Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A AMIGA DA MINHA ESPOSA PT1

Oi gente. Sou um cara comum, 37 anos, que casado h� 19 e tive uma vida sexual muito boa quando era solteiro, mas isso fica para os pr�ximos contos. Minha esposa, quando namor�vamos, topava quase tudo, menos anal. Transamos dentro do carro, na escada do pr�dio dela, na sala enquanto o pai tomava banho e a m�e fazia o jantar. Depois do casamento o ritmo diminuiu um pouco, mas ainda � muito bom. Comportado, mas � normal. Quando namor�vamos ela tinha esta amiga (do titulo), amigas desde crian�as, confidentes, e como eram filhas �nicas, tinham uma a outra como irm�s. Quando as conheci, fiquei meio balan�ado, pois a minha esposa � descendente de japas, pouca bunda mas uns seios grandes. A Laura, a amiga, filha de holand�s com baiana, loira, alta, magra, bunda e peitos grandes. Ambas na casa dos 23 anos na �poca. Acabei deixando a Laura de lado por causa de uma brincadeira boba sobre um ex-namorado da Mika, minha esposa. Elas continuaram amigas, tanto que a Laura foi madrinha do meu casamento, fazendo par com um amigo meu, que um tempo depois me contou que sa�ram naquela noite e a Laura tinha um corpo lindo, mas era fria como m�rmore na cama. Confesso que fiquei meio ressabiado, porque este mesmo amigo ?saiu do arm�rio? anos depois, ent�o, às vezes, quando ela nos visitava, olhava com aten��o aquele corp�o dela e pensava se a opini�o dele era isenta, mas, a vida seguiu. Durante estes 19 anos de casamento tive 2 casinhos por fora, um com uma prima que mora na Australia, e que desde pequeno apront�vamos, e numa visita sua, que coincidiu com a aus�ncia da minha esposa que visitava o av�s no interior com os pais, transamos na minha casa mesmo. Outro foi uma bobagem, transei com uma mo�a que trabalhava comigo, e essa deu trabalho pra me livrar. Tirando isso, a vida seguia seu curso at� o m�s passado. Estava de em casa no meio da semana trabalhando num projeto em casa quando Laura chegou. Eu estava no andar de cima e a minha esposa nem mencionou nada para ela, e depois de um tempo desci para tomar uma agua e ouvi o seguinte dialogo: ?mas Mika, j� faz um ano que estamos casados e transamos 5 vezes neste tempo todo! ? (Mika falando) Mas Laura, converse com ele, sei l�, vai ver ele acha que voc� n�o quer, e tem vergonha de ?pedir?. _ Mas amiga, e com voc�, � normal ficar esse tempo todo? (Mika) ? N�o, na verdade tem semanas que o Jr ta que t�, sei la se v� a mulherada na rua ou no servi�o, e vem que nem doido! _ Mas voc� n�o liga? Tipo dele ver outra mulher e querer transar? (Mika) minha querida, ele fala com umas 100 pessoas por dia, quando esta num plant�o de vendas (em tempo: sou arquiteto), imagina quanta mulher n�o chega, faz uma gra�a, � normal. _ Sei l� amiga, n�o confio tanto n�o, o Luis � meio safado, ou melhor, era n�! (Mika), mas Laura, porque voc� n�o abre o jogo? Fala pra ele que o m�nimo que voc� espera � o mesmo do tempo de namoro, porque lembro que voc� contou que at� no dia do seu casamento ele te comeu dizendo que n�o ia conseguir esperar, da uma prensa nele, e n�o deixa esfriar assim n�o, porque requentado � foda! Subi sem fazer sequer um ru�do, e fiquei meio confuso, primeiro porque a minha mulher nunca deu bandeira que sabia que rola umas gracinhas na empresa, e segundo porque ou o Jair (o meu amigo que assumiu ser gay depois dos 30) estava certo, e ela era ruim de cama, ou o tal Luis era fraquinho. Fiquei uns minutos la e desci fazendo barulho na escada. Entrei na cozinha, e a Laura levantou e me abra�ou me dando 3 beijinhos. N�o sei se foi a conversa ou o que, mas o meu pau subiu na hora, e ela estava quente, at� suando. Fiz uma gra�a qualquer e voltei pra sala rapidinho. Logo depois ela se despediu, dessa vez deu pra controlar, e quando minha esposa voltou do port�o, eu coloquei num canal er�tico na tv e ela j� passou por mim dizendo pra esquecer, porque tava ocupada. Nem deixei ela chegar