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MEU BOMBEIRO SALVA VIDAS ME FEZ DE PUTA

Como temos feriado no Brasil n�? Minha nossa...rnrnFoi em um desses que acabei me dando bem e realizei a maior de todas as fantasias da minha vida. Talvez pra voc� que esta lendo, nem seja l� tanta coisa assim. Vou relatar e registrar aqui uma experi�ncia , mais que um desabafo, um momento de lembran�a com algumas punhetas em homenagem. rnrnQue feriado perfeito, dia de sol no Rio de janeiro. Liguei logo cedo para alguma amigas e tomamos conta de um espa�o na areia da praia do recreio dos bandeirantes e passamos o dia,rnregados de protetor solar, vodka e muitas gargalhadas entre amigos. rnO papo rolava solto e Carlinha sabendo que eu precisava relaxar, n�o deixava meu copo vazio. Mas precisava de um refresco de corpo inteiro. Fui dar um mergulho no mar. Esse mergulho mudou minha vida. Agora sim o conto vai come�ar. Gosto de contar detalhes para voc� ilustrar com cores na sua cabe�a. Caralho, s� de lembrar, ficou com o pau muito duro.rnCom essa mania de n�o respeitar as placas de sinaliza��o de forte correnteza quase perdi minha vida e conheci o macho da minha vida. Pelo menos � o melhor at� agora e ele tem me proporcionado muitas oportunidades de compara��o.rnS� lembro de n�o encontrar o ch�o e acordei dentro de uma sala de emerg�ncia de um posto dos bombeiros. Acho que bebi muita agua, estava seco e com muito sal na boca. Levantei pedindo agua e de pronto pedido o copo apareceu na minha frente. Desceu pela minha garganta amaciando e reavivando meus sentidos. Passei a enxergar melhor e pude ver um par de olhos azuis, mais azuis que toda a agua do mar que bebi. Ele me chamou pelo nome e foi se afastando, acho que foi jogar o copo fora, pude em segundos me lembrar de tudo que aconteceu e o mico que deve ter sido eu tendo a vida salva em um dia de feriado de paia cheia e o pior o cara que estava de sunga preta, camisa vermelha falando comigo com sarcasmo na voz era gostoso demais. Me sentei e voltei ao normal, meu porre passou e me recuperei do quase afogamento. N�o podia deixar ficar com essa imagem de idiota carioca que se afoga. Tinha que limpar minha barra. Tudo foi muito r�pido.rnTem alguma coisa que posso fazer pra te agradecer pelos cuidados? Perguntei encarando os olhos azuis, In�dito na minha palheta de cores de olhos, um azul Adriano. Surpresa foi minha, ele tirou um cart�o do bolso. Anotou um endere�o e um telefone. Mandou eu ligar as 18h em ponto. Foi taxativo e me deu alta, chamando minhas amigas que estavam do lado de fora da sala. Guardei o cart�o na bermuda que Carlinha me entregou e ficaram me zoando e me abra�ando, fazendo piadas. Quando estava saindo da sala olhei para tr�s e o bombeiro safado fez gesto de me foder e ligar pra ele. Sai rindo e nem ouvi mais o que as meninas estavam dizendo. Fomos Lene e Eu para casa de Aline, falaram que o clima j� tinha mudado que era hora de ir pra casa. Elas foram e n�s ficamos. N�o contei a ningu�m sobre o ocorrido, mas estava esperando marcar 18h no rel�gio. Dei umas desculpas pra elas e desci pra ligar. Dependendo do que iria ouvir, s� deus sabe meu destino.rnAs 18h em ponto liguei para o numero e no 1ª toque Adriano que atendeu. Tinha um som alto no fundo, s� ouvi ?vem pra c�, estou no posto te esperando, venha agora?. rnChegando l� ele me jogou um capacete, disse para os outros dois seguirem ele, foi ai que um negro enorme, o cara era muito forte, fechou a mala do carro e abafou o som, Adriano subiu na moto calado. N�o entendo de motos, mas era uma muito maneira. Subi e me encachei nele e sa�mos em uma arrancada que meu cu trancou. rnAtravessamos a reserva e fomos em dire��o a zona sul. Descrever o visual que se tem da cidade daria outro conto, mas vou ao que interessa. rnChegamos na marina da gloria no aterro do flamengo, s� faltava Adriano chegar com seus amigos e 1 acompanhante. Quando vi que era uma festa em um iate, falei pra ele que n�o estaria vestido adequadamente. Ele deu uma risada e assinou sua entrada pegando as pulseiras, continuando com risada me puxando pelo bra�o e disse: ?Roupas? � tudo que vc n�o vai precisar precisar?.rnQue porra � essa? Puxei ele pelo bra�o antes de entrarmos num atalho que n�o precisava passar pelo sal�o que me deixou tonto mais tarde.rnEle me olhou com o mesmo deboche de mais cedo no posto. Que porra � essa o que neguinho? Falou alterando a voz e continuou.rn- voc� vai entrar nesse iate comigo e vou te servir como putinha para meus amigos de farda. ( mostrando o Celular) t� vendo essa foto aqui? Ent�o, eles te aprovaram e querem desfrutar do seu corpinho. Guardou o celular no bolso e pegou o capacete da minha m�o, me dando um estalinho e parou bem pr�ximo do meu rosto e deu um sorriso que qualquer um diria sim, sim sim pra tudo que ele pedisse. Tinha uma su�te pra gente e colocamos o traje obrigat�rio da festa. Camiseta vermelha e sunga preta. Antes de sair fizemos um aquecimento na su�te. rnEle me deu um abra�o e um beijo que parecia de amor, com carinho, quente e foi aumentando o ritmo senti seu pau for�ar minha barriga. Ele � bem maior que eu, tenho 1,77 de altura. Me deu uma gravata e falou bem pertinho do meu ouvido: ?n�o me envergonhe, estou apostando em voc�, te vi quando chegou com suas amigas na praia, vi o quanto voc� bebeu e sabia que iria dar merda quando entrasse no mar, agora vira, abaixa e mostra o que vc sabe fazer com um pau na boca?. rnAquilo foi mais uma ordem de Adriano, segurei com as duas m�os e ainda sobrava pica, branquelo pirocudo eu pensava e tentava com dificuldade engolir toda a vara. Era quest�o de me acostumar com o monstro que estava segurando. Encaixei a primeira vez na garganta, sentindo meu nariz no seus pentelhos aparados, ele deu duas socadas e me levantou. ? Vamos?rnEntramos no sal�o principal da embarca��o e a tal tontura foi em ver tantos homens lindos, negros, loiros, altos, fortes, magros, definidos, bronzeados, carecas e ?muitos etc....? soube depois que eram 30 bombeiros e 19 convidados como eu. rnA bebida estava do lado de fora, onde tinha uns caras fumando um baseado conversando bem a vontade, at� o momento n�o tinha visto sacanagem. Depois descobri algumas regras. rnAdriano me trouxe uma bebida e me explicou como tudo funcionava. rnAt� certo hor�rio, ou distancia da praia ou de outras embarca��es, n�o podia ter sexo, quando a sirene soasse, ningu�m era de ningu�m, mas claro que os convidados eram a atra��o da festa. rn- Aproveita e vai escolhendo seus prediletos e avisa , vamos chegar neles juntos.rn_aquele moreno ali, acho que d� pra come�ar. ( Falei com ele, j� me divertindo )rnQuando falei isso o cara olhou e deu uma piscadinha, logo a sirene soou e foi um Deus nos acuda, foi a maior orgia que j� vi e quantidade de homens bonitos juntos. Todos nus em um estalar de dedos. Os que estavam fora entram e lotou ainda mais o sal�o. A luz deu uma ca�da e o moreno que segurou pelo bra�o me sentando no banco, j� nu comecei a chupar seu pau, Adriano for�ava minha cabe�a pra engolir toda a rola do moreno de coxas grossas, fiquei de joelhos no banco com a bunda empinada, chupando e sendo invadido por uma l�ngua grossa e quente, Adriano parecia entrar em mim com a l�ngua. rn_Esse cu � a coisa mais linda que j� vi, pisca minha puta, pisca!!!rnEle falava muita sacanagem alta me deixando mais a vontade e querendo muito mais, agradecendo por estar apenas come�ando aquela noite, os outros ouvindo que aquela bunda iria chorar leite, come�aram a se aproximar e eu sentia m�os pelo meu corpo e n�o parava de surgir pirocas duras para eu mamar. Escolia no tato e caia de boca, chupava a cabe�a e olhava pra cima pra ver o rosto daquela piroca e voltava a engolir, gosto de sentir a pica no fundo da minha garganta, mamei muitos paus, grandes, pequenos, grossos e medianos, piroca de tudo que � tipo, enquanto catalogava as picas, meu rabo era explorado pelas que j� tinha mamado e outras que depois acabei chupando.rn Black Eyed Peas - I Gotta Feeling bem alto e a putaria Rolando dentro do sal�o, Adriano e eu fomos pegar um ar e dar um dois, come�amos a conversar sobre todos os assuntos, at� que chegou o assunto namoro. Ele sentou ao meu lado me deixando deitado vendo as estrelas, disse que tinha sentido por mim algo mais que sexo. Que gostaria e me conhecer melhor, sairmos outro dia s� n�s dois. rnAceitei a ideia e voltamos pro sal�o que fui servido quase que na bandeja e cada pica que entrava no meu cu, sempre com for�a e cadencia, Adriano fala no meu ouvido que estava adorando ver a putinha dele sendo fodida daquele jeito.rnDepois desse dia Adriano eu n�o vimos todos os dias, estamos felizes e aprontando muitas aventuras sexuais pelo rio de janeiro. Sempre que avistamos lugares improv�veis pra fazer sexo n�s fazemos, nisso j� foram muitas trepadas historias, mas em lugares p�blicos s�o os meus favoritos e ele sabe disso, sempre apronta comigo. rnTeve uma vez que ele e dois amigos PM me foderam dentro de um caveir�o. rnmas isso fica para outro conto. rnrnrn

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