Meu nome � Teresa, sou casada, tenho 45 anos, 1,60m de altura, 55 km, seios m�dios, cintura fina e bunda proporcional aos ombros e bem definida. Numa sexta-feira meu filho, de 19 anos, trouxe um amigo de col�gio, Pedro, tamb�m de 19 anos. Disse que ele dormiria em casa pois tinham uma atividade no col�gio bem cedo e os pais do Pedro foram viajar. Achei �timo porque n�o gosto ficar sozinha em casa. Meu marido viajou com minha filha e meu filho n�o ia sair com a namorada naquela noite. Jantamos e conversamos demoradamente at� eles se recolherem às 19 horas. Fiquei na cozinha lavando a lou�a e arrumando a cozinha quando percebi que Pedro me olhava. Perguntei se ele queria algo e ele disse que queria �gua. Falei para levar uma garrafa para meu filho mas Pedro disse que ele j� estava dormindo. Era de se esperar pois ele ficou no skype com a namorada at� de madrugada. Fiquei excitada com o fato de atrair os olhares de um adolescente. Fui tomar banho e tirei a chave da porta deixando um buraco na esperan�a de ser observada pelo rapaz. Eu j� me secava quando notei a sombra sob a porta. Peguei um creme hidratante para o corpo todo. Para provocar minha pequena plat�ia, fiquei de lado passei demoradamente nos seios, massageando bastante, depois voltei-me para o espelho ficando de costas para meu observador e passei na bunda, chegando a separar as n�degas ao espalhar o creme leitoso nos gl�teos. Meu observador estava a pouco mais de um metro de mim, atr�s da porta, e isso me deixou molhadinha. Vesti uma camisola que quase vai at� o joelho e n�o coloquei suti� nem calcinha. Um roup�o cobria as marcas, ou a falta de marcas de calcinha e suti�. Resolvi assistir televis�o na sala - normalmente assisto no meu quarto. Era quase meia-noite quando Pedro apareceu e disse que estava sem sono. Prestei aten��o mais aten��o nele, ali�s, dei-lhe uma bela secada: moreno, 1,80m, porte atl�tico, corpo de homem e cada de menino. Ele perguntou se podia sentar no sof�. Falei para sentar na poltrona ao lado pois estava quase deitada no sof�. Da poltrona ele tinha melhor vis�o das minhas pernas, e se prestasse aten��o, veria minha xoxota. Pedro demorou uns cinco minutos para perceber a vista que eu lhe proporcionava. Ent�o passou a olhar disfar�adamente, mas assim que viu minha xoxota olhou fixamente por quase um minuto. Ele levantou e vi o volume em sua bermuda. Foi quando caiu a ficha - eu estava seduzindo um adolescente amigo do meu filho, ou seja, tr�s coisas de que me arrependeria: trair meu marido, transar com um adolescente, e amigo do meu filho. Mas n�o cheguei a refletir muito sobre isso pois Pedro veio at� mim e beijou minha boca. Sua m�o m�o foi direto para minha xoxota e ele come�ou uma siririca que limpou minha mente de qualquer peso de consci�ncia. S� lembrei de que, apesar do ter sono pesado, meu filho poderia acordar com meus gemidos, ent�o falei para irmos at� a sala de jogos que fica do outro lado do quintal (nossa casa n�o � uma mans�o, mas � bem grande). Chegamos at� a sala de jogos e eu logo sentei no sof�, deixando Pedro em p�. Abri sua bermuda e libertei seu cacete. Fiquei maravilhada com o tamanho. N�o casei virgem, mas o maior pau que conhecia era do meu marido, que media 19 cm. O de Pedro tinha 25 (peguei a r�gua para medir), mas era a grossura que chamou minha aten��o: tinha a grossura do meu pulso. Tive dificuldade para abocanhar a cabe�a, que era um cabe��o tipo cogumelo. Estava acostumada com meu marido e conseguia enfiar tudo na boca at� a garganta, mas o pau de Pedro era grosso demais para uma garganta profunda. Pedro for�ou minha cabe�a enfiando uns tr�s cent�metros al�m da chapeleta, e este foi o meu limite. Ent�o ele pediu para eu tirar a roupa. Levantei e tirei o roup�o. Tirei