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EU E MINHA M�E

Ol�, pessoal.



Eu me chamo Marcelo ( nome fict�cio, claro) e tenho 21 anos.



Vi muitos relatos er�ticos por aqui e tamb�m em outros lugares, noutros idiomas e pa�ses, como em portugu�s de Portugual , ingl�s e espanhol, de gente que praticou (ou pratica) o incesto.



A maioria � pura fic��o e uns bem raros, n�o. Muitos de qualidade baixo-mediana na escrita e originalidade, com alguns poucos de excelente qualidade er�tico-liter�ria.



Ent�o, quis compartilhar o meu caso.



Tenho 1,82m e altura, cabelos pretos e lisos, estudo Administra��o de Empresas numa universidade conhecida aqui de Sampa e trabalho durante o dia, reservando os estudos para a noite.



Chego em casa l� por volta das onze horas e pouquinho, tomo um banho, como alguma coisa, converso um tanto com minha m�e e vou dormir, para recome�ar tudo de novo no dia seguinte. Uma rotina comum e sem nada de extraodin�ria.



Vivo com minha m�e, divorciada do meu pai h� mais de 19 anos.



Jorge, o nome dele, vive em outro bairro e nos vemos com certa regularidae. Nosso relacionamento � tranquilo e nos damos bem, sem maiores problemas.



J� minha m�e se chama Marcela, tem 43 anos, cabelos castanho-escuros, beirando ao preto, pele branca e olhos cor-de-chocolate. A silhueta dela se distribui em 1,66m de altura e seus 62 Kg ( sim, ela � meio "cheinha"), de forma bastante proporcionada e agrad�vel.



Ela faz gin�stica aer�bica, nata��o e muscula��o, duas a tr�s vezes por semana, intercaladas, o que deixa seu corpo bem firme e trabalhado, embora ela n�o seja do tipo "musculosa" e "marombada", como algumas fan�ticas por exerc�cios.



Mam�e gosta de beber uma cervejinha, um bom vinho e sair com as amigas de vez em quando, mas n�o exagera na bebida e nem na alimenta��o, embora n�o se prive de "cometer uns pecados" ao saborear alguma comida mais cal�rica e temperada em alguns momentos.



O que nos diferencia da maioria das outras pessoas � nosso gosto, digamos, peculiar, em compara��o ao que se v� por a�.



Sendo mais direto e expl�cito: eu ADORO minha m�e, n�o apenas como filho, mas como mulher, tenho um tes�o louco por ela, acho-a super gostosa e sensual, uma perdi��o de gata.



Ela tem um rosto comum. Longe de ser feia, tamb�m n�o � nenhuma estrela de cinema ou modelo das passarelas da moda. Mas seu corpo � muito, muito bonito.



As coxas da minha mami s�o grossas, torneadas e durinhas, depiladas constantemente e trabalhadas nas aulas de gin�tica.



O bumbum e os p�s s�o as partes que mais gosto nela.



Sim, adoro p�s tamb�m.



E os dela s�o como eu gosto: tamanho 3637, dedos com tamanhos proporcionais uns com os outros, sola super-lisinha, pela bem macia e sem irregularidades ou manchas, unhas muito bem aparadas e lixadinhas.



Uma coisa de louco!



Ela � uma das poucas mulheres que acho que pode pintar as unhas dos p�s de cor escura, como vermelho ou preto, e ainda assim, o p� ficar sensual e bonito.



O bumbum dela � meio "grande", visto ela ser meio cheinha, mas � super gostoso, n�o tem quase nenhuma celulite, apesar disso ser em parte gra�as ao exerc�cio feito e a uma boa gen�tica de mam�e.



Ela fica um tes�o de biqu�ni, chama a aten��o quando est� na praia ou na academia de gin�tica. Eu at� acho que se minha m�e fosse feia, poderia ser chamada de "Raimunda, feia-de-cara, boa-de-bunda". He, he,he,he...



Os seios dela n�o s�o grandes, n�o. Mas t�m uns bicos pontudos e muito gostosos de serem chupados. Ela fica maluca quando se chupa gostoso eles, sobe pelas paredes, deixa fazer o que quiser com ela.



