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LOIRA CASADA APRENDENDO A TRAIR

Ol�.

Depois de muito ler relatos, buscando expandir meus horizontes no que diz respeito a sexo, resolvi tamb�m compartilhar com voc�s algumas experi�ncias que j� tive. Essa ser� a primeira de outras que vir�o. Pe�o desculpas antecipadas, pois estou sendo bem detalhista neste relato para que todos possam entender perfeitamente, prometo tentar ser menos nos pr�ximos.

Tenho 34 anos, moro em uma cidade sat�lite de Bras�lia, sou casada a 19 anos, mas j� estou com meu marido a 19 anos. Nos casamos cedo, por que acabei engravidando aos 19 anos. Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele � super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada com ele, que � o sexo. Ele � um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que queria muito mais dele, e olha que at� acho ele liberal, e at� me fez algumas propostas de poss�veis aventuras, mas analisando o contexto todo, acho que ele n�o est� preparado para tais experi�ncias. Ele tem 1,75 de altura, pesa 98 kg (est� acima do peso), mas � um homem bonito. O que ela n�o sabe � que a alguns anos, eu venho tendo algumas experi�ncias extras, pois j� n�o suportava a mesmice no nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito r�pido, mas � r�pido mesmo. Se fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele j� fica com muito tes�o e quando partimos para a penetra��o, ele goza entre 05 e 19 minutos depois. Se isso � normal ou n�o eu n�o sei, mas eu fico sempre querendo mais e mais. Bem, se voc�s quiserem comentar a este respeito, fiquem à vontade.

Deixem-me falar um pouco sobre mim, como j� disse tenho 34 anos, sou loira, tenho 1,68 de altura, 65 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Frequento academia 3 vezes na semana, afim de manter o peso, n�o sou magrinha, fa�o o estilo de mulher corp�o. O que se destaca no meu corpo, � algo que as vezes at� me incomoda, pois pra comprar certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, � minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada, entre as minhas amigas me apelidaram de tudo Mulher Melancia, s� que sou loira, at� nem acho que � tudo isso, mas � que minha bunda realmente chama muito a aten��o. As roupas que uso, sempre ficam super sensuais, pois minha bunda se destaca seja com uma cal�a jeans, vestido ou saia, e por onde passo, n�o h� como n�o levar uma cantada ou assovio, e tenho sorte, por que meu marido n�o � de pegar no meu p� por causa das minhas roupas, ele gosta de me ver bem vestida.

Bem, como eu dizia, a alguns anos atr�s, comecei a ter experi�ncias fora do casamento, aconteceu sem que eu procurasse, mas depois que aconteceu, eu descobri o quanto o sexo � gostoso, feito com sensualidade e tes�o.

