Sexo na cegonha 1rnComo falei anteriormente, n�o estou seguindo cronologia do tempo, para manter no anonimato osrnenvolvidos nos contos.rnSempre viajo bastante, ora de carro, ora de �nibus, ora de avi�o.rnNesta estava viajando de carro e fazia um bate volta do interior, estava muito cansado e parei numrnposto de gasolina para descansar, parei o carro em frente à lanchonete, por seguran�a, e dei umarnbela cochilada, passou aproximadamente uma hora e meia, e ao acordar vi um belo negro alto, mernolhando da lanchonete, eu me recompus do meu sono, e fui à lanchonete para tomar um caf� prarndespertar.rnPercebi que aquele �bano, n�o tira os olhos de mim, e parei bem perto dele para tomar meu caf�,rnent�o pedi um caf� expresso, pra acordar, ele riu se aproximou e disse:rn- A sua foi longa, pois precisou at� cochilar um pouco, ainda bem que voc� parou, pois muitosrntentam ir assim mesmo.rnEnt�o lhe estendi a m�o e lhe comprimentei, nos apresentamos e se chamava Dorneles.rnAcabamos ficando mais pr�ximos, e seu perfume invadia minhas narinas, o que n�o podia deixar dernser, pois ele era muito bonito.rnA conversa flu�a bem, Dorneles era caminhoneiro, e trabalhava com uma cegonha, transportandorncarros e estava vazio indo buscar uma carga pr�xima da minha cidade.rnEm meio à conversa, Dorneles ofereceu carona, disse que poderia colocar meu carro na cegonha, ernir com ele na cabine, assim descansaria mais, e eu acabei aceitando, pois estava com muito sonornmesmo.rnNisso paguei meu caf� e o lanche dele, o que ele disse que n�o precisava, pois estava a servi�o, erntal, e lhe respondi que pela carona n�o era nada de mais.rnEnt�o antes de seguirmos, fomos ao banheiro e aproveitei pra dar uma olhada no material, ernDorneles vendo, virou aquele monstro maravilhoso de pau, e balan�ando disse, E a� Gostou?rnEu lhe respondi, Realmente � uma bela ferramenta.rnSa�mos de encontro ao carro e coloquei na cegonha, Dorneles abriu a porta do caminh�o e mernajudando a subir, apoiou a sua m�o na minha bunda, e bem no rego, parei olhei para baixo e elerncom os olhos brilhando, lhe disse, assim voc� esta me provocando, e ele respondeu, que bom, assimrna viagem pode ser bem longa e prazerosa.rnQuando deu a volta e entrou no caminh�o, ele me perguntou se poderia parar o caminh�o num recuornde descanso para conversarmos a vontade, pois ele n�o tinha pressa alguma, eu lhe respondi, claro,rnmas voc� tem camisinhas, ele me disse da uma olhada no porta luvas, que ao abrir tinha maisrncamisinhas que numa farm�cia de cidade pequenas e dois tubos de gel, e lhe retruquei, acho que porrnesta noite vai ser o suficiente, e rimos.rnDorneles seguiu por uma hora aproximadamente, e me disse que se eu quisesse me preparando, quernpassasse para a cama na trazeira da cabine, que j� estava chegando ao ponto onde costuma parar,rnent�o peguei algumas camisinhas e o tubo de gel.rnDorneles foi reduzindo e parando no reservado para descanso de caminhoneiros.rnDorneles disse que iria descer para se lavar e trancaria o caminh�o por seguran�a e iria travar orncavalo.rnDorneles chegou todo cheiroso e foi logo trancando as portas e ao entrar na cama, me viurncochilando com a bunda pra cima e uma tanguinha enterrada no meu rego, pois quando estournsozinho sempre uso uma tanguinha.rnEle come�ou a me alisar e me despertar de meu sono, � meu amor voc� estava cansada mesmo, ficarndeitada com sua bunda pra cima mais um pouco e ele ficou alisando, passando a m�o pelo meurncorpo me arrepiando todo.rnEnt�o ele se posicionou e me deu seu belo pau para chup�-lo, tinha a cabe�a bem avantajada maiorrnque o corpo do pau, e por sinal bem