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DOIS NO CRACK E NA PUTARIA -CONTO FORTE -NAO LEIA

Dois no crack e na putaria



Quem fuma crack sabe q essa porra d� o maior tesao, mas a maioria dos caras reclama q n�o consegue ficar de rola dura qdo fuma, mas eu n�o sofro desse problema. Eu fico � tarado pra caraleo qdo to nuzao fritando uma pedrinha, mandando altos cuspao grosso e quente na cabe�a da rola a cada tragada, socando um punhao fudido vendo filme de sacanagem no PC. Mas sou fissurado mermo � em me enfiar num matagal bem escroto, desses onde neguinho joga lixo, ou vai cagar ou trepar. Entro no matagal, procuro um canto tranquilo, bem cercado de mato, fico peladao, sento no ch�o em cima de um papelao com as pernas arreganhadas, a� come�o a fumar uns travadinhos (que eu j� trago prontos de casa pra n�o perder tempo) enquanto amasso minha jeba at� deixar ela dura�a, toda melada de cuspe e esperma da babinha q fica saindo, suando pra caraleo, gemendo e falando com a voz toda embargada umas putarias do tipo, ssssssssss, ah porra, q punheta tesuda do caraleo, q tesao fudido da porra, ssssssssssssssssss q punheta escrota puta q pariu....

(pausa pra ir fumar uns travadinhos num matagal fudido aqui perto de casa)

Caraleo, coisa mais tesuda acabou de acontecer comigo. Tava eu l� no matagal, nessa putaria q acabei d descrever, qdo vejo um vulto se aproximando. A lua l� fora t� t�o cheia e a noite t�o clara q parece at� q t� de dia. O vulto foi chegando perto e, por causa da lua cheia, deu pra ver que era um cara, moreno cor de �ndio, usando uma farda de empresa de limpeza publica. Como eu sou putao do caraleo mesmo, continuei mandando ver na punha, mesmo com o cara se aproximando. Qdo ele me viu, nuzao, todo arreganhado, de pica dura�a, suadao e escorrendo baba da minha boca, ele estacou o passo e ficou me olhando sem dizer nada. Eu falei, balan�ando a rola dura com uma mao e mostrando o baseado pra ele com a outra, chega mais ae mano. Ele veio se aproximando, j� apertando a rola por cima da cal�a, e perguntou, ta fazendo o q ae fila da puta?, bem mach�o mas de olho na minha vara. Eu falei, to fumando pedra e socando uma bronha violenta, ta a fim? Ele nem pensou duas vezes e j� foi tirando a roupa, ficando nuzao tb, exceto pelas botas de lixeiro, q ele cal�ou de novo depois q tirou a cal�a e arriou a cueca, fazendo saltar a jeba dele j� em ponto de bala. V�io, q pic�o do caraleo. Rolona da hora mesmo, grandona e grossa. Ele ficou de cocaras do meu lado, s� de bota, fazendo o cacete dur�o balan�ar pra cima e pra baixo. Eu passei o travado pra ele, ele come�ou a fumar e brincar com a jeba. Ele tava fedendo pra caraleo, catigona fudida de macho q pega no pesado o dia todo, o q me deixou mais tarado ainda. Dae ele falou q tava a fim de dar uma cagada, eu falei pra ele ficar a vontade e soltar o barro ali mesmo. Ele falou, tu � muito safado mlk... bom, se tu n�o te incomoda eu vou mandar ver mesmo, essa porra dessa pedra da uma vontade doida de cagar n� mano? Eu fiquei t�o doido vendo aquilo q fiquei de cocaras na frente dele, estiquei o bra�o e coloquei a mao no ombro dele, enquanto punhetava a pica dele com a outra, e falei, vamo dar um cagao junto. Ele deu uma tragada no travado e mandou um cuspao irado, quent�o, na cabe�a da minha rola, q ele j� tava segurando tb, soltou a fuma�a e me passou o travado, botando a mao no meu ombro assim q eu peguei o baseado. A gente ficou um tempo assim, de cocaras de frente um pro outro, com uma mao em cima do ombro do outro, e a outra ora segurando o travado, ora segurando a rola do outro, soltando cada peid�o barulhento e fedida�o enquanto faz�amos for�a pra cagar. E ele tava fedendo muito, mano, a catinga dele era fortona e muito fedida mesmo, me deixando num tesao foda que eu raramente ficava. Acendi outro travado – tava tudo la perto da gente, cigarros, travados, isqueiro – sem me desacocorar, e quando a brasa come�ou a incendiar, foi instant�neo, tanto ele como eu come�amos a peidar forte e arriar o barro, punhetando as cacetas travadas de dura uma do outro, cuspindo nas rolas e nos pentelhos, no peito e na cara um do outro, com as cabe�as apoiadas uma contra a do outro, passando na cara e no corpo um do outro, melados de cuspe e suor, a mao q n�o tava segurando o travado ou pegando na rola do outro e falando muita putaria, tipo, vai brother, manda ver nessa cagada, puta q pariu, fera, tes�o da porra, dois machos safados cagando um na frente do outro e se punhetando, q merda fedida da porra, caraio, o toletao ta saindo intero aqui mano, ta rasgando o rego aqui, eita cuzao cagador da porra mano, cuzao de macho cagando um toletao animal, isso, castiga minha caceta enqto eu arreio essa merda, fdp escroto do caraleo, da-lhe uma cusparada na jeba aqui fera. Quando o travado q a gente tava fumando acabou, eu terminei a minha cagada, mas n�o sa� da posi��o, s� falei pra ele q j� tinha terminado. Ele disse q ainda ia cagar mais, e o q aconteceu depois foi t�o tesudo q eu j� to de pau duro aqui de novo s� de lembrar enquanto escrevo essa porra.



