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PRIMEIRO VOYEUR

Relatei, no �ltimo conto, como me tornei corno, e tamb�m meu desejo de passar a assistir as aventuras sexuais de minha mulher com os amantes sem que estes percebessem. Era, contudo, tarefa muito dif�cil selecionar parceiros discretos, pelos quais ela se interessasse, de tal modo que n�o divulgassem esse nosso segredo, o que nos encheria de vergonha perante a fam�lia e a Sociedade que frequentamos, porque ambos somos muito conhecidos, dificuldades essas que se estendiam, ainda, à escolha do local onde os encontros aconteceriam, pois, como j� adiantei, meu sonho era presenciar, como voyeur, o desempenho sexual dela com eles. Mais, ainda: queria ela (e eu tamb�m) que fossem bem-dotados, para satisfaz�-la plenamente e para meu completo gozo, pois imaginava fosse a situa��o assim imaginada muito mais excitante do que qualquer filme er�tico ou pornogr�fico, como acabei constatando posteriormente.



As dificuldades, assim, restringiam o campo de pesquisa, e chegamos à conclus�o de que tais encontros somente poderiam se realizar na nossa pr�pria casa, o que agravou o problema, at� que, por acaso, repentinamente, lembrei-me de Carlos (nome fict�cio), um belo e atl�tico rapaz na faixa dos trinta anos, solteiro, muito elegante e atraente, segundo as mulheres, que o assediavam com frequ�ncia, atendendo, ainda, às exig�ncias de guardar descri��o e conduta incensur�vel, incapaz de revelar um segredo como o que desej�vamos resguardar, como j� tivera oportunidade de constatar anteriormente a isso em ocasi�es diversas; ela j� o conhecia, porque era colaborador antigo no meu escrit�rio, e pessoa da mais absoluta confian�a. Melhor, ainda: era dono de p�nis de dimens�es avantajadas e invej�veis, capazes de elevar a auto-estima de qualquer homem, detalhe que j� tivera ocasi�o de observar quando casualmente nos encontr�vamos no vesti�rio do clube que frequentamos.



Com certa cautela, submeti a sugest�o a minha mulher, porque Carlos � negro, e ela, branca e loira, e prov�m de localidade no Pa�s onde at� hoje existe muito preconceito racial, mas, para minha surpresa, diante da alternativa que lhe foi oferecida, pareceu radiante, e comentou que melhor seria assim, porquanto jamais praticara sexo com algu�m daquela etnia, cujos homens t�m fama de extremamente viris e ousados, adorando a experi�ncia que eu estava a lhe proporcionar, at� porque, segundo ent�o me confessou, o sonho de toda a loira fogosa era ser possu�da por um negro avantajado.



Superadas as dificuldades apontadas para satisfazer meu sonho de corno, passei a planejar o encontro deles, que teria de parecer casual, e sua ocorr�ncia simples desdobramento dos lances que antecedessem o t�rmino da aventura que estava ansioso para desfrutar, o que, a exemplo de minha mulher, me deixava muito ansioso.



Com a anu�ncia dela, aguardei, ent�o, a proximidade de um fim de semana em que toda a nossa criadagem estivesse de folga, e nossos filhos e netos viajando; no pen�ltimo dia �til anterior a essa ocasi�o, durante o expediente pedi a Carlos que no s�bado imediato fosse à minha casa para me orientar sobre determinados assuntos pendentes a respeito dos quais eu deveria decidir, mas cujo encaminhamento estava a cargo dele, e que fosse à vontade e descontraidamente, como se fosse membro da fam�lia, porque queria discutir aquelas quest�es sem formalidades, e abertamente. Evidentemente, esse era o pretexto...



Assim foi: no dia aprazado, por volta das 10,00 hs., chegou ele esportivamente trajado, trazendo algumas pastas de documentos, e o recebi pessoalmente, mandando que entrasse e se juntasse a n�s, eu e minha mulher, que est�vamos pr�ximo à piscina, pedindo que me desculpasse pela falta de empregados que o pudessem servir de algo.



