Eu me chamo Douglas e tenho 19 anos. Sou um cara de boa, pratico esportes, malho e tal. Sem querer ser convencido mas eu sempre levei fama de pegador. J� comi muita mulher nessa vida desde moleque, quando a empregada l� de casa me levava escondido pro quarto dela e come�ava a chupar minha pica. Eu nem tinha no��o do que era aquilo na �poca (nem cabelo no saco eu tinha), mas eu gostava pacas daquilo.
Acho que essas experi�ncias desde me amadureceram r�pido para o sexo. Na adolesc�ncia eu j� comia muita buceta de menina da minha idade que dava mole pra mim. J� tirei muito caba�o por a�.
Com 19 j� pegava at� mulher mais velha. Eu j� era encorpado, malhado e j� atra�a olhares das mulheres mais velhas e ninfoman�acas. Minha pica j� tinha l� uns 19 cm, j� era grossa e cabe�uda pra dar conta dessa mulherada viciada em adolescentes garanh�es.
Mas foi com 19 que eu descobri tamb�m como � show de bola tirar caba�o de veadinho. Daqueles branquelinhos afeminados, criado em apartamento, com bumbum de mocinha e que n�o come ningu�m. S�o Cdzinhas naturais. A gente v� logo que o putinho gosta de pica s� pela cara.
Descobri que o bom de comer veadinho � que voc� pode fazer o que quiser com eles. Eles n�o ligam e gostam. N�o precisa ficar com muito lero lero como a gente faz com a mulherada.
Tr�s minutos de papo e voc� convence o putinho pra tocar uma pra voc�.
A primeira vez que comi um veadinho foi na fazenda do meu av�. A fam�lia se reuniu pra um churrasco e fazia tempo que eu n�o comia uma buceta. J� estava louco! Tinha 8 primos l�. Tinha primas tamb�m mas minhas tias ficavam vigiando elas o tempo todo.
Entre os primos tinha um que era meio afeminado. O nome dele era lucinho. Era meio gordinho tamb�m, com uma bunda que parecia de mo�a. O guri tamb�m era todo mimado pela minha tia.
Logo comecei a reparar no rabo do lucinho. O veadinho estava com um short curto meio apertado mostrando as coxas. Toda hora enfiava a m�o na bunda e tirava short do rego. Aquilo me deixou com um puta tes�o.
Enquanto rolava o churrasco da fam�lia meus primos meio pirralh�es inventaram de brincar de pique esconde. E eu n�o tinha porra nenhuma pra fazer fui participar tamb�m.
Como eu era o mais velho ali na turma e j� conhecia bem a fazenda do meu av�, eles nunca me encontravam. S� que o lucinho por ser mais lento pra correr, toda hora era o pique, que contava e procurava os outros.
Por sorte e com muito custo Lucinho acabou saindo do pique e passou a esconder tamb�m. Era hora de agir pra tirar meu atraso nesse veadinho.
Na hora de esconder eu cheguei pra ele e disse: “Co� lucinho, esconde comigo se tu n�o quiser voltar pro pique! Tu � lento demais!”
Ele aceitou na hora: “Poxa Douglas, valeu!”
Mole mole. O Lucinho j� estava no esquema e era hora de testar o veadinho. Corri com o lucinho pra tr�s de uma casa onde meu av� guardava ra��o pra animal.
Fiz quest�o de mandar ele ir um pouco mais na frente pra ficar olhando aquela rab�o de putinha virgem, que a cada passo engolia o tecido fino do short, revelando as poupinhas enrugadas que s� a mam�e pode dar tapa.
Bem, s� por isso pau duro j� fazia volume de lado a lado no short. Chegamos atr�s da casa onde havia um v�o onde s� podia entrar um de cada vez.
Lugares assim s�o �timos pra iniciar veadinho pois voc� tem uma boa desculpa do lugar ser apertado pra come�ar a encoxar e apalpar a bundinha dele.
Eu entrei primeiro pra ficar por tr�s e mandei o lucinho entrar e ficar na minha frente: “Lucinho, tu fica olhando pela quina da parede pra ver se vem algu�m beleza?”
