele nos deixaria ficar l� à vontade e sem a presen�a de mais ningu�m por perto. Gabriel saiu e uns 05 minutos depois eu fui ao seu encontro, chegando ao port�o, notei que estava fechado, mas ao notar minha aproxima��o, o seguran�a abriu e me deixou passar sem nenhum problema. A �rea das churrasqueiras estava vazia e somente eu e Gabriel est�vamos ali embaixo, pr�ximos ao lago. Assim que entrei no coreto, Gabriel me abra�ou, o safado estava totalmente pelado, o pau duro como pedra. Ele arrancou meu vestido, minha calcinha e me deixou apenas de sand�lia de salto. Ele ent�o mandou:

- Ajoelha minha cavala, chupa meu pau e deixa ele bem molhadinho, pois vou comer voc� bem gostoso.

Me coloquei de joelhos na sua frente, e abocanhei com mais gula ainda seu pau preto, hum, como era gostoso mamar aquele pauz�o escuro. Eu babava sua vara inteira, lambia seu saco todo depilado, chupava suas bolas, ele às vezes segurava em minha cabe�a e ficava colocando e tirando o pau da minha boca, como se me fudesse bem gostoso. Eu sentia minhas coxas molhadas, era meu liquido que escorria tamanho tes�o eu sentia. Eu j� n�o estava aguentando de tanto tes�o, ent�o fiquei de p�, apoiei as m�os na mureta do coreto, abri as pernas, arrebitei-me toda e disse:

- Vem meu neg�o, me come, me fode, enfia esse pauz�o dentro de mim, quero gozar com seu pau me comendo bem gostoso.

Gabriel, com habilidade, colocou a camisinha, se colocou atr�s de mim, segurou em meu quadril, guiou o pau at� a entrada de minha bucetinha lisinha e totalmente molhada e num golpe s�, enfiou seu pau de uma vez dentro de mim. Eu estava t�o excitada, t�o molhada, t�o relaxada, que o pau deslizou gostoso, sentia um pouquinho de dor, pois era um pau de 22 cm, mas o tes�o era ainda maior, eu me sentia preenchida, uma verdadeira puta loira sendo comida por um neg�o safado. Gabriel metia com for�a, seu pau parecia ter m�sculos, pois eu sentia ele muito duro. Ele segurava em minha cintura, metia como um tarado, e falava:

- Nossa, que buceta quente voc�, que tes�o, que loira gostosa voc� �. Sua puta gostosa, loira safada, cavala...

E eu respondia: - Ai, que gostoso, mete tudo, me come, me fode, assim, nossa que delicia, que pau grande voc� tem Gabriel, como � gostoso, vai, come sua loirinha, mete tudinho...

Gabriel sentou-se em uma cadeira e me puxou para seu colo, me posicionei e sentei levemente, fazendo seu pau sumir dentro de mim. Como � gostoso cavalgar em cima de um pau grande e grosso, como � gostoso ser comida por um macho safado e que sabe dar prazer de verdade a uma mulher. Eu cavalgava a vara de Gabriel enquanto ele mamava meus seios, ele ficava alisando minha bunda, e todo meu corpo. Estava t�o gostoso que ap�s uns 05 minutos naquela posi��o eu cheguei ao orgasmo.

- Ai, t� gozando, que gostoso, ai, assim, ai...que gostoso...que pau gostoso, hum...

Gabriel: - Goza puta loira, goza no meu pau sua cachorra gostosa, minha cavalinha.

