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FODA GOSTOSA COM A MULHER DE UM TRAFICANTE...

Aloha! Como v�o todos? Espero que curtindo e muito o site.rnBom, o conto de hoje � tem um diferencial dos dois anteriores... h� uma mistura de amizade, paix�o, perigo e um fim que sinceramente me d�i at� hoje.rnMoro num bairro que apesar de chegado uma estrutura legal do poder p�blico, sempre foi conhecido pela ?malandragem? e outros mais no qual eu n�o quero entrar em detalhes. Mas vos digo que atualmente este melhorou e muito, pois muitos destes que ?pintavam o sete?, por aqui j� n�o se encontram nesse lugar, seja por estarem mortos ou por estarem pagando suas contas com a justi�a.rnOBS.: eu tamb�m n�o era nenhum santo n�o, mais era bastante moderado quanto a isso!!! rnSou nascido e criado aqui, e penso que posso at� residir em outro lugar futuramente, mas as minhas ra�zes aqui est�o plantadas pra sempre. Sou muito conhecido no local e, com isso, tenho um ciclo de amizades muito estendido. O que n�o significa que tenho muitos amigos! Pois, amigo � um irm�o que voc� t�m que n�o � do seu sangue, mas em muitos casos este � mais amigo do que seus pr�prios irm�os.rnEntrando na hist�ria...rnPerto de minha casa havia uma garota no qual darei o nome de �ndia... Uma morena bonita e com um corpo que sinceramente era uma coisa linda. Sorriso perfeito, madeixas longas e encaracoladas... nesta �poca em que se passa esta hist�ria ela tinha uns 19 anos de idade e eu uns 23. �ramos muito amigos, est�vamos sempre em contato e, com isso, era inevit�vel que n�o ocorresse um sentimento especial entre ambos. Fal�vamos de tudo um pouco, mas sexo era o nosso carro chefe sempre.rnE em umas dessas conversas ela me perguntou sobre a minha situa��o naquele momento, tipo se eu estava com algu�m, olhei pra ela e disse que s�rio n�o, mas havia uma aventurazinha no qual eu estava envolvido. E voc�? Perguntei a ela.rnEla respondeu que estava ficando com um cara, mas que ainda n�o podia me falar porque era complicado... casado? Perguntei. rn-N�o. Respondeu ela.rnEnt�o porque tanto segredo, sabe muito bem que entre n�s isso n�o rola... retruquei.rnFoi a� que ela resolveu me contar desse tal sujeito. rnN�o acreditei no que ela quando ela me contou quem era o dito cujo. Pensei: t� fodida!rnO cara era cheio de inqu�ritos na �rea... e tinha acabado de assumir uma ger�ncia de uma boca de fumo de uma comunidade pr�ximo daqui. Olhei pra ela e somente balancei a cabe�a, fazendo um sinal negativo. Mas n�o falei nada a respeito pois entendi que a vida � dela e somente ela � respons�vel pelo o que faz.rnMas tinha um problema, eu conhecia o cara que irei cham�-lo de ?Mau Mau?, pois o bicho era ruim pra caralho! Certamente ele j� devia saber que eu costumava a ficar at� altas horas de bate-papo com sua ficante. Um certo dia est�vamos reunidos tomando umas cervejas, eu e mais alguns amigos da �rea... quando ele chegou! Parou entre n�s como se nada estive acontecido, mas pude perceber o desconforto dele em rela��o a minha pessoa de cara. Fiquei tranquilo, at� porque nada havia rolado entre eu e a �ndia... mesmo se tivesse rolado, afinal eu n�o sabia de porra nenhuma mesmo! Bom, ele comprou mais cervejas e puxou do seu bolso um peda�o de maconha prensada e ofereceu a quem quisesse... uns foram, outros n�o e eu permaneci na minha cerveja. Depois dele ter bebido bem e fumado alguns baseados, eu tinha a certeza de que ele iria comentar algo... nem que fosse uma satirazinha mas ele iria fazer. E fez!rnCome�ou a falar de sua nova aventura, das mortes que estava cometendo etc... tinha uns panacas que se amarravam em escutar aquilo... faz parte! Da� ele falou que apesar de estar l� na comunidade, sabia de tudo que acontecia por aqui. T� naquela porra