Ele disse: “Ok!” e come�ou a olhar de fininho pela quina da parede sem desconfiar das minhas inten��es. Era hora do show. Meu pau j� estava como pedra dentro do short s� de saber que eu tinha uma bundinha virgem na minha frente pra poder sarrar a vontade.
Comecei devagar. Tentei tocar a bundinha dele com meu pau bem de leve. Percebi que ele recuou um pouco, por reflexo, mas continuava olhando l� fora pela quina da parede.
Ent�o tentei uma aproxima��o melhor. Perguntei pra ele: “E a�
Lucinho tem algu�m vindo a�?” A� ele disse sussurrando com todo interesse: “Ainda n�o!”. A� eu dei uma de desconfiado e falei: “Perai Lucinho deixa eu ver isso direito! Ta um pouco apertado aqui, vou ter que encostar em voc�...”
Lucinho disse: “T� bom...”. Como ele estava inclinado eu me debrucei encostando o peito nas costas dele, fingindo me esticar para olhar pela quina da parede. Foi ai que fui mais ousado e j� cravei forte meu pau entre a bundinha dele.
Comecei a olhar pela quina da parede enquanto ele olhava tamb�m, suportando meu pau na bundinha dele sem reclamar. Pronto! Foi muito f�cil! Ceder a uma essa situa��o dessas sem reclamar � t�pico de veadinho.
E como estava gostoso! Meu pau encaixava perfeitamente naquele rabo enquanto eu sentia aquele bumbum macio e meio frio por ficar exposto no sereno.
Curioso � que ele continuava olhando pela quina da parede e fez uma pergunta meia sem sentido como se tivesse tenso: “Ser� que eles vem aqui?”
Eu falei: “N�o sei! Vamos ficar de olho!”. A situa��o estava sob controle. Lucinho j� aceitava a condi��o de ter minha pica cravada no rabo dele como se fosse sem querer.
O pr�ximo passo era come�ar a bolinar aquele rabo. Comecei bem devagar pra ele ir se acostumando. Percebi que ele estava meio tenso, mas tamb�m n�o disse uma palavra. Sinal que eu j� tinha dominado o veadinho.
Comecei a estocar com um pouco mais de for�a, de um jeito que o short come�ava e se enfiar no rabo dele. Lucinho j� parecia bem receptivo comigo, enquanto continuava olhando l� fora.
Percebendo isso eu j� at� sa� de cima dele e parei de olhar l� fora. E disse pra ele: “Continua olhando lucinho!”
Ele falou: “Ta pode deixar!” Como o veadinho j� estava receptivo eu j� fui sem pudor e segurei a cintura dele com as m�os e disse na maior cara de pau: “Deixa eu te segurar pra voc� n�o cair”. Falei isso pra ele continuar receptivo e seguro de n�o estar confessando ser um veadinho.
Segurando a cintura eu j� fui logo passando o ferro o rabo dele. J� estava sob controle. Enquanto ele olhava l� fora e fingia que n�o percebia a situa��o, eu comecei a bolinar ele com mais vigor, mas sem tirar o pau pra fora. Por incr�vel que pare�a eu percebi que o lucinho deu uma empinadinha no rabo, mostrando prazer em ser dominado.
O pr�ximo passo era dar uma apalpada naquele rabo. Soltei as m�os da cintura dele e comecei a tocar as poupinhas da bundinha. Era uma pele lisa e macia, como um rabo de mulher. Apertei, abri aquele rabo na maior cara de pau. Ele nem falava nada.
Comecei a enfiar o dedo por dentro da cueca pra massagear o cuzinho dele, mas eu acho que o veadinho n�o aguentou e ficou com medo. Acho que eu estava indo r�pido demais...
Antes de tocar o cuzinho dele ele gritou: “Eles est�o vindo pra ca! vou correr para n�o me verem tchau!” e saiu dali correndo pqp! O veadinho estava dando uma de dif�cil.
Da� eu sa� daquele v�o e fui l� pra poder me salvar do pique.
Chegando l� eu vi a fam�lia toda festejando, j� bebendo bastante. Mas a nossa brincadeira continuava.
�amos pra mais uma rodada de pique esconde. Eu ia tentar uma nova abordagem com o Lucinho. S� n�o sei se ele iria voltar a esconder comigo. Meus ovos estavam cheios de porra pra jorrar. Estava com um tes�o da porra.