na cozinha, a agarrei por tr�s e beijando sua nuca enquanto apertava seus seios a coloquei sentada no meu colo de frente pra mim. Ela tentando protestar, mas baixei as al�as do seu vestido e rapidamente soltei seu suti�, caindo de boca nos seus seios. Ela abra�ou minha cabe�a me chamando de safado. Sem tira-la do colo desci a minha cal�a e a cueca, deixando o pau esfregar na sua calcinha sob o vestido. Beijava a sua boca e apertava a sua bunda, at� que ela mesma, j� molhada puxou a calcinha de lado e guiou meu pau pra portinha da buceta. Com as duas m�os apertava e sugava seus seios, e ela achou o apoio nas laterais da cadeira, subiu seu corpo e desceu cravando meu pau na sua buceta. Ela sempre gostou de transar assim, sentada no meu pau. Ficamos assim por alguns minutos at� que ela acelerou os movimentos e me abra�ou, de novo com a cara enfiada nos seios dela, enquanto ela gozava gemendo baixinho. Sem deixar o clima abaixar, me levantei e coloquei ela apoiada na mesa, empinando a bundinha pra mim, e soquei com vontade na sua bucetinha. Ela normalmente nessas horas rebolava e apertava o meu pau com a buceta, sabendo que eu gozaria logo, mas n�o, ela levou de quatro e me empurrou, sentou na mesa abrindo as pernas me convidando pra meter nela. Adorei a mudan�a, e fui socando fundo e ela gemendo me disse: O que foi seu puto, viu alguma vagabunda na rua hoje e ficou com vontade da japa aqui �? Eu meio que perdi o ritmo, mas logo saquei qual era a dela, e disse: A uncia mulher que vi hoje foi a sua amiga. Ela rindo, me disse: A � safado, querendo comer a minha amiga agora? N�o, quero comer � voc� mesmo. E continuei socando, e aquelas palavras me deram mais animo ainda, e soquei fundo e com for�a e quando ela tran�ou as pernas em mim pra controlar o ritmo eu gozei, sentia que ainda dava e continuei fudendo a sua buceta, sem deixar o pau amolecer. Ela percebeu que aquele dia ela estaria fudida, e desceu da mesa ficando de quatro de novo. Meti como um louco segurando ela pelos seios. Ela come�ou a rebolar ea falar: mete na sua japa seu safado, fica olhando pras tetas da minha amiga e fica querendo fuder n�, fode ent�o! Aquilo era um viagra natural. Meti at� que ela percebesse que eu ia gozar novamente, ent�o passou a apertar meu pau com a buceta e n�o teve jeito, dessa vez o gozo me dobrou as pernas, mas soquei at� secar o saco. Me sentei na cadeira trazendo ela no meu colo, com o pau amolecendo dentro dela. Nos beijamos e ela me olhou no fundo dos olhos e perguntou: Voc� ouviu a minha conversa? Ouvi, um pouco. E o que achou? J� te disse que o Jair disse que ela � fria. Sei n�o amor, o Jair � viado n�o �, vai ver ele queria um fio terra e ela n�o fez. Rimos juntos, todo gozados. Tomamos um banho mas ela me proibiu de entrar no chuveiro com ela, tomou seu banho e depois tomei o meu. Jantamos com os seus pais esta noite, e quando deitamos ela voltou ao assunto: _Amor, voc� ficou todo excitado daquele jeito por causa da Laura? _N�o, claro que n�o! _Sei l�, dar duas seguidas assim, sem preliminar nem nada, achei estranho. _Na verdade, saquei que voc�s estavam falando de sexo, e sempre quis saber como s�o essas conversas, por curiosidade, e ouvi voc� falando que acha que eu vejo a mulherada na rua e venho todo todo, achei gra�a, e pra ajudar, voc� sabe que eu n�o resisto a esses vestidinhos que voc� usa em casa n�. _Ta bom seu safado, ent�o com o babydool que estou agora voc� vai me estuprar n�! _s�rio! Levantei o cobertor e ela astava com uma calcinha de renda. Sem pensar muito desci por dentro do cobertor com ela me empurrando e cai de boca na sua buceta. Ela at� tentou me fazer parar, mas um dedinho e uma l�ngua fazem milagres nessas horas. Ela demorou n�o mais que cinco minutos pra enrijecer o corpo e gozar na minha boca. Voltei ao seu lado j� com o pau duro como pedra, e desci a sua cabe�a na dire��o dele, ela me chupou um pouco e como nunca me deixou gozar na sua boca, virou o corpo pra