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PAPAI E TITIO: APANHANDO, OBEDECENDO E GOZANDO...

Me chamo Bruno, tenho 24 anos. Moro com meu pai, Ivan, 48 anos, moreno claro, 1,89m, olhos verdes, cabelos escuros com alguns fios grisalhos, um coroa conservado, devido ao fato de ser caminhoneiro, e pelos por todo o corpo. Quando eu tinha 3 anos, minha m�e nos deixou e foi embora, e papai me criou sozinho. O tempo passou e quando eu estava com catorze anos, papai decidiu que mudar�amos para a cidade de Cubat�o, j� que ele trabalhava para uma empresa que transportava cargas para uma usina daquela cidade. Nessa nova cidade, eu n�o conseguia me adaptar nem me enturmar com as crian�as da minha idade. Papai, preocupado, vivia me enchendo de carinhos e insistia para que eu procurasse melhorar, mas eu n�o me adaptava e me retra�a cada vez mais. Meu rendimento escolar tamb�m caiu e como consequ�ncia, acabei sendo reprovado na escola, o que me rendeu uma bela surra de cinto do meu pai. E � a� que come�aram os meus tormentos...�ltimo dia de aula, eu estava apreensivo, e como previsto, fui reprovado. Eu n�o estava nem ligando, mas ao chegar em casa, algo inesperado aconteceu. Meu pai nunca tinha sido agressivo comigo, nunca nem ao menos tinha falado com voz alterada. Mas nesse dia...- E a� Brun�o, como foi na escola?... Era meu pai, com sua voz forte, por�m calma.Eu n�o respondi e ele, j� adivinhando o que tinha acontecido, falou:- Filho, voc� poderia ter se esfor�ado, n�o te cobro nada, fa�o mais do que posso pra te dar estudo, roupas, o que voc� precisa, e voc�...- Papai...- Cala a boca seu filho da puta!... Foi o grito que ecoou pela sala, seguido de um tapa forte na minha cara, que me jogou no sof�.Assustado, fiquei olhando pro meu pai, e vi um brilho estranho no seu olhar. Ele n�o disse mais nada e saiu da sala, indo para seu quarto que ficava no andar de cima da casa. Eu fiquei ali, largado no sof�, o rosto queimando pela bofetada, pensando no que acabara de acontecer. Revi toda a cena na minha mente, eu, catorze anos, 1,50m, branquinho e magrinho, levando uma bofetada de um cara grand�o feito meu mai, que com seus quase dois metros de altura, era para mim, naquela �poca, como um gigante. Lembrei tamb�m de como ele estava quando cheguei em casa: camisa do seu time de futebol, o palmeiras, shorts azul, igual aos da sele��o na copa, com a sua barba por fazer, seus cabelos desalinhados, seu cheiro peculiar de quem acabou de fumar e tomar uma cervejinha, e de repente... Eu estava de pau duro, lembrando do que tinha acontecido. Eu n�o queria acreditar, mas era isso. Eu j� havia percebido que os garotos me chamavam mais a aten��o do que as meninas, mas nunca havia reparado, pelo menos at� aquele momento, no quanto meu pai me atra�a. Seu jeito carinhoso, a aten��o que ele me dispensava... Acabei adormecendo no sof� e s� fui acordar l� pelas 21:00, quando ouvi ele me mandando ir tomar banho para jantar.Levantei e n�o consegui olhar nos olhos do meu pai, mas percebi que ele ainda n�o havia tomado seu banho, visto que ainda usava a mesma roupa de quando cheguei em casa. Tomei meu banho e me troquei, descendo em seguida para a sala e indo at� a cozinha, onde meu pai j� estava sentado me esperando. Quando me sentei, vi que ele estava s�rio e resolvi puxar assunto, falando sobre o jogo que passaria na televis�o no domingo. Ele n�o mudou sua express�o, e continuou quieto. Terminamos o jantar e eu fui para o meu quarto ouvir m�sica. Quando liguei o r�dio, ouvi seu grito:- Brunooooo, desce aqui agora!Mais que depressa desliguei o aparelho e desci as feito um trem desgovernado, indo direto para onde papai estava. J� em sua frente,reparei que ele ainda vestia o a mesma roupa de antes, e aquilo come�ou a mexer comigo. Ia perguntar o que ele queria quando fui bruscamente interrompido:- Cala a boca e escuta, seu moleque do caralho!Aquela voz, forte e grave de macho, que tantas vezes eu tinha ouvido expressando seu carinho, agora me soava diferente, n�o parecia a voz do meu pai. Ent�o ele continuou:- Amanh� seu Tio Ad�nis vem pra c� porque vamos viajar e ele vai com a gente...