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PRIMEIRA VEZ COM UMA BONECA!

Antes de iniciar minha hist�ria, gostaria de deixar bem claro que n�o sou como a maioria dos escritores de contos er�ticos. Lindos, malhados e com um p�nis enorme. S�rio! Toda a vez que inicio a ler um conto com uma descri��o dessas, eu me fa�o uma pergunta. Como existe trai��o nesse mundo?rnrnPorque s� existem homens perfeitos!rnrnPois bem, sou moreno, 1,78 m, 90 kg, dote de 19 cent�metros e hetero. rnrnPor�m, sempre tive a curiosidade de transar com uma boneca. Sempre mesmo! Quando sai das baladas, costumava passar por uma rua de minha cidade onde v�rios travestis fazem programa. rnrnOlhava, parava e nunca tinha coragem de dar o pr�ximo passo. rnrnSempre ficava com um receio de falhar, de n�o saber como seria a experi�ncia, enfim, me surgiam v�rios medos de iniciante. rnrnAt� que um dia, em uma das minhas voltas conheci a J�. rnrnLoira, corpo lindo, simp�tica, rosto feminino e se portava como uma menina.rnrnParei meu carro e come�amos a conversar.rnrnAo ver a J�, j� fiquei automaticamente de pau duro. Fiquei pensando como seria transar com aquela bunda arrebitada, durinha e extremamente feminina.rnrnEla parou na janela do meu carro e curiosamente me reconheceu das voltas.rnrnDisse que j� tinha me visto e que tinha me achado bonito.rnrnS� essas frases j� fizeram com que meu tes�o aumentasse e as incertezas sobre uma eventual falha ca�ssem por terra.rnrnCome�amos a conversar, falei que nunca tinha transado com uma boneca, disse o quanto tinha achado ela linda e mostrei o tamanho do meu tes�o.rnrnFoi a� que quase gozei quando ela disse que queria dar uma volta comigo.rnrnDisse que s� tinha R$ 7,00 e que n�o tinha dinheiro para pag�-la pelo programa.rnrnFui positivamente surpreendido quando ela me disse que queria sair comigo e que n�o perguntou se eu tinha dinheiro.rnrnLevei minha mais nova e desafiadora conquista at� uma rede de farm�cia, dei os R$ 7,00 para ela e pedi que ela comprasse camisinha para nossa noite.rnrnBem mandada e louca para transar, a J� desceu do carro e rebolando se dirigiu a farm�cia.rnrnVoltando ao carro, meu pau s� faltava sair das cal�as tamanho tes�o por aquela boneca. Sentia ele latejar de tanto tes�o! N�o conseguia controlar a minha �nsia pela primeira vez com uma boneca.rnrnOlha para a J� e pensava em como algu�m t�o feminina e linda pudesse trabalhar na rua. Como ela n�o estava em uma casa ganhando bem melhor e passando menos trabalho? Como uma mulher, e n�o consigo cham�-la diferente, se submetia a ficar passando frio e ouvindo desaforos?rnrnEnfim, compradas as camisinhas, j� n�o raciocinava direto.rnrnParei o carro em uma rua praticamente deserta e parti para cima da J�.rnrnO tes�o era tanto, que simplesmente ignorei o fato do meu carro n�o ter insulfilm. Tirei meu pau para fora e a boneca caiu de boca.rnrnConfesso que minha curiosidade somente aumentava. Me perguntava como seria fuder aquela bundinha. At� que depois de n�o mais de cinco minutos de boquete pedi para comer seu cuzinho.rnrnColoquei a camisinha, a encostei no banco do carro, fui para tr�s dela e matei minha vontade.rnrnSe soubesse que uma boneca era t�o deliciosa, confesso-lhes que teria provado bem antes.rnrnComecei a bombar e perguntar para a J� o jeito que ela gostava que comessem seu rabo. Fui informado que o que mais a deixava com tes�o era fud�-la com for�a, pux�-la dos cabelos e beij�-la na boca. Tudo simultaneamente!rnrnFiquei receoso quanto a beij�-la no in�cio. De certa forma, reneguei seus primeiros pedidos. rnrnrnMas imaginem voc�s, uma bunda absurdamente linda, grande, cuja "propriet�ria" � deslumbrante e est� dizendo:rnrn"Est�s louco para me beijar que eu sei".rnrnQuanto mais ela repetia essa frase, mais eu socava. Com mais intensidade, com mais paix�o, querendo realmente dar prazer aquela obra prima da natureza.rnrnE pouco tempo depois a estava beijando. D� mesma forma que beijo minha namorada e sem notar diferen�a alguma. Que combina��o maravilhosa!rnrnN�o sei dizer-lhes o que era melhor, se era a bunda, o beijo ou o corpo da J�. O que posso lhes afirmar � que o conjunto beira o inimagin�vel.rnrnFiquei