Minha mulher se encontrava tomando sol, deitada em uma toalha sobre a grama que circunda a piscina, e cumprimentou-o jovialmente quando ele se aproximou, e me pediu que deixasse o convidado à vontade, fornecendo-lhe um short para poder tamb�m desfrutar daquele dia maravilhoso e usar a piscina, como n�s, e se servir do drink de sua prefer�ncia antes de come�armos a tratar de neg�cios. Ap�s alguma cerim�nia, Carlos informou que apreciaria uma dose de u�sque, e, diante disso, ela mesma se levantou, e foi prepar�-la, ocasi�o em que pude observar o sum�rio biqu�ni que estava usando, exibindo boa parte de seu belo e sensual corpo, com uma gra�a invej�vel, e que seria capaz de provocar qualquer homem, assim como percebi que maliciosamente exagerou um pouco nos maneios dos quadris nos passos que deu at� o local onde se encontravam as bebidas e o gelo, situa��o que evidentemente n�o passou despercebida a Carlos, que procurou, ent�o, disfar�ar a sua inquieta��o diante do alvoro�o que aquela situa��o lhe proporcionava, dada essa discreta, mas efetiva provoca��o. Levei-o ent�o, at� à sauna, pr�ximo à piscina, enquanto ela preparava o drink solicitado, e entreguei à visita a sunga de um de nossos filhos que tinha o mesmo porte dele, que prontamente a vestiu e voltou comigo para a beira da piscina.



Ali instalados, antes de tratarmos dos providenciais assuntos para cuja discuss�o convocara aquele colaborador, provoquei di�logo sobre amenidades com este, enquanto sabore�vamos nossas bebidas, e, j� nesse ponto, comecei a sentir uma excita��o prazerosa, diante da expectativa de brevemente presenciar minha amada esposa ser possu�da, pela primeira vez com a minha assist�ncia, por aquele belo exemplo de jovem e viril garanh�o, mas me contive e dissimulei essas manifesta��es; percebi, ent�o, que ela, mais uma vez para discretamente provocar nosso convidado, novamente deitada naquela toalha em que se encontrava inicialmente, e deitada com o ventre para o ch�o, desprendeu vagarosamente o la�o que prendia a parte de cima de seu min�sculo biqu�ni, deixando referida pe�a de lado, supostamente para se bronzear por inteiro nas costas.



Percebi que se acentuou, com isso, o embara�o de nosso convidado, que, diante dessa iniciativa, n�o conseguiu permanecer indiferente, e entre olhares furtivos e gestos inseguros, procurou demonstrar que n�o se influenciara diante de tal provoca��o. Eu, contudo, procurei manter, aparentemente com sucesso, minha fingida indiferen�a a tudo isso, quando providencialmente, e como tinha antes combinado com um amigo, tocou meu telefone celular, que atendi prontamente.



Simulei, ent�o, di�logo com o aparente interlocutor, de tal modo que parecesse aos circunstantes que estavam a me convocar para solucionar situa��o de emerg�ncia, e, encerrada a liga��o, fingindo consterna��o, anunciei que teria de me ausentar para atender a problema urgente que envolvia o mais importante de nossos clientes, n�o podendo me furtar a atend�-lo de imediato, e por isso pedia desculpas aos presentes, mas teria de me ausentar em raz�o disso. Carlos, ent�o, prontamente, se ofereceu para me acompanhar, mas descartei a iniciativa, afirmando que aludido cliente teria insistido que me encontrasse com ele sozinho, dada a gravidade da situa��o, e aproveitei para pedir ao rapaz que fizesse companhia à minha mulher at� meu retorno porque temia pela seguran�a dela, pois tinha dispensado todos os empregados e n�o havia ningu�m mais na casa, informa��o que serviria para certific�-lo de que permaneceriam sozinhos durante minha aus�ncia, sem ningu�m para perturb�-los. Ele fingiu alguma contrariedade, mal disfar�ada pela express�o de seu rosto, mas prontamente aceitou o convite, e ali permaneceu, à sombra de um umbrelone, pr�ximo ao local onde se encontrava ela, ainda no mesmo lugar, expondo o seu atraente corpo seminu.



Rapidamente fui a nosso quarto, troquei a roupa para me trajar adequadamente para o suposto encontro com o cliente, e, antes de sair, passei pelo local onde se encontravam eles e me despedi, saindo de carro, e, pouco adiante, o estacionei na rua e voltei a p�, entrando, ent�o, cuidadosamente, pelo port�o dos fundos, para n�o ser por eles observado, e subi àquele c�modo, de onde poderia avistar o que estariam a fazer. Ao ali chegar, vi que Carlos j� estava espalhando bronzeador vagarosamente nas costas de Sueli (nome fict�cio), que, por certo, tinha lhe pedido isso para o colocar mais à vontade e passar às iniciativas desejadas, e, pouco depois, para mais estimul�-lo, elevou um pouco o busto, apoiando-se em seus cotovelos, para permitir que as m�os do rapaz alcan�assem seus flancos, o que de imediato foi feito, ocasi�o em que ela passou a se movimentar languidamente a cada massagem daquelas imensas m�os, que passaram, ent�o, vagarosa, e de in�cio, timidamente, a se aproximar dos seios, afagando-os calmamente, em seguida, alternadamente, o que a tensionou por um momento, ap�s o que subitamente se virou de frente para ele, que se encontrava sentado a seu lado, e o abra�ou e beijou voluptosamente, no que foi correspondida, permanecendo eles assim durante algum tempo, alisando seus corpos, em cena de elevada carga er�tica, que me contagiou como observador, de modo que meu pau estava duro como pedra.



