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SOU PUTINHA DO BOMBEIRO SAFADO - PARTE 01

Meu Bombeiro TaradornContei aqui no �ltimo relato como conheci o Paulo, um bombeiro aqui de Bras�lia, e nosso 1ª contato er�tico, onde eu chupei ele dentro do carro. Volto aqui novamente, para dividir com voc�s o que aconteceu depois desse dia, sobre o final de semana excitante que passei com ele. Aviso de antem�o que sou bem detalhista, e que o relato narra uma experi�ncia real, e tento trazer voc� o mais pr�ximo poss�vel do que aconteceu, por isso j� digo que � uma experi�ncia longa, onde fui deliciosamente comida por Paulo, tive contato com uma bela mulata chamada Marina e o amigo de Paulo, o Sgt. Daniel. Amo receber mensagens de pessoas que gostam das minhas experi�ncias, bem como de gatos bonitos, sarados e dotados afim de uma amizade discreta e gostosa. Meu e-mail para contato �: [email protected] casada a 19 anos, n�o tenho filhos, trabalho atualmente no setor administrativo de uma grande empresa privada da �rea m�dica em Bras�lia.rnTenho um casamento agrad�vel, um marido que me d� carinho e uma estabilidade financeira legal, ele � divertido, brincalh�o com todos, e super comprometido com seu trabalho, mas � de uma forma que ele chega a trabalhar em casa à noite e as vezes finais de semana. Ele � advogado, funcion�rio p�blico federal e tamb�m tem um escrit�rio particular em sociedade.rnDepois de alguns anos de casados, e com ascens�o profissional dele, e a falta de tempo para n�s 2, ele deixou literalmente que nosso sexo ficasse morno, ao ponto de ter �poca de fazermos sexo apenas 2 vezes no m�s, e olha que eu sempre tento provoc�-lo, uso roupinhas ousadas, sexys, criar momentos diferentes, e at� propor irmos a uma casa de swing eu j� propus, mas nada disso fez com ele que mudasse sua atitude comigo no que diz respeito a prazer. Bem, a cerca de uns 4 anos tenho tido experi�ncias fora do casamento sem que ele saiba, e tem sido muito gostoso, n�o pelo fato de trair, mas por que eu gosto de sexo, por que eu gosto de homem que saiba dar prazer a uma f�mea Gulosa e Fogosa como eu.rnSou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, que apesar da idade, (tenho 36 anos), chamo muito a aten��o, principalmente por causa da minha bunda. Tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios m�dios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 116 cm de quadril ), � sem d�vida o que mais chama a aten��o dos homens, e at� algumas mulheres, tive sorte de vir com um atributo que muitas mulheres desejam ter.rnEu e Paulo, ficamos trocando mensagens e nos falando por celular durante duas semanas seguidas, ap�s nosso encontro no Parque da Cidade. Paulo tem 42 anos, mulato, cerca de 1,85 de altura, corpo em forma, sem barriga, coxas bonitas e grossas do jeito que eu gosto. Ele havia me convidado para ir com ele a uma festa de um amigo, e exatamente naquele final de semana, meu marido iria at� Goi�nia resolver uma pend�ncia de trabalho junto com seu s�cio.No s�bado pela manh� meu marido saiu cedo dizendo que tentaria voltar assim que anoitecesse. Eu havia marcado de me encontrar com Paulo às 13:00 hs, tratei ent�o de tomar um gostoso banho, refiz minha depila��o, ficando totalmente lisinha como sempre gosto de estar, vesti uma mini saia rodadinha, deixando minhas pernas à mostra, uma blusinha de tecido leve azul clarinha, sandalinha de salto e uma micro calcinha. Paulo havia me orientado a levar um biqu�ni, pois iriamos a uma festa onde havia piscina, ent�o escolhi um modelo min�sculo, de la�os laterais, estilo cortininha, que d� para moldar o tamanho tanto na frente, quanto atr�s. �s 13:00 hs em ponto eu o encontrava no estacionamento do Carrefour, ao lado do Park Shopping, assim que me viu, ele ficou me olhando e pediu para eu dar uma voltinha, dizendo que eu estava deliciosa, me deu um abra�o discreto, pois est�vamos em um local p�blico, perguntou se eu havia levado o biqu�ni, o que confirmei de imediato, e ent�o entramos em seu carro e partimos em dire��o à festa. Rodamos cerca de uns 