l� mas � como se eu estivesse aqui ainda. Retrucou em tom bem alto!rnDeixei uma parada aqui, pois l� tem muita mulher dando mole e ela vai ficar bolada e ir querer vir embora... mas t� de olho! S� quem pode bulir em mulher dos sou eu... neste momento lhe deferi um breve sorriso um sua dire��o. E os malucos n�o entender�o porra nenhuma!rnMas eu guardei aquilo que ele falou comigo, sobre ser somente ele poder pegar mulheres dos demais... senti uma esp�cie de engrandecimento j� que ele era o ?cara? daquela favela.rnBom, o que aconteceu! Pr�ximo de casa tinha um pagode, no qual citei em um outro conto (Loucuras em cima e uma mesa de sinuca), que enquanto durou era a salva��o da lavoura... j� que estava dando um tempo de bailes funk. Num desses dias de pagode, s�bado, cheguei em casa do trabalho cansado pra caralho e fui logo tomar um banho para me recolher. Derrepente a campainha de casa toca, minha irm� vem me trazer um recado que sinceramente iria mexer com a minha vida completamente... era um recado que a �ndia havia pedido para um amigo me passar, sobre a sua ida ao tal pagode neste dia e queria que eu fosse l� ver ela. N�o tinha como recusar e fui.rnChegando l�, tinha uma galera junta que ao me avistarem fizeram aquela festa: chega a� parceiro, chega a�! Era n�tido que eu tinha um contexto com aqueles que ali estavam.rnPois como falei eu era muito conhecido no local! O porqu�? Quem sabe um dia eu conto o motivo...rnMe aproximei e fui homenageado com um copo de cerva e apertos de m�o e pra minha surpresa quase que um beijo na boca dado pela �ndia (o beijo que ela me deu era pra ser na bochecha mas foi no cantinho da boca), percebi que aquela noite seria diferente por conta disso. Tinha um amigo que percebeu a cena e sorriu pra mim. Tipo incentivando!rnComo estava com uma certa quantia de dinheiro, pois tinha recebido, resolvi compartilhar com a minha rapaziada um pouco... e bebemos pra caralho! Tinha um porra de bebida chamada,rnQue deixou neguinho ruim pra caralho neste dia... e certa hora a �ndia pediu que eu sentasse ao seu lado... atendi ao seu pedido e sentei. Ela me fez um elogio sobre como eu estava bem com a roupa que estava usando e eu a agradeci. Ela j� estava um pouco no clima, ficamos conversando normalmente e ela me falou novamente o quanto eu estava bem naquele dia e falou mais ainda... que era capaz de me dar um trato daqueles se eu quisesse. Agora pensem comigo:rn?ela est� com um cara que � gerente-geral de uma favela e que este j� havia satirizado a quest�o de eu estar muito pr�ximo a ela... eu j� estava sabendo que ela batia nela e a amea�ava... tinha um conhecido que estava na mesa que era o informante do Mau Mau na �rea e que eu j� estava sabendo... e, derrepente, mesmo com toda a liberdade que t�nhamos um com outro, ela fica me rasgando elogios etc. O que voc�s fariam no meu lugar??rnRsssssrnEu sou um puto nato, me amarro em mulher... e sempre vive experi�ncias regadas de aventuras perigosas em minha vida... tava na cara que eu iria fazer mais uma merda! E fiz.rnEntrei de sola na onda dela e fui a excitando a cada coisa que comentava em seu ouvido e a �ndia estava adorando aquilo, sem saber que podia se fuder por conta disso. E sendo assim, fui super discreto nessas minhas idas e vindas em seu ouvido, pois aproveitei que o som era bastante alto e que pelo fato de somente assim conseguir se comunicar para fazer ela ficar toda molhada... rsss rnSei por que ela me falou mordendo a minha orelha e pegando no meu pau na encolha!!!rnComo mor�vamos perto um do outro e de mais alguns fomos embora... no caminho um ficava ali, o outro acol� e quando vimos s� estava eu e la, mas um casal... e como eu conhecia ambos fomos convidado para se dirigir at� a sua resid�ncia j� que este amigo