Ali�s, sabendo chupar as tetas dela, ora fazendo carinho e sendo gentil, ora sendo mais "caminhoneiro", sugando com mais fome e desepero, a mulher se transforma.



O cheiro de mam�e � uma coisa louca tamb�m. Adoro. Ali�s, foi cheirando as calcinhas dela, as meias, o suti�, � que comecei, anos atr�s, a sentir tes�o por esta mulher t�o gostosa e feminina que ela �.



Para mim, a menina pode at� ser gordinha ( n�o muuuuito, n�? rsrsrs), mas precisa ter uma pele muito bem tratada ( lisinha, sem manchas ou estrias) e ter um cheiro gostoso. Isso � o que me d� tes�o logo de cara.



E n�o se mascarar com cheiro do perfume ou desodorante, mas manter o cheiro natural de f�mea. N�o que ela n�o deva ser higi�ncia, pois isso eu fa�o quest�o.



Mas, que uma mulher tomada banho direito, com um leve perfume antes de ir para o trabalho, para a academia ou quadra poliesportiva, ir fazer sua gin�stica ou jogar algum tipo de bola e voltar no fim do dia, toda suadinha, nooosssa.... !!!!



A� sim, me deixa louco !!!



O cheiro que fica na calcinha ( seja no cuzinho ou na xotinha), nas meias, nas axilas ( parte da blusa nessa regi�o, por exemplo), nas cal�as, no suplex, me acende como doido.



Sim, sou pervertido. Adoro sexo, sempre gostei e vou morrer gostando.



Mulher � meu v�cio, meu vinho, meu cigarro, minha maconha, meu passatempo favorito. Sou libertino e prom�scuo mesmo.



Me cuido contra a AIDS e demais doen�as ven�reas ( DST's) , claro, pois � preciso tomar conta da sa�de e evitar gravidez indesejada ( n�o quero ter filhos fora de momento ou com a pessoa errada).



Mas, fora isso, quando n�o estou apaixonado ( eu respeito e n�o traio, se gosto da pessoa e ela o mesmo à mim ) caio nas baladas e saio com mil mulheres, se puder. Sejam putas profissionais remuneradas, putas das baladas ( que d�o de gra�a e por gosto), gatinhas nas danceterias, nas praias, no carnaval, colegas de faculdade ou servi�o dispostas a curtir, etc.



J� fiz muitas amizades e tive muitas fodas tamb�m. Ali�s, perdi a virgindade aos 19 anos com uma vizinha mais velha e da� n�o parei mais.



N�o vou comentar minhas fodas com outras mulheres, n�o.



Foram uma quantidade interessante e rolou putarias com garotas super-legais ( outras, nem tanto assim), em lugares, circunst�ncias, cen�rios e �pocas diferentes.



O que quero contar alguma coisa mesmo � o que rolou comigo e com a minha m�e gostosa. Deixo claro que n�o saio somente com ela, continuando a minha vida numa boa com outras garotas, o que acho saud�vel e normal.



Mam�e faz a mesma coisa com os homens que escolhe.



Mas, quando d� vontade, a gente se atraca em algum lugar, d� uns amassos, uns beijos molhados de l�ngua e eu atolo gostoso minha pica naquela buceta gordinha e com l�bios vaginais muito bem-desenhados.



Entre eu e ela n�o usamos camisinha, coisa que n�o recomendo com quem n�o tem absoluta seguran�a no parceiro e exames de doen�as recentes atestando sa�de. A AIDS est� a�, outras DST's idem, tomem cuidado!



Depois de uma vez ela ter engravidado de mim, aos 37, nunca mais descuidamos em outra gesta��o inesperada. Eu tinha uns 19 anos e estava no colegial, creio.



Sim, eu engravidei minha m�e!



O risco de nascer um filho com problemas de sa�de s�o ENORMES.



N�o recomendo tentar isso para ningu�m, pois � uma chance muito grande de nascerem crian�as com problemas mentais, deforma��es, sa�de prec�ria, etc.