A minha primeira vez traindo meu marido, foi algo que talvez tenha sido premeditado pelo Artur, o amigo com quem eu tive meu primeiro contato, mas eu nunca notei nada de maldade nele at� que aconteceu. Eu tinha trocado de academia, pois queria ficar mais pr�xima do servi�o, assim, eu poderia trabalhar durante o dia, saia do servi�o e ia malhar. Bem, logo na primeira semana conheci Artur, ele era um dos instrutores da academia, eu na �poca tinha 27 anos, ele mais novo que eu, tinha 23 anos, um mulato de 1,80 de altura, um corpo n�o t�o forte, mas super saradinho, dividido, pernas malhadas, lindas, eu particularmente, sou gamada em homens com pernas bonitas. Bem, assim que comecei a malhar, era ela que fazia meu acompanhamento de s�ries, e logo est�vamos conversando bastante sobre exerc�cios, sobre academia, sobre malha��o, ela j� havia perguntado sobre mim, eu falei que era casada, tinha um filho, e queria apenas emagrecer um pouco, pois achava que estava um pouco acima do peso, ele ent�o disse que eu n�o precisava perder nada, e que meu marido era um homem de sorte por ter uma mulher t�o bonita em casa, fiquei sem gra�a, mas n�o me incomodou. Eu sempre ia ou de suplex, ou usando bermudinha de coton e um top. Ele sempre me olhava de um jeito cheio de mal�cia. Cerca de 2 meses depois, eu e ele j� �ramos super amigos, enquanto eu malhava, ele sempre me acompanhava, e me fazia ficar super à vontade, alguns outros rapazes me olhavam, mas ele sempre dizia que eu era o col�rio da academia, eu na verdade gostava de ser elogiada. Sempre ap�s a academia, eu ia pra casa de �nibus, e Artur ent�o come�ou a me oferecer carona. Eu sabia que ele n�o morava para o mesmo lado que eu, mas ele insistia, dizendo que seria um prazer poder me levar at� pr�ximo à minha casa, e acabei aceitando, e assim foi, todo dia de malha��o ele me deixava perto de casa, dizia que era melhor assim, pois como eu era casada, n�o queria me comprometer, mas durante o trajeto, ia me cantando, falando que eu era muito bonita, que sempre gostou de loiras e que seu sonho era beijar uma mulher casada, eu sabia que aquilo era cantadas de jovem cheio de testosterona, mas ao mesmo tempo, me fazia sentir uma mulher ainda mais desejada, e sempre que ele ia me deixar, fazia quest�o de ir dirigindo sem camisa, e eu percebia, mesmo ele usando uma bermuda, uma certa excita��o da sua parte. At� que um dia, ap�s chegarmos ao mesmo local onde ele me deixava todos os dias, ao me despedir dele com um beijo no rosto, ele segurou minha nuca, e beijou minha, boca, foi algo r�pido, que me pegou de surpresa, e por mais que eu achasse errado, n�o tive for�a para sair e retribu� seu beijo por alguns instantes, at� que parei, olhei no seu rosto e disse que ele era maluco, e sa� do carro. Nossa, aquilo tinha me deixado super sem jeito, super sem gra�a, cheguei em casa, tomei um banho e nem falei direito com meu marido, disse que estava com dor de cabe�a e fui dormir, na verdade, passei boa parte da noite pensando no que tinha acontecido.

Fiquei uma semana sem ir na academia, ficava sem saber como reagiria ao encontrar Artur de novo, mas acabei pensando melhor, achando que seria apenas uma investida de um jovem que queria apenas se divertir, e que eu era apenas uma esp�cie desejo proibido dele, ent�o voltei a malhar, e t�o logo cheguei na academia, Artur veio at� mim, disse que precisava conversar comigo, queria se desculpar, mas n�o poderia ser na academia, eu disse que n�o confiava mais nele, ele insistiu, pediu que eu deixasse ele me dar carona no final da aula e que ele se comportaria bem, mesmo com receio, resolvi aceitar. Antes de sair, ele tomou um banho e ent�o fomos para o carro, mais uma vez ele foi sem camisa dirigindo, e usando uma cal�a jeans. Paramos em um local perto da minha casa, e ent�o ele come�ou a se desculpar, dizendo que n�o queria perder minha amizade, mas disse que eu era muito bonita e que pensava em mim toda, noite, dizia que jamais tinha se interessado daquela forma por uma mulher casada, mas que eu tinha hipnotizado ele, e meu corpo chamava demais a aten��o, todos na academia comentavam sobre mim, e sobre o tamanho da minha bunda, ele falava e eu observava seu t�rax nu, um peitoral mulato, lisinho, malhado, e discretamente, percebia que ele estava excitado, e que algo muito interessante se escondia dentro daquela cal�a, mas eu n�o podia ceder assim, e disse a ele que parasse pois eu era casada, e jamais tinha dado liberdade para fazer o que fez e nem falar tudo aquilo. Artur disse que n�o faria de novo, e queria apenas explicar-se, mas que n�o faria de novo. Aceitei suas desculpas e ent�o sa� do carro, n�o sei por que, mas fiquei super contente com o que tinha escutado, sobre ele me achar linda e gostosa, e sobre os coment�rios dos homens da academia, sa� rebolando, com um certo ar de deboche, pois sabia que ele estava me olhando.