estava sozinho.rnFomos e chegando l� fui surpreendido com um beijo daqueles que sinceramente � raro de se ter por a�. Mas tive que esperar mais um pouco pois tinha que arrumar um cantinho para que fic�ssemos a s�s. Enquanto isso ela e a outra colega foram tomar banhos juntas... lhes confesso que por mim eu adentrava aquele banheiro e realizaria o meu maior fetiche, que � ter duas ao mesmo tempo... mas pra minha infelicidade n�o podia fazer aquilo com parceiro...rnMas fiz quest�o de fazer um barulho na porta do banheiro pra elas olharem e olharam as duas rindo pra minha cara... sa� dali rapidamente sen�o acabaria adentrando e me juntando a elas. RsssrnNa parte de cima tinha um banheiro tamb�m onde aproveitei e tomei uma ducha, regada de uma leve punheta para deixar o menin�o pr�-aquecido... ela veio e come�amos a nos beijar feito dois putos no cio. E n�o perdemos um s� minuto eu a chupava, ela me fazia a mesma coisa... m�os quase que se agredindo, tamanha era a intensidade que est�vamos naquela hora. Ela me falou:rn-Lembra do que eu te falei l�?rn- n�o repete pra mim... rn- disse eu murmurando em seu ouvidos! (mesmo lembrando perfeitamente disso... mas queria ouv�-la dizendo aquilo novamente.) Rsssssrnrn- Falei que se te pegasse eu iria te dar um trato...rn- sou todo seu... falei pra ela!rnA �ndia fazia um boquete que sinceramente ainda n�o encontrei um igual e olha que isso j� tem um certo tempinho!!! Ela era gostosa toda durinha, seios m�dios e bicudos e uma bunda empinada, moreninha e um c� que n�o parava de piscar. Quando passei a l�ngua no seu cuzinho ele quase sugou ela pra dentro de t�o intenso que foi a piscada que ele deu pra mim.rnEla retrucou dizendo: sai da� seu puto! Agora n�o.rnVem chupar mais a minha buceta seu safado... se quiser meter no meu c� vai ter que me fazer pedir isso... rnSeja feito a sua vontade... falei pra ela!rnIntensifiquei mais ainda as chupadas em sua buceta e de vez em quando, dava uma linguada em seu cuzinho que tava todo enrugadinho de tanto tes�o que a safada tinha no rabo.rnFizemos uma 69 com louvor... e n�o demorou muito ela estava gozando... e eu sugava tudo o que escorria de sua grande e carnuda buceta.rnVirei ela e subi por cima... fui passando a l�ngua em todo o seu corpo, dos p�s at� chegar novamente em sua xota que estava enxarcada. Fui subindo lentamente: umbigo, costelas, seios, pesco�o, ouvido e beijei-a bem delicadamente... fui colocando o meu caralho em seu grelinho e friccionado-o com movimentos suaves... Se voc�s leram o o conto (Loucuras em cima de uma mesa de sinuca... ver�o que isso eu aprendi com aquela safada gostosa e conforme ia saindo com outras mulheres, eu passava este aprendizado com quem eu sa�a daquele dia em diante.).rnEla gemia feito uma puta em meu ouvido... me pedia penetra, penetra porra! E eu nem a escutava, s� ia aumentando o grau de movimentos e press�o contra o seu duro grelinho. A �ndia come�ou a dar uns sinais de que estava chegando a um ponto muito especial para as mulheres... ent�o eu comecei a fazer movimentos mais r�pidos e ela come�ou a tremer e me dar encravadas de unhas que do�am pra caralho mas entendia que isso era bom para ela e n�o reclamava. Ela ia gemendo com mais intensidade e me puxando mais ainda ao encontro dela fazendo com que o meu pau a adentrasse de uma s� vez... pra minha felicidade e mais ainda dela... ela soltou um grito que acho que at� o outro casal escutaram aquilo... e gozou pra caralho... ficou com de um jeito que parecia que ia dar um treco... kkkkrnO que � isso? O que � isso porra? Que sensa��o boa da porra! Saia de sua boca em alto tom.rnN�o paro de gozar porra!!! Chegando at� me bater de tanto tes�o que sentia naquele momento...rnApenas falei pra ela: prazer em te conhecer! Meu nome � orgasmo