Em seguida, ele se levantou e a removeu do lugar conduzindo-a em seus fortes bra�os, e assim levou-a at� à sauna; nesse instante pude observar o enorme volume que se formava entre as pernas de Carlos, debaixo da sunga, que parecia prestes a rebentar, denotando o tes�o que sentia, mas rapidamente sa�ram de meu campo de vis�o, o que me obrigou a sair do ponto de observa��o onde estava, para procurar outro, e assistir às cenas que necessariamente se seguiriam.



Tive de contornar cuidadosamente a casa pela lateral oposta à que se encontravam, para n�o ser surpreendido, e quando, finalmente, encontrei o posto que oferecia o melhor �ngulo poss�vel, posicionei-me para continuar a espreita e, ent�o, vi que Sueli se encontrava inteiramente nua, sentada à altura do segundo degrau do deck de utiliza��o da sauna, com a cabe�a lan�ada para tr�s, emitindo gemidos sensuais e curtos, mantendo as pernas bem abertas, no meio das quais avistava a cabe�a de Carlos que fazia meneios, revelando a raz�o daquelas express�es de gozo que minha mulher exibia, pois certamente ele estava a lhe dar um banho de l�ngua no clit�ris com tal compet�ncia que – n�o demorou muito – ela, crispando as m�os nas largas costas de Carlos, e fechando um pouco as pernas em dire��o à cabe�a que as separava, pressionou-a, ao tempo em que soltava convulsivos e espasm�dicos gritos abafados, revelando que estava gozando fartamente.



Mal ela sossegara, Carlos levou-a, tamb�m carregada em seu colo at� à cama de repouso ali existente, e imediatamente depois de nela deitar Sueli, ele, ainda de p�, ao lado dela, desceu rapidamente sua sunga at� à altura dos joelhos, fazendo com que pulasse velozmente para cima e para a frente um enorme cacete, ereto, que imaginei alcan�asse uns 25cms. de carne e veias salientes, parecendo um bast�o de �bano, complementado na sua extremidade por uma cabe�a arroxeada, que parecia uma pequena cebola, e, nessa altura, sem que tenha proferido qualquer palavra, minha mulher, com olhos de admira��o e satisfa��o, passou a chup�-lo, primeiramente abocanhando a cabe�a daquele poste, que pareceu ter preenchido toda a sua boca, e, depois, lentamente, avan�ou alguns cent�metros, e assim, aos poucos, em dire��o à p�lvis, e recuava at� ao in�cio, para, ap�s beijar vagarosamente a glande em toda o seu di�metro e extens�o, passar gulosamente a l�ngua pelo prep�cio, retornar à fela��o em ritmo cada vez mais veloz, ao tempo em que, com uma das m�os fechadas em torno da sua base, estimulava-o atrav�s de ritmos sucessivos de vai-vem, o que parecia levar ao parceiro extremo prazer, a julgar pela express�o facial dele, e dos grunhidos ritmados e curtos que produzia.



