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F�RIAS QUENTES 1 - SURGE O INESPERADO!

Alguns dias depois de minhas f�rias come�arem, Sofia viajou. Quem me acompanha nestes contos, sabe que ela � minha melhor amiga. Como minha m�e n�o conseguiu tirar f�rias, desta vez n�o pude viajar, ficando restrita a alguns passeios e tal. Minhas primas vieram de Sampa, o que garantiu alguns “Carross�is de emo��es” (depois eu conto) junto com Amanda e at� Sandra, que tamb�m vieram de Santa Catarina para passar alguns dias no Rio. Eis que um dia, logo na primeira semana de f�rias, recebi um e-mail de uma pessoa conhecida, mas que nunca havia me escrito antes: o pai de Sofia. Quem l� meus contos, sabe: o pai de Sofia violentou o cu da pr�pria filha pensando que era eu. At� hoje, s� eu sei a verdade. Sofia acha que foi o irm�o, ele acha que comeu meu rabo. Tanto � que, no e-mail, ele dizia que precisava conversar urgentemente comigo e pedia desculpas, pois havia copiado meu endere�o da lista de Sofia. Eu n�o respondi e dias depois, chegou outro. Quase implorando resposta. Enfim, combinamos de nos encontrar. Eu disse para meus pais que ia sair com Sofia, ia ao shopping, depois cinema, pois eles n�o sabiam que ela estava viajando. Muito receosa, fui ao encontro dele.

Claro que nosso encontro foi num Shopping, mas, para evitar encontros com outras pessoas, fomos para um outro, fora de rota. Logo, ele me agradeceu ter confiado nele e ter aceitado o encontro. Disse que era urgente, pois ele estava com grave crise de consci�ncia, precisava desabafar e pedir perd�o para mim. Eu gelei. Sabia o que ele iria dizer e n�o deu outra: ele “confessou” ter sido ele quem “me violentou” naquela noite. Chorando, disse que sempre teve muito tes�o em mim, mas que n�o sabia como se chegar e se declarar. Alem disso, ele era o pai de minha amiga de inf�ncia, como poderia???? Mas, depois daquele maldito estupro, ele passou a sofrer demais, pois n�o era homem disso. Precisava, ent�o, pedir perd�o e at� me agradecer por eu n�o ter denunciado a curra. Mas o meu perd�o era o mais importante. Desconcertada, pois afinal de contas eu n�o tinha sofrido nada mesmo, disse pra ele deixar isso pra l� mas ele insistia em dizer que precisava ouvir meu perd�o. E quando eu perguntei por que isso era t�o importante ele foi direto ao ponto: “porque te amo”.

Meu mundo girou. As pernas ficaram fracas. Cheguei a pensar em contar a verdade: o senhor estuprou sua pr�pria filha, pe�a perd�o à ela. Mas n�o poderia fazer isso mesmo. Ele continuou dizendo que largaria tudo por mim, que fugiria comigo, etc. Mas que s� precisava era do meu perd�o, pois todo aquele amor estava ferido pelo ato impensado. Eu n�o conseguia acreditar naquilo e fiquei at� com dor de cabe�a. Pedi pra ir embora, precisava pensar.

Pensei por alguns dias e ele me mandando e-mails. At� que nos encontramos de novo e eu disse que perdoava ele. Era o mais sensato a se fazer. Para que piorar tudo de novo? Ent�o ele desabou de chorar e praticamente se ajoelhou aos meus p�s. Tive pena daquele homem, que, at� ent�o, me causava nojo pelo que fez. O pai de Sofia � um homem alto, quase dois metros, forte e nem parece ter a idade que tem. Ele me abra�ou com tanto carinho que perdi o ar. Ele agradecia sem parar e repetiu, algumas vezes, que me amava ainda mais. E, ent�o, disse que me levaria embora. Mas eu havia dito pros meus pais (novamente, ainda bem que isso � normal por aqui) que iria ao cinema, andar no shopping, e ainda era muito cedo. Ele ent�o perguntou se eu queria ir mesmo ao cinema. Aceitei. Entre pipocas e refris, ele comentava o filme animadamente. Parecia mesmo estar mais leve. At� que eu mesma comecei a ficar mais tranquila e ri das coisas que ele falava. Ele voltara a ser o pai legal de minha amiga, aquele cara maneiro que eu conhecia antes de tudo. Por isso, aceitei sair de novo com ele e usei a mesma desculpa, para desespero de meu pai (“o que tanto t�m nesse shopping??? E que tanto filme bom � esse????”) Mas antes do filme terminar, pintou um clima. Do clima, pintou um beijo. E que beijo. Aquele homem n�o s� sugava minha boca, mas minha alma ia junto. Os bra�os fortes n�o s� me abra�avam, mas dominavam todo meu ser. Eu murmurei um “n�o posso” mas nada adiantou. Ele me acariciava diferente, dizia meu nome com uma profundidade impressionante - parecia m�sica. Eu n�o conseguia fugir. Ao chegar em casa, pisava em nuvens. Meus pais interrogavam sobre o shopping, promo��es e, claro, sobre o filme. Eu fazia coment�rios �bvios, mas que serviam. E eu ainda tinha que “assistir” outros...