(pausa pra preparar outro travado, com a rola quase furando a cuequinha branca q to usando)

Fui pra detr�s dele pra ver o cuzao dele se abrindo pra merda sair. Me deu uma fissura t�o doida q resolvi esfregar um dedo na olhota dele. Ele deu uma trancada mas n�o saiu do lugar. Ent�o eu fui enfiando o dedo devagar naquele cuzao cagao. E ele nem a�. Fera, q tesao sentir um cu de macho se alargando com teu dedo ate tu sentir a merda la dentro. Meu pau latejava de t�o duro. Dae falei pra ele se ele n�o tava a fim de cagar na minha pica, ele so empinou o rabo pra tras e foi sentando na rola devagar ate q entrou tudo. Ele come�ou a cavalgar enqto fumava a pedra e socava uma punha irada, falando assim, mano, aproveita q eu to doidao, n�o sou de dar o rabo mas to taradao aqui, quero rebolar nessa vara seu filha da puta, curte ae esse cuzao de macho todo cagado, soca minha bosta vai porra, rasga essa olhota muleque, vai filho da puta, me faz de f�mea, arromba tudo ae vai vai vai, e eu dava altos tapas naquela bundinha moreninha, carnuda, lisinha, minha pica j� preta de tanta merda q eu tava socando no rabo dele, e eu mandava ele rebolar na minha vara, isso, fdp, fode essa rola, acaba com teu cu no meu pau, mais forte, porra, dexa de frescura, sei q tu gosta de tomar no cu, ent�o TOMA PORRA, ta gostoso, neg�o? E ele, ta bom pra caraleo mano, isso, bagun�a com esse cu ae, mete essa vara em mim at� o talo, pode meter sem pena q eu aguento, sou macho pra caraleo, mas viro puta de mlk roludo assim q nem tu numa boa, METE FUNDO PORRA, FODE ESSA BUNDA GOSTOSA, EMPURRA A BOSTA PRA DENTRO, vai vai, e eu s� metendo e laciando aquele rabo. Teve uma hora q ele virou de frente pra mim sem tirar o pau do cu, eu pirei com aquele macho sarado todo aberto rebolando em cima de mim, de frente pra mim enterrando aquela olhota toda cagada no meu caraleo enqto ele socava uma bronha ferrada na picona dele, as gotonas de suor dele caindo no meu peito, a catinga fudida exalando no ar. Ent�o eu agarrei ele e botei ele deitado de frango, de novo sem tirar de dentro, arreganhei bem as pernas dele e mandei ver pirocada, com for�a e sem d�, falando, porra veio, teu cuzinho j� ta todo arrombado, e ele, � isso ae mlk, mostra pra mim q tu sabe fuder um cu, bota pra rasgar mermo, arranca todas as pregas desse cu, isso, caralho, ae eu comecei a enfiar os dedos da mao na boca dele e a mandar cusparada na cara dele, xingando ele de tudo qto � nome, dizendo toma no cu seu nego fila da puta, viado escroto do caraleo, e ele, viado n�o porra, eu pego mina direto, e eu, pega mina mas aqui tu � q � a puta, to te arrombando todinho negao, fica quieto ae porra q eu vou te fuder at� te rasgar no meio, tu vai ficar uma semana peidando direto, toma rola no cu e cuspao na cara, seu nego ot�rio, seu man�, tu n�o tem vergonha n�o, nego vagabundo, de tomar no cu desse jeito, dexando o cara bagun�ar contigo, tu gosta n�, ot�rio? E ele, porra veio, assim � demais, tu ta me esculhambando mermo, virei msm tua puta, e eu, pode crer, tu agora � minha puta escrota, vou laciar essa tua olhota pra tu n�o esquecer mais como ter as pregas do cu tudo arrombada por uma pica grossa de macho fudedor de macho. Eu peguei os bra�os dele, botei atr�s da cabe�a dele e dae eu pude ver os suvacao peludo dele, suvacao peluda�o, de