Permaneceram assim alguns instantes, at� que gentilmente Carlos afastou o rosto de Sueli, livrou-se da sunga, e, exibindo aquela pica enorme e t�rgida, lustrada pela saliva que lhe dava aspecto de uma tora de vidro escuro, afastou as pernas dela, e direcionando-a com aux�lio de uma das m�os à buceta da mulher, for�ou a entrada, enquanto ela suspirava e arfava, na expectativa da consuma��o, at� que, com um movimento r�pido e decisivo para a frente, introduziu a ponta daquela verga na vagina, fazendo-a desaparecer, momento em que ela soltou um silvo, que parecia um urro abafado, e, ap�s breve pausa, em que se entreolharam com express�es de prazer, repetiu ele aquele impulso, desta vez sem interrup��o, lenta e continuamente, at� introduzir inteiramente aquele imenso cacete na buceta da agora nossa mulher, que estava inteiramente preenchida; permaneceram assim, colados um ao outro como se fossem um s� corpo, quando ela, ent�o, dando-lhe um escandaloso beijo de l�ngua, envolveu com suas pernas, por tr�s, os quadris do amante na altura das n�degas, for�ando-o mais contra ela para aprofundar ainda mais a penetra��o que sofria, mas, em seguida, iniciou ele o movimento regular e cont�nuo de al�vio quase completo do canal vaginal at� restar ali dentro somente a cabe�a, para, em seguida, com determina��o, cada vez mais r�pida e vigorosamente, voltar a preench�-lo totalmente, seguidas vezes, enquanto ela se contorcia e pedia que n�o parasse de fud�-la cada vez mais, o que levou tempo infind�vel, durante o qual eu sentia o maior tes�o, at� que ele parou os movimentos, seguindo-se urros de gozo de ambos, que se confundiam no ar e davam um espet�culo grandioso de sensualidade, como jamais tinha presenciado, anunciando assim que estava Carlos, como catarse dessa trepada, inundando Sueli de porra, at� que ele, exausto, deixou tombar seu corpo ao lado dela, que parecia desfalecida.



O ar estava impregnado do cheiro de sexo, e como destaquei, as cenas que presenciara tinham uma for�a er�tica inimagin�vel, e que se elevou mais ainda quando percebi que da vagina de Sueli, ainda im�vel e deitada com as pernas abertas, escorria uma quantidade enorme de esperma, de tal modo que, diante desse quadro, n�o aguentei, e me masturbei ali mesmo, tomando cuidado para n�o fazer ru�dos.



Carlos parecia estar cochilando, e depois de algum tempo, ela se levantou, e foi tomar um banho, voltando dele envolvida em um roup�o, quando o amante j� despertara, e contemplando-a disse-lhe que era a mulher mais completa que conhecera, pois al�m de extremamente bela, atraente, sensual e com desempenho sexual insuper�vel, f�-lo gozar extremamente como nunca lhe acontecera, e tudo isso sem estranhar ou manifestar desagrado com o tamanho de seu �rg�o sexual, que era objeto de frequentes reclama��es ou receio de outras mulheres.



Isso deve ter despertado nela novo desejo de ser por ele possu�da, pois abriu o roup�o, exibindo sua bela pl�stica, e empurrando-o para a cama fez com que se deitasse de costas, e, depois de beij�-lo �vidamente na boca, o que provocou uma discreta ere��o, veio lambendo lentamente o corpo de Carlos, passando a l�ngua pelos seus ouvidos, peito, mamilos, umbigo, e, ao chegar ao seu pau, este j� se encontrava em total ere��o, parecendo um enorme foguete negro prestes a se lan�ar ao espa�o, apontando tumidamente para o c�u, aproveitando-se ela disso para novamente chup�-lo gulosamente como fizera antes, at� que se ajoelhando com as pernas abertas sobre ele, desceu o corpo em sua dire��o, for�ando a entrada daquele ar�ete novamente em sua buceta, e iniciou um brusco e incessante movimento de subida e descida naquela tora, em cavalgada furiosa, de tal modo que podia ver os seus grandes l�bios a se distenderem para em seguida, e continuamente, e em velocidade surpreendente, serem empurrados para dentro, o que produzia um som cont�nuo e ritmado, extremamente er�tico, de corpos que se friccionam r�pida e fortemente, e estava eu assim extasiado com essa vis�o quando ele pediu que ela permanecesse subindo e descendo em seu pau, mas voltada de costas para ele, no que foi atendido, e ao se reiniciarem os movimentos de vai-vem para cima e para baixo, ele, que estava ligeiramente recostado, de modo que seu t�rax se encontrava um pouco elevado, puxou-a contra si, colando a seu peito as costas de Sueli, ao tempo em que elevou os joelhos e se apoiou inteiramente na planta de seus p�s, suspendendo os quadris, o que a obrigou a afastar ainda mais suas pernas, de tal modo que ficaram inteiramente abertas em �ngulo de quase 180 graus, o que me dava um magn�fico panorama do que rolava entre aquele macho e aquela f�mea, observando aquela pica enorme entrando e saindo vertiginosamente da buceta, alargada em toda a sua extens�o, ao tempo em que ele a excitava mais ainda, lambendo seguida e alternadamente cada orelha dela, dando chupadas em seu pesco�o e massageando com seus enormes dedos, com avidez, os mamilos, ao que ela respondia com sucessivos, forte e entrecortados silvos, sussurros, express�es de �nsia e dor, que denotavam estar experimentando experi�ncia multiorg�smica, que se refletia na vontade e entusiasmo com que cavalgava aquele pau cada vez mais velozmente, at� que Carlos, elevando o mais que pode as suas pernas para aprofundar definitivamente seu pau, ficou inerte e apertando os seios de Sueli, aplicou-se um prolongado beijo de l�ngua, que parecia infind�vel, o que revelava estar prestes a gozar, e ela, sentindo isso, e porque j� o fizera in�meras vezes, rapidamente dele se livrou, posicionou sua boca pr�ximo àquele p�nis que agora parecia ainda maior, e esperou pelo primeiro jato de porra, que n�o tardou, atrav�s de uma forte e farta golfada, que em parte entrou diretamente em sua boca, e parte atingiu seu rosto, seguindo-se v�rios outros, tamb�m de grande intensidade, embora cada vez menor, o que lhe possibilitou melhor aproveitar para saborear e engolir tanto s�men, at� que aquela enorme pica foi encolhendo e amolecendo.