a camisola por cima e mostrei meu corpo nu para ele. Acariciei meus seios e perguntei se ele havia gostado do showzinho no banheiro. Ele sorriu e disse que adorou. Pedro me abra�ou, beijou minha boca, lambeu meu pesco�o e foi lambendo-me todinha. Chupou com for�a os meus peitos. Lambeu minha barriga e finalmente chegou na minha xoxota. Fazia tempo que n�o era chupada com tanta vontade. Depois de 20 anos de casamento, o tes�o diminui e tira a espontaneidade deixado o sexo mais mec�nico que sensual. Quase gozei com sua l�ngua explorando a xoxota e tive um orgasmo avassalador quando chupou meu grelo e enfiou dois dedos na xoxota. Precisava de um tempo para me recuperar mas Pedro n�o deixou, continuou a chupada e seus dedos grossos passaram a percorrer minha bunda, estacionando no meu rego. Temi por meu cuzinho. Gosto de sexo anal e meu marido come minha bundinha que semanalmente, ou seja, toda vez que transamos, mas o pau de Pedro n�o foi feito para enfiar no cu. Era enorme. Gozei novamente, com sua l�ngua no grelo, dois dedos na xoxota e outros dois no cuzinho. Eu fiquei toda mole no sof�. Pedro puxou meu quadril para fora do sof� deixando somente minhas costas no assento e segurando minhas pernas para cima, enfiou seu tarugo na minha xoxota. Entrou arrega�ando tudo. Se n�o tivesse bem molhada, a dor seria insuport�vel, pois doeu mais que a primeira vez. Eu me sentia totalmente preenchida. Minha xoxota estava totalmente esticada por dentro. E ele enfiava e tirava for�ando meu �tero para cima. Senti o prazer de ser arrombada. Gozei r�pido e esperei ele gozar. Esperei e esperei. O tes�o voltou e gozei de novo. Cansada, pedi para ele gozar e ele respondeu que queria gozar no meu cuzinho. Falei que seu ele meter l�, deixaria de ser cuzinho e viraria um cuz�o. Ele pediu novamente dizendo que n�o conseguiu dormir pensando na minha bunda. Novamente recusei o cuzinho. N�o era falta de vontade de dar a bundinha, era medo de ter o cu rasgado por aquela jeba. Pedro girou meu corpo deixando-me debru�ada sobre o sof�. Sua l�ngua percorreu meu rego fazendo o tes�o superar o medo. Permiti calada que ele preparasse meu cuzinho. Foram muitas lambidas e dedadas. Ele enfiou tr�s dedos e pediu novamente o meu cuzinho. Falei que se doesse era para ele parar. Ele riu e disse que ia doer, mas eu ia adorar. Lembrei de quando meu marido desvirginou meu cuzinho. Doeu muito, e n�o foi s� na primeira vez, mas adorei e s� n�o pedia para ele comer meu cuzinho porque a iniciativa sempre foi dele. Perguntei se ele tinha gel e ele disse que n�o. Sem gel n�o tinha jeito. Com meu marido s� usava cuspe mesmo, mas depois de quase 20 anos, a dorzinha era tempero. Pedro perguntou se tinha vaselina. Falei que n�o sabia e ele perguntou onde meu filho guardava a bomba de encher bola. Apontei o arm�rio e ele foi at� l�. Mexeu nas coisas e voltou com um potinho.rn_Meu av� disse que comia o cu das mocinhas com isso.rnN�o era da minha �poca, mas j� ouvi falar disso. Pedro melou o dedo com vaselina e passou no meu cuzinho. N�o era geladinho como e gel e era mais viscoso. Senti encostar a chapeleta no meu cuzinho e relaxei. Senti a press�o, mas n�o entrou e apenas causou-me dor. Pedi para parar um pouco. Ele deu uma pausa e enfiou tr�s dedos no meu cuzinho para alarg�-lo. Novamente ele encaixou o pau no meu cu e for�ou. Fiz for�a para fazer coc� e senti a cabe�a entrando. Nossa! Que dor! Ele estava arrombando todas as pregas do meu cu, pelo menos as que sobreviveram ao meu marido. N�o desisti porque lembrei da dor que senti quando meu marido descaba�ou meu cu, mas n�o sabia se era maior ou menor. Ele foi enfiando e quando senti sua p�lvis contra minha bunda pedi para ficar parado. Demorou uns dois ou tr�s minutos para