O ritmo de malha��o continuou, Artur continuava a me acompanhar nas s�ries, e ainda me cantava, mas sem for�ar nada. Um m�s se passou e a academia ent�o resolveu promover uma festa, regada a muito chopp e m�sica eletr�nica, eu que amo dan�ar, fiquei animada para ir, falei com meu marido, mas ele odeia dan�ar, e logo inventou uma desculpa de que teria marcado com alguns amigos um jogo de futebol. Fala s�rio, futebol, s�bado a noite, bem eu disse que queria ir, e ele disse que tudo bem, que me deixaria na festa e me pegaria assim que eu ligasse pedindo para buscar-me, e eu aceitei. No s�bado da festa, coloquei um vestidinho novo que tinha comprado, curto, florido, rodadinho e que deixava minha bunda em evid�ncia, coloquei um saltinho alto, uma calcinha fio dental branca e sem suti�. Meu marido, ao me ver disse que eu estava vestida de uma forma um tanto quanto sensual demais para uma mulher casada e que iria para uma festa sem companhia, neste momento, voltei a chamar ele para ir comigo, que logo desconversou e ent�o me levou para o local da festa. Era um galp�o super grande, um local de festas mesmo, muita luz, gente bonita e m�sica alta. Meu marido me deixou na entrada e disse, que quando quisesse ir embora, bastava eu ligar, que ele me buscaria, dei uma bitoquinha nele e entrei, passei pelos seguran�as na portaria, que me olharam de cima à baixo, pediram apenas para olhar minha bolsinha e ent�o me liberaram. Logo encontrei outras meninas da academia e ficamos juntas, pegamos cada uma um chopp e fomos andar um pouco pelo sal�o, elas comentaram que eu estava um arraso, e que assim que Artur me visse, ficaria maluquinho com minhas pernas de fora. Fiquei sem jeito pelo coment�rio delas, mas elas me disseram que n�o me preocupasse, elas sabiam que o Artur tinha uma atra��o por mim, pois ele falava disso abertamente para os amigos, mas sabia que eu era casada. A noite foi avan�ando, dan�amos, bebemos e rimos muito, at� que encontramos um outro grupo da academia e entre eles estava Artur, que assim que me viu, veio me cumprimentar, deu-me um beijo no rosto e disse no meu ouvido que eu estava maravilhosa, dei um sorrido e agradeci. Ele usava uma cal�a jeans e camiseta regata, exibindo os bra�os delineados. Ele acabou se juntando a n�s, e em pouco tempo, acho que minhas amigas queriam for�ar uma situa��o e ent�o sumiram, e fiquei s� com Artur como companhia. Como eu queria aproveitar a noite, me divertir, n�o me importei, bebemos uns 3 copos de chopp e ent�o ele me chamou para dan�ar. Fomos para o sal�o, e ent�o dan�amos, eu me soltava, me deixava levar pele m�sica, o chopp tinha me deixado mais soltinha, Artur logo percebeu que eu estava mais à vontade, e aos poucos deixava seu corpo ro�ar o meu, as vezes ele ficava atr�s de mim, e eu rebolava, estava gostando da situa��o, do joguinho de sedu��o, a m�sica alta, o local escuro, o jogo de luzes, as fuma�a do gelo seco, tudo contribu�a para estarmos ali, naquele momento de puro tes�o, eu j� sentia a pele arrepiada. Ele ent�o segurou em minha cintura por tr�s e beijou minha nuca, ao mesmo tempo que me encoxou, deixando evidente sua excita��o, e eu pude sentir pela primeira vez o seu pau duro encostando em minha bunda, nossa que del�cia, eu parecia uma adolescente, naquele tempo de namoro, que ao menor toque do corpo masculino ao nosso, estava se derrtendo. Em um momento de lucidez disse que estava com sede, que queria beber algo, eu tinha que frear o �mpeto daquele jovem, sen�o acabar�amos fazendo besteira ou nos beijando novamente no meio do sal�o. Fomos ao bar e eu pedi a ele que pegasse um refrigerante pra mim, ele foi e voltou com 2 copos de chopp, disse que era melhor para matar a sede, desconfiei que ele queria me deixar ainda mais solta, certa de que estava sob controle, bebi com ele n�o apenas um, mais sim 2 copos de chopp, e ent�o voltamos a dan�ar, e novamente todo o frenesi come�ou novamente. Artur dan�ava comigo, à minha frente, sempre me olhando com cara de lobo tarado, e eu de uma inocente menina indefesa, passava a m�o as vezes no seu t�rax, admirando seu f�sico, ele me abra�ava por tr�s, falava ao meu ouvido que eu estava deixando ele louco de tes�o e num dado momento segurou minha m�o e me fez passar por cima do seu pau, aquilo mexeu comigo de uma tal forma, que senti minha calcinha molhar no ato, ficar ensopada de tes�o, ele percebeu meu estado, se esfregava em mim, esfregava o pau na minha bunda, passava as vezes as m�os nos meus seios, tudo isso camuflados pelos jogos de luzes e o gelo seco que n�o parava de sair. Acabamos nos beijando e pude sentir a l�ngua �vida daquele jovem cheio de vigor f�sico e t�o gostoso, era a minha primeira vez beijando um mulato, e estava adorando.