- Pra onde n�s vamos papai?... eu ousei perguntar e um novo tapa me marcou o rosto, por�m desta vez mais fraco...- J� te falei pra calar a boca e escutar, veadinho do caralho!- Ouvir aquilo me deixou excitado, mas n�o falei mais nada e continuei ouvindo o que ele queria dizer.- Sobe agora pro teu quarto e arruma sua mala que amanh� cedinho a gente sai.Obedeci e fui pro meu quarto. Fechei a porta e fui fazer o que me mandou. No entanto, comecei a perceber que aquela situa��o nova estava mexendo comigo. Deu uma hora pra outra, meu pai havia mudado seu modo de me tratar, apenas porque eu repeti o ano na escola. Por�m saber que Tio Ad�nis viria pra casa e viajar�amos juntos me trouxe um causou uma deliciosa surpresa. Lembrei-me do Tio Ad�nis, dois anos mais novo que papai, parecid�ssimo com ele em todos os aspectos. Fisicamente era id�ntico ao papai, tendo o cabelo um pouco mais escuro e sendo um pouco mais claro que ele,mas no resto era id�ntico, uma c�pia fiel. Tio Ad�nis era um cara extrovertido e gostava de falar de suas aventuras, se gabando de ser comedor. Arrumei a minha mala e mais uma vez ouvi papai me chamar, por�m desta vez ele estava em seu quarto. Corri at� l� e nem bem entrei, vi meu pai apenas de shorts e a toalha por cima dos ombros.- Vou tomar banho e enquanto isso arruma minhas coisas numa mala. N�o esquece de colocar os pacotes de cigarro que est�o no meu guarda-roupa, ok?- Certo papai, pode deixar que eu vou fazer direitinho.- � assim que eu gosto.Ele entrou no banheiro e eu fui arrumar a sua mala. N�o pude me conter e fiquei cheirando seus shorts e cuecas, depositando-os em seguida, dentro da mala. Apanhei algumas camisetas, principalmente as de time, coloquei seus pacotes de cigarro, sua carteira, e um par de chinelos de couro que eu tinha comprado com minha mesada no seu �ltimo anivers�rio. Fechei a mala e fui pro meu quarto dormir. Nem ouvi quando papai saiu do banheiro. Acordei às 4:00 com ele me chamando e dizendo pra ir tomar um banho que meu tio j� estava chegando. Fiz o que ele mandou e desci, j� arrumado e com minha mala, colocando-a sobre o sof�, do lado da mala do papai. Por volta das 5:00, meu tio chegou. Quando eu o vi, com aquele shorts de nailon mostrando o contorno das suas coxas grossas, a ere��o foi inevit�vel. Ele correu at� onde eu estava e me deu um abra�o apertado, me inebriando com o seu cheiro. Tentei n�o me encostar muito nele, e acho que ele n�o percebeu meu estado, ent�o tio Ad�nis falou:- Caralho Bruninho, parece que voc� esticou, desde a �ltima vez que te vi.- Que nada tio, perto de voc� e do meu pai nem tem como notar que eu cresci.- Ah, isso l� � verdade, mas voc� t� enorme, moleque.- Enorme e burro... era a voz do meu pai.- Que � isso, Ivan? Acordou de mau humor hoje, cara?- Decepcionado, voc� quer dizer, n�o � Ad�nis?-N�o t� entendendo Ivan, o que aconteceu?- � que eu repeti de ano, tio Ad�nis, e o papai t� uma fera comigo. - Caralho Bruninho, mais a� tamb�m � foda meu. Voc� n�o trabalha, s� tem que estudar e ainda repete o ano. Teu pai tem raz�o em ficar uma fera. - Mas Tio Ad�nis...- Cala a boca seu veado! Era meu pai, falando num tom mais alto.- Mas pai...- Cala a boca, caralho!... Foi a vez do Tio Ad�nis falar, no mesmo tom do papai. Me surpreendi com a repentina mudan�a no comportamento do meu tio, que a minutos atr�s s� faltou me esmagar com seu abra�o. Sem alternativa, me calei e fiquei meio amuado, quando ou�o meu pai falar.