De repente vi o Lucinho l�, e n�o parecia estar com raiva. A m�e dele de repente gritou: “Lucinhoooo! Venha c� meu filho!” e o Lucinho foi l� atender. Vi que o short do lucinho estava meio torto por causa do sarro que eu dei nele.
Como ele era todo mimad�o a m�e dele chegou e disse: “Conserte esse short meu filho! Ta todo torto!” e arrumou o short nele.
A gente ia recome�ar a brincadeira quando o Lucinho disse: “Pera� gente! Me espera que eu vou ali e volto agora!”
O que ser� que o veadinho foi fazer? Decidimos esperar. Da� o lucinho voltou em um instante e recome�amos a brincadeira.
Dessa vez o Lucinho chegou e disse pra mim: “Ent�o vamos esconder?” Com isso sabia que ele estava gostando. Eu disse: “Vamos para aquele lugar de novo!”
Fomos pra tr�s da casa de novo. Como um bom veadinho iniciado j� foi logo deixando eu passar primeiro pelo v�o pra eu poder ficar atr�s dele.
Nisso ele voltou a olhar pela quina da parede colocando o bumbum de vadia dele à minha disposi��o. Sabendo que ele estava curtindo j� fui logo alisando com a m�o e apertando. Pra minha surpresa descobri que ele havia tirado a cueca!
Tive certeza ent�o que o veadinho queria mais. Comecei a massagear o cuzinho virgem com o dedo enquanto as bolas do meu saco doiam de tanto tes�o.
Tava na hora de tra�ar aquele putinho. Mas naquele lugar era muito complicado da� eu falei pra ele: “Vamos pra outro lugar pois aqui j� est� visado!”
Sa�mos do v�o e levei ele para um galp�o onde ficavam os cavalos. L� tinha luz e dava pra comer ele no ch�o.
Chegando l� o pr�ximo passo era convenc�-lo a dar um trato na minha pica. � a parte mais delicada da situa��o. � preciso dar boas desculpas e fazer acordos pro veadinho aceitar isso numa boa.
Chegando l� n�s entramos e eu acendi a luz. Eu disse: “Aqui � bom de esconder pois eles n�o v�o nem imaginar que estamos aqui.” Nisso o veadinho sentou no ch�o coberto de palha.
Comecei ent�o as t�ticas pra ele dar um trato no meu pau. Eu disse: “Porra lucinho vou mijar cara! T� muito apertado!”
Lucinho riu e disse: “Eu tamb�m vou!”. Ficamos de frente pra parede quando eu saquei meu pau pra fora que estava duro e comecei a mijar. Ele tirou o pinto dele pra mijar, que devia ter uns 19 cm no m�ximo.
Enquanto eu jateava a parede com minha urina ele ficava toda hora se virando pra olhar meu pau, mas preocupado em n�o me deixar perceber isso.
Depois de mijarmos ele guardou o pinto enquanto eu deixei o meu pra fora. Estava duro como pedra. Foi quando comecei a t�tica de convencer o veadinho. Eu disse pra ele: “Putz Lucinho, meu pau ta duro h� um temp�o olha s�!” Ele olhou e disse: “Por que?” Eu falei: “Sei l�! D� uma pegada aqui pra ver como est� duro!”
Ele disse r�pido: “Eu n�o ta doido!”
Eu respondi: “Co� Lucinho? D� s� uma pegada. S� pra tu ver como n�o t� mentindo! N�o conto pra ningu�m!”
Lucinho ficou todo pensativo quando ent�o disse: “Voc� vai guardar segredo?”
Eu disse: “N�o conto p�! Pega a�, sente s�!”
Como veadinhos s�o f�ceis de convencer ele topou. Ele se abaixou e segurou com vontade no meio da minha pica. Da� ele disse olhando meu pau sem piscar: “Nossa ta dura mesmo!” e n�o tirou a m�o do meu pau.
Vendo que eu tinha dominado o putinho cheguei pra ele e disse: “A� Lucinho, toca uma punheta pra mim?”
Ele respondeu: “S� se voc� tocar pra mim tamb�m...”