Ficamos nessa gostosa brincadeira por cerca de uma hora e meia, at� que via que j� eram 02:00 hs da madrugada, me assustei e disse que tinha que ir embora, sa� do sal�o com ele me acompanhado, eu disse que iria ligar para meu marido me buscar, mas ele ent�o insistiu para me levar, a principio eu disse que n�o, que era melhor eu ir com meu marido, t�nhamos tido alguns momentos legais, mas que eu era casada e n�o podia aceitar, ele ent�o prometeu que apenas me deixaria em casa, pois teria a certeza que eu cheguei bem e que tinha prometido n�o fazer mais nada que eu n�o quisesse, eu ent�o resolvi aceitar, por um segundo realmente acreditei nele, mas sabia que aquele mulato n�o se contentaria apenas com nosso joguinho que tinha acabado de rolar no sal�o. Pedi apenas a ele que n�o contasse a ningu�m que me levaria em casa, ele disse que me aguardaria no lado de fora, enquanto eu me despedia das minhas amigas. Assim que sa�, encontrei-o e ele me disse que o seu carro estava a uns 100 metros dali, pois como havia chegado mais tarde, n�o tinha achado vaga perto e ent�o resolveu deixar em um posto de gasolina, para quem conhece Bras�lia, sabe que grande parte dos postos de gasolina fecha em um certo hor�rio da noite por quest�o de seguran�a, a assim que chegamos neste, tamb�m estava fechado, apenas cheio de carros das pessoas que estavam na festa. Seu carro estava mais ao fundo, e assim que chegamos tivemos uma surpresa, um outro carro estava estacionado logo atr�s ao seu, o que impossibilitava nossa sa�da, eu logo disse que ligaria para meu marido, pois j� estava tarde e n�o podia esperar, ele me tranquilizou e disse que o carro era de um amigo e que ligaria para ele vir retirar, e assim o fez. Artur ent�o disse que o amigo j� desceria, acreditei e relaxei um pouco, ele me convidou para entrar para o carro, mas disse que estava com calor e ficaria do lado de fora mesmo. Encostei em seu carro e ele encostou no carro ao lado do seu, ficando de frente pra mim. Disse ent�o que tinha adorado a noite, e que eu era simplesmente a mulher mais linda e gostosa da festa, e que tinha ficado maluco com nossa dan�a e principalmente nos momentos que eu rebolava de costas pra ele, passando a bunda em seu corpo, pois ele achava minha bunda linda. Eu ent�o disse que ele nunca tinha visto, e que podia estar enganado, ele retrucou dizendo que n�o, que tinha certeza que era sim muito linda e devia ser muito gostosa, e que meu marido devia adorar brincar com ela. Naquele momento pensei em meu marido, lembrando que ele achava sim minha bunda tamb�m linda, e j� tinha at� tirado algumas fotos dela, pois dizia que era a mais bonita que j� tinha visto, mas nunca t�nhamos feito sexo anal, uma vez, em um momento de muita excita��o eu at� pedi, mas ele n�o fez, ent�o eu nunca mais tinha tocado no assunto.

Onde est�vamos tinha pouca luz, mas nos v�amos perfeitamente, Artur deixava-me sempre perceber que estava excitado, eu de frente pra ele, ali entre os carros, ele falando tanta coisa, eu estava pra pirar de t�o excitada, eu morrendo de curiosidade de ver seu pau, mas com medo, era casada e n�o sabia como ficaria minha cabe�a. A toda hora olhava na dire��o na entrada do posto pra ver se eu amigo estava vindo, mas nada, nem sinal. Ele ent�o passou a elogiar minhas pernas que estavam de fora, coxas à mostra, salto alto, disse que eu deveria estar usando uma calcinha super min�scula e sensual. Falava isso olhando pra mim, e eu apenas sorria, dizia que ele era um rapazinho muito pra frente, e que muitas gatinhas adorariam estar ali com ele. Ele ent�o jogou o corpo pra cima do meu me pressionando contra seu carro e disse:

- Mas a �nica que eu quero estar � exatamente voc�!