- � Ad�nis, acho que agora, com dois homens mandando nesse a�, ele aprendas a calar a boca e a obedecer.- Voc� nos decepcionou muito Bruno, e de agora em diante, vai ser do nosso jeito.Fiquei sem entender o porque de tanta decep��o, mas n�o quis falar mais nada. Me contive e fiquei quieto, sentado onde estava, enquanto os dois foram tomar o caf� da manh�. Nem ao menos me chamaram, ent�o me levantei e fui at� a cozinha e os dois nem se importaram com a minha presen�a. Me servi de uma x�cara de caf� com leite e um peda�o de bolo e quando terminamos, meu pai falou:- Lava essa lou�a e arruma tudo aqui que eu e seu tio voltamos logo.- � isso a�, menininha, arruma a� direitinho sen�o apanha quando a gente voltar.Pensei n�o ter ouvido direito, meu tio me chamou de menininha? Eles sa�ram rapidamente e eu tratei de arrumar tudo como eles mandaram, depois fui esperar por eles na sala. Quando chegaram, meu tio falou:- �, fez tudo direitinho. Que pena, tava louco pra dar umas cintadas nesse veadinho burro.Meu pai pegou em meu bra�os, olhos pro meu tio e falou:- N�o passa vontade, Ad�nis!Rapidamente meu pai pegou a cinta que estava no ch�o, pr�ximo do lugar onde eu estava sentado, e que eu nem ao menos havia visto, e entregou pro meu tio. Em seguida, me virou de costas pra ele, for�ou-me as costas para baixo, fazendo-me ficar como no dia anterior e arriou o meu shorts, deixando minha bunda a mostra pro meu tio. Titito, vendo aquilo, falou:- E n�o � que essa porra desse veado tem a bunda lisinha, nem parece que � da fam�lia, Ivan!Meu pai apenas riu e em seguida, passou por mim indo me segurar pelos bra�os para que eu n�o sa�sse daquela posi��o, e as cintadas come�aram. Uma, duas, tr�s.... dez... quinze... eu j� estava perdendo a conta. Meu tio batia s� na minha bunda, e os dois riam da minha cara, me chamando de tudo quanto � palavr�o.- Voc� sabe por que est� apanhando, Bruno?... Era meu pai.- Porque eu sou burro, papai...- Isso, e vai apanhar mais por admitir que sabe por que apanha, veado!Dito isso, meu tio parou de me bater e papai foi at� onde ele estava. Eu nem tive tempo de pensar em me levantar. Minha bunda ardia feito brasa, e quando dei por mim, meu tio estava me segurando e papai mandava ver no meu rabo, no mesmo lugar onde titio havia batido. Meu tio olhava pra mim e eu vi um volume diferente no seu shorts. Ele percebeu que eu estava olhando e disse pro meu pai. - Esse porra t� olhando pro meu pau, Ivan!- Ah �? E aumentou a for�a e o r�timo das cintadas.Meu tio me dava tapas na cara e os dois riam da minha situa��o. Quando terminou, papai mandou que eu sentasse no sof� e eu obedeci. Ent�o ele falou:- Abre e boa, filho da puta!Abri e meu tio cuspiu l� dentro, sendo seguido por papai.- E de hoje em diante vai ser assim. Ao menor sinal de desobedi�ncia, cintada e tapa na cara, ok?- Certo, papai.- Se arruma que j� estamos de sa�da... disse meu tio>- T� tio Ad�nis.Me arrumei e em poucos minutos j� est�vamos na estrada. Fomos no caminh�o de papai, eu e ele, e o tio Ad�nis seguindo a gente, at� santos, onde tio Ad�nis deixou o caminh�o no estacionamento da transportadora e seguiu comigo e com papai no nosso caminh�o. Meu pai, que at� ent�o estava s�rio, se animou um pouco mais e at� conversou comigo, depois que o titio foi pro nosso caminh�o. Eu gostei disso e come�amos a conversar os tr�s, bem animados, eu at� estava me esquecendo do que havia se passado h� pooucos instantes na minha casa, e parece que eles tamb�m. Em determinado momento, meu tio falou pro meu pai:- Essa putinha do seu filho ficou olhando pro meu cacete enquanto voc� surrava a bundinha dele. (risos)- Eu sei. Ont�m, quando acordei ele na sala e o mandei tomar banho, vi que me olhou de cima a baixo. Esse veadinho. (risos)E eu, todo sem gra�a, acabei falando.