45 minutos em dire��o à Una�, na verdade s�o condom�nios que tem naquela regi�o, pr�ximo ao Jardim ABC. Chegando a uma entrada com uma enorme cerca viva. Ele fez uma liga��o e o port�o se abriu, assim que entramos pude notar uma mans�o muito bonita, uma grande piscina, �rea de churrasqueira coberta e algumas mesas. Fomos recebidos pelo dono do local e seu amigo de corpora��o, o Sgt. Daniel ( eu havia conhecido Daniel junto com o Paulo, nas minhas caminhadas que fa�o com minha amiga Denise no Parque da Cidade ) e uma mo�a chamada Marina.rnO local era muito bonito, uma grande �rea verde, havia no local cerca de 25 pessoas, contando conosco, 19 homens e 19 mulheres, todas muito bonitas, e elas estavam todas j� trajadas de biqu�nis. Paulo me apresentou a cada um de seus amigos, todos militares e acompanhados por suas amigas, namoradas ou sei l� o que. Ap�s as apresenta��es, Paulo pediu para eu me trocar e ficar de biqu�ni, Marina se ofereceu para me acompanhar e me levou a um dos quartos da mans�o. Enquanto me trocava, conversamos um pouco, descobri que ela tinha 23 anos, era estudante de direito, conhecia o Sgt. Daniel a pouco mais de um ano, e que era uma esp�cie de ?namoradinha? casual. Disse que ele eram muito legal, que sempre a levava a lugares muito divertidos. Marina � uma mo�a muito bonita, de chamar muito a aten��o, uma mulata daquelas de samba do Rio, uma falsa magra com tudo no lugar certo, cerca de 1,60 m, seios m�dios volumosos, e um quadril muito chamativo, do jeito que os homens gostam. Ela elogiou meu corpo, e disse que eu era muito bonita. Voltamos as duas para a piscina para ficar com nossos parceiros, assim que me viu Paulo deu um sorriso largo, beijou meu rosto e disse ao meu ouvido:rn- Hoje voc� vai ser todinha minha.rnA tarde transcorreu animada, m�sica, churrasco, chopp. Eu n�o conhecia ningu�m, e fiquei à vontade para estar com o Paulo como se fosse sua namoradinha, Marina ficou o tempo todo comigo tamb�m, conversamos muito, e as vezes fic�vamos as duas, sambando de biqu�ni, rebolando, e nossos homens nos olhando, assim como os outros homens tamb�m, afinal eram uma loira e uma mulata, com bundas que chamavam muito a aten��o dentro dos micro biqu�nis. Paulo passou a tarde de short, vez ou outra fazia quest�o de ro�ar seu pau em mim, e dizia que n�o podia ficar de sunga, pois sen�o iria mostrar toda sua excita��o.rnAssim que anoiteceu, as pessoas foram embora, ficando apenas o Sgt. Daniel e Marina, eu e Paulo. Ficamos um pouco na �rea da churrasqueira conversando, depois de termos dado uma limpeza geral. Daniel e Marina entraram, e resolvi dar um mergulho na piscina, j� que quase ningu�m havia entrado nela durante toda a tarde, Paulo veio logo atr�s e logo est�vamos nos beijando dentro d´�gua. Ele de sunga j� demonstrava sua excita��o, eu sentia seu pau duro na minha barriga, nossos beijos eram intensos e molhados. Eu queria provoc�-lo e pedi que buscasse um choop para tomarmos, e ele foi, aproveitei e tirei meu biqu�ni, ficando nua dentro da �gua. Assim que voltou, colocou os copos na borda da piscina e entrou, cheguei pr�xima dele, segurei sua m�o e a levei at� minha buceta, lisa e molhada pela �gua e pela excita��o, e perguntei pra ele:rn- � assim que voc� gosta?rnEle alisou ela com carinho, dedilhou meu clit�ris. Virei-me de costas pra ele, e senti seu pau duro sob a sunga, Paulo me beijava o pesco�o, passava sua l�ngua em minha orelha, me fazia ficar cada vez mais envolvida com toda aquela brincadeira. Ele ent�o de encostou na parede da piscina, deixando as pernas entre abertas, me puxou para pr�xima dele, beijou minha boca, suas m�os passeavam sobre o meu corpo, minha cintura, minha bunda. Ele ent�o virou-me de costas, e quando me trouxe de encontro ao seu corpo, senti seu delicioso mastro moreno de 21 cm abrir passagem entre minhas coxas, eu quase gozei s� de sentir ele tocar minha pele. Paulo sabia provocar, sabia como me deixar cada vez mais submissa às suas vontades, tanto que ele ficou nessa brincadeira dentro da piscina por um longo tempo, passando o pau