grosso, o comprimento algo entono dos 25 cm, pois n�o pudernpor nem a metade na boca. Chupei por uns 20 minutos e sentindo seu pau inchar, anunciando orngozo, abri bem minha boca para receber a sua porra, quando o gozo veio foi um tiro direto na minharngarganta, seguidos de mais outros n�o sei dizer quantos, mais o suficiente para encher minha boca ernescorrer pelos cantos.rnDorneles, enquanto era chupado para limpar seu pau, me lubrificava o c�, colocou um dedo e ficournalisando, girando, depois dois dedos, e depois de colocar o terceiro, e me vendo laceado, pegueirnuma camisinha, e com a boca fui colocando devagar e at� onde conseguia depois acabei de vesti-larncom a m�o mesmo.rnPeguei o tubo de gel e lubrifiquei bem se pau. E claro dei mais uma lubrificada no meu c�.rnDorneles me posicionou na melhor posi��o para mim, que � frango assado. Ele deitou sobre mim,rnposicionou se pau na entrada do meu c�, fez uma pequena press�o para ter certeza que estava narnposi��o, e me beijou, um beijo intenso tanto quanto a destreza da sua penetra��o, me tirando ornfolego quando a super cabe�a passou me dando um frio enorme pelo corpo.rnDorneles, se mostrou muito h�bil no que fazia, parou-me deus alguns beijinhos e perguntou:rn-Est� tudo bem?rnClaro!rn-Posso continuar?rnDeve meu amor.rnNovamente me beijando, iniciou a segunda parte da penetra��o. Ao chegar num determinado pontornn�o entrava mais, e do�a um pouco, passei a m�o e estava uns 5 dedos de pica pra fora.rnEnt�o Dorneles, tirou um pouco e ficou parado me beijando e retesando seu pau dentro do meu c�.rnFicamos assim uns 19 minutos, ent�o ele tirou seu pau e deum uma generosa lubrificada no meu c�rne no seu pau, e inicou novamente a penetra��o, desta vez mais lenta e sempre retesando seu pau.rnEu estava adorando a t�cnica que ele usava para me penetrar, pois eu j� tinha gozado uma vez pelornc� e outra pelo meu pau, que me lambuzou toda a barriga.rnQuando chegou ao ponto que parou anteriormente, Dorneles fez uma pequena press�o e mernperguntou se poderia for�ar, eu lhe disse que for�asse, mas nos desse estocada, para ver at� onde eurnpoderia aguentar.rnDorneles recuou um pouco, e me travou a boca com um beijo e deu uma estocada fulminante, quernme causou uma dor enlouquecedora, e me fez gozar novamente, s� que desta vez n�o saiu nada dornmeu pau, sentia uma dor imensa, que chegou a sair agua dos meus olhos, e Dorneles ali com a bocarngrudada em mim, ap�s alguns instantes, eu o beijava com sofreguid�o, e eu passei a m�o no meu c�rne vi que n�o sobrou nada de fora, ele parou e me pediu desculpas pela invasiva, e eu meu chorandornde dor e de tes�o lhe disse que foi a melhor coisa que ele fez, pois n�o sei se seria capaz de receberrnaquele pau se fosse aos poucos.rnDorneles ent�o come�ou a bombar e depois de uns 5 minutos sentia meu c� esticar por dentro, poisrnseu pau estava inchando cada vez mais, e era o sinal de que gozaria a qualquer momento.rnDorneles gemendo e anunciou que estava prestes a gozar, quando de repente enterrou tudo e eurntravei meu c�, sentia as golfadas de seu pau, uma, duas, tr�s, e um estouro, depois quatro, cinco,rnseis, perdi a conta, pois este estouro me preocupou, n�o sabia o que foi.rnSer� meu c� que arrebentou, ser� que a camisinha estouro, fiquei em p�nico, mas procurei esperar,rnpara n�o decepcionar meu macho.rnFicamos engatado por uns minutos, ele enterrado no meu cu e eu com o c� travado no pau dele, seurnfoi amolecendo, apesar de n�o amolecer tanto, e foi vindo algo do meu c� nessa hora ele se assustourne tirou rapidamente seu pau que estava com a camisinha estourada, e sujo de