Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VIZINHA SAFADA II, AS MIJADAS

(Este � meu segundo conto sobre fetiches incomuns e fantasias sujas, para quem curte piss, puke e bdsm) __ Como relatei no conto anterior, a M�rcia me orientou a passar a tarde de s�bado me preparando para a noite, assim fiz, bebi sucos e ingeri frutas de polpa l�quida, laranja, melancia e abacaxi, às 21h avisei que ia à casa de um amigo, talvez dormisse l�, bati palmas no port�o das vizinhas, nem bem lembro de ter entrado e j� estava papeando. Sentei num sof�, as 3 mulheres juntas em outro, a m�e no meio, a Bia e a Dani dos lados. “Fez o que pedi?” a m�e usava um vestido florido claro de tecido leve no meio das coxas, diferente do camis�o habitual “Sim, fiz” disse ansioso em excita��o vis�vel “Relaxa” ela continuou “fiquei incomodada quando voc� sumiu, nada disso � novidade, �? c� j� viu piss, puke, bondage tudo na internet, voc� falou pra gente que passa horas vendo sites de fetiches. A gente passava tamb�m, mas de uns 2 anos pra c� demos a praticar, a Bia foi nos ensinando.” Eu ia dizendo que era diferente, mas a Bia me cortou “Diferente? � claro que �, na internet � falso, tudo muito separado, quem gosta dessas coisas n�o as separa uma da outra, e sim as mistura, uma completa a outra”. Parece que nisso as 3 concordavam, e eu tamb�m “� assim que eu penso, meninas, mas” me cortou de novo “Escuta, Stan, � raro homem gostar desses fetiches na intimidade mantendo o respeito pela gente depois, muitas coisas s�o estranhas mesmo, bizarras, nojentas e dependendo o ponto de vista, doentias, mas ningu�m aqui � doente, doentio � fazer sem vontade, à for�a, a� � crime, mas a gente curte, sente tes�o e faz com consenso, sem machucar” elas se olharam e riram “pelo menos, n�o muito, somos l�cidas, voc� � l�cido, quase formado, inteligente, eu estudo, minha irm� tamb�m, a m�e trabalha, etc, e da� se tem gente que se satisfaz com o b�sico, convencional, 69, se a mente dessas pessoas se restringe a isso, a mente de outras quer mais, e � esse o nosso caso, variar, experimentar mais, extrapolar os limites, o imoral al�m do imoral, voc� me entende? o tes�o de se sentir selvagem, sujo? isso � saud�vel se for consenso entre quem faz, entre pessoas que se divertem com ... como dizer ... prazeres inventados, um pouco de dor, brincar com inser��o de comida e comer depois � sacana, sujo, humilhante e gostoso, voc� vai ver, a temperatura sobe, liberta das neuroses da vida comum.” Elas riram. “A Bia faz Pedagogia, c� sabe, mas fala bonito igual psic�loga, agora conta o que voc� j� fez de mais tesudo pra gente” “Ainda n�o, eu vou te fazer ficar beeem relaxado” a Daniveio pro meu sof� e tirou a blusa, seu suti� era na cor da pele, deu uma balan�ada nos peit�es, abriu as pernas secas e me montou se acavalando sobre a coxa esquerda, a minisaia subiu para o quadril ossudo, e senti seus ralos p�los vaginais sem calcinha me ro�ando a coxa, ela cavalgava, ro�ando a vagina da coxa para o joelho, a� esfregava como se quisesse que meu joelho comesse sua boceta e seu joelho pesava sobre meu p�nis, apertando, com o peso de seu corpo pequeno, ela veio com a m�o e alisou meu peito por dentro da camisa at� tir�-la por cima, arranquei seu suti�, apalpei aquela maravilha de seios gelatinosos, belisquei os mamilos esticando-os, ela tinha marcas de tortura nas tetas rosadas, de pregadores, talvez cordas, mas a Bia empurrou a irm� no sof� antes que eu mamasse suas tetas “Essas tetas s�o minhas, safado, voc� s� chupa