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VICIADA EM PORRA!

Ol� a todos os leitores do site, meu nome � Alessandra, tenho 38 anos e uma boa forma. Sou loira, cabelos at� os ombros, olhos claros, cinturinha, barriguinha lisinha, bundinha empinada e seios um pouco grande (confesso que sempre fui meio complexada com rela��o aos meus seios, mas nenhum homem reclamou at� o momento). Descobri o site atrav�s do meu jovm amante, e achei que seria legal compartilhar minha hist�ria com voc�s!

Eu namoro um cara de 56 anos (sempre gostei de homens mais maduros, mas ultimamente tenho apreciado a juventude), n�o tive muitos relacionamentos e nem muitas taras em minha vida. Ali�s, recentemente descobti uma delas, que eu vou descrever agora: minha tara por engolir porra… que delicia…

Bem, sou respons�vel por uma pequena empresa em S�o Paulo, no total h� pouco mais de dez funcion�rios, e dois meses atr�s eu contratei um rapaz chamado Diego. Ele � bem bonit�o, tem charme, � educado, se mostrou inteligente mas � tem 24 anos. At� ent�o n�o achava nada demais nele.

Meu interesse nele foi crescendo com o tempo. Ele ia a minha sala para mostrar seu trabalho e pedir minha opini�o sobre o que fazer, eu percebia q as vezes ele me olhava de um jeito bem indiscreto, mas fingia que n�o percebia. Eu me visto com saias curtas ou cal�as bem justas e blusinhas de abotoar. Como meus seios s�o grandes, a blusa quase n�o fecha na altura dos seios, deixando meu sutian a mostra. Tamb�m coloco camisas quase transparentes. H� duas semanas, eu estava com uma calcinha q estava me apertando, e como teriamos reuni�o neste dia, resolvi ir ao banheiro e tirar a calcinha, ficar sem nada por baixo. N�o costumo fazer isso, mas como n�o aguentava a calcinha q estava me apertando n�o encontrei outro jeito. Fui ao banheiro, tirei a calcinha e com minha saia n�o tinha bolsos deixai a calcinha perto do lixo e uscaria mais tarde. O dia passa e me esquici de voltar ao banheiro para buscar a calcinha. En�o chega a reuni�o. Depois da reuni�o eu fui a �ltima a sair da sala e vi Diego e Eduardo conversando perto da janela de uma sala. Cheguei perto da porta da sala para cham�-los e acabei ouvindo a conversa deles. Diego tinha achado minha calcinha no banheiro. Que vergonha. E o pior, ele tinha certeza que era minha, pq viu eu saindo do banheiro e disse que ficou reparando em mim durante a reuni�o e observou que minha saia n�o tinha marca de calcinha.

Na hora fiquei vermelha, sem rea��o. Pensei o que ele estava pensando de mim. Fui embora transtornada.

No dia seguinte ele passou em frente e minha sala e deu um sorrisinho bem maroto… eu n�o sabia onde enfiar minha cabe�a, e acabei retribuindo o sorriso a ele.

A tarde, quando haviam somente umas quarto pessoas na empresa, tomei coragem e fui falar com Diego, A sala dele fica bem no final do corredor perto do banheiro, quase escondida. Cheguei a porta de sua sala e tomei um susto quando olhei pelo vidro peuqeno que tem na porta! Ele estava assistindo um filme porn�! Novamente fiquei sem rea��o, voltei a minha sala e fiquei pensando nisso o tempo inteiro. Nos dias seguintes comecei a analisar o comportamento de Diego, afinal se ele fosse l� s� par aver filmes porn�s tinha q tomar alguma atitude, mas percebi que ele s� fazia isso quando era hora de seu almo�o, ele geralmente almo�a dentro do pr�dio em uns 19 min e de resto fica na sua sala vwndo sites ou videos porn�s. Resolvi ficar quieta, tanto porque ele estava na juventude dele, e tamb�m me deixava exitada. Em uma das vezes que ele estava batendo punheta, eu pude acompanhar tudo, atrav�s do reflexo de um TV q tinha na sala dele. Me espantei com o tamanho do pau dele… era gande e grosso… e isso come�ou a me deixar com muito tes�o.

