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A MULHER DO SOGRO, PROVANDO O CUNHADINHO.

Bom, meu nome � Fabio, atualmente tenho 33 anos e o que vou relatar aconteceu h� quase oito anos quando ainda namorava minha esposa a Roberta, eu sou alto 1,90 branquinho com carinha de menino mo�o, cabelos e olhos castanhos 90 quilos n�o sou nenhum deus grego, mas tenho meus predicados, Roberta � loura estilo mignon, bumbum redondinho pequeno e um belo par de seios grandes, firmes e que me despertam excita��o at� hoje. Mas ela n�o est� envolvida neste conto, mas sim o dia em que viajamos para a casa de uma amiga de seu pai que era separado da sua m�e e que h� muitos anos n�o convivia, justamente para retomar os la�os, no carnaval de 2006 fomos passar com eles os dias de festa nesta casa, o pai de Roberta tinha um outro filho do outro casamento o J�lio, um garoto de 19 anos moreno de baixa estatura, mas aos olhos das garotas um gatinho, Pedro pai de Roberta casou-se com Ana uma morena muito simp�tica que al�m de humor muito agrad�vel era dona de uma cintura e quadril de invejar qualquer menina de 20 anos, at� ent�o eu estava meio avulso na fam�lia conhecendo as pessoas, logo no fim de tarde do primeiro dia fui convidado para participar do futebol da fam�lia, e apesar de n�o gostar muito, dentre as alternativas de divers�o que haviam me pareceu a melhor delas, jogamos nosso futebol, J�lio era um jogador fant�stico bem diferente de mim que sou um perna de pau. Depois do jogo todos os homens foram para um anexo a casa onde havia uma cozinha grande, um quarto e um banheiro para se trocarem tomarem banho porque iriamos todos para a cidadezinha curtir o carnaval, enquanto tomava banho reparei no olhar diferente de J�lio para os outros homens que estavam dentro da casa, n�o sei por que, mas fiquei inquieto com a situa��o, eu estava tomando banho de costas e resolvi testar o garoto, me virei de frente e comecei a lavar minha cabe�a deixando bastante shampoo com isso fiz que estivesse com os olhos fechados e, mas fiquei com eles entreabertos e pude reparar o olhar sedento do menino para meu sexo, falei alguma coisa sem nexo s� para quebrar a aten��o e ficou nisso.. nunca tive vontade de transar com homens, sempre fui muito bem resolvido... mas confesso que fiquei curioso.. sa�mos curtimos a noite dan�amos, todos beberam inclusive a Roberta, eu e Ana n�o bebemos porque iriamos dirigir de volta, retornamos a casa e come�amos a jogar baralho pouco a pouco as pessoas foram despedindo e indo dormir, a certo ponto j� est�vamos eu e a Ana que bebericava um pouco de vinho jogando e conversando, o resto da galera j� estava completamente b�bada e dormindo, os adolescentes tinham ido para a prainha da cidade esticar um pouco mais da noite. Ana me falava do medo que tinha do J�lio pegar uma sobrinha dela, que na tarde daquele mesmo dia, diziam as m�s l�nguas que havia transado com um garoto que conhecer� a poucos minutos dentro da agua, neste momento dei uma risada meio ir�nica e ela quis saber por qu�.. tentei desconversar, mas ela insistia em saber por que ri ironicamente, disse a ela com muito carinho que achava o J�lio um menino muito gente boa, que de fato as meninas ficavam encantadas com ele, mas que tinha certeza que ele at� gostava de menina e podia mesmo pegar a prima saliente, mas o que ele desejava mesmo era a mesma coisa que prima safada queria, o J�lio estava a fim de levar vara... Para minha supressa, n�o sei se pelo vinho ou pelo humor caracter�stico da Ana ela riu muito, me disse que eu estava tonto de bebida ou de sono e continuamos a jogar, entre uma partida e outra ela ou tocava no assunto da sobrinha ou falava do menino, quando j� eram uns 4 da manha, j� sem luz na ilha chegaram os meninos, atr�s do anexo a casa existia uma ducha e sobre o anexo uma varanda, quando �amos nos levantando disse a Ana, quer ver a cara de safado do seu filho quando ele v� uma vara? Ela meio que hesitou, mas no final topou, disse para ela subir para a varanda e ficar quietinha l� de cima espiando que eu iria testar o menino. Peguei uma lanterna e fui logo falando para o garoto, disse que bom que tu chegou, preciso tomar banho, mas n�o tem luz e n�o tem agua na casa, as meninas v�o tomar banho dentro do anexo e n�s vamos tomar aqui fora mesmo, segura a lanterna para eu tomar banho, depois eu seguro para voc�... os olhos do garoto brilhou e fomos para o a banho, Ana j� estava estrategicamente alojada na varanda onde tinha vis�o completa da ducha.. comecei a tirar minha roupa e