quando eu deixar” e montou sobre mim no sof�, usava um conjunto de coton preto colado que exibia a marca dos mamilos pontudos como agulhas nos seios m�nimos, no rego da vagina o tecido entrava enfiado, com a barriguinha de chocolate toda de fora e os cabelos soltos ela me cavalgou forte apertando-me o pau j� enorme contra os tecidos de seu coton, meu short e cueca, chegava a dolorir o modo agressivo como ela fazia, ent�o a �ndia me cheirou a boca, estava quente, su�vamos, me lambeu o suor do rosto “Gosta disso, seu safado?” “To adorando, minha putinha” ela deu-me um tapa estalado no rosto “Perguntei se gosta, responde direito caralho. Gosta?” “Um tes�o” ela ficou mais brava e apertou um de meus mamilos na unha “Porra, isso d�i” eu falei “N�o mandei voc� falar” e doloriu meu outro mamilo “Esta � MINHA casa, voc�s s�o meus objetos, eu uso voc�s t� entendendo? eu dou as ordens e voc� s� faz o que eu mando” o sinistro � que quando ela doloria meus mamilos meu pau dobrava de tamanho latejando como uma cabe�a de cobra “Entendeu?” “Entendi” ela soltou meus mamilos e passou a me beijar com gula e muita saliva, deixava a saliva empo�ar na boca movendo sem parar a l�ngua nervosa, e quando ficou �mido o bastante e a saliva escorreu, ela lambeu-me o rosto como um animal, esfregando o seu rosto no meu para melar-se bem. Meu p�nis do�a apertado, eu precisava tirar, gozar, mas se gozasse mijava. “Eu preciso dar uma mijada” elas riram satisfeitas “Safadas, isso que voc�s queriam, n�o �?” a Bia levantou e entrou no banheiro, a M�rcia disse “Daqui a pouco querido, aproveita essa vontade e conta pra gente as safadezas que voc� j� fez com piss”. A M�rcia deitou no sof�, passou uma m�o nos seios, a outra no meio das pernas, tirei o pau pra fora, a Dani deitou sobre a m�e e as duas se beijaram com paix�o uns minutos, pararam quando a Bia voltou com duas escovas de dentes, um isqueiro e um punhado de velas finas “Adoramos acess�rios, eu deixo elas brincarem bastante, mostra pra ele” a M�rcia foi erguendo o vestido nas coxas brancas, a boceta aparecendo sem calcinha, duas presilhas prateadas prendiam os l�bios vaginais pros lados, a xoxota �mida e vermelhinha ficou exposta, um fio branco pendia do rego da boceta “Minha m�e sempre usa calcinha” a Bia falou isso num tom enigm�tico “Agora ela est� usando” n�o entendi, mas estava gostando, a M�rcia tirou todo o vestido, mais presilhas adornavam seus seios fl�cidos, seis em cada seio, estavam por baixo dos seios por isso n�o eram vis�veis com o vestido, a Bia tirou as presilhas uma a uma, a M�rcia alisava excitada os seios marcados pela sensa��o dolorida de uso do acess�rio, entre suas pernas a Bia tirou as duas presilhas, a Dani se acocorou e chupou a vagina da m�e sugando, chupou com a boca toda uns minutos e afastou-se, a Bia pegou o fio que pendia do rego da boceta e puxou lentamente, foram saindo uma a uma bolinhas do interior da vagina, a M�rcia movia os quadris, as meninas bulinavam as coxas da m�e acariciando toda a �rea genital, margem vaginal, virilha, barriga, coxas, �nus, a Dani enfiou o dedo m�dio no �nus, a M�rcia rebolava os quadris apalpando os seios moles ca�dos, sairam todas as bolinhas, mas ainda tinha fio enfiado na boceta, e foi saindo outra coisa, um tecido, eu estava louco pra fod�-las e mijar, mas me continha pra ver o que acontecia punhetando o pau de fora que espumava. Uma calcinha foi saindo, a Bia tinha inserido a calcinha na vagina da M�rcia, que saiu encharcada de l�quido vaginal por passar n�o