entre minhas pernas, esfregava bem pr�xima a minha buceta, mas n�o me penetrava, por mais que eu pedisse. Isso durou cerca de uns 40 longos e deliciosos minutos, at� que ele disse:rn- Vamos, quero tomar um banho com voc� e te fuder bem gostoso.rnEra m�sica para meus ouvidos, sa�mos de dentro d´�gua, e quando ia colocar meu biqu�ni, ele mandou ir daquele jeito mesmo, nua, pois est�vamos apenas n�s e Daniel e Marina na mans�o, e que com certeza eles n�o se importariam, e assim eu fui com ele. Passamos pela sala de visita, subimos as escadas e a caminho do quarto, passamos na porta da sala de televis�o e vimos o Sgt. Daniel e Marina juntos, transando, uma cena que eu me recordo como hoje, pois at� ent�o, jamais havia assistido um outro casal transando, e confesso que aquilo me excitou, ela estava de quatro em um aconchegante tapete no meio da sala, enquanto ele a comia violentamente, segurava em sua cintura e a puxava ao seu encontro, ela gemia alto, e pedia para ele enfiar todo nela. Fiquei parada alguns instantes na porta da sala, vendo eles e vi quando Daniel parou de meter nela, ficou de p� e ordenou que ela o chupasse, olhei bem para ele e vi que seu pau era grande e grosso, (Daniel tinha tem cerca de uns 40 anos, alto, forte, moreno, corpo bonito, olhando bem para seu dote, vi que era maior que o de Paulo, ent�o deveria ter uns 23 cm.), Marina passou a chup�-lo como uma bezerrinha faminta. Fiquei impressionada com a habilidade daquela jovem mulata. Paulo segurou em minha m�o e me puxou para uma su�te com ele, entramos juntinhos no chuveiro e tomamos um delicioso banho, aquele homem grand�o, pelado, com aquela tora dura ro�ando em mim, me deixava maluca, eu estava meia altinha por causa do chopp, e ajudava ainda mais a querer me entregar a Paulo de todas as formas. Sa�mos do banho, nos enxugamos e fomos para a cama, Paulo estava disposto a me fazer de ?putinha? dele. Ele subiu na cama, ficando de p� na beirada, me mandou ficar de p� ao lado da cama e segurar em suas coxas, e ordenou:rn- Agora abre a boca loira safada, pois voc� vai me chupar assim, de p�, e n�o pode pegar nele, quero voc� mamando ele bem gostoso, deixando ele bem duto e molhado, pois quando voc� terminar, vou enfiar ele todo dentro de voc� sua cachorra.rnAbri a boca, coloquei a l�ngua de forma sensual pra fora, fiquei olhando para sua face de homem dominador e safado, a cabe�a de seu pau pingava de tes�o, estava molhada, tamanha era seu tes�o, ele esfregou na minha cara, passou na minha l�ngua, ficou me provocando, e eu desejando sugar aquele peda�o de carne. Paulo segurou minha nuca, e foi colocando a vara na minha boca, devagar, eu sempre olhando para seus olhos, e naquele momento eu queria dar todo o prazer poss�vel a ele, sua pica foi entrando, cm por cm. Eu sempre fui uma ex�mia chupadora de cacete, e havia adquirido com o tempo a habilidade de engolir por inteiro um pau, claro que isso vai muito do n�vel de excita��o, posi��o em que se chupa, e naquele momento, tudo era prop�cio, e Paulo sabia da minha paix�o por engolir a vara de machos como ele, e logo eu estava com os olhos marejando, cheios de l�grimas, pois todo seus 21 cm de pica morena estavam dentro da minha boca, na minha garganta, latejando entre meus l�bios, e me dando um prazer enorme em fazer aquilo. Meu bombeiro, como todo homem, fico extasiado com aquela sensa��o, ter o pau todo engolido por uma mulher, � um desejo quase geral, e eu tenho conhecimento disso, e fa�o quest�o de faz�-lo quando estou com um homem que me d� prazer por completo. Paulo tirou o pau de dentro da minha boca, se curvou um pouco, e beijou minha boca, era como um reconhecimento pelo prazer que ele estava sentindo, eu sentia isso quando ele falava:rn- Nossa, voc� me deixa maluco com essa sua boca sabia, al�m de ser uma loira bonita e ter uma bunda fant�stica, sabe como ningu�m usar essa boca e deixar qualquer homem maluco.rnEle voltou colocar o pau em minha boca, e eu o chupei, mamava como uma vadia querendo ganhar seu merecido presente, muito leite quente. O pau moreno de