No nosso caso, tivemos a sorte da nossa filhinha nascer normal e absolutamente saud�vel, estando a menina hoje com 5 aninhos, uma gracinha de menina.



Mas foram cerca de 8 meses de muita expectativa, misto de tes�o e medo. Culpa, n�o. Ela e eu transamos feito animais e ningu�m obrigou ningu�m a se fazer as coisas.



Aconteceu e pronto.



Ent�o, quando ela se viu gr�vida, ficou sem saber o que fazer. Ela n�o queria abortar e eu tamb�m n�o. Meios haviam, mas n�o quer�amos.



Arriscamos.



E tal qual a escritora brasileira Fabiana, do livro Labirintos do Incesto, tivemos um fruto de um relacionamento incestuoso.



A Fabiana teve 2 filhas com o pr�prio pai ( isso � caso real ); mas, diferente do meu caso, ela sofreu abuso sexual desde criancinha, maus tratos, uma fam�lia completamente desagregada e problem�tica, uma pai monstruoso e doentio.



Ent�o, no caso dela, duvido que existiu tes�o, erotismo, nada destas coisas.



Ela n�o teve escolha e nem outra sa�da desse mundo. Compadeci-me da hist�ria dela, ao ler seu livro e algumas entrevistas que deu, anos atr�s, em revistas e jornais.



Com justi�a, o pai dela est� preso ( ainda hoje, espero), a m�e num manic�mio ( sim, ela era conivente com as maldades do pai doentio da menina) e a Fabiana, com cerca de 34 anos, mais ou menos, tentando concluir os seus estudos e cuidar das duas filhas, uma delas com um problema de sa�de s�rio.



A outra menina parece que nasceu sadia, gra�as a Deus.



O caso da Fabi, v�tima de viol�ncia e abuso sexual, tentar superar os traumas e feridas que marcaram sua inf�ncia e adolesc�ncia deve se duro e dif�cil, com sequelas que se fazem sentir at� hoje.



Ainda bem que comigo e com minha m�e a coisa rolou tranquila, a gente fez o que fez porque quis e sem for�ar a barra de nenhum lado.



N�o, ningu�m sabe que eu sou o pai da minha irm�zinha e nem que a minha m�e � av� e progenitora da Carla ( outro nome fict�cio, �bvio) ao mesmo tempo.



Para o mundo e restante da fam�lia, foi uma caso que minha m�e teve e que n�o sabe exatamente o paradeiro do pai e nem quem ele �.



Ficou sendo uma produ��o-independente, de certo modo, ela como uma m�e solteira tardia, comigo sendo o primog�nito.



Ela ficou com um norme barrig�o.



E apesar da expectativa da crian�a nascer com problema devido nossos genes serem muito pr�ximos ( m�e e filho), houve espa�o para termos tes�o ( sim, transamos durante a gravidez dela) e mesmo carinho, quando beijava e acariciava aquela barrigona por horas e horas.



Foi uma �poca muito gostosa, sem sombra de d�vida!



De algum modo, minha m�e � minha namorada, amante, amiga e irm� mais velha.



Sim, a gente transa com grande regularidade, como marido e mulher, namorados, casados mesmo.



Dormimos muito na mesma cama: ela nua, de pijama, de calcinhas e eu, de cuecas ou pelado tamb�m, por um bom tempo, at� a Carla ficar mais grandinha e pudesse notar algo "diferente" na mam�e e irm�zinho juntos, se beijando ou num intimidade que n�o se via por a� nas outras fam�lias.



Ent�o, depois de certa idade da Carla, dorm�amos separados. N�o quer�amos que a menina suspeitasse, na inoc�ncia dela, algo de errado, n�o � mesmo?



Mam�e sempre nos chama de filhos. E eu, de irm�zinha, a Carla.



Nunca, jamais, a chamei de filha, por raz�es de seguran�a e prote��o.



Minha m�e faz o mesmo e sempre se refere a mim como irm�o e filho, nunca de outro modo.



