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DANDO O CU PRA UM CAMINHONEIRO

DANDO O CU PRA UM CAMINHONEIROrnrnrnOi pessoal estou de volta com mais um conto ver�dico, mais uma pequena aventura de tantas outras vivida por mim, gosto de relatar minhas aventuras com outros homens, pois com mulher e coisa normal, pois sou homem tamb�m, gosto de sexo e fa�o muitas loucuras para obter prazer sexual, n�o tenho tabus em rela��o ao sexo cada um faz o que gosta e como gosta n�o curto de tudo, mas adora ser possu�do por uma rola e chup�-la bem gostoso, mas vamos ao que interessa, eu era caminhoneiro devido a um acidente fiquei na cadeira de rodas e n�o pude dirigir mais um caminh�o, sou apaixonado por caminh�o, por isso falo sempre com meus amigos de estrada para me convidarem para viajar com eles, mas a maioria que conhe�o n�o viajam para longe s� pequenos trajetos, mas semana retrasada Ricardo um amigo caminhoneiro me ligou e perguntou se queria viajar para o rio grande do sul com o tio dele, pois sua tia que sempre o acompanha nas viagens teria que ficar desta vez e ele queria uma companhia para ir com ele, Ricardo falou de mim e ele pediu para me convidar. rn, eu aceitei de pronto, pois teria o prazer de subir numa boleia e cortar as estradas numa bela maquina (um volvo 440), o Ricardo me levou para conhecer seu tio o Sr. Geraldo um coroa de 60 anos, barrigudo, peludo, de mais ou menos 2 metros de altura, cabelos grisalhos, muito brincalh�o, disse para mim que nos revezar�amos o volante no trajeto da viagem (kkkkkk) marcamos que no dia seguinte ele passaria na minha casa por volta das 2 da manha e da� seguir�amos viajem, fui para casa arrumei algumas roupas numa mochila e fui dormir na madrugada de quarta ele parou seu caminh�o na porta da minha casa e eu abri a porta despedi da minha esposa, subi no caminh�o e fomos para uma viajem que seria inesquec�vel para mim, n�o s� pelo fato de viajar numa maquina daquelas, mas pelo que estava por vir, seguimos viagem paramos para tomar caf�, da� ele me chamou para ir ate o banheiro com ele conversando, levei tudo numa boa e fui, entramos no banheiro ele se aproximou do mict�rio abriu a braguilha da bermuda e tirou a rola mais linda que j� vi ate hoje com 37 anos de idade, estava mole, mas j� tinha pelo menos uns 19 cm de comprimento e parecia um vidro de desodorante de t�o grossa, a cabe�a era excomungal, que rola, ele urinou por pelo menos uns 3 minutos balan�ou sua poderosa ferramenta e guardou ela na bermuda, pude perceber que ele n�o usava cueca, quando j� eram 19 horas da noite ele disse que pararia num posto para que ele pudesse dormir, eu concordei, chegamos ao posto descemos para tomar banho e voltamos para o caminh�o, n�o pude ver sua rolona de novo, pois os banheiros eram separados, da� quando ele estava me ajudando a subir no caminh�o, a ele estava usando uma bermuda bem fininha tipo pijama e sem camisa, pude sentir sua rolona encostar-se a mim, da� ele pegou nas minhas nadegas para empurrar para cima da boleia, e enfiou o dedo ate meu cuzinho, pois eu estava de shorts e tamb�m n�o uso cueca, ficou ali por alguns segundos ro�ando o dedo no cuzinho, nem percebi (ele me (falou depois me chamando de putinha) entramos no caminh�o ele arrumou a cama e disse para eu deitar nos fundos da cama, pois ele deitaria na beirada, se quando amanhecesse eu estivesse dormindo ele n�o me acordaria, concordei e me deitei de costas para ele, ele se deitou atr�s de mim e sem qualquer pudor falou no meu ouvido, s� tem um problema eu n�o consigo dormir sem antes fuder o cuzao da minha mulher, mas