Paulo entrava e sa�a de minha boca, eu ficava lambendo a glande, passava a l�ngua bem molhada e deixava ele todo babado, as vezes fazia aquele fio com minha saliva entre a ponta de minha l�ngua e a cabe�a de sua vara, depois em engolia novamente, sugava. Vez por outra ele segurava com as duas m�os em minha nuca e fodia minha boca, colocando e tirando at� minha garganta, sempre com muito jeito para n�o me machucar, pois era um mastro de 21 cm, era a 1ª vez que eu conseguia engolir um pau daquele tamanho e grossura. Eu me tocava, esfregava meu clit�ris, eu sentia minhas coxas molhadas pelo meu l�quido.rnMeu bombeiro deitou-se na cama e me fez deitar sob seu corpo em posi��o de 69, e voltei a abocanhar aquele pau duro e latejante, mas fui tomada por uma onda de tes�o ao sentir a l�ngua de Paulo em minha buceta totalmente lisa, ele deu uma linguada longa e gostosa no meu grelinho e enfiou-a dentro de mim, levando-me a um orgasmo imediato e eletrizante, senti meus seios ficarem sens�veis, subi o corpo ficando ajoelhada sob seu rosto, com ele me chupando de uma forma deliciosamente gostosa, eu mexia nos meus seios, gozava em sua boca, em sua l�ngua, gemendo e dizendo:rn- T� gozando meu bombeiro, t� gozando na sua boca, que gostoso, que l�ngua gostosa, que tes�o voc� me d�.... hum.. assim.. me lambe vai ..enfia essa l�ngua dentro de mim.. hum.. t� gozando seu safado...rnFoi uma sensa��o deliciosa, intensa, eu j� estava com o corpo em transe desde a piscina, estava prestes a explodir e bastou sentir aquela l�ngua quente, que eu gozei deliciosamente. Paulo pegou uma camisinha no criado ao lado da cama, colocou-a, girou meu corpo sob o seu, guiou seu pau super duro e molhado para minha buceta igualmente ensopada, e sem dificuldades, tamanha era nosso grau de excita��o que senti ele deslizar inteiro. Sentei, ergui o corpo para arrumar meus cabelos, senti aquele peda�o de carne latejar dentro de mim, ele todinho dentro da minha buceta, Paulo me olhava, passava as m�os em meus seios, e eu disse a ele:rn- Eu estava morrendo de vontade de sentir essa mangueira de bombeiro dentro de mim sabia?rnE ele respondeu: - Pois hoje voc� vai sentir tudo que voc� merece sentir, sua gostosa.rnPassei ent�o a cavalgar aquele homem, eu sentia sua vara entrar e sair de dentro de mim com vigor, Paulo se mantinha sempre dominante, mandava eu rebolar, mandava eu gemer, dizia para eu segurar nos meus seios e mexer o quadril, e eu obedecia cada ordem. Ele ent�o ergueu o corpo e beijou minha boca, segurou em minha cintura, levando nossos corpo para fora da cama, e numa posi��o que eu jamais havia sido fudida, ele ficou de p�, me segurando em seu colo e passou a movimentar meu corpo, eu segurava em seu pesco�o, apenas sentir a vara entrar e sair de dentro de mim, me sentia uma boneca sendo deflorada, sendo comida por um macho tarado, e eu gostava daquilo. Fui jogada ent�o na cama, e quase na mesma posi��o, s� que agora deitada na cama, de frango, ou melhor dizendo, de galinha assada, com minhas pernas presas em seus ombros, ele me penetrava com for�a, seu corpo exalava um cheiro inebriante de homem, de macho, de comedor, ele suava, eu suava. Ele metia com for�a, manipulava meus seios e falava:rn- T� gostoso minha loira? t� gostando da mangueira do seu bombeiro t�? T� sentindo sua buceta toda molhada sua cavala, seu marido � um trouxa mesmo, uma puta em casa e ele n�o te d� o que voc� merece.rnEu gemia dizendo: - Me come Paulo, me fode gostoso, voc� t� me deixando maluca, seu pau t� me enlouquecendo, t� muito gostoso sentir ele dentro de mim, mete tudinho . assim.. hum.. que gostoso.rnPaulo beijou minha boca e ordenou que eu ficasse de quatro, disse que cavala tem que ser fodida de quatro, e eu obedeci de imediato. Antes de enfiar sua vara de novo em mim, ele voltou a me chupar, e com muita maestria ele me lambia de baixo pra mim, lambendo desde o meu grelinho, at� meu cuzinho, e fazia isso de forma intensa, minha bunda era lambida em toda sua extens�o, ele me dava tapas, me xingava, ficava metendo a l�ngua no meu rabinho, me