Claro que entre a gente, quando sozinhos ou em ambientes mais sossegados, nos chamamos de amor, querido, tes�o, gata, gostosa, paix�o, etc. Mas, para o mundo, agimos de forma trivial e corriqueira.



O mesmo para transar.



Precisamos achar locais em que a gente possa fazer isso de forma discreta e an�nima, por motivos evidentes.



Ela colocou diafragma como m�todo de contracep��o.



Ent�o, transamos sem camisinha, de modo que posso gozar dentro dela sem risco de gravidez e ainda manter nosso prazer de sentir a carne um do outro, trocar nosso calor, nossos fluidos e l�quidos, as paredes internas dela acariciarem minha pica e vice-versa, etc. Muito gostoso e excitante.



Claro que em momentos de extremo tes�o, ela e principalmente eu, fing�amos que ia engravid�-la de novo, que queria ter mais uma filhinha com ela, etc.



Ela, como f�mea, algumas vezes viajava na imagina��o e gostava, pois mesmo agora, com 40 e tantos anos, ela ainda menstrua e � f�rtil, podendo ganhar nen�.



Mas o seu lado mais respons�vel quase sempre fala mais alto, o de m�e e mulher madura.



E diz que n�o, que j� passamos por muito risco antes e n�o quer mais isso.



E que dois filhos j� estava mais do que bom para ela, que estava muito satisfeita e feliz conosco do jeito que era.



Entratanto, às vezes me provocava dizendo, em nossas transas: "-Vai, mete fundo, se conseguir furar o diafragma, eu deixo voc� fazer outro filho em mim!".



A� eu metia forte e fundo, louco de tes�o. Adorava fazer isso com ela de quatro e puxando-a pela cintura, bem firme, de encontro ao meu pau.



Segurava muitas vezes aquele cabelo sedoso dela nessas estocadas, deixando claro que ela era minha f�mea e que o lugar da minha pica era naquela xoxota gostosa e �mida, bem l� dentro, invadindo o �tero dela.



Meu pau n�o � t�o grande, tem 19 cm, mas metia assim mesmo, at� chegar bem l� dentro e tentar esporrar gostoso naquela xota quente e molhada da minha m�e.



Claro que n�o a engravidava de novo, mas a id�ia na hora excitava a ela e a mim, certo? E isso era o que importava.



E com a Carla h� muito nascida, correndo, rindo e pulando, indo para a escolinha, j� havia satisfeito na pr�tica objetiva o mais ardente desejo incestuoso entre uma m�e e seu filho: gerar uma crian�a travessa dessa uni�o.



E, sem falsa mod�stia, a Carla � linda, andando para l� e para c� pela casa, feliz e sorridente, com manha e chorinho noutras vezes.



Com certeza, futuramente, tamb�m ser� uma mulher feliz e realizada na vida!



Desejo tudo de bom para minha filha e irm�. No que eu puder ajudar e aconselhar, estarei presente, com certeza!



Tamb�m penso em casar e ter outros filhos, de forma mais convencional, com mais maturidade do que tive na �poca da Carla, em que ainda era garot�o de tudo e nem tinha acabado o colegial.



E com uma garota legal, mais ou menos da minha idade.



N�o que eu v� esquecer da minha m�e, longe disso, mas quero deixar uma outra marca minha, montar mais uma fam�lia, nos moldes mais tradicionais e poder bradar para o mundo, orgulhoso, da minha filha, do meu filho, da minha esposa, da minha casa.



Quem sabe, quando eu for mais velho, uns 30 e poucos anos, n�o fa�a isso?



Quero conhecer mais gente, aproveitar mais, zonear muito ainda.



Curtir bem a vida, sem ter que assumir compromissos t�o mais s�rios, como o que j� assumo com minha m�e e Carla, de uma certa forma, j� que s�o minha m�e e "namorada" ou minha filha e irm�, respectivamente.



Tenho sa�do e travado contato e coleguismo com muitas garotas, mas nada para algo mais t�o s�rio assim. N�o agora, pelo menos.



O futuro � quem dir�...



Mas, voltando desta longa viagem sobre minha filha e como aconteceu sua concep��o e nascimento, que tal falarmos da gostosa da minha m�e, hein?