Percebia que quando gozava o fazia dentro de uma camisinha, para n�o se lambuzar todo. Ele ent�o saia da sala e ia at� o banheiro jogar a camisinha no lixo. Uma vez a mulher encarregada da limpeza limpou o banheiro antes dele usar… Ent�o ela trocou o lixo e tudo mais. A� veio o Diego, no banheiro lavou as m�os e logo saiu. Eu entrei no banheiro e abri o lixo, para minha surpresa s� tinha uma camisinha l� dentro, ent�o eu peguei e par aver a camisinha cheia de porra.. e quanta porra… tinha uns tres dedos s� de gozo l� dentro. Voltei a camisinha no lixo e sai de l� com um tes�o tremendo.

H� uns dois dias, estava falando com minha amiga e tocamos no assunto sexo, confidenciamos algumas experi�ncias, dentre elas uma que fiquei curiosa. Minha amiga contou que uma vez o parceiro dela gozou em sua boca e pediu para que ela engolisse, e ela o fez. Perguntei para como foi .. ela me disse que foi �timo, e que agora todo final de transa pede pra gozar na boca s� pra engolir. Fiz uma cara meio de nojo, mas na verdade estava curiosa e logo lembrei da porra do Diego naquela camisinha. Fui para casa perguntando como seria o gosto dessa porra.

Como meu namorado estava em viajem fazia uns dois meses e s� voltaria nofinal do ano, sentia falta de sexo e minha curiosidade estava aumentando.

Passei mais uns tr�s dias observando o Diego batendo punheta e indo no banheiro para jogar a camisinha fora, n�o podia entrar l� no banheiro depois e pegar a camisinha no lixo sujo.. era demais. Ent�o fiz o seguinte, falei para a mulher da limpeza limpar o banheiro sempre no hor�rio de almo�o do Diego, pois assim ele seria o primeiro a usar o banheiro e tudo estaria limpo. Meio maluco… mas esse era o jeito. Ent�o deu tudo certo, a mulher limpou o banheiro o Diego entrou em seguida e logo saiu. Rapidamente entrei no banheiro, tranquei a porta fui ao lixo e l� estava a camisinha gozada, pequei ela na m�o, ainda estava quente. Ele fez um n� para n�o escapar a porra. Ent�o fiz o seguinte, coloquei a ponta da camisinha na boca e com os dentes eu fui cortando a camisinha. Consegui! Abro ela um pouco com a m�o e passo a lingua de leve po dentro da pela camisinha, sinto um gosto meio amargo na boca, mas eu gostei. N�o tive d�vidas, se queria fazer aquilo iria faze-lo de uma vez. Inclinei minha cabe�a para tr�s e coloquei a ponta da camisinha dentro da boca e foi todo o gozo de uma vez pra minha boca, enchendo ela de porra. Eu ent�o engoli ela de uma vez. Foi mto gostoso… mto bom…

Joguei a camisinha fora, sem nada dentro dela lavei as m�os e sai do banheiro.

Fiz esse ritual durante umas duas semanas. Eu entrava no banheiro depois do Diego quando a empregada tinha acabado de limp�-lo. E ficava l� dentro me deliciando com sua porra. Engolia tudo.

At� que um dia, logo depois q ele saiu eu entrei, tanto q nos encontramos na porta do banheiro, mas neste dia esqueci de trancar a porta. Eu peguei a camisinha, cortei ela com a boca e quando inclinava a cabe�a pra tr�s e ia derramando a porra da camisinha na minha boca, Diego abre a porta do banheiro. Ambos ficamos sem rea��o, eu nem podia fazer nada.. a porra tava caindo na minha boca, se eu me mexesse ia cair tudo em mim. Ele fico me olhando, fechou a porta e nessa hora ele me falou:

- Agora engole minha porra!

Dito e feito, olhei pra ele, mostrei minha boca cheia de porra dele e engoli, tudo de uma vez, abri a boca mais uma vez pra mostra pra ele que eu tinha engolido tudo.

E ai eu falei:

- Eu j� bebo sua porra j� fazem duas semanas seu bobinho!

Ele disse :

- Eu sabia que voc� era uma puta mesmo, mas a putinha n�o quer beber da fonte?

Logo que disse isso j� abriu a cal�a dele e ia vindo em minha dire��o.