Como n�o pod�amos namorar em p�blico, ele descolou uma casa com um amigo do trabalho e l� fui eu “pro shopping com Sofia ver filme”... Ele ficou um temp�o me beijando. E apenas me abra�ava, deslizando os bra�os por minhas costas. Logo, eu estava toda derretida e minhas roupas foram sendo tiradas lentamente. Eu tentava dizer “n�o” e n�o conseguia. Aquele homem me tirava do s�rio, era inebriante demais. Ele beijou meus seios e fez carinhos neles como se fossem j�ias preciosas e delicadas. S� parou quando estavam dormentes. Enfim, foi pra minha boceta. Mas ele n�o a chupou: ele a beijou apaixonadamente. Um beijo profundo, com uma l�ngua que parecia me penetrar. Ele passava a l�ngua em cada dobra de meus l�bios. Ele arrancava de mim cada suspiro de tes�o... Meu clit�ris logo colocou a cabe�a para fora e ele come�ou a chup�-lo. Era um tes�o t�o profundo, t�o verdadeiro, que logo meu grelo ficou t�o pra fora, tipo um dedo. Eu fiquei impressionada. Parecia que eu tinha uma mini-pica ali. Ele continuou chupando, eu sentia meus nervos todos tremerem. Meus gemidos aumentaram, e, me contorcendo, gozei com o corpo e com a alma, pois parecia que sa�a tudo bem l� de dentro, l� do fundo. Eu me tremia sem controle. Ele me abra�ou e me acalmou. Depois, ent�o, come�amos a nos beijar de novo e ele alisava meu corpo todo, cada detalhe, dizendo que eu era uma escultura, uma perfei��o, s� elogiando, s� enchendo minha bola. E rol�vamos na cama. Ent�o, resolvi retribuir a boa mamada e terminei de tirar a roupa dele. Quando a cal�a saiu, o volume na cueca j� me assustou. Mas quando a cueca saiu, eu fiquei sem ar: uma coisa descomunal vibrava de dura, cabe�ona arroxeada, veias pulsantes. Tive pena de Sofia: o cu dela era virgem e ela teve que levar aquela vara toda de uma vez!!!! Eu olhei para ele, talvez com um ar t�o assustado que ele sorriu e disse “deixa pra l�, ent�o”. Aquela compreens�o toda mexeu comigo e eu segurei aquela pica enorme com a m�o direita. Depois, a esquerda. E a pica sobrava. Meu coroa t�m 20 cm de pau. Mas **** tinha muito mais. Disse ele 23 cm. E quase seis de largura. Eu lambia ela de baixo para cima e ela n�o acabava. A cabe�a quase n�o cabia na minha boca. Como chupar aquela piroca????? Ele disse pra eu relaxar e segurou os dois lados de minha cabe�a. Foi empurrando, empurrando. Virava minha cabe�a de um lado, virava de outro; a pica foi entrando. Virava um pouco pra l�, virava um pouco pra c�, empurrava mais, eu n�o conseguia mais engolir e babava feito louca. A minha boca estava ficando dormente. O pau desceu por minha garganta, e me sentia entalada e sem ar. N�o conseguia nem mais virar a cabe�a. Estava quase encostada na barriga dele. Ele acariciava meus cabelos, me dizia palavras sexys. Ele disse para eu ficar fazendo que estava engolindo e, com alguma dificuldade, fiz. A pica parecia que ia descer mais e pulsava mais forte. Ele soltou um gemido forte e uma explos�o de porra invadiu minha boca. Vazou por todo lado, at� pelo nariz. Eu me afogava naquela porra toda. Quando o pau saiu, ainda me deu um tiro de porra no rosto, eu babava aquele leite todo que vinha de minha garganta e eu parecia estar sentindo descer tudo o que engoli, de t�o quentinho. Ele me levou ao banheiro e me limpou. Logo, o tes�o dele voltava e os beijos, os carinhos me acendiam de novo. Foi ficando quente, quente, ele veio pra cima de mim e abriu minhas pernas. A cabe�ona encostou na minha xota. Minha xota come�ou a pulsar, os l�bios “mordendo” aquela cabe�a roxa. Eu e ele suspiramos. S� olhares. Ele abriu mais minhas pernas, levantando elas. Minha boceta se abriu mais para ele, como se pedisse aquela pica dentro. Eu estava apavorada, mas n�o conseguia falar nada. Ele sorriu e disse que me amava. E empurrou. A cabe�a se