Eu aceitei. Veadinhos s�o assim, voc� s� come�a o troca troca e depois enrola ele. No final s� ele toca punheta pra voc�.
Sentamos no ch�o. Tirei meu pau pra fora enquanto ele tirou o dele. Como o pauzinho dele era pequeno acabei segurando com dois dedos em forma de pin�a e passei a punheta-lo devagar.
J� o veadinho segurava com vontade com os 5 dedos e come�ou a me punhetar. Depois de 1 minuto eu larguei o pinto dele e disse: “Continua a� depois eu toco pra voc�...” (hehe estava mentindo l�gico).
Como o veadinho estava entretido com minha pica ele nem ligou e se maravilhava em puxar a pele do meu pau pra baixo e enquanto revelava a cabe�ona brilhante.
Como eu vi que ele estava gostando eu resolvi dar outro passo. Eu disse pra ele: “Pode por a boca nele se quiser.”
Ele ficou meio ofegante, olhou pra mim e disse: “Voc� jura que n�o conta pra ningu�m?”
Eu falei: “Claro que n�o!”
A� eu levantei enquanto ele ficou de joelhos. Aproximei meu pau do rosto dele e falei: “Vai!”
Ele ficou olhando meio sem acreditar com aquela pica encarando ele. Haha como bom veadinho ele n�o se fez de rogado. Fechou o olho e caiu de boca.
S� que mal entrava a cabe�a da minha pica na boca do putinho. Ele at� que tentava. Tentei ajudar segurando ele pelo cabelo e jogando for�ando contra meu pau. O veadinho estava delirando.
Escorria baba pelo meu saco. Como o putinho j� estava 100% dominado eu j� podia sacanea-lo a vontade. Segurava ele pelo cabelo e tirava o pau da boca dele enquanto ele tentava de todo jeito voltar a me chupar.
Era uma vagabunda. Comecei a bater a pica no rosto do putinho enquanto ele ficava louco. Veadinho adora essas coisas.
Como ele j� tinha mamado demais eu resolvi finalizar o veadinho. Eu tinha que com�-lo. Tirei o short dele e coloquei ele de quatro com aquele bundona arrebitada.
Subi em cima dele como um garanh�o. Aproveitei que a pica estava lubrificada de baba e comecei a penetr�-lo.
Apesar da minha pica ter 19 cm o veadinho era meio gordinho, com a bundinha saliente e por isso aguentava bem. Enquanto eu colocava o ferro pra dentro ele reclamava um pouco de dor.
Meu pau tinha entrado mais da metade. Fui bombando devagar e foi a� que ele sentiu mais dor. Se fosse mulher eu dava trela, mas com veadinho a gente pode ser mais bruto. Mesmo ele reclamando um pouco em ignorei e comecei a bomba-lo.
Em pouco tempo ele j� tinha acostumado e estava todo receptivo. A� come�ou o bate estaca. Segurei o putinho pelo cabelo com se doma uma �gua e comecei a cavalg�-lo. A sensa��o de bater o saco naquela bundinha de gelatina era fascinante.
Ele aguentava 19cm f�cil. Percebi que o pinto dele estava duro como pedra. Veadinho s� consegue ficar assim quando tem um macho trepando ele.
J� estava afinz�o de gozar. Fiz ele deitar no ch�o enquanto eu dominava por cima com a pica socada no rabo do gayzinho. Gosto de gozar desse jeito. � gostoso sentir a bundinha macia naquele vai e vem do pau.
Como bom garanh�o eu segurei forte o cabelo da putinha e acelerei as estocadas. Comecei a gozar como louco naquele rabo. Tirei a pica do cuzinho e dei mais duas jatadas de porra na bundinha do gayzinho.
Foi bom demais. Ca� do lado e fiquei deitado descansando daquela sacanagem.
O veadinho come�ou a se assustar em ver tanta porra. Acho que ele nunca tinha visto isso. Mas dane-se, ele se limpou depois.
Levantamos e fomos l� pra casa onde estava rolando o churrasco entre fam�lia. Na verdade est�vamos t�o cansados que fomos dormir no quarto.
Foi legal. Depois conto outras inicia��es de veadinhos que eu fiz.