sangue.rnAi bateu o desespero, nos limpamos, e como eu mal podia me mexer, ele me vestiu e me ajudou irrnao banheiro do posto para me lavar e podermos ver o que aconteceu.rnDorneles se mostrou muito preocupado comigo, e eu lhe tranquilizava, dizendo que n�o tinha que sernpreocupar, pois eu tinha visto o material antes, ent�o n�o podia reclamar, e que por outro lado à rnquest�o da camisinha, por mim ele podia ficar tranquilo, pois sempre fa�o exames e estava tudornbem.rnE ele me garantiu que por ele tamb�m, pois a empresa os obriga a fazer sempre e que ele tinha feitornh� poucos dias.rnLavou-me, e depois de alguns minutos tudo estava normal, ent�o chegamos à conclus�o que era s� arncamisinha que estourou e o sangue foi uma pequena escoria��o devido à penetra��o profunda.rnDepois continuamos a viagem e eu fui deitado na cama, quando chegamos ao trevo da minharncidade, Dorneles parou, e me perguntou se eu estava bem, e se eu queria que me levasse at� perto derncasa. Eu lhe disse que estava tudo bem, mas que ficaria sem sentar direito uns tr�s dias, mas valeurnmuito a pena, e lhe pedi seu celular para que entrasse em contato com ele no futuro, pois foi muitornbom e diferente a experi�ncia com ele. Em breve tem novidades com ele e estarei escrevendo.rnSexo na cegonha 2rnPassados uns quinze dias, j� havia me recuperado do susto com Dorneles, j� n�o sentia dor alguma, erncome�ou a bater uma vontade louca de ver novamente aquele pau maravilhoso.rnEnt�o liguei para Dorneles, para saber por onde andava, e se estaria por perto. Dorneles, ficou muito felizrncom a minha liga��o, perguntou se meu c� estava bem, e eu lhe respondi que quase, pois estava comrnsaudades dele. Dorneles riu e disse, se a cegonha podia visit�-lo, a� foi a minha vez de rir, pois quemrnrecebe a visita da cegonha s�o as gravidas, e ele rindo, disse, ent�o desceu pra voc�?rnConversamos por alguns instantes e ele me disse que estaria num cidade pr�xima e iria para s�o Paulo,rna viagem entre ida e volta daria uns 3 ou 4 dias, e perguntou se eu poderia ir encontrar com ele ernsegui-lo na viagem, e assim poderia matar as saudades.rnComo estava livre por estes dias, segui at� seu encontro marcamos de nos encontrar num posto de gasolina,rnbem movimentado.rnDorneles estava, parado bem distante dos outros, e quando me viu, piscou os far�is voei de encontro a ele.rnDorneles abrir a porta do carona, e eu entrei, mal fechei a porta ele me pega pelo pesco�o e me beijournde forma ardente, depois, me pediu para acompanh�-lo ao banho, e tomarmos banho para seguir nossarnviajem, tomamos nosso banho e chegamos ao caminh�o, Dorneles, me disse se poder�amos iniciar arnviagem depois de uma chupeta, s� pra come�ar, e lhe disse que claro, entramos, Dorneles fechou as cortinas,rne iniciei a gostosa chupeta, que levou ele ao gozou rapidamente, Dorneles, acabou decidindo por umrnrapidinha, ali mesmo.rnEntrei na cama do caminh�o e tirei toda a minha roupa, e fiquei s� de tanguinha, Dorneles entrou emrnseguida e me beijando as costas, descendo at� meu rego, enquanto se despia, ao chegar à minha bundarntirou lentamente a minha tanguinha, e chupou gostosamente meu c�. Depois me virou na posi��o dernfrango assado e lubrificou meu c�, e quando pegou a camisinha, eu lhe disse que se desejasse ele apenasrnele, poderia me comer sem camisinha, desde que ele tivesse em dia com seus exames e que n�o sa�sserncom mais ningu�m a n�o ser comigo. Ele disse que estava louco por isso. Ent�o me beijou ardentemente,rnposicionou se belo e grande pau na entrada de meu c� e deu a primeira estocada, que levou a chapeletarnpra dentro, me arrancando um