falei para o menino, tenho que entrar r�pido porque a agua � fria.. comecei a ensaboar minha cabe�a e mexendo bem para minha trolha ficar balan�ando, ensaboei a cabe�ona e fiz uns tr�s movimentos como de uma punheta s� para lavar a vara mesmo e deixar o menino com mais tara, voltei a me ensaboar e tirar o sab�o da cabe�a, mas sentindo uma sensa��o estranha do menino olhando para meu pau e sua m�e assistindo comecei a me excitar e meu pau ficou duro como rocha, fiquei meio sem jeito, mas continuei no banho, notei que a luz da lanterna ficou mais cada vez mais focada para baixo iluminando meu pau em riste, quando penso que n�o, senti uma m�o agarrando meu mastro e uma voz no meu ouvido, cunhadinho desde a tarde que minha boca ficou cheia d?�gua para chupar esse seu pau gostoso, falei com ele cai de boca cunhadinho que eu tamb�m fiquei com vontade de voc� me chupar gostoso.. J�lio era mestre no boquete, chupava meu pau como ningu�m, mordia a glande, engolia tudo, segurava com for�a e tirava da boca, lambia meu saco, esfregava meu pau na cara, cuspia na cabe�a do meu pau e engolia toda aquela baba, eu n�o aguentando mais de tes�o falei com ele, cunhadinho vou encher sua boca da minha porra quentinha, quero ver voc� engolir tudo, e logo comecei a jorrar leite quente dentro da boquinha guloso do cunhadinho, mas o viadinho cuspiu tudo fora e disse que n�o engoliria minha porra. Falei com ele, s� de castigo vou foder seu cuzinho, mas o garoto disse que n�o curtia dar c� s� era tarado em chupar um pau gostoso, dei um tapa na bunda dele e falei por hoje t� satisfeito, mas d� pr�xima vez vou arrolhar minha vara na sua bunda cunhadinho, n�o fica secando meu pau sen�o vou arrombar seu anelzinho, me enrolei na toalha, e sai da ducha, dando com muito cuidado a volta no anexo subindo para a varanda para encontrar com a Ana para ver o que ela iria me falar, al�m de comprovar que seu filhinho gostava de vara ele tinha visto o moleque me chupando gostoso, quando chego na parte de cima do anexo, vejo a Ana em um canto, estava muito escuro e n�o via o que fazia, mas ouvia uns gemidos estrangulados, pensei que ela estava chorando e quase que n�o me aproximo, mas at� para evitar um barraco resolvi ir falar com ela, quando j� estava quase ao seu lado, vejo que os gemidos n�o eram choro, pelo contrario Ana estava se masturbando deliciosamente, disse a ela, nossa que delicia de buceta, sabia que neste quadril delicioso escondia uma bucetona muito gostosa, ela olhou para mim e disse que deveria estar louca porque ficou com muito tes�o em ver o filho pegador de menina, chupando um pau com tanta maestria, eu disse a ela que de fato o menino tinha a manha de chupar uma vara, mas que eu n�o estava satisfeito porque ele n�o engoliu a porra e n�o deu o cuzinho para mim, Ana me olhou nos olhos e disse t� na hora de voc� ser chupado por uma safada de verdade.. ela sentada ao ch�o encostada na parede, me ajoelhei na sua frente, meti meu cacete dentro da sua boca, segurando nos seus cabelos e com outra n�o no corrim�o para dar for�as as estocadas que eu dava em sua boca.. Ana chupava ainda melhor que J�lio, engolia minha vara inteira, e ia tirando ela arranhando os dentes at� chegar na glande, onde fazia press�o chupando violentamente, tinha que me segurar para n�o gemer muito alto, ela apertava meu saco com for�a n�o demorou muito e comecei a bombar com mais for�a na sua boca anunciando o gozo.. Ana tirou meu pau para fora e disse, quero ver os jatos deste leite entrando na minha boca, e gozei gostoso enchendo a boca da safada, que al�m de engolir tudo, ainda lambei meu pau at� deixa-lo limpinho. Assim que me refiz, tratei logo de ir conhecer aquela bucetona que antes mesmo de saber o nome da Ana j� havia me despertado a aten��o debaixo daquela cal�a colada, aquilo era uma buceta gostosa, com cheiro de tes�o, depilada nos l�bios e no rabinho, mas tinha muito pelo na testa, quando comecei a beijar aquela xana molhada, minha surpresa, Ana tinha um grelo enorme uns 4 cm, estava durinho n�o aguentei e cai de boca, chupando, relando os dentes, Ana gemia alto, quando eu tirava a boca do grelo e metia a l�ngua dentro da bucetona ela arrepiava, desci mais um pouco e comecei a brincar entre o grel�o, a xana e o cuzinho que piscava quando eu for�ava a l�ngua no seu anel, ela me disse que n�o aguentava mais de tes�o e que queria gozar, subi a boca para o grelo, meti o dedo anelar no cuzinho da Ana e outros dois na buceta e comecei a mexer fazendo a safada rebolar na minha m�o minha boca boquetando