sei quanto tempo enfiada. A Bia cortou o fio nos dentes, jogou as bolinhas no piso e deixou a M�rcia sozinha se curtindo, veio com a irm� pro meu sof� “Vai mais pro canto, passa essa perna pra c�” me ajeitei num canto do sof� e ela no outro de frente pra mim, a Bia p�s os p�s no meu saco, pegou meu p�nis entre os dedos dos p�s e com as pernas desajeitadas punhetou gostoso “Dani, baixa aqui” enfiou a calcinha de boceta na boca da irm� “Saboreia” socando-a dentro com os dedos, a� mandou a Dani subir no sof� e ficar de quatro, boceta pra cara dela e cara pra mim, com aquela boca cheia de calcinha me olhando. A Bia me masturbava com os p�s, e foi penetrando o cuzinho da irm� com as escovas de dentes, enfiou uma e ficou fodendo o cu com a escova, enfiou a outra ajeitando as duas e foi enfiando o mais fundo que entravam, o seu coton estava molhado no meio das pernas, exalava um cheiro forte de tes�o e suor na sala, ela tirou a parte de cima, o top de coton mostrando os peitinhos lisos de mamilos pontudos, pegou as velas e foi enfiando na boceta da irm�, uma, duas, tr�s, a Dani olha fixo no meu rosto movendo os quadris chupava com gosto a calcinha, com cinco velas na boceta e duas escovas de dentes no cu, a Bia ent�o acendeu as velas e me pediu pra falar “Falar o que?” perguntei. Ela esfolou-me o pau entre os p�s “Conta suas safadezas com mijo” a Dani rebolava com o calor das velas, os seios da Bia recebiam a cera quente que pingava lenta das cinco velas, nenhum pingo se perdia, todos direto encapando seus seios torturados, a Bia respirava alto gemendo de prazer, num tes�o dolorido, a M�rcia veio por tr�s de mim no sof� e pendurou suas tetas no meu rosto pra mamar, chupava mordiscando e contando que uma vez, depois de horas em sites de fetiches, decidi pagar prostitutas que fizessem o que eu queria, “Voc� queria o que?”, disse que queria mijar na boca de uma vadia. “�?” tava uma del�cia aquele ambiente sacana, continuei, eu queria mijar nos seios, encharcar de mijo os cabelos e a boca de uma mulher safada, vadia, suja. A Bia apertou mais devagar, mas com firmeza, o couro do p�nis ia rasgar, eu fodia seus p�s acompanhando o movimento e continuei “N�o achei nenhuma vadia que recebesse, mas achei uma que aceitou fazer em mim”. “Ah, safado” “Ela ia fazer o que? Mijar? Cagar?”. Disse que ela ia mijar e perguntou como seria, mandei ela comer e beber muito l�quido, eu voltaria em uma hora na zona, sa� e voltei, ela veio à mesa dizendo “Fiz o que pediu, vamos?” expliquei como queria e a gente foi pro quarto, deitei no ch�o, ela veio por cima como mandei, esfregou a boceta na minha cara, o cheiro forte, perguntou se podia “Mija, mija gostoso no meu rosto depois mira na boca, no final esfrega a boceta pra eu secar chupando” o jato quente molhado e salgado desceu, foi estranho e r�pido, quando ela tava acabando peguei-a nos quadris e esfreguei a boceta mijada no rosto, na boca, chupando-a excitado, depois fomos pra cama e a gente fodeu, pedi pra ela vomitar que eu queria ver, mas como ela quis cobrar outro programa pra vomitar, tomei um banho e fui embora. “Seu puto sujo” a� a Bia passou a Dani pro outro sof�, a Dani levantou sem tirar as escovas enfiadas no cu avermelhado nem as velas da boceta que a Bia apagou assoprando, a Dani e a m�e foram pro outro sof�, a Bia se virou e fez um oral gostoso “N�o goza ainda, conta outra, voc� fez isso de novo?” “Ah, chupa gostoso, fiz sim, achei estranho no in�cio, fiquei contrariado, acho que o puke eu n�o aceitaria, procurei outras