fazendo gemer e implorar por seu pau. Fui atendida cerca de uns 19 minutos depois, ele segurou em minha cintura e de uma estocada s�, enfiou o pau dentro de mim, segurou em meus cabelos como se fossem r�dias, como se eu fosse sua �gua, e passou a meter como um cavalo. Eu queria que aquele momento n�o passasse, ele me usava ao seu bem querer, e eu era sua escrava branca obediente. Eu sentia o pau indo e vindo na minha buceta, ele aproveitava meu rosto erguido, e batia na minha cara, batia na minha bunda, mandava eu rebolar, para sentir todo seu pau moreno eu jogava o corpo pra tr�s, e isso deixava ele maluco. Teve um momento que ele segurou forte em minha cintura e numa sequencia longa, passou a meter de forma r�pida, meu corpo sentia todo sua for�a, eu era sacolejada, eu fervia, pingava de suor, e foi nesse momento ent�o que tive meu segundo orgasmo, gozei profundamente, minhas pernas ficaram moles que eu arriei na cama, e ele continuava metendo:rn- Ai, t� gozando, t� gozando Paulo, que gostoso, mete, ai que del�cia, que pau gostoso, hum.. assim mesmo vai, mete .. mete .. bate em mim...rnGozei, gozei muito, a cama ficou molhada com meu l�quido, fiquei mole na cama por alguns instantes me recuperando, meia em transe. Mas Paulo n�o me dava tr�gua, puxou meu corpo novamente de quatro e continuou a me comer, ele parecia uma m�quina de sexo. Notei ent�o na porta do quarto, Daniel e Marina nos assistindo, nos vendo, eu n�o me importei, e apenas aproveitava meu macho. Cerca de uns 19 minutos depois me comendo sem parar depois que eu j� havia gozado, ele ficou de p� na cama e como no in�cio de nosso sexo, ele deixou-me de p� ao lado da cama, arrancou a camisinha e enfiou o pau inteiro na minha boca, fazendo engolir tudinho, pude escutar quando Daniel disse:rn- Caralho, m�o acredito, o que � isso, que garganta � essa !!!!rnChupei, chupei com gosto e logo senti o pau inchar, Paulo segurou minha cabe�a e punhetou o pau esfregando em minha l�ngua, e come�ou a gozar na minha cara, seu leite cremoso sa�a em grande quantidade, eu tentava engolir um pouco, mas ele revezava entre minha boca e meu rosto, me lambuzava toda. Fiquei toda melada, sua porra escorria no meu pesco�o, seios, barriga. Escutei ent�o Daniel e Marina baterem palmas, e me parabenizando meu espet�culo. Confesso que fiquei bem com eles me vendo.rnDaniel e Marina sa�ram, e fui tomar um banho com Paulo, foi um banho pra l� de gostoso, muitos beijos, at� que escutei meu celular tocar, sa� rapidamente, peguei-o na bolsa e vi que se tratava de meu marido, fiquei preocupada, pois j� eram 20:30 hs da noite, ent�o atendi. Meu marido ent�o disse que n�o havia conseguido resolver tudo, pois n�o tinha encontrado todas as pessoas que tinha ido ver, e se eu n�o me me chatearia se ele dormisse por l� mesmo em Goi�nia, para n�o ter que voltar no final de semana seguinte, eu claro, disse que n�o tinha problema, que ele n�o se preocupasse pois eu estava na casa de uma amiga, e que talvez dormiria na casa dela, uma vez que n�o queria dormir sozinha, ele ficou contente e disse que me levaria um presente, se despediu e desligou. Paulo estava sentado na cama me olhando e eu disse e ele que meu marido voltaria apenas no dia seguinte, ele logo se apressou em dizer que eu ent�o ficaria com ele, dormiria na mans�o, pois ainda tinha muita coisa pra fazer comigo, eu claro, aceitei.rnConfesso que jamais imaginaria que experimentaria tantas sensa��es gostosas e diferentes naquele final de semana. Querem saber o que aconteceu? Eu conto no pr�ximo relato. Espero que estejam gostando, e que comentem de forma sincera.rnGosto muito de poder fazer amizade com pessoas legais, amo receber e-mails de pessoas comentando meu relato, e quem sabe at�, uma amizade real.rnAprecio contato com homens realmente dotados, gatos SaradosMalhados. Sou casada, por�m carente de uma rola gostosa, e amo mamar bem gostoso um pau, engolir ele todinho.rnQuem quiser me escrever, fique a vontade, prometo responder a todos: [email protected]

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