macho msm, a� n�o resisti e enfiei a cara naquela mata q ele tinha no suvaco, largando pica no rabo dele enqto cherava fundo aqueles suvacos fedida�os, esfregando o nariz, passando a l�ngua, delirando com aquela catinga de macho q n�o usa desodorante, dizendo, fera, tu ta fedendo pra caraleo, to taradao aqui com essa tua catinga, puta q pariu, e ele, esfrega teu suvacao na minha cara tb porra, e eu fiz, ele disse, porra tu tb ta fedidao mlk, caraleo, q tesao de catinga, fera, eu disse q tava sem banhar desde de manh�, e ele respondeu, pois eu to 2 dias sem tomar banho e vestindo a mesma cueca, pega ela ali e da uma cherada pra tu conferir, fiquei doido ouvindo aquilo, peguei a cueca dele, era branquinha, de algod�o, estilo de guri, dei uma cafungada nela bem onde fica os ovos, falei, puta merda, fdp, que fedor tesudo do caraleo, porra fera, q catinga cerrada de mijo e pau gostosa da porra, fiquei um tempo fudendo ele e cherando aquela cueca fedida, dae tive uma id�ia do caraleo, e vesti a cara dele com a cueca, com o lado da bunda pra frente, tava uma marca de freada irada, fiquei metendo nele e cherando a freada, aquele cherao escroto de suor e peido, de cuzao cagador de macho, fiquei doidao esfregando minha cara na cara dele coberta com a cueca, fazendo ele quase sufocar. Foi a� q ele me disse, veio, quero q tu me pegue de 4 agora, quero dar o rabo q nem uma vadia, eu tirei a pica de dentro e tava foda, sujona de merda, mas eu nem ae, ele virou, empinou o rabao guloso, abrindo com as duas m�os, expondo o cuzao dele, dae eu pude ver o estrago q tinha feito, o cu daquele fdp tava todo arrombado, esfolado, vermelh�o, eu meti a pica de uma vez, fazendo ele se esticar todo, mas eu n�o deixei ele escapar, segurei ele com for�a pela cintura, ele deu um gemido foda de macho sentindo dor, pediu pra eu meter mais devagar, e eu disse, devagar o caralho negao, aguenta essa rola, e comecei a bombar forte, largando madeira naquele rabo, socando fundo a merda daquele puto, dizendo, toma vagabundo, tu nao queria pau no cu, ent�o aguenta nego filho de uma �gua, viado escroto, tu � uma puta muito fuleira, sente a rola cagada do teu macho rasgando tua cuceta cheia de merda. Ele tava delirando com a foda, e come�ou a jogar a bunda pra tr�s, e a morder meu caralho com o cuzao dele, e eu dava altos tapas naquele rabo e cuspia direto nas costas dele, puxava ele pelo cabelo, esfregava a mao melada de cuspe na cara dele, at� que n�o aguentei mais de tanta vontade de gozar e dei uma esporrada farta, de macho caralhudo fudedor, naquele cu escroto de macho que eu tava arrombando. O filha da puta tamb�m deu uma leitada irada, eu senti que ele gozou gostoso pq o cuzinho dele se contraiu pra caraleo enquanto ele esporrava dizendo, ahhhhhhhhh, fila da puta, q tesao gozar com uma rola atochada no rabo e me enchendo de leite. Da� a gente se limpou como p�de – ele deve ter ido pra casa com a bunda toda melada de bosta e escorrendo gala – e combinou de se encontrar de novo e repetir a dose. Eu j� to batendo uma aqui s� imaginando as maldades q eu pretedo fazer com aquele rabo tesudo... T� pensando em pegar um mendigo bem nojento e uma travesti bem safada pra socar a merda da olhota daquele lixeiro safado. Se rolar, conto pra vcs...



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