Nesse momento me deu um beijo gostoso, um beijo que me fez ficar com as pernas moles. Ele segurou meus bra�os e os fez ficar estendidos segurando a ma�aneta da porta do passageiro e da porta traseira, e disse para n�o tirar as m�os dali, ficando assim a sua merc�, me beijava gulosamente, passava a l�ngua no meu pesco�o e nos ouvidos, me fazendo gemer baixinho. Abaixou uma das al�as do meu vestidinho e passou a mamar meu seio esquerdo, sugou como um menino, e me fazendo ter um tes�o louco e profundo, arrumou a alcinha e depois foi para o outro seio, nossa, ele estava me matando. Depois, voltou a beijar minha boca, e esfregava o pau na minha barriga e na minha buceta, eu j� estava para gritar de tes�o, mas me segurava. Ele ent�o voltou a se encostar no carro ao lado, ficando me olhando e mandou:

- Levanta o vestido!

E eu disse: - Aqui ? Voc� � louco ?

- N�o tem ningu�m nos vendo, vamos loira, deixa eu ver a sua calcinha, levanta o vestido para seu mulato vai! – Disse Artur.

Embalada pelo tes�o, pelo medo, e totalmente a merc� daquele rapaz, de frente pra ele, fui subindo o vestinho, e ele me fez tirar tudinho, ficando apenas de salto alto e calcinha fio dental. Ele ficou me olhando, me elogiava, dizia que eu era uma cavala, uma gostosa, me fez segurar novamente as ma�anetas do carro, ficando de bra�os abertos à sua frente, pernas levemente entre abertas, e olhando pra ver o que ele faria, e ent�o pedi:

- Artur, deixa eu ver sua vara!

- Voc� quer ver minha vara �? A casadinha que ver pica preta quer? – Perguntou ele.

Respondi: - Quero, voc� ta me matando de tes�o, eu nunca estive com outro homem, e agora estou aqui, quase nua, por que voc� ta me usando de uma forma que meu marido e nem outro homem fez, e eu to morrendo de curiosidade de ver outro pau.

- Voc� vai ver viu safadinha, mas daqui a pouco! - Disse Artur.

Nesse momento passou a mamar meus seios e suas m�os bolinavam minhas pernas e minha buceta por cima da micro calcinha, e ficou me maltratando assim por algum tempo. Depois, me fez virar de costas pra ele, segurando sempre as ma�anetas do carro, e ent�o beijava minha nuca, minhas costas e esfregava o pau dentro da cal�a ainda na minha bunda, eu empinava jogando o corpo pra tr�s, queria sentir ele duro, queria sentir ele na minha pele, mas Artur me maltratava, judiava de mim. Ele ent�o abriu a porta do passageiro, me colocou de frente pra ele com os bra�os abertos e apoiados no carro. Se ajoelhou na minha frente e lentamente tirou minha calcinha e ent�o escutei:

- Puta que pariu, que buceta linda voc� tem.

Ele ficou maluco quando viu que eu deixo ela sempre lisinha, sem nenhum pelinho, e os l�bios s�o carnudos e meu clit�ris n�o � grande, mas m�dio e saliente. Artur come�ou a passar a l�ngua na frente das minhas coxas e deslizava at� a minha buceta, ficou fazendo isso alternadamente em cada coxa, e foi me fazendo aos poucos abrir mais as pernas e colocar a perna direita apoiada no banco do passageiro, uma vez que a porta estava aberta, foi o sinal pra ele enfiar de uma vez aquela l�ngua grande e quente dentro de mim. Artur me lambia como um gato, dava linguadas longas, lambia as vezes minha cintura e minha virilha, me fazendo quase ajoelhar de t�o gostoso que era. Eu fazia men��o de segurar sua cabe�a, mas ele n�o deixava, mandava eu ficar sempre com os bra�os apoiados na porta e em cima do carro, Artur estava fazendo de mim sua escrava, e minha cabe�a estava entrando em pino de t�o bom que eu estava achando, dizia com ele me chupando:

- Chupa gatinho, chupa minha buceta vai, me lambe toda, me faz gozar nessa sua l�ngua, seu safado.