comendo aquela bunda por uns trinta minutos. Meu objetivo era fazer com que ela sentisse o mesmo prazer que eu estava sentindo. E minha meta era faz�-la gozar.rnrnEsqueci completamente da limpeza do carro e deixei a J� esporrar no banco do carona onde est�vamos transando. Ap�s v�-la gozar, anunciei que gozaria e que queria tirar a camisinha. O tes�o era tanto que a irracionalidade predominou! Tirei a camisinha e gozei muito naquela bunda incrivelmente sim�trica!rnrnConfesso que a sensa��o de gozar no rabinho da J� foi indescrit�vel. Quem dera que minhas namoradas tivessem feito eu gozar como a J� fez!rnrnE o mais impressionante � que meu pau continuou duro! Mesmo ap�s gozar!rnrnTinha que fuder novamente! Tinha que matar meu desejo! Afinal, minha fantasia tinha transcorrido da melhor forma poss�vel.rnrnAndamos por cerca de dez minutos, como se fossemos namorados. Um com a m�o na perna do outro. A J� me fazendo carinho e eu somente conseguia pensar em como eu era sortudo. rnrnDe pegar uma linda boneca, de gra�a, num dia que ela estava querendo transar e parecia carente.rnrnAp�s o pequeno deslocamento, paramos em uma estrada. Diferentemente da primeira parada, agora sim completamente deserta. Era um antigo caminho para uma balsa. Atualmente pouco usado.rnrnSa�mos do carro, nos beijamos e recome�amos a transar.rnrnColoquei a J� de costas, com as m�os na cap� do carro e sem exageros, a fudi por cerca de uma hora. Com for�a! Minhas pernas tremiam, meu pau come�ava a doer tamanho o esfor�o feito.rnrnMas o tes�o era maior!rnrnVia a J� batendo uma punheta e pensava na obriga��o de fazer aquela gata gozar novamente. Os gemidos dela eram consideravelmente maiores do que na primeira foda. O prazer era vis�vel, a ponto da voz n�o ser àquela feminina das conversas preliminares.rnrnE saber que estava dando prazer a ela, me motivava ainda mais a seguir naquele ritmo.rnrnQuando vi aquele jato de prazer sobre meu cap�, me senti livre para gozar.rnrnPedi que ela se virasse para gozar na sua boca! E para minha alegria, meu pedido foi prontamente atendido. Tirei a camisinha e enchi a boca da J� de porra.rnrnEu n�o tenho palavras para descrever a sensa��o. Foi uma mistura de al�vio, prazer e satisfa��o fant�stica. Meu pau pulsava. O seu tamanho e sua circunfer�ncia pareciam consideravelmente maiores. A cabe�a muito maior que o habitual fez com que eu recebesse uma s�rie de elogios.rnrnO que mais uma vez me gerou tes�o!rnrnCansada, a J� pediu que a levasse para sua casa. N�o iria fazer mais programas por aquela noite. rnrnSenti que meu dever de dar prazer à quem est� comigo fora cumprido!rnrnA conversa fluiu maravilhosamente bem no caminho de volta para casa. Ela me contou algumas de suas hist�rias, de trabalho e de vida, contos seus objetivos e suas aspira��es.rnrnToda àquela "intimidade" combinada aos elogios fez com que novamente meu pau ficasse duro. E sinceramente, j� estava consideravelmente "assustado" com meu tes�o.rnrnPor enquanto, nunca tive problema de ere��o, mas n�o � habitual tr�s ere��es intensas daquele jeito.rnrnMostrei para a J� a minha situa��o e fui convidado a parar o carro. A casa dela era à esquerda de uma r�tula. Peguei a direita. Era uma estrada que ligava o caminho para a praia a um condom�nio residencial de classe alta.rnrnNovamente esquecendo os pudores, a aus�ncia de insulfilm e agora tamb�m a camisinha, fui comer novamente aquela bundinha.rnrnEram quase seis da manh� e v�rios carros passavam por n�s, buzinavam, falavam bobagens e n�s nem ligando. Segu�amos transando!rnrnSentindo o contato direto com aquele cuzinho, n�o demoramos para gozar juntos! A quantidade de porra de ambos foi consideravelmente menor do que as outras duas gozadas, mas valeu muito a pena.rnrnDepois de nos vestirmos, deixei minha boneca em casa. E, para minha surpresa, ela morava h� duas quadras da casa de meu melhor amigo de faculdade.rnrnMesmo sabendo de eventuais discrimina��es, contei para meus amigos mais pr�ximos da minha aventura. N�o me arrependo, bem pelo contr�rio.rnrnQuero repetir assim que puder.rnrnEspero que tenham gostado, e gozado!rnrn

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