Vi um pau imenso, de uns 19 ou 19 cm e grosso e ficando duro, e tudo aquilo ia me dando um tes�o e quando abri a boca pra fala alguma coisa, ele inesperadamente me pegou pelo cabelo e me uxou em dire��o ao pau dele, e disse que era pra eu chupar direitinho, que eu ia provar da fonte.

N�o esperava isso dele, mas n�o resisti, fiz o que ele mandou, chupei fieto uma puta. Ele for�ou minha cabe�a pra eu engolir todo seu pau, mas n�o consegui e falei pra ele que n�o conseguia. Ele ent�o largou minha cabe�a, foi para tr�s ergueu e fechou as cal�as e disse:

- � voc� n�o � puta mesmo… n�o merece.

Saiu discretamente e fechou a porta.

Na hora comecei a chorar, pensando no papel ridiculo que fiz, mas n�o podia deixar assim. Me levantei, sai do banheiro e fui para minha sala.

Liguei para minha amiga, aquela que conversei, e perguntei se ela j� sabia como colocar um pau grande inteiro dentro da boca. Ela me disse pra pesquisar na internet.

Sa� quase meia noite do escrit�rio de tanto video que assiti sobre deepthroat e tamb�m com muito tes�o. No dia seguinte, cheguei por volta das dez da manh� e Diego j� estava l�.

Passei pela sala dele e ele estava trabalhando. Na hora do almo�o Diego foi almo�ar e voltou ns 19 min depois, como sempre. Depois de uns cinco minutos, fui at� sua sala e l� estava ele batendo uma punheta. N�o aguentei e entrei dentro da sala. Ele virou a cadeira pro meu lado e estava com a cal�a aberta e com quele pau deslumbrante pra fora e me disse:

- O que voc� quer?

Eu nem respondi, me ajoelhei na frente dele, sentado na cadeira, tirei minha blusa e meu sutian, e cheguei bem perto dele e apertei meus seios entre o pau dele, comecei uma espanhola e as vezes eu ainda colocava a boca na cabe�a do pau dele.

Depois um tempo fazendo isso falei pra ele:

- Olha o que sua mulher aprendeu a fazer!

Logo que falei isso ele me pegou pelos cabelos, chegou bem pertinho do meu ouvido e sussurrou:

- Mulher n�o, voc� � minha puta, repete!

Eu adorando aquilo, olhei pra ele e repeti:

- Sou sua puta, fa�a o que quiser comigo.

- Engole meu pau – ele mandou

Imediatamente abocanhei auqle caralho grande e duro. Ele pegou nos meu cabelos de novo e come�ou um movimento forte de vai e vem, como se fodesse minha boca, e eu gemi baixinho adorando tudo aquilo.

Quando ele for�a minha cabe�a pra eu engoli aqueles 18cm de pau. Na primeira vez n�o consegui, ent�o disse pra ele:

- N�o for�a! Deixe que eu engulo naturalmente!

- Se voc� n�o conseguir de novo eu vo enfia no seu rabo! – ele falo

Apesar de meu tes�o aumentar, poruqe era virgem no c�, nunca fiz sexo anal, eu cmecei a lamber o pau dele todo, ia desde o saco at� a cabe�a do pau dele. Ent�o, como vi em um dos videos, era melhor ir com tudo e for�ar o que restar depois. Ent�o eu lambi a cabe�a do pau dele e de uma vez s� fui com tudo pra cima do pau dele, parei faltando uns 2 cm, foi a� que ele pegou na minha cabe�a e for�ou at� eu encontar meu nariz no corpo dele. Ele pressionou e soltou e voltei com a cabe�a e ele disse:

-Denovo!

Eu fiz de novo, cheguei um pouco mais dessa vez, e ele for�ou minha cabe�a depois. Fizemos isso mais umas tr�s vezes, e na �ltima, ele meio que me sacaneou, pois al�m de for�ar a minha cabe�a no corpo dele ele tapou meu nariz, fiquei se mar, pois estava com o pau dele na garganta e n�o conseguia respirar.

Fez isso durante uns tr�s segundos. Quando soltou voltei com a cabe�a cm for�a, cai no ch�o e disse a ele:

- Voc� � louco!

- Ah, vai dize q n�o gostou?

Fiquei quieta, pois tinha gostado sim.