m�ltiplo!rnEla nem sabia o que era isso, mas ficou quase sem for�as pra seguir adiante e demos um tempinho pra ela se recompor... notaram que eu n�o gozei n�! Pois bem quando bebo em demasia eu demoro pra caralho pra gozar... algumas mulheres podem at� reclamar por conta disso, mas a maioria que gosta de fuder n�o! Eu s� sei que que o fluxo de sangue � aumentado e o pau fica de p� o tempo todo... rnPelo menos comigo � assim... rsssrnAp�s uns minutos se recompondo ela veio pra cima de mim de novo. Mas dessa vez com ela comandando tudo! A �ndia sentava, rebolava e de vez em quando tirava o pau de dentro de sua xota que tava pegando fogo e pincelava o seu cuzinho. A� meus caros, c� � uma tara pessoal minha... sou viciado em fuder cuzinho de mulher. E pensar que existem milhares de mulheres que ficam frustadas por conta de uns maridos mariquinhas que n�o gostam de fud�-las no �nus... entrem em contato comigo que como com o maior prazer. Ok!rnPor causa dessas pinceladas o meu pau come�ou a pulsar, parecia que tinha um cora��o dentro dele... ela ia alternando e com isso me maltratando pois n�o deixava-o entrar naquele lindo e apetitoso buraquinho chamado c�. Essa brincadeira foi ficando mais intensa quando eu comecei a interagir mais com ela... dando tapas em sua cara de leve, na sua bunda com mais for�a, a apertar seus mamilos e, quando eu segurei o seu delicado pescocinho e fiz press�o na altura de sua nuca, pronto! Eis que descobri mais uma: ela tinha uma sensibilidade na altura da nuca e quando eu fiz isso ela soltou um aiiiiiiiii... daqueles bem gostoso! Tirou o pau de dentro de sua xotinha, passou a sua m�o, lubrificando-a para em seguida lambuzar todo o seu cuzinho... deixando-o preparado para levar pau!rnEla segurou o meu pau com for�a e me olhou com uma cara de puta do caralho, e soltou:rnPode comer o meu cuzinho agora seu tarado!!!rnColoquei ela num ?frango assado?, e fui enfiando o pau naquele buraco gostoso que ela tinha. Depois de um tempinho eu a virei de lado e intensifiquei mais as encravadas e a vadia rebolava feito uma gazela no cio. Enquanto ia metendo gostoso naquele c�, fazia quest�o de n�o deixar a sua xota de fora e ia acariciando-a bem lentamente. O que fazia ela delirar de tes�o e empurrar mais ainda o seu lindo rabo de encontro ao meu membro que sumia dentro daquele c� gostoso.rnQuando vi que estava quase gozando (at� que enfim, n�...), eu a coloquei de quatro, com a sua carinha bem grudada no ch�o... o que fazia com que seu c� ficasse totalmente exposto para receber pau de novo. Ele entrou rapidamente, devido a lubrifica��o... ela reclamou pois nesta posi��o o pau entrava com maior press�o! Mas pediu que eu continuasse as estocadas sem parar, e n�o demorou muito eu estava gozando feito um louco dentro do seu cuzinho que estava todo aberto naquela altura.rnEla olhou pra mim e disse:rnNossa eu senti toda a sua porra quente jorrando dentro do meu c�, seu safado da porra!!!rnFicamos por mais algum tempo ali nos beijando e quando vimos j� estava amanhecendo, quando decidimos ir embora.rnPassados alguns dias, ela quis repetir a dose e repetimos... mas dessa vez em cima de minha resid�ncia e, com uma vizinha mulher de um delegado bisbilhotando de sua janela que ficava a poucos metros de minha casa. Como a �ndia n�o viu, eu deixei rolar e ainda fiz quest�o de ficar em um �ngulo que fosse favor�vel para que essa mulher pudesse ver com mais clareza. RsssssrnDepois disso ela simplesmente desapareceu... e confesso que fiquei preocupado com isso!!!rnCerto dia, eu estava parados com uns amigos em uma ponte de travessia, quando parou um gol e de dentro desse avistei a �ndia... estava tamb�m o Mau Mau e mais um outro que n�o conhecia. Mas uma coisa me chamou a aten��o, era o fato dela est� com