eu me acostumar e s� ent�o pedi para ele mexer. Pedro foi cuidadoso, metendo e tirando s� alguns cent�metros e bem devagar. Do�a, mas tamb�m era prazeroso. Ele, aos poucos, foi acelerando e aprofundado as metidas, à medida em que eu gemia e gritava. N�o costumo gritar ou gemer muito alto, mas era muita dor e prazer para ser extravasada. Pedro me arrombou por uns cinco minutos at� avisar que ia gozar. Tirou o pau da minha bunda e ficou de p�. Com dificuldade, me virei e abocanhei seu cabe��o. O gosto da vaselina misturado com cu n�o foi bom, mas o que importava era beber sua porra, que brotou em jatos fartos enchendo minha boca. � dif�cil engolir com a boca cheia, mas consegui e n�o perdi uma gotinha sequer. Descansamos meio deitados no sof� por uns 19 minutos. Levantei e peguei minha camisola. Pedro perguntou se j� tinha acabado. Respondi perguntando se ele queria mais e ele disse que s� tinha come�ado, mostrando pau duro. Eu j� estava satisfeita mas n�o podia deixar o rapaz naquele estado. Fiz um boquete r�pido e montei na sua tora. Cavalguei seu pau por quase 20 minutos e nada dele gozar. Gozei duas vezes e ele nada. Exausta, sa� de cima e fiquei de quatro. Pedro castigou minha xoxota por muito tempo, fazendo eu gozar mais duas vezes at� que avisou que queria gozar no meu cu. Mesmo com o cu ardendo deixei e ele detonou meu cuzinho por quase 19 minutos at� despeja sua porra nas minhas tripas. N�o gozei e doeu bastante e mesmo assim foi muito gratificante. Com dificuldade para andar, peguei minha camisola novamente. Pedro novamente perguntou se j� tinha acabado. Respondi que ele tinha acabado comigo. Ouvi um coment�rio que soou como um desafio:rn_Nossa! Como voc� � fraquinha!rnFraquinha a puta que pariu. Nenhum fedelho vai me chamar de fraquinha na cama. Fui para cima dele e cai de boca no seu pau, que estava meia bomba. Deixei-o duro e cavalguei vigorosamente por uns 19 minutos. N�o demonstrei a dor, mas sa� de cima porque senti c�ibras. Alonguei-me alegando um pouco de cansa�o e fiquei no sof� parecendo um frango assado. Ele veio com o espet�o e detonou minha boceta, que ardia muito, mas ainda sentia prazer. N�o gozei mais e meu prazer se limitava a v�-lo gozar. O rapaz era foda. S� parou quando gozou pela quinta vez e deixou minha xoxota e meu cuzinho assados quase em carne viva. Levei uma surra de pica que come�ou à meia-noite e terminou depois das quatro. At� minha mand�bula parecia deslocada. Precisei de ajuda para andar at� meu quarto. Dormi feito uma pedra e acordei ao meio-dia. Minha xoxota e meu cuzinho ardiam quando eu andava e quando eu ficava sentada. Tomei um banho para tirar a vaselina e o sab�o aumentou a ard�ncia. Para piorar, a dor muscular tamb�m era enorme. S� melhorou com dois dorflex. � noite falei para meu filho que tinha dado uma topada na quina da mesa para explicar meu andar manco. Meu marido chegou no domingo à noite e queria me comer. Inventei uma dor de cabe�a (pela primeira vez em 20 anos de casamento e dois de namoro que recusei sexo). S� na ter�a-feira me senti em condi��es de transar, e e parti para cima dele dando-lhe uma surra de xoxota como ele nunca levou, e pela primeira vez pedi para comer meu cu. Meu marido achou estranho e expliquei que mesmo com dor de cabe�a, eu estava com muito tes�o, mas n�o dava para transar porque o sexo aumenta a dor e o gozo mais parece um derrame. Nunca mais transei com Pedro, mas conheci (biblicamente) o filho do vizinho, que tem o pau praticamente do mesmo tamanho (s� um pouquinho mais grosso) que do meu marido e o mesmo fogo do Pedro. Meu fogo aumentou e passei a transar com meu marido duas ou tr�s vezes por semana, e quando n�o transo com ele, transo o filho do vizinho. O corno n�o sabe mas est� adorando.