- T� vendo como vc � uma puta, agora fica de quatro

eu estava e saia e como j� estava no ch�o me pus de quarto. Me ardia de tes�o, acabei de fazer um boquete, estava de quarto s� de saia e calcinha, com um cara mais jovem, com um pau imenso, e poderia ser pega nessa hora,

Ele chego atr�s de mim levantou a saia e tirou minha calcinha, que estava ensopada nessa hora, Senti que ele come�ou a me chupar. E eu soltei uns gemidos, pra n�o chama a aten��o ele parou e disse para me vistir, pq algu�m podia desconfiar. Pq estava dando umas gemidas. Demorei um tempo a me recompor, pq estava com tanto tes�o q n�o queria saber. Coloquei minha camisa sem o sutian mesmo, e fiu a minha sala, sorte que ningu�m havia voltado do almo�o.

N�o suportando o tes�o, umas 5 horas chamei o Diego a minha sala. Pedi para fechar a porta e dei minha chave a ele pra ele trancar a porta. Ele trancou e veio em minha dire��o. Disse:

- Voc� vai gemer feito uma puta, aqui n�o d�!

Tirei minha calcinha que ainda estava molhada fiz como se fosse uma bolinha e enfiei ela na minha boca, E para ter certeza de que n�o sairia peguei uma fita durex, daquelas largas (marrom para caixas), e coloquei em minha boca.

Ele veio em meu ouvido e sussurrou:

- Voc� vai fazer tudo o que eu quero agora!

Ele ainda pegou um peda�o da fita e juntou minhas m�os e, tirando um dos cadar�os do tennis, amarrou minha m�o a uma das gavetas que fica em minha mesa, Fechou a gaveta para queu n�o abrisse, ele tirou a linha dos telephones, para n�o nos atrapalhar

E depois, ainda com a fita, prendeu meu meus p�s um decadal ado d mesa. Nesse momento percebi a enrrascada que eu me enfiei. Estava toda amarrada, amorda�ada, e aberta para tudo o que ele queria.

Ele ent�o tirou minha camisa, levatou minha saia e come�ou a me lamber a buceta.. depois de um tempo assim, quase gozando, ele parou e ent�o senti o caralho dele de uma vez em minha buceta.. era enorme, eu queria gritar, mas n�o conseguia, s� sentia o gosto da minha buceta pela calcinha que estava na minha boca.

Ele come�ou e bombar com for�a e depois me pegou pelos cabelos, ahh adorei isso.. logo depois eu comecei a gozar, mas ele nem tinha come�ado, eu om as pernas tremulas, por ficar em p� e de ter gozado, e ele bombamdo cada vez mais forte e profundo.. senti seu pauinteiro, alias, ele fazia quest�o de enfiar o pau inteiro na minha buceta. Ficamos assim um bom tempo, quando eu sinto um dedo no c�. Olhei para tr�s com ele bombamdo dentro de mim e fiz que n�o com a cabe�a, mas isso n�o o impediu, ele enfiou um dedo, depois dois… tr�s

E fui gostando.. deixando.. at� que sinto ele gozar dentro de mim…

Ele deu uma bombada forte, duas, na terceira, ele puxou meu quadril e s� soltou quando gozou. Fiquei em p�nico, pois n�o tomava anticoncepcionais, nem nada (pois meu namorado fez a cirurgia para n�o ter mais filhos), e se eu engravidasse? Quer saber… N�o importava.. ele depois sussurrou no meu ouvido, para eu n�o me preocupar, poise u podia tomar a pilula do dia seguinte.. e que ele n�o tinha de doen�as. E ainda avisou que iria comer meu cuzinho virgem.

Ele me soltou depois, e nos beijamos longamente. L�gico que eu chupei ele ainda at� ele gozar de novo, mas dessa vez na minha boca. Foi uma del�cia, pois estava de novo fodendo minha boca e de repente ele parou mandou abrir a boca e gozou dentro dele, escorreu um pouco pelo canto da boca, mas passei o dedo e chupei-o. Com a porra toda na boca ele fez video pelo cellular de mim engolindo a porra. Depois disso nos ajeitamos e antes de ele sair de minha sala avisou que na pr�xima ele iria me filmar fazendo tudo o que fizemos e ainda que ele iria comer minha bunda.

Eu respondi dando uma risada a ele e disse para se preparar.

Bem, n�s marcamos e fomos no motel… mas essa � outra hist�ria



Beijos aos leitores e at� mais.





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