Temos um certo ci�me um do outro, claramente, mas nossas vidas s�o independentes e sa�mos com quem queremos.



Com cuidado, escolhendo boas pessoas para amigos, cuidando da nossa sa�de f�sica, psicol�gica e social, pois prezamos o bem-estar da nossa fam�lia mais que tudo, al�m do prazer ou divers�o propriamente ditos.



Afinal, somos s� eu, ela e a Carla.



Ent�o, n�o podemos nos dar ao luxo de fazer qualquer besteira ou termos amizades com gente que possa atrapalhar as nossas vidas e de nada acrescentar de bom.



Bem, o meu tes�o pela minha m�e j� vem desde que eu tinha, deixe-me lembrar, uns 19 anos, algo assim.



Ela sempre gostou de usar calcinha apertada em casa, shortinhos, suplex, roupinhas curtas desde que eu me lembro por gente. � algo dela.



Veio antes de mim, � o jeito sensual que brota dela desde que ela era garotinha.



Crescendo neste ambiente, acabei sentindo atra��o por ela.



De in�cio, apenas fascina��o. Mas, aos poucos, conforme a pr�-adolesc�ncia chegava, os horm�nios traziam uma conota��o sexual para o ato.



Hoje, � natural eu escolher calcinha para ela, opinar algumas roupas, estas coisas. Mas antes, tinha de me contentar em ver aquela del�cia com aquilo que ela escolhia usar.



Ainda bem que ela sempre usava roupas bonitas, sensuais e elegantes.



Depois que a barreira da primeira transa se rompeu, eu e ela nos desinibimos de tal modo que a gente ficou apaixonado um pelo outro, realmente.



Eu, passei a ser um "marido" para ela, em miniatura, pois tinha na �poca uns 19 anos. Mas n�o importava, o fato da diferen�a de idade e no fato do proibido, do pecaminoso, do escondido, do "vergonhoso" e censur�vel para a sociedade, somente nos fez apimentar nossa rela��o.



Chegamos ao auge no ponto dela dar para mim na casa da minha av�, com todo mundo l�, numa festa de fim de ano. Ela estava de saia comprida. Deslumbrante.



Nos afastamos para um ponto isolado da casa. A gente j� havia transado antes; ent�o, n�o era "esc�ndalo" algum isso.



Mas bastou ela ter bebido quase uma garrafa de vinho na �poca e eu um tanto menos, para ficarmos mais "ousados" e imprudentes, transando sem maiores cuidados ( leia-se: camisinha).



Ela estava na janela olhando os fogos e eu fiquei por tr�s.



A gente meio b�bado, mais do que altos pelo vinho. Conversamos, falamos bobagem, rimos, sorrimos...



N�o sei o que houve, mas comecei a elogiar o vestido dela, a sua beleza, que estava maravilhosas, estas coisas.



E passei a m�o na bunda dela. Mam�e censurou.



-"Marcelo, pode vir algu�m!"

-"Mas, m�e..."

-"Nada de "mas"! E se pegam voc� fazendo isso, como vamos explicar?", indagou.

-Mas � que voc� est� t�o gostosa nessa roupa, que...

-Se sua av� nos ver assim, como acha que vai ser? Ela n�o � boba, n�o nasceu ontem. Se perceber que voc� me bolina e eu permito, o que ela vai deduzir?!



Com muito jeito consegui, ap�s mudar de assunto e falar amenidades, ficar atr�s dela. Aos poucos, fui encoxando-a gostoso sem ela protestar.



A�, n�o sei o que houve, mas acabei beijando o peco�o dela, as orelhas, efa ficou arrepiada e dizia: -P�ra com isso, Marcelo, p�ra....", como um sussurro, mas sem se afastar de mim.



Fui mais atrevido e a enlacei de costas.



De in�cio, bem suavemente.



Ficamos nos beijando na boca por uns minutos.



Ela protestou um pouco, dizendo que podia aparecer algu�m, mas foi parando de falar gradativamente no perigo do flagra.



A bebida nos anestesiou um tanto e nos deixou mais "valentes, de alguma forma.