Gabriel girou meu corpo, e eu agora cavalgava de costas em cima de seu pau. Percebi algu�m cerca de uns 30 metros, sentado em um banco nos olhando, vi que era o seguran�a que nos observava, e comentei com Gabriel, mas ele disse para eu n�o me preocupar, ele n�o nos incomodaria e queria apenas assistir, mesmo que com pouca luz. Resolvi n�o me importar, pois o tes�o era enorme e confesso que ele ficar nos observando tamb�m me deixava excitada. Gabriel era um tremendo safado, e sabia como dominar uma mulher. Ele levantou e me puxou para fora do coreto, fomos para um gramado pr�ximo, ele forrou a camiseta dele e me mandou ficar de quatro, atendi prontamente sua ordem, pois se tem uma posi��o que me faz ter muito tes�o � de quatro. Rebolei o quadril chamando ele:

- Vem meu safado, vem me comer, enfia essa vara grande na sua cavala, quero ele todinho dentro de mim.

Como um verdadeiro cavalo, ele se colocou atr�s de mim e enfiou a vara preta na minha xaninha. Nossa, que tes�o eu senti. Gabriel segurou em meus ombros e fazia o pau entrar sem d� todinho dentro de mim, eu literalmente via estrelas, pois podia sentir todo seu pau entrando e saindo de dentro de mim. Ele as vezes dava tapas em meu rosto, me dominando ainda mais, me fazendo de �gua no cio, e dizendo:

- Rebola safada, rebola sua puta gostosa, toma pica nessa buceta grande e quente, que tes�o de loira voc�, que gostosa, nossa, voc� � um tes�o.

Eu rebolava, mexia o quadril, gemia alto, queria fazer ele gozar gostoso, queria aquele neg�o bem tarado. Gabriel me comeu de quatro durante uns 19 minutos, metendo sem parar, minha bucetinha j� estava at� ardendo de tanto ele meter aquela tora dentro de mim, at� que ele disse que ia gozar, e eu pedi que gozasse na minha boca. Bem depressa, ele arrancou a camisinha, ficou de p� na minha frente e enfiou a vara na minha boca, engoli e chupei gostoso e logo senti seus jatos de leite quente molharem minha l�ngua, meu rosto, ele gozava forte, me xingando, batendo em meu rosto:

- bebe safada, bebe meu leite sua safada, mama tudinho loira gostosa, nossa que tes�o, que gostoso, hum.

Eu dizia: - Goza meu negro, goza na minha boca, derrama todo seu leite em mim, goza safado, goza que eu quero beber tudinho.

Ele despejou muito leite em mim, e eu bebi o que pude, mas fiquei toda meladinha tamb�m. Fomos para o coreto, onde tinha uma pequena pia, molhei meu corpo usando as m�os, para me refrescar e limpar, ele fez o mesmo. Na hora que est�vamos nos vestindo, ele disse que ficaria com minha calcinha, me beijou gostoso e disse que nunca tinha transado t�o gostoso, disse que queria muito me ver mais vezes e se eu quisesse pod�amos fazer muitas coisas gostosas. Disse a ele que tinha amado tudo e que caso tivesse oportunidade, poder�amos sim nos ver. Sa�mos e fomos para o sal�o, quando passamos pelo seguran�a, ele me olhou com cara de tarado, e para minha surpresa, Gabriel deu minha calcinha de presente pra ele, que agradeceu como se fosse um pr�mio. O show j� tinha at� acabado, mas o movimento era grande na sa�da e J�lia me aguardava. Assim que a encontrei, ela me disse que apenas me aguardava para irmos embora, me despedi de Gabriel com um beijo no rosto e fui embora. J�lia foi me perguntando tudo que tinha acontecido at� chegar na casa dela, eu contei tudo, pois n�o escondia nada dela.

Ainda tive outros encontros com Gabriel e posso afirmar que cada um deles foi bem intenso.

Estou aberta a receber e-mails de gatos que apreciem ter amizade com uma loira super fogosa, gulosa e que � viciada em chupar um pau bem gostoso. Gatos malhados e novinhos, fortes e sarados e que gostem de muito beijo, um sarro gostoso e bolina��o me escrevam, mas claro que ser� legal trocar mensagens com todos que queiram trocar informa��es e conversar de forma aberta sobre tudo e qualquer coisa.

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