uma fei��o diferente, parecendo est� preocupada com alguma coisa. Fiquei tranquilo mais com pulga atr�s da orelha!!! Quando ela saiu do carro, me olhou fixamente e como m�mica pediu que eu sa�sse fora dali. Entendi mas somente fiquei na atividade com os dois indiv�duos!!!rnLogo que ela passou ele falou com os dois outros que estavam comigo e somente me olhou sem falar nada... entrou no carro e me pareceu estar me mostrando ao outro sujeito que tinha uma fei��o que realmente soava a morte em seus olhos. O cara me olhou fixamente, virou-se e partiram em dire��o a um outro lugar. Os amigos que estavam comigo nem se ligaram em nada pois n�o sabiam que tinha sa�do com a �ndia.rnMais tarde ela me mandou um recado por aquela colega do 1� dia que estava com o outro amigo, lembram? Pediu que eu n�o ficasse de bobeira por ali porque ele tinha desconfiado daquele dia no pagode e, que o cara que estava com ele, era o matador da favela. E que ele s� veio me trazer para te mostrar ao sujeito.rnDepois de uns meses... o Mau Mau morreu l� na favela!E ela voltou para casa de sua av� e come�amos a sair com mais frequ�ncia, at� quase ficamos namorando mesmo... mas a� houve muita fofoca, disse me disse e as coisas mudaram bastante entre n�s... brigamos feio por conta disso... mas feio mesmo!rnE depois de uns meses ap�s a briga com a �ndia, eu estava numa festa de rua na localidade com uma nova menina no qual estava namorando s�rio. Est�vamos bebendo com outros amigos, quando perguntei se ela n�o queria falar com suas amigas que estavam pr�ximas dali e ela me disse que sim e foi at� elas. Porra, foi s� a menina sair para eu ver um sujeito de toca na cabe�a, casaco passando por mim e me olhando friamente... l�gico que aquilo me fez ficar em aten��o! E s� um amigo se ligou e fez um sinal como se estivesse me perguntando quem era este.rnDaqui a pouco o maluco voltou e me chamou. Pronto pensei: fudeu!rnPois n�o me lembrava da fei��o dele, mas havia uns dois que estavam juntos a mim que ficaram em estado de aten��o com ele. Dei dois passos em sua dire��o e chamei-o para perto de mim. O cara estava com as duas m�os dentro de sua jaqueta e logo percebi que se tratava de duas armas... mas mesmo assim mantive a calma e j� que estava com uma m�o dentro do casaco tamb�m, deixei que ele ficasse na atividade tamb�m comigo (mas eu n�o tinha porra nenhuma... kkkk). Ele me falou o motivo dele est� ali, e como me viu ele iria me matar ali mesmo... sendo que antes, quando ele passou por mim, ele foi em dire��o a um amigo que � daqueles que parece primo... perguntou a este amigo qual era a minha? E depois de muito conversar com este amigo, ele apenas queria me dar um recado. Como voc�s j� sabem ele queira me matar, mas n�o iria ser naquele dia por conta do meu amigo que tamb�m era dele. E que eu ficasse na atividade que quando eu desse mole ele iria me pegar... fiquei quieto, pois entendi que n�o poderia fazer nada, at� que o sujeito foi embora. Esse cara matou uma penca de pessoas na localidade, ainda bem que nunca mais o vi desde esse dia.rnDepois fiquei sabendo que a �ndia sabia disso mas n�o me deu detalhes sobre nada, apenas pediu que eu ficasse na atividade e s�... fiquei mais puto ainda com ela! E pra piorar tudo, ela ainda tentou atrasar o meu lado com essa menina que quase caiu na dela, j� que eram conhecidas e tinham uma amizade tamb�m. Eu gostava muito da �ndia, mas as coisas ficaram feias entre n�s dois e hoje ela tomou o rumo dela e eu o meu. Mas me machucou muito ter perdido esta amizade colorida com ela, pois �ramos meio amigos e meio enrolados afetivamente.rnrnEspero que curtem este conto... eu poderia divid�-lo em duas partes mais a� ficaria sem gra�a!rnAloha!rn

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