belo gemido de prazer.rnE recebi de premio uma gozada farta e deliciosa, sentia meu c� esquentar ao receber a porra de Dorneles.rnEnt�o nos vestimos e seguimos viagem at� um bairro na entrada de S�o Paulo, L� Dorneles disse que tinharnum posto onde poder�amos tomar outro banho, e passar a noite fodendo, pois at� ali tinha sido s� arnchapeleta.rnContinuarnSexo na cegonha 3rnParamos no posto, e fomos tomar um banho, ap�s o banho que fomos individualmente, pois estava cheiornde caminhoneiros, e pra evitar confus�o com o posto, sa�mos e fomos jantar.rnAo terminar a janta Dorneles, me ofereceu sobremesa, e eu lhe respondi, que a sobremesa seria sobre arncegonha com cobertura de porra maravilhosa.rnEle me aperta o bra�o e diz, vamos logo saborear a sobremesa, ob� sobre cegonha. risos.rnSai feliz da vida e Dorneles enquanto paga a conta, fui caminhando vagarosamente pelo p�tio em dire��ornao caminh�o, e logo Dorneles me alcan�ou, abra�ando-me por traz, e eu escapei, pera a� assim, voc� merndeixa mal tem muita gente aqui.rnCalma gatinho, o pessoal aqui n�o liga pra essas coisas, o que interessa pra eles � a vida deles o resto, � resto.rnAbriu a porta pra mim entrei e travei, Dorneles entrou e tamb�m travou sua porta.rnPulamos para a cama, e fui tirando toda a roupa, Dorneles, tamb�m n�o perdeu tempo, e tirou toda a suarnroupa, me posicionei de frango assado, pois assim eu gosto muito, e passei a chupar o pau de Dorneles,rnque estava maravilhoso, chupava como podia, depois pedi para ele me fuder, ent�o lubrificou meu c� erneu seu pau, Dorneles se posicionou, e encostou a chapeleta, me beijou e foi empurrando devagar,rnconforme ia avan�ando meu c� se abria para receber aquele pau cabe�udo, ao passar a chapeleta Dornelesrnficou fazendo press�o contraria, e quando meu c� amea�ava abrir ele empurrava pra dentro, ficou assimrnpor um bom tempo, depois tirou fora e lubrificou muito a cabe�a e meu c�.rnDorneles disse que agora era hora de fuder de verdade, ent�o posicionou a cabe�a do pau na entrada dornmeu c�, e no primeiro tranco botou a chapeleta pra dentro, e no segundo entrou at� o ponto que paravarncomo antes, ai ficou bombando devagar, at� que cravou o resto do pau no meu c�, que ao gemer altornacabei gozando bastante.rnDorneles ficou im�vel, e eu pedi para retesar seu pau dentro do meu c�, ficou assim por um bom temporne depois come�ou a bombar lentamente e foi aumentando o ritmo at� que estocou fundo e gozou,rnenquanto seu pau latejava, eu ficava sem folego, era muito estranho, mas um tes�o incont�vel.rnDemos um pequeno tempo e depois Dorneles me p�s de quatro e tratou de lubrificar meu c� sernposicionou atr�s e mandou ver numa �nica estocada atingiu o ponto de parada, e desta vez doeu bastante,rnele bombou e tentou entrar com o resto mas do�a muito e ele preferiu gozar naquela posi��o.rnDormimos abra�ados ele atr�s de mim, e pela manh� tomamos nosso caf� e ele foi fazer a retirada darncarga, enquanto isso eu fiquei num barzinho perto do ponto de carga.rnSexo Na Cegonha 4rnNuma destas viagens para com a fam�lia, parei para abastecer num posto e aproveitei para ir ao banheiro,rnestava na maior tranquilidade, quando algu�m passou a m�o na minha bunda, e fez ahhh.rnVirei devagar, para ver quem teria sido t�o ousado assim, e dei de cara com Dorneles, quem beijournardentemente.rnCara que bom te ver j� faz um bom tempo que n�o nos v�amos, e a� pra onde voc� est� indo?rnComo voc� est�?rnEstou bem, com saudades de voc� mas bem, acabo de fazer uma entrega e tenho um tempo, que tal,rnuma trepada na boleia, e depois podemos ir at� uma cidade pr�xima e fodemos à vontade.rnEnt�o