putas mais duas vezes, o piss foi igual”. Eu tava estourando, al�m do meu limite “Vou gozar, mijar, sei l�, n�o aguento mais” elas levantaram “Vem pro banheiro, vem meu bem” a M�rcia foi na frente “Fica em p�, assim” ela entrou comigo e me posicionou, as meninas ficaram na porta, a M�rcia ajoelhou e pediu “Mija gostoso igual voc� queria mijar nas puta”. O jato saiu grosso, ela de boca aberta girava o rosto, mijei nos cabelos, na testa, nos olhos, um pouco na boca “Doce, que del�cia” disse engolindo, desci pros seios e o mijo molhou seus peit�es moles, escorria amarelo empo�ando no ch�o “Quero beber, mija na boca, p�rra” ela pegou o meu saco, o jato ecoava empo�ando na sua boca, senti que tava acabando. Acabou. Ela fechou a boca cheia com um riso sujo. Inclinou pra tr�s a cabe�a a fim de n�o derramar e abriu a boca, a Bia mandou eu esporrar na boca dela, com um tes�o dolorido gozei, o gozo disparou riscando a parede do banheiro e o rosto dela, mirei o resto na boca. Sentia-me exausto, sentei no vaso, a Dani deitou de costas no ch�o de boca aberta, a M�rcia foi de quatro por cima, boca cheia fechada, sem engolir nem derramar, fez biquinho e foi passando a gosma para a boca da Dani, dos lados do rosto da Dani derramou um pouco, a Bia deitou, abriu a boca e recebeu a gosma de mijo e esperma dessa vez passada pela Dani, sentou no ch�o do banheiro e engoliu tudo fazendo um barulho na garganta. S� a� as outras duas tiraram o resto da roupa da Bia, que estava com o busto e os seios coberto de cera das velas, ent�o as 3 piranhas se enroscaram como serpentes no ch�o do banheiro se beijando, lambendo e chupando “Vem, puto sujo, vem pro ch�o com a gente” eu fui, mas mandaram eu deitar de costas naquele ch�o pecaminoso e vieram por cima me cuspindo. “Agora voc� vai se humilhar pra gente como se humilhou bebendo a urina das prostitutas” enfiavam os dedos nas vaginas e enfiavam na minha boca pra eu sentir o gosto de suas bocetas, debru�adas sobre mim cuspiam no meu rosto, eu abria a boca pra n�o desperdi�ar e engolia, uma, a outra, as tr�s juntas cuspindo, ent�o elas se posicionaram em p�, a Bia acariciou meu rosto com a sola do p� sujo, senti nojo “Ta com nojo n� escroto” e a urina das 3 vagabundas choveu sobre mim, no rosto, s� no rosto, lavando, humilhando, excitando, abriam as vaginas com os dedos pra mirar e a urina espirrava, amarga, salgada, enjoativa at�, mas eu estava adorando aquela humilha��o prazerosa, meu pau latejava desvairado, e elas n�o acabavam nunca, ent�o foi minguando, inevitavelmente engoli um pouco, mas cuspi a maioria da urina pro ch�o, me sentia sujo, infernal, fomos para o box do chuveiro, mas n�o ligaram a ducha, enfim carinhosas, abra�avam, lambiam, gozei na boca de uma delas, nos beijamos retomando a calma, desacelerando aquela pulsa��o nervosa, ligaram a ducha, humoradas e afetuosas, ao cheiro de �gua que subia e fantasias que se realizavam, entendi que tudo estava bem e gargalhei gostoso com elas. __ [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoscontos eroticos muita porra no meu cuEu e meu macho padrastocontos gays minha mae me viu dando o cu e participoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomendo cu da comadre bebada na marra belo sexocontos eroticos chantagiei a o amigo do meu marido para me comeconto erótico maltrato minha mãeContos erotico exibi meus seios enormes pro entregadorBaba de bebes conto eroticocontos eróticos comendo minha patroaTennis zelenograd contohetero passivo contoTirei a virgindade