Inesperada e surpreendentemente, como se estivesse querendo retribuir ao parceiro toda a intensidade dos m�ltiplos gozos que lhe proporcionou, Sueli, ent�o, e desta vez ajoelhada no ch�o, passou a limpar todos os res�duos de porra que estavam espalhados na pica do parceiro, lambendo-a seguidas vezes, e engolindo-os, e ele, apresentando not�vel e invej�vel desempenho, diante desses est�mulos, passou a manifestar excita��o, traduzida em lenta, mas gradual nova ere��o de seu p�nis, que outra vez atingiu seu mais elevado grau, aproveitando ela a oportunidade para mais uma vez chup�-lo com sensualidade e compet�ncia, no que parecia – para minha surpresa e felicidade – mestre insuper�vel, a tal ponto que fez o rapaz gozar em sua boca mais uma vez, repetindo at� ao fim aquela opera��o de limpeza em que j� se mostrara extremamente eficiente.



Incr�vel! Minha mulher se comportando como uma puta! Era tudo o que um corno assumido, como eu, podia desejar. Diante daquele quadro, mais uma vez me masturbei.



Depois disso, Carlos voltou a elogiar o desempenho sexual da minha mulher, e manifestou o desejo de se repetirem tais encontros com a frequ�ncia recomendada pela prud�ncia, respondendo ela que se comunicaria quando isso fosse poss�vel, porque gostou muito da atua��o dele, mas que n�o tirasse conclus�es precipitadas, pois jamais seria amante de algu�m, pois n�o era uma mulher leviana e muito menos ad�ltera, avisando que amava muito seu marido, e apenas se dedicava a algumas aventuras sexuais porque � mulher muito fogosa, que necessita ser assistida em sua extrema sensualidade, com o que, contudo, n�o pode mais contar comigo, e, por isso, tem necessidade de se relacionar, somente para aquele fim, mas s� o faz com homens que tenham despertado o seu interesse, o que aconteceu com ele, dizendo-lhe, ainda, que melhor seria preparar-se, pois o marido poderia voltar a qualquer instante, j� que minha aus�ncia durava mais de tr�s horas, e seria interessante encontr�-los em circunst�ncias aceit�veis, o que foi aceito rapidamente por ele.



Assim, aguardei que regressassem ao local onde se encontravam quando sa�, e da� a pouco voltei à casa dirigindo o carro como se tivesse efetivamente sa�do dela antes, at� que Carlos foi embora. Quando j� est�vamos sozinhos, Sueli me beijou apaixonadamente e disse que se encontrava muito feliz, pois demonstrara a ela mesma que era f�mea para qualquer macho, e que adorou transar com aquele rapaz, que al�m de muito bem dotado, se revelou um excelente amante, com uma performance incr�vel, mas n�o poderia se oferecer a mim naquele dia, embora soubesse que eu estava cheio de tes�o por v�-la trepar com outro homem, pois al�m de exausta pela surra de pica que levara, ainda sentia alguma ard�ncia e desconforto no canal e na entrada vaginal, al�m de que se satisfizera por inteiro, agradecendo-me mais uma vez pelo que lhe proporcionara. Acabou por dizer que se dedicaria a se preparar para, no futuro, poder praticar sexo anal com um homem avantajado como Carlos, mas isso demandaria paci�ncia e treinamento que procuraria, sem precipita��es, e claro que essa promessa me encheu de entusiasmo, a ponto de lhe dizer que j� estava ansioso para presenciar um acontecimento fant�stico como esse, que espero ocorra em breve, e, se for concretizado, deve ser objeto de outro conto.

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