envolveu entre meus l�bios grossos e inchados de tes�o. Tentei dizer que era virgem, a voz n�o saiu. Ele empurrou mais e a cabe�ona “beliscou” meu caba�o. A dor foi como uma alfinetada e eu soltei um grito, mas de medo do que de dor. Com as m�os empurrei os quadris dele, para ele sair dali. E consegui dizer “n�o, n�o, sou virgem, n�o posso”. Ele me respeitou e saiu. Deitou ao meu lado, me acalmou e disse: “quero fazer amor com voc� o resto da tarde, podemos ent�o s� fingir, nos esfregando”. E fizemos. Ele s� ralando o pau na entrada da minha xota. Eu delirava. Era muita piroca. Era um desperd�cio de pica e de homem. Me virei de bru�os. E disse que s� assim pod�amos fazer amor a tarde toda. Ele se assustou. Lembrou do estupro. E eu disse que era a hora dele me mostrar como se faz anal com amor. Ele sorriu, feliz. E caiu de boca em meu cuzinho. Ali�s, ele n�o chupou: como na xota, ele beijou meu cuzinho apaixonadamente. Um beijo profundo, com uma l�ngua que parecia me penetrar. Cheguei a ficar zonza mas despertei quando ele me virou de quatro. Fechei os olhos e pensei “Aguenta, Mayara que esse vai ser foda”. Ele foi metendo lentamente, muito devagar. A cabe�ona conseguiu abrir minhas pregas e eu soltei um “uuuuuuuuuuuuuuuiiiiiii” que foi se alongando na medida que toda aquela anaconda entrava em mim. Devagar. Bem devagar. Meu buraquinho foi alargando e doendo e ardendo. Eu suava frio. Ele parava um pouco e eu respirava fundo. “Mais?” Ele perguntou. Nossa! Ainda tinha pica????? Suspirei fundo e respondi “sim”. Devagar. Muito devagar. Eu sentia como se fosse rasgar no meio. Meu cu estava lotado, arrega�ado. At� que ele encostou seus quadris em minhas n�degas. Estava tudo dentro. Eu nem conseguia respirar. Mas n�o tinha como ele socar aquilo em mim. Eu sofreria demais. Doeria mais do que tudo. Ele ent�o deitou ao meu lado com tudo aquilo dentro de mim. Depois de alguns minutos, me virou e ficou de frente, suspendendo minhas pernas. Aos poucos a dor passou e eu relaxei. S� a� ele come�ou a socar. Mas devagar, bem devagar, muito devagar. Sem tirar, ele me virou em todas as posi��es que o sexo anal permite. Quando enfim eu estava relaxada e sentia prazer naquilo, a enrabada foi caprichada. Ele comeu com gosto, com prazer, com amor. Ele n�o me machucava e, quando eu manifestava sentir dor, ele parava. Era tudo com muito carinho. Um carinho que eu nunca havia recebido. E veio aquela dose cavalar de porra no rabo, me enchendo as entranhas. Sem tirar, ele deitou do meu lado de novo e, me abra�ando junto ao corpo dele, adormecemos. Depois de longos minutos, nos levantamos em sil�ncio e tomamos banho. Em sil�ncio, nos arrumamos, nos beijamos longamente, feito uma despedida. No caminho, sil�ncio. Quando desci do carro, apenas um “xau”.

Meu corpo todo (ou quase todo) havia recebido aquele homem. Mas minha alma tamb�m. Naquela noite, n�o consegui dormir. Eu sentia dores, mas as boas lembran�as eram mais fortes ainda. Liguei meu computador e, dessa vez, a rede estava ligada. Conectei. Tinha um e-mail dele. “Eu te amo de verdade”, dizia. Fiquei lendo, relendo, sentindo o peso daquelas palavras. E o peso de tudo que havia feito naquela tarde. � o pai de minha melhor amiga!!!! E se Sofia descobrisse????? E o meu coroa?????

Eu posicionei o mouse para deletar a mensagem. Meu corpo reagiu. Meus seios, meu cu e at� minha xota reagiram. Minha alma reagiu. Lembro que comecei a chorar. E decidi mandar a �nica resposta que seria mais que verdadeira, depois daqueles dias e, principalmente, depois daquela tarde. Respondi com a cabe�a, com o cora��o e com o corpo: “Eu tamb�m. E muito”.

E enviei.

Desliguei tudo, voltei pra cama e, a� sim, dormi profunda e tranquilamente.



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