da minha filha contosmancha de porra conto eroticoContos Eroticos de meninos gays no orfanatoconto erotico trans abusando de.meninaconto coroa gordinhaContos erotico e curto um velho policial me fudeu todaas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguasseios flacidos conto eroticocontos eroticos gay meu tio de dezessete anos me comeu dormindo quando eu tinha oito anosconto meu cunhado cacetudo me arrombou toda fiquei toda suadacontos Surpreso em ver tia sem calcinhaSexo anal com o massagista conto eroticorelatos eroticos chantageada pelo amigo do maridoconto erotico dois heteros inesperado contos eróticos de provocações esposacontos eroticos meu aluno/conto_16489_-evelyn-uma-psiquiatra-no-samba-.htmlcontos evangelicapercebi pelos movimentos da água que estava comendo minha esposa contos eroticoscontos eroticos de casal sendo forcado mulher virar puta e homem viado em festas sadomazoquismoTennis zelenograd contoIncesto com meu irmao casado eu confessocontos incesto Solangeleitinho do padrinho contos gayvidio porno gey aronbei meu primo no quarto enquanto ele estudavaconto erótico "comeu meu marido "amigo pai velho gay contosconto namorada deu a cunhada de presenteconto erotico esposa e o amigo do filhoconto erotico com meu sogro peladoporno contos eróticos eu ea minha esposaNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos esposa uma sacadaContos eroticos de velhos roludosninfeta beijando peitoral de travesticontos eroticos garotinha dormindo no colo do padrinho de pijaminhawww.contos fico pelada na frente do meu priminhocontos eróticos menino de ruscontos eroticos gay dei minha bunda pro filho da vizinhahistórias de cunhadas punheteiracontos casa de praia com dois garotosconto erotico de leke fudendo carentecontos eroticos patroa puta empregado caralhudo malandrao dando o cuzinho pra boy malhado contovideos de mulheres mamandoleitee no peito da outravirgem tendo um orgasmo contos eroticosarrombando o cu da luzia contoscontos eroticos eu minha enteada novinha e sua maetransando com a namorada mais perfeitaputa que mora no bairro portão/conto_14113_me-tornei-amante-do-ex-marido-da-minha-mulher-.htmlcontos eroticos comi o gay e virei namoradoconto de mulher casada viciada em dar o cu para o cunhadocontos erotico marido bebado cornoela engolia meu pau e colocava o dedo no meu cucontos erotico velha casa abandonada noiteconto erotico gay estuprocontos eroticos de menina adolecente transando com homem maduro e bem dotadominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos colocando menina pra. mamar/conto_25031_flagrei-minha-irma-casada-com-amigo-do-marido.htmlCasadoscontos-flagrei./conto_10246_a-irmazinha-tambem-quer-brincar--3-a-brincadeira.htmlminha cunhadinha e virgens peguei a forcacontoseroticos homens de calçinhacontos eroticos mulher exibe garoto menina sedenta conto eroticocontos de crossdresser me seduziu e me fez putaCont erot meu pintoFoderam gente contos tennsContos garotinho chorou na rola do pedreiroFoderam gente contos tennsconto erotico na cama com a cunhadatitio disse q ia fazer passar a vontade de fazer xixi contos eroticostravesti do pau vermelho cabeça g****** jato sexoconto erotico sogra chata levou rolaconto erotico vi a rolaconto erotico com meu sogro peladoconto erotico gay velho/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlvoyeur de esposa conto eroticoConto eroticoesposa d vizinbo/conto_14104_minha-esposa-rose-comanda-orgia-de-cu.htmltio domador fode com força contos eroticos castiguei minha mulher