mim, de conchinha. Fui metendo nela sem pressa, brincando com os seus seios, dando beijos na sua boca, socando de leve. Quando fazemos assim ela se arrepia e goza rapidinho, e quando percebi a sua respira��o mais ofegante, passei a massagear os seus seios e aumentei o ritmo das estocadas. Ela levantou um pouco o corpo me facilitando ent�o peguei pelas sua cintura e soquei mais forte. Com os dedos vi que seus mamilos estavam mais duros ainda, ent�o cadenciei de novo a estocada esperando apenas que ela gozasse, e logo senti seu corpo enrijecer e ela gemer baixinho, despejei de novo toda a minha porra dentro dela. Ficamos est�ticos, at� o pau escorregar pra fora j� mole. Ela foi se lavar e eu ainda lembro dela reclamar de algo, mas cai no sono. Essa parte da hist�ria termina aqui, mas fiz quest�o de contar inteira para que voc�s entendam que amo a minha mulher e que o sexo depois do casamento s� � ruim pra quem n�o sabe o que esta fazendo. Beijos. Jr. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico fazendo esposa tomar porra ela acostumouContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de amigas dormindo enovinho dotado no carnaval contos gayconto erotico confessei para o meu maridoconto erotico minha mãe gemia naquela pica grossafilho adotivo contos eróticosContos cm o vizinhoContos eroticos meu filha de seis anos chupa endida/conto_1523_ah-se-todos-os-compadres-fossem-assim.....htmlpunheta no onibusdei mole contosarrombei o cu da minha colega contoareprovocando o cunhadocontos eróticos garota de ruaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuEu fui trabalhar numa empresa eu comi minha patroa japonesa no motel conto eroticovi meu filho na punhetacontos eroticos sobrinhosConto eroticos Despedida de solteira dando para varios machoscontos erotivos de velhos chupando seiosApertada pra fazer xixi contos lesbicoscontos tia marta rabao e margaidaprima rechonchuda contos fotoviuva ecitada ver filho tomando banho e da pra elecontos eroticos fui forcado a virar meninina desde pequenolevou boquete da irmã caçula dis que gosta de chuparcontos porn arrombando meninas ingenuasviciadinha em dar o cu contoscontos er passando em casaContos eroticos comeram minha namorada bebadaconto peidei no pau do negaoFoderam gente contos tennsme comeram contos teenhistórias de sexo o meu padrasto cominnha a mãe ea enteadaconto porno mulher putaconto erotico marido bebado . esposa com velhosContos porno seduzi meu netoentiada mimada pau na conacontos de cornosContos eroticos perdi minha mae na aposta/conto_960_sova-gostosa-do-meu-vizinho.htmlcomendo tia vindo praiaDesvirginando a sobrinha de 18 anosConto de uma bundinhacontos comendo gay na vielapura foi dar pra cavalo e acaba com a buceta estoradaConto velha crente minha primeira siriricaContossafadezascontos eróticos Levei minha esposa comeram minha mae na minha frente contosconto gay sexo camisinha cheiacontos de incestoMinha mãe e eu no carro 2/conto_1523_ah-se-todos-os-compadres-fossem-assim.....htmle menininhascontos eroticos dvirei cadela contos eróticoscontoerotico. menino brinca com minha esposa na piscinaencostei o braco na buceta da cunhada contospapai foi viztar filhinha que estava dormindo e acabou comendo o cuzinho delapornodoido rabudas nem tirarao o chortinhoa maninha me chomo pra tomar banho com ela minha primeira vezdei minha buceta pro traficanteconto erótico chantagem putinha pobre cu colo/conto_12485_meu-qdo-sobrinho-bem-dotado.htmlencoxando a tia na cozinhacontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o cãocontos eróticos seduziram a minha mulher na boateContodeputasou crente e meu nao come meu cu.desabafocontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadoprofessor do cursinho contos eróticosconto submissa ao paus negros e grandetão novinha e já safadinhaconto gozada dormindoconto erótico d********** mulher brincacontos estupradas por pivetescontos eroticos peguei minha traindo meu no depósito