lhe disse que estava com a fam�lia no carro, mas iria dar um jeito, disse tamb�m que lhe ligavarnem 19 minutos, para marcarmos.rnFiz uma chupeta r�pida nele no banheiro, que gozou r�pido, e logo que me levantava do ch�o chegournoutra pessoa e quase nos pega.rnSa� do banheiro, fingindo falar no celular, com um cliente que o mesmo precisava de um relat�riornurgente e que eu precisava lhe enviar ainda naquele dia, ent�o falei pra eles irem com o carro querneu voltaria de �nibus.rnLiguei para Dorneles, para ele me pegar na rodovi�ria, e assim o fez.rnChegou e fui entrando na boleia, seguimos para a rodovia, e me posicionei, para lhe fazer a chupeta,rnseu pau estava gostoso como sempre, chupava com muito gosto, e gozou muito, bebi toda sua porra,rnque tem um gosto fabuloso.rnSeguimos viagem por uma meia hora e parou num posto, fomos tomar banho, e depois do banhorntomamos um lanche e seguimos para a cegonheira.rnTrancamos-nos na boleia, e mais uma vez me deitei de frango assado, e Dorneles, colocou suarnchapeleta pra dentro, ficou retesando seu pau na portinha do meu c�, e me dava um tes�o enorme.rnFicou assim at� que gozou, enchendo meu c� de porra, ainda sem tirar seu pau de dentro, enfiou quaserntodo no meu c� e fazia movimentos lentos de vai e vem, sentia a porra se movimentando dentro dornmeu c� e às vezes escapava um pouco, estava t�o bom que n�o queria que acabasse nunca.rnDorneles acelerou e quando ia gozar, empurrou tudo que pode e seu saco encostou-se a mim, e eurnsentia sua chapeleta aumentar e a porra esguichar dentro do meu reto, isso me deu um calor.rnDemos um tempo e estava escurecendo Dorneles deixou seu pau dentro de mim que mesmo fl�cido,rnn�o saia de dentro de mim, acabei cochilando e logo mais acordei com o estremecer de Dorneles,rngozando mais uma vez dentro do meu c�. Ent�o tirei seu pau, e chupei at� ficar bem limpinho.rnA� dormimos, quando era de madrugada Dorneles come�ou a me alisar e quando viu que acordei,rnchamou-me para tomarmos um banho e um caf� refor�ado, para a� continuarmos a nossa transa.rntomamos um banho r�pido, e tomamos nosso caf�, e a� voltamos para a cegonheira para a continua��ornde nossa transa. Desta vez pedi a Dorneles se sentar no banco do motorista, e eu subi em cima de costasrnpara ele, Dorneles lubrificou a chapeleta do pau e posicionou na entrada do meu c�, quando ameaceirnabaixar, Dorneles me deixou avan�ando lentamente, no momento que a chapeleta do pau ia passar elernme pega pela cintura e puxa de encontro ao seu pau e vai at� o talo, que ao encostar-se à barriga dele eurngozei, gozei tanto que a minha porra espirrou no teto e Dorneles sentindo as contra��es do meu c� gozourntamb�m.rnFicamos parador por um bom tempo e vez por outra eu apertava seu pau com meu c�, vendo que sernrecuperou da gozada, iniciei um vai e vem cadenciado com curtas reboladas no seu pau, e depoisrnchegando a acelerar bastante, vendo que Dorneles estava prestes a gozar, eu subia totalmente, e desciarnat� o talo, fiz isso umas tr�s vezes e ele me agarrou e gemendo alto gozou abundantemente em meu c�rnque molhou todo seu saco, e depois me levantei e chupei tudo at� ficar limpo.rnDemos mais uma cochilada e depois seguimos viagem, parando num posto pr�ximo a minha cidadernque j� estava na hora do almo�o.rnDorneles e eu almo�amos e depois demos mais uma boa trepada, desta vez me deitei de bru�os na camarne Dorneles subiu em cima de mim, colocando todo seu pau pra dentro me fazendo sentir todo suarnpotencia, bombou bastante e na hora de gozar acabou gozando no meu rego, e como meu c� ficou umrnpouco aberto, uma boa parte de sua porra escorