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MINHA M�E - PARTE 1 - O COME�O

O conto que irei narrar come�ou quando eu tinha 19 anos, me chamo Edu e minha m�e, uma mulher de 42 anos de nome Tania.rnrnEla, de estatura mediana, morena, com seios m�dios e um bumbum bem gostoso t�pico de coroas enxutas e apetitosas que vemos na rua, ou seja, uma mulher comum, mas boazuda.rnrnEu nunca tinha reparado em seu corpo at� ent�o, nem mesmo desejo por ela, absolutamente nada, relacionamento de adolescente e m�e como de todo mundo. rnrnMeu pai, trabalha em um banco e minha m�e e dona de casa, como eu estudo em per�odo integral , somente vejo os dois a noite. Nunca tinha reparado no relacionamento deles pois me parecia super normal at� o dia do flagrante.rnrnFui para a aula e quando cheguei no col�gio fomos dispensados por falta de energia el�trica, voltei para a casa e como tenho a chave fui entrando, achei que meu pai j� tivesse sa�do para trabalhar, mas conforme fui subindo as escadas para chegar ao meu quarto ou�o um sussurro vindo do quarto dos meus pais. Fiquei curioso e fui espiar para ver do que se tratava, como eles acreditavam que eu estaria ainda na aula , deixaram a porta entreaberta, que me deu uma vis�o do que acontecia por l�.rnrnMeu pai em p�, abra�ado com minha m�e de costas pra ele, beijando seu pesco�o e ro�ando seu p�nis semi ereto por baixo da cueca samba can��o na bunda de minha m�e, que vestia uma calcinha branca e uma camisolinha da mesma cor. Quando vi aquilo pensei em sair de l� correndo, mas algo me segurou e fiquei bem quieto s� admirando o "pega" dos dois.rnrnEle beijando o pesco�o e acariciando suas mamas e a barriga por cima da camisola com a m�o direita, descendo as vezes para a calcinha com a esquerda. Eu comecei a ficar tremendo, num misto de medo, de que me vissem ali, e de tes�o (coisa que at� ent�o nunca tinha sentido por ela).rnrnMeu pai desce a camisolinha dela e come�a a mamar em seus seios, mas como ele estava na frente n�o consegui enxergar aquela que seria a minha primeira vis�o de um seio ao vivo. Ele desce ela na cama e continua a dar umas esfregadas nela com roupa e tudo, nessa hora eu j� estava maluco de vontade de gozar, minha cueca estava toda melecada s� de ver aquilo tudo, mas minha alegria n�o durou muito. No meio da rala��o minha m�e tenta ca�ar o p�nis dele ao qual a surpresa, ele n�o estava duro totalmente, sendo que quando ele deitou de costas na cama e ela veio por cima para chupa-lo, virando a bunda de quatro para onde eu estava, tive uma vis�o maravilhosa, um bumbum delicioso com uma calcinha que nem era pequena , mas por causa da pega��o estava com a metade atolada e a outra metade no lugar. Mas minha m�e insistiu o que pode para poder deixar ele duro mas n�o conseguiu, meu pai falhou bonito.rnrnQuando percebi que a transa j� tinha falhado, sai dali da mesma forma que cheguei, bem quieto, desci as escadas e dei uma chamada para que minha m�e ouvisse que eu estava la, fazendo com que nada tivesse acontecido.rnrnAp�s alguns minutos meu pai desce, j� arrumado para ir trabalhar e conversamos rapidamente sobre o porque de eu ter voltado antes do col�gio. Ele sai e ap�s uns 19 minutos minha m�e desce agora com um roup�o que usava ap�s ter tomado uma ducha, nunca tinha reparado no cheiro delicioso que ela tinha ap�s o banho, o cabelo molhado estava molhando a sa�da de banho que ela usava. Eu fiquei tremulo, conversei com ela sobre a escola e n�o via a hora de subir pro meu quarto pra pensar mais sobre o que tinha visto e esvaziar meu tes�o que estava enorme.rnrnMe despedi dela e subi para o meu quarto, tranquei a porta e entrei na net pra come�ar a sess�o punheta do dia, mas dessa vez somente a net n�o estava dando conta, eu precisava de algo mais agora, estava com tanto tes�o que resolvi abusar, fui ao banheiro do quarto dos meus pais e peguei a calcinha de minha m�e, a que ela usara momentos antes quando estava na esfrega��o.rnrnLevei a calcinha pro meu quarto e cheirei o quanto pude, esfreguei-a em mim, no meu pau, foi demais, acabei gozando em tudo , teclado do pc, mesa de estudos e calcinha dela principalmente, foi a melhor gozada da minha vida. Mas logo ap�s, quando ainda estava com os olhos virados, ou�o o trinco da porta mexer, por minha sorte ela estava trancada. Escondi correndo a calcinha dentro de uma gaveta, subi minha bermuda e fui abrir a porta correndo. Minha m�e me chama dizendo para que eu, como estaria em casa, escolhesse o que queria pra almo�ar, ela entra no quarto e logo pude notar que estava ainda com o pau meia bomba por dentro da bermuda, tentei arrumar mas como estava sem cueca n�o deu pra esconder a semi ere��o, ela chega perto do pc todo melado, olha e n�o diz nada. rnrnDesci para almo�ar ainda com pensamentos excitantes sobre minha m�e, chegando na cozinha, olho ela lavando umas folhas de verduras na pia, come�o a olhar na bunda dela, que vestia um shortinho branco, as coxas delineadas ali na minha frente, eu secando mesmo, quando percebo ela olhando pra mim!!! Me deu um estalo e logo parei com a "viagem".rnrnAlmocei e fiquei a tarde toda no pc e indo sempre ver minha m�e, secava, tentava ver se achava uma brecha para ver algo novo, como a lingerie que ela estava vestida. Como era quinta feira, e meu pai teria um jantar de amigos, que uma quinta feira por m�s ele tem , jantar�amos somente eu e minha m�e. Tomei meu banho e desci, quando olho na cozinha, minha m�e com o mesmo roup�o de banho, com o cabelo molhado, e aquele cheiro maravilhoso, fui perto dela e dei-lhe um beijo no rosto, mas fiz quest�o de ser mais demorado que o normal.rnrnJantamos e fomos ver tv, ela senta no sof� e eu, que estava babando por ela, vou e deito com a cabe�a em seu colo, ela come�a a fazer carinho em meus cabelos, e eu sentindo o cheiro do creme em suas pernas, apesar que esta com a cabe�a metade sobre o roup�o, come�o a passar a m�o na parte de cima de seu p�, vou subindo pelo tornozelo, canela e batata da perna, isso pra mim era demais, eu deitado de barriga para baixo n�o mostrava o tamanho da minha excita��o, tocando aquela perna lisinha aquele pezinho, estava me matando de tes�o. rnrnFicamos um tempo ali, vendo tv, ela massageando meus cabelos e eu com minha m�o tentando a todo momento explorar novas partes da perna dela, o ponto mais alto que cheguei foi por tr�s do joelho. Escudo um barulho, era a porta de casa se abrindo, meu pai estava de volta, ele nos cumprimenta e vai pro seu quarto tomar uma ducha para dormir, minha m�e se levanta logo depois e me chama tamb�m para ir pra cama que amanh� eu teria aula, por�m eu n�o poderia me virar naquele momento pois estava com tanto tes�o que minha vara estava uma rocha, n�o parecia pois o tempo todo fiquei de barriga para baixo me mexendo devagar para dar aquelas esfregadas no sof�, mas ela insistiu e deu a m�o pra me puxar pra levantar dali, n�o tive como negar, me virei, fiquei sentado e depois em p�, que vergonha!!!! uma barraca armada em frente a minha m�e, e o pior, estava uma mancha na bermuda, uma bola �mida do mel que saiu durante o tempo que fiquei ali. rnrnVi que minha m�e olhou com uma cara de poucos amigos, logo se virou e saiu. Fiquei pensando, 2 vaciladas no mesmo dia, que ela tinha percebido era certeza, mas ser� que ela se ligou que estava daquela forma por causa dela? Fui pra cama dormir pois noutro dia cedo teria que ir pra aula novamente pois era uma sexta feira. rnrnLogo de manh� fui para a aula como normalmente fa�o, chego às 17:30 encontro minha m�e na cozinha, dei aquela secadinha, dei um beijo e logo ap�s meu pai chega. Ele tinha novidades, nos disse que tinha conseguido um apartamento no litoral norte e que iriamos na semana que vem pra la, eu e minha m�e se quis�ssemos poderiamos ir j� na segunda, que ele apenas iria na quinta feira de feriado, pois tinha que trabalhar at� quarta. Combinamos eu e minha m�e de sairmos mesmo na segunda para aproveitar melhor a semana toda de praia. Jantamos , fomos dormir, quando deitei na minha cama n�o parava de pensar em como seria com minha m�e na praia, vendo ela de biquininho todo santo dia, iria me acabar de tanta punheta. rnrnSabado de manh�, acordei e fui tomar meu caf�, meu pai e minha m�e estavam me esperando pois �o unico dia que podemos tomar caf� juntos, conversamos, falamos da viajem e logo ap�s meu pai saiu pra ir ao clube jogar um futebol com os amigos, ele me convidou mas n�o quis, queria ficar em casa vendo a dona Tania o dia todo .. hehe. Vi TV com ela um pouco e fomos ao shopping fazer algumas compras de supermercado para levar e tambem gostaria de comprar duas bermudas para levar. No supermercado pegamos v�rias coisas , bolacha, frutas, frios para o caf� etc. Quando chegamos na prateleira de bebida peguei umas cxs de cerveja e uma garrafa de saque, ela assustada me perguntou o pq, ai eu disse que era pra fazer umas caipirinhas, pois ja que estavamos levando frutas eu poderia preparar algo para bebermos. Ela concordou.rnrnPedi para irmos ver umas bermudas para mim, entramos na loja , experimentei algumas e ela veio pra me olhar no vestiario. Deu os palpites dela e me perguntou pq eu n�o levava uma sunga. Eu disse que n�o gostava, pois me apertava muito, mesmo assim ela insistiu para que eu experimentasse uma . Pedi ao vendedor que me trouxesse algumas para dar uma olhada, escolhi uma e experimentei, chamei minha m�e para ver (com um pensamento de sacanagem deixei o pau fazendo um volume grande). Ela olhou e disse que tinha ficado �tima e que se eu quisesse poderia levar tamb�m, consenti e vi ela olhando meu volume bem rapidamente. Saindo da loja vimos uns maios de mulher , em seguida perguntei a ela se n�o iria comprar um biquini pois eu gostaria de ajudar a escolher tamb�m, ela refutou e me disse que ja tinha comprado , olhando algumas que estavam no cabide, peguei um biquini minusculo e disse que ficaria lindo nela, pedi para ela experimentar, ela se negou novamente e mais aspera me disse que aquilo era pra mocinha e n�o para uma mulher casada, tomou da minha m�o e colocou de volta, eu pedi pra ver os biquinis dela quando chegassemos em casa, ela logo , sem imaginar a minha inten��o, disse que depois mostraria. No carro indo pra casa, ela me disse que usar bermuda pra nadar era ruim pois ela teria que ficar lavando roupa na praia e ela n�o queria isso, com a sunga eu mesmo lavaria no banheiro na hora do banho e pronto, concordei mas insisti que me incomodava pois apertava muito, ela com vergonha e inibida diz que achava estranho ficar apertada pois era pro meu tamanho e eu tbm envergonhado disse que apertava apenas na frente. Ela me olha, e fala se isso era azar ou sorte ...rs , eu disse que n�o sabia e caimos no riso. Quando vi essa brecha ja fui logo falando que tinha medo de ir na praia de sunga pois ficava muita mulher de biquini, ai eu poderia passar vergonha. Ela disse que se acontecesse isso era s� eu ir pro mar correndo ou vestir a bermuda novamente, eu disse que achava melhor ficar ja de bermuda pois era certeza que iria ficar indo sempre pro mar e quase n�o tiraria a bermuda do corpo. Ela que meio assutada parou o assunto pois nunca tinhamos falado sobre algo assim, n�o tinhamos esse tipo de intimidade.rnrnChegamos em casa, descarregamos as coisas, fui para o quarto descansar, mas s� pensava em ver minha m�e de biquini. Passou a noite e noutro dia meu pai foi comprar um jornal na banca de manh� e eu logo espert�o fui pedir para ela me mostrar, ela me chamou pro quarto dela e me mostrou , um mais lindo que o outro, fiquei louco mas um pouco frustrado pois achei que ela iria experimentar (santa inoc�ncia) , mas mesmo assim ja me tinha dado uma boa ideia do que eu iria presenciar ja amanha.rnrnContinua -

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