Foi a� que a levei para outra parte daquele parapeito, mais para tr�s, na regi�o da churrasqueira, feita de tijolos e era meio grande e que ficava meio na escurid�o, visto que n�o hav�amos acendido as luzes quando fomos at� l� sozinhos.



L� ela ainda ficou de costas para mim e continu�vamos nos beijando. Eu virava a cabe�a dela para o lado e a gente se osculava gostoso.



L�nguas duelavam. A minha entrava na sua boca e explorava cada pedacinho daquela regi�o de mam�e. Pude perceber que os olhos dela revirando-se para cima, mesmo com a penumbra nos ocultando de olhares curiosos.



Era prazer, uma lux�ria devassa, o olhar de minha m�e. Ali�s, aos poucos acho que ela at� saiu de si e se entregou à mim com despudor e nem me "enxergava" mais, ficando com os olhos semi-cerrados ou mesmo fechados, s� entregue à emo��o e ao prazer que eu lhe proporcionava.



N�o seria honesto negar que eu tamb�m estava gemendo baixinho e ofegante com toda aquela "encoxa��o" e amasso entre m�e e filho.



Num repente, fui mais atrevido, tirei meu pau para fora e fui subindo a saia dela.



Como eu estava de cal�a jeans, ficou somente o p�nis para fora, sem ter necessidade de tirar mais nenhuma roupa.



Eu j� estava dedilhando aquela buceta e estava muito, muito molhada.



Na verdade, estava t�o melada que escorria pelas suas pernas um pouco de seus l�quidos vaginais. Isso me deixou louco. A segurei de costas, levantei a saia mais um pouco e encaixei o pau nas popas do seu bumbum.



O vestido caiu o restante, cobrindo-a quase inteiramente, exceto pela regi�o do

meu pau, que por sua vez ficou sumido no meio do tecido de seu vestido.



Vendo de longe nem se notava que ela estava com o vestido ligeiramente levantado numa regi�o das costas.



O meu pinto estava seguro pelas popas da bunda de minha m�e. Ent�o, fui ousado e posicionei ela na entrada da xoxota dela.



Como o bumum dela � meio grande e com as popas bem redondas, "prendeu" meu pinto l�. Da�, eu pude soltar as m�os e as percorrer por seu corpo à vontade.



Massagei os seios, acarieciei o rosto dela, dedilhei a xoxota levantando um pouco mais o vestido na parte da frente, etc.



O tes�o entre n�s estava fervendo. Ela estava ficando descontrolada. Gemia mais alto do que devia. Eu tamb�m estava grunhindo como um animal no cio.



N�o me contive e a segurei forte de costas e empurrei meu pau na buceta dela. Ela deu um gemido alto, que mal tive tempo de abafar com minha boca cobrindo os l�bios dela.



Entrou tudo de uma vez s�. Ela estava molhad�ssima e escorregadia demais, mas a sensa��o da xoxota dela era muito boa.



Eu estava sem me masturbar ou transar h� mais de 2 semanas, o pau duro como rocha e tremendo de t�o rijo. Tudo isso dentro dela.



Eu bombova fundo, o mais que podia. Depois ela me disse que eu tinha chegado no �tero dela a ponto de deix�-la doloria depois da transa.



Mas, apesar disso, era uma dor muito agrad�vel, um misto de prazer e "sofrimento" masoquista simult�neo, que ela tinha em sua libido.



N�o estava com rel�gio ali, mas devo ter ficado l� uns 19 minutos: ela tinha "tombado" para frente e se apoaido na churraqueira de tijolos, ficando inclinada de quatro para mim e eu socando meu p�nis na xota apertada dela.



Tive de colocar depois minha m�o, meus dedos, em seus l�bios, pois a esta altura ela precisou mord�-los para n�o gritar de prazer.



Na hora n�o senti, pois estava com tes�o a mil, mas ela quando gozou os mordeu t�o forte que quase irou sangue, tamanho o orgasmo que teve comigo atolado fundo na sua buceta maternal.