Logo eu estava gozando, sua l�ngua mordiscando meu grelinho e eu me desmanchando em sua boca, ainda bem que os bra�os estavam apoiando o corpo, pois o tes�o foi tamanho que eu senti as pernas enfraquecerem.

Artur n�o me deu nem tempo de respirar, me deu um beijo na boca, me fazendo sentir o gosto da minha xaninha, abriu a porta traseira do carro e mandou:

- Ajoelha no banco do carro minha loira cavala, fica de quatro com esse rab�o virado pra mim, que eu quero chupar voc� bem gostoso.

Eu ainda pedi: - Artur, assim voc� me faz enlouquecer, quero sentir seu pau dentro de mim, mete essa vara em mim, mete.!

Mas ele dizia que mulher casada e gostosa como eu tem que ser comida por partes e que iria me lamber de tudo quanto � forma. Fiquei de quatro no banco traseiro, ele sentou-se logo atr�s de mim e sem d� nem piedade, voltou a me chupar, agora, dava aten��o especial ao meu rabinho, que raramente recebia tratamento vip como aquele por meu esposo. Sua l�ngua entrava tesudamente na minha buceta por tr�s e deslizava forte at� meu cuzinho, eu mordia o encosto do carro, queria gritar, queria o pau dele dentro e mim, queria ser a puta daquele mulato. Artur me lambia como um cachorro faz em uma cadela, mordia minha bunda, as vezes dava tapas, e manipulava meu grelinho. Eu estava totalmente dominada por ele, faria tudo que ele mandasse, estava me sentindo adolescente novamente. Gozei de quatro com ele me chupando, e pedindo para que me comesse ali mesmo.

At� que escutamos vozes, eu rapidamente, coloquei meu vestido, ainda estava de salto alto, nem me lembrei da calcinha. Sa�mos do carro ficando como est�vamos no inicio, e para minha surpresa, era uma das minhas amigas, que se aproximava, quando nos viu, tomou um susto, e mais surpresa fiquei quando ela se dirigiu ao carro que bloqueava a sa�da do carro do Artur, percebi ent�o que ele havia mentido quando disse que o carro era de um amigo dele, e que ele tinha tentado ganhar tempo para tentar algo comigo, e o danado conseguiu. Olhei o rel�gio, eram 04:30 hs, o safado ficou brincando com sua l�ngua no meu corpo por cerca de duas horas, e tinha feito eu gozar como jamais tinha gozado sendo chupada. Percebi ent�o que estava realmente entregue a ele, mas a hora avan�ava e eu tinha que ir embora, perguntei a minha amiga se ela podia me deixar em casa, pois o Artur ainda esperaria um outro amigo, ele me olhou quase me implorando para ficar, minha amiga, claro, percebeu a situa��o, mas eu precisava ir, dei um beijo em seu rosto e disse:

- Obrigada por tudo, voc� me fez sentir algo que n�o sentia a muito tempo, mas eu tenho que ir embora.

Passei a m�o sobre seu pau em cima do tecido e disse:

- Guarda ele pra mim.

Entrei no carro da minha amiga, e fomos embora. Ela claro, perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nada al�m de muito tes�o, e que tinha conhecido um outro lado do Artur que ainda n�o conhecido, e que tinha gostado muito.

Cheguei em casa, e meu marido dormia, nem percebeu o hor�rio que cheguei, perguntou no dia seguinte como tinha ido pra casa e eu disse que uma amiga tinha me deixado por volta de umas 02:00 hs, mas que ele j� dormia.

Isso foi apenas o come�o da minha hist�ria como uma mulher que resolveu viver gostosas experi�ncias. Claro voltei a me encontrar com Artur, e confesso que aquele rapaz soube me transformar em uma puta submissa e agora, admiradora e f� dos homens mulatos e negros. Se gostarem desse relato, me escrevam, comentem e eu posso contar os outros encontros que tive com o Artur, bem como as outras aventuras que j� vivi.

Estou aberta a receber e-mails de gatos que apreciem ter amizade com uma loira super fogosa, gulosa e que � viciada em chupar um pau bem gostoso. Gatos malhados, fortes e sarados s�o minha perdi��o. Mas claro que ser� legal trocar mensagens com todos que queiram trocar informa��es e conversar de forma aberta sobre tudo e qualquer coisa.

Aguardo suas mensagens:

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Beijos.

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