ela n�o esta aqui e voc� gostou do meu brinquedo la no banheiro, e n�o precisa negar, pois conhe�o putinha como voc� de longe, e tamb�m coloquei meu dedo no seu cuzinho que ficou piscando pedindo mais, da� me virei e falei pra ele que tudo bem, pois n�o parava de pensar na sua rola enorme, mas ningu�m podia saber nem o sobrinho dele, pois eu era casado e n�o seria legal minha esposa se expor desta forma ela sabia que eu gostava, mas n�o participa e finge que eu n�o fa�o mais (mal ela sabe que fa�o e muito), da� ele concordou e come�ou a me beijar, n�o curto muito beijar homem, mas na hora do tes�o quem liga ne, eu procurei logo seu pauz�o e achei-o come�ando a crescer (se e que podia crescer mais) quando ele atingiu seu auge da plenitude da dureza, meu cora��o disparou que espet�culo de rola, fiquei sabendo depois de estar todo arrombado que media 30 de comprimento e 8 de polegada, a cabe�a tinha 19 de circunfer�ncia, n�o pensei duas vezes e cai de boca naquele monumento que n�o conseguia engolir nem a cabe�a, pois quando for�ava do�a meus l�bios, da� comecei a lamber beijar, e pedia a ele para me arrombar com aquilo tudo, ele me pedia calmo, pois j� tinha mand�o v�rios machos e f�meas para o hospital com sangramento nos anus e nas bucetas, esta e a vantagem de n�o sentir dor s� tes�o, virei de lado e pedi para ele colocar bem devagar, ele esticou a Mao e pegou um creme passou no meu cuzinho, encostou a cabe�a e empurrou devagarzinho, meu cuzinho retraiu na hora, acho que ficou com medo, da� come�ou a se abrir e aceitar aquele monumento de carne dentro dele, o Geraldo come�ou a foder bem devagarzinho com metade da sua rola no meu cu, pus a Mao para tr�s e vi que n�o estava tudo dentro de mim, pedi para ele por tudo n�o deixar nada de fora, ele foi colocando devagarzinho ate sumir tudo no meu cuzinho, me sentia todo preenchido, parecia que estava me rasgando, batia no meu estomago, estava dentro do meu intestino, que delicia, Geraldo me comia com muito tes�o me chamando de putinha, de cuzinho gostoso, ficamos assim grudados por mais ou menos 40 minutos, depois ele despejou tanta porra no meu cuzinho que vazava tanta porra na cama do caminh�o, depois ele pediu para que eu limpa-se seu mastro gigantesco, e eu como uma boa putinha atendi meu macho roludo, seu pau ainda estava duro, da� ele me colocou de quatro e me enrrabou de novo agora todo esfolado entrou f�cil seu pint�o no meu cuz�o neste momento, ele me comia com muita for�a, enfiava ate o talo no fundo do meu cu e eu pedia mais, pois e muito bom dar o cu, ainda mais pra uma rola daquela, ficamos nesta sacanagem por mais uma hora, da� ele gozou de novo um mont�o de porra dentro do meu cuzinho, ele se levantou e disse que iria ao banheiro, eu fiquei ali todo arrombado, coloquei a m�o no meu buraco para ver como estava, leitores sem brincadeira cabia minha m�o la dentro de t�o arrombado que fiquei, mas valeu à pena, pois nossa viagem durou tr�s dias e eu fui arrombado a cada momento que dava pelo Geraldo e seu pauz�o, chegamos a santos e ele disse que a qualquer pr�xima oportunidade ele me chamaria de novo para mais alguns dias de muito prazer e que comeria o cuz�o da esposa sempre lembrando do meu cuzinho, ate conhecer sua rolona arrombadora de cu, espero que gostem de mais este conto meu e continue entrando em contato comigo atrav�s do email [email protected], pois ate agora n�o conseguir dar meu cuzinho pra nenhum leitor estou ansioso para contar aqui como ser� minha aventura com um de meus leitores ate a pr�xima.rn

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