Em situa��es comuns, ela nunca havia feito sexo comigo sem camisinha e desta vez fomos assim mesmo, sem nada.



O vinho e o tes�o nos deixou desprevenidos. Nem ela e nem eu nos cuidamos.



Explodi gozando tanta porra, mas tanta porra, que minha m�e disse que passaram-se horas depois e ela ainda podia sentir aquela "gel" dentro dela, quando andava ou na hora de ir se deitar.



Foi nesse dia que ela ficou gr�vida de mim, seu pr�prio filho.



Demorou uns minutos para nos recomp�rmos.



Ela,ainda meio zonza, dizia que mal conseguia andar, as pernas bambas, a xoxota doendo.



-Nossa, Marcelo, voc� acabou comigo...



Fiquei receoso, pois ela precisou de um certo tempo para se levantar da cadeira e levantar. E n�o era apenas o efeito do vinho tal tontura!



-"Desculpe, m�e." disse, preocupado e arrependido.



-"N�o, filho. n�o � isso! Foi maravilhoso, nossa, como foi ! N�o sentia isso fazia tanto tempo e foi assim de uma forma t�o...t�o...intensa...", falou, com uma voz fraca e ao mesmo tempo satisfeita.



Eu ia descer da sacada e ela me impediu.



"-Espere, M�! Vai primeiro, mas antes, limpa tua boca, pois voc� tirou todo meu batou e est� borrado com ele."



� verdade, se sa�sse assim, como explicaria estar todo borrado de batom?



A casa estava cheia, mas n�o acho que teria explica��o aparecer manchado de vermelho sem haver tanta menina ou mulher que eu pudesse ter beijado, n�?



Ela me fez lavar as m�os na pia perto da churrasqueira, pois est�vamos, eu e ela, cheirando a sexo. Xoxota e pinto, ambos.



Desci primeiro e ela alguns minutos depois.



Como a casa era grande e tinha gente, n�o deram por nossa falta e a festa de fim de ano transcorreu normalmente.



Antes de todos irem dormir, em quartos e depend�ncias separados entre homens e mulheres, tive uns momentos de privacidade com mam�e, que chegou perto de mim e disse: "-Te amo, Marcelo. Adorei a noite de hoje, viu?" e me deu um beijo de l�ngua supergostoso.



"-Tamb�m te amo, m�e.", respondi, abra�ando-a apertado e com carinho.



Como havia gente relativamente pr�xima, nos desvencilhamos r�pido para n�o sermos pegos de surpresa e rumamos aos nossos respectivos dormit�rios.



Por algum acaso e irresponsabilidade, n�o pensamos, nem ela e nem eu, que poder�amos ter feito algo muito arriscado naquela noite de Ano Novo e n�o mais pensamos no assunto.



Foi a� que a menstrua��o dela atrasou uns dias, deixando-a super tensa.



Depois de umas 4 semanas, ela resolveu fazer um teste de sangue no hospital e deu positivo: estava gravid�ssima.



Gr�vida de mim, pois como ela mesma me contou, n�o havia transado com ningu�m um bom tempo antes da gente e depois n�o mais, at� estranhar o atraso de seu ciclo menstrual.



Minha m�e tinha ent�o 37 anos de idade e eu uns 15.



Depois eu conto como ela ficou apreensiva, sentindo-se culpada, medrosa, pensando em abortar durante muito tempo, etc.



Por hora, espero que tenham gostado do pouquinho que lhes compartilhei.



Disse para minha m�e que iria postar alguma coisa a nosso respeito em algum site de literatura er�tica, o que ela realmente n�o aprovou de pronto.



Mas da�, comentei que trocaria nomes, locais e situa��es a ponto de deixar gen�rica nossa hist�ria e sermos mergulhados no anonimato da sociedade.



Afinal, n�o queremos ser identificados, n�o � mesmo?



Ainda praticamos incesto e fazemos sexo, sim. Mas com muito mais cautela do que antes, para n�o sermos pego por nossa fam�lia ou demais pessoas.



Quando tiver mais inspira��o, narro mais algumas coisas para voc�s, ent�o.



At� a pr�xima.





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