aquele grel�o, n�o demorou muito e Ana gozou gostoso.. assim que senti seu ultimo espasmo, tratei de ir lamber todo o mel que escorria naquela xota espetacular, logo que acabei me sentei ao seu lado, ela recostou a cabe�a sobre meu colo, e acariciando meu pau falou que eu era muito gostoso, que h� muito tempo n�o gozava assim e que a Roberta tinha sorte de ter um amente t�o gostoso, n�o demorou muito e eu j� estava duro de novo, ela olhou para meu mastro e falou olha que delicia, vou sentar gostoso sobre esse pau duro, Ana ficou meio que agachada sobre meu pau, engoliu ele todo de uma vez com aquela buceta deliciosa, segurando no meio do corrim�o come�ou a rebolar como uma amazonas sobre seu cavalo, hora ela parava de rebolar e fazia um movimento de vai e vem subindo at� meio peito e descendo at� minhas coxas, fazendo meu pau quase sair da sua xana, e engolindo ele novamente pressionando sua p�lvis fazendo a penetra��o ser mais apertada me levando ao c�u, seu grelo rijo relava eu meus pelos a deixando louca, tempo depois Ana anuncia, ai safado vou gozar denovo, agora no seu pau, vou mela-lo com meu gozo, disse goza safada, mela meu pau com seu mel mela.. porque depois quero ver voc� mama-lo at� deixar ele limpinho... tive que tapar a boca de Ana para ela n�o gemer muito alto, nossa aquela mulher parecia que a muito n�o tinha um orgasmo t�o bom, logo que acabou seu gozo Ana levantou e caiu de boca no meu pau, limpando ele maravilhosamente bem, selando com um beijo de l�ngua, compartilhando os sabores dela e meus, Ana disse que tinha que ir pro quanto antes que todos dessem falta de n�s.. mas disse a ela, Ana voc� e o J�lio ficaram me devendo um cuzinho, olha meu pau t� pedindo um cuzinho gostoso, ela me chamou de safado e de insaci�vel, disse a ela que com um bunda daquela n�o dava para se saciar muito r�pido, ela disse, s� dei uma vez para um namorado antes do pai da Roberta, disse a ela que ela falando assim s� me dava mais tes�o, e que ela teria que aguentar eu fuder seu cuzinho porque eu n�o tinha gozado na buceta dela, que s� ela havia gozado, ela concordou e pediu para eu ir devagar, eu disse a ela para ser forte porque s� tinha cuspe para lubrificar o rabinho dela, mandei ela chupar e babar bastante meu pau, quando ela j� estava com a boca cheia de baba, resto de porra e liquido lubrificante que j� escorria da minha vara, mandei ela guardar na boca, deitei ela sobre uma velha mesa, abri bem as penas dela, mandei ela cuspir na n�o e untar o cuzinho, fiquei brincando com um dedinho na entradinha do anel dela, at� sentir que ela n�o assustava mais e n�o trancava, cuspi no meu pau e posicionei na entrada do cuzinho dela, esperei um pouco e comecei a empurrar minha vara para dentro, parei logo depois da glande, porque senti que ela travou o corpo, para ajuda-la comecei a sussurrar sacanagens para ela ouvir.. dizia que delica comer o cuzinho da mulher do meu sogro, assim que seu grelo come�ou a endurecer com minha m�o fazia movimentos como se fosse uma punhetinha, senti seu corpo relaxando e o tes�o aumentando, em uma s� estocada metido o resto do pau dentro do cuzinho da Ana, que p�s a m�o na boca para n�o gritar.. Continuei a brincar com o grelo que come�ou a diminuir, fiquei com o pau parado sem mexer deixando o corpo dela acostumar com aquela invas�o, assim que senti seu grelo crescendo na minha n�o de novo, seu rosto mudar de dor para tes�o, comecei a bombar devagarzinho, falando para ela, nossa que cuzinho gostoso, que delicia que voc� � Ana e ela entrando no ritmo falando, vai fode meu rabinho vai, mete esse pau gostoso todo para dentro do meu rabo, que sentir sua porra me encher genrinho safado.. fode que t� muito gostoso.. eu j� cheio de tes�o louco para gozar comecei a bombar com for�a segurando uma das pernas dela no meu peito e a outra m�o esfregando aquele grelo descomunal logo anunciei que iria encher o cuzinho dela de porra, ela pedido para eu gozar que ela tamb�m iria gozar.. quando comecei a gozar parecei de bombar e deixei ela sentir os espasmos empurrando toda a porra para dentro daquele cuzinho gostoso.. ela ia apertando meu pau com a musculatura do anelzinho dela.. terminei de gozar, tirei meu pau e o rabinho dela estava todo dilatado escorrendo minha porra, pedi a ela para me chupar a safada caiu de boca no meu pau melado, depois demos outro longo beijo de l�ngua e ela desceu para seu quarto, e eu para despistar fiquei dormindo na varanda at� o resto do dia amanhar..

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