- Tamb�m � covardia n�o querer que eu admire o pai e o tio mais gostosos do mundo.Eles me olharam assustados e meu pai deu um tapa na minha coxa que deixou a marca dos seus cinco dedos. Meu tio me pegou com for�a, me colocou deitado em seu colo e papai aproveitou pra bater mais na minha bunda que ainda ardia das citadas que levei. Meu tio tamb�m batia sem piedade. Batiam e me xingavam de putinha, safadinha, e eu jha sentindo o cacete do titio na minha barriga. Aquilo estava delicioso. Aquelas duas m�os pesadas me arrega�ando a bunda. e aquele cacete espetando a minha barriga, j� estava me fazendo quase gozar. Foi ent�o que meu pai anunciou que iria parar para mijar, e assim o fez. Parou o caminh�o, e titio continuou me surrando a bunda. Papai acendeu um cigarro, abriu a porta e desceu. Titio me soltou, e fez o mesmo. Sa�mos os tr�s de dentro do caminh�o e s� ent�o fui ver que est�vamos numa estradinha de terra pr�xima da rodovia. Papai pegou uma sacola dentro do caminh�o, um gal�o com um l�quido que depois eu fui saber que era �gua, e me arrastaram pra dentro do mato.- Ajoelha putinha!... Era meu pai. Obedeci prontamente e vi que os dois tiravam os pintos dur�ssimos de dentro dos shorts. Chegaram bem perto de mim e titio falou:- Chupa! E me deu um tap�o na cara que meu ouvido ficou zunindo o dia todocomecei a chupar como louco o cacete do meu pai. Chupava e meu tio atr�s de mim batendo na minha bunda.- Isssssss........ boquinha gostosa do caralho.......... chupa nas bolas agora.........isssssssssssssss .....ohhhhhhhhhEu gemia com os tapas que titio me dava e e o gosto do pinto dopapai na minha boca. Em seguida papai anunciou:- To gozando, poraaaaaaaaaaaaaa....... puta do caralho..... vai apanhar pra aprender a obecer o papai e o titio....Depois que papai gozou foi a vez do titio. Agrarrei seu pinto e chupava t�o forte que ele batia na minha cara enquando puxava meu cabelo.-Puta que pariu Ivan, esse porra sabe mesmo como chupar uma geba, hein!- Se sabe, Ad�nis. E vai apanhar pra chupar melhor ainda...Papai batia tanto na minha bunda que teve uma hora que, mesmo de joelhos, acabei ficando com as pernas bambas e cai no mato. - Cansou de apanhar puta? Perguntou-me papaiN�o ouvindo minha resposta, mandou titio socar com for�a na minha boca, o que ele atendeu prontamente.Enquanto titio socava, papai me batia mais forte, e logo titio anunciou o gozo, enchendo minha bica de porra.- Ah, Ivan, del�cia de puta que voc� tem em casa, caralho meu! Parece que quanto mais apanha na bundinha, mais gulosa ela fica.- E ae Ad�nis, vamos ver se ele goza tamb�m quando apanha.- Opa, bora l� Ivan.Levantaram seus shorts, vestiram cada um a camisa de seus respectivos times e me levaram at� uma �rvore que tinha ali, me amarrando os bra�os com uma corda num galho. Em seguida, papai me amorda�ou com minha camiseta e me ordenou que me masturbasse.- Bate punheta e goza vagabunda, que os seus dois malandros aqui v�o te mostrar o que � bom!Comecei a bater uma punheta enquanto eles me batiam na bunda e gozei pra caralho.- E n�o � que ele goza mesmo, Ivan! Disse meu tio pro meu pai.- Caralho Ad�nis, e gozou porra pra caralho. Esse � meu muleque.Me desamarraram e me mandaram ficar de joelhos em seguida.Pensei que ia come�ar uma nova se��o de chupa��o, mas o que veio em seguida foi uma chuva de mijo deliciosa, que tomei na cara, na boca, na bunda, que por causa das cintadas e palmadas, ardeu pra caralho. Eles mijavam e riam da minha cara, me ofendendo e xingando de tudo quanto era palavr�o. Quando terminaram, meu tio cuspiu em minha boca e papai na minha cara. Cada um me deu um tapa onde quis, e no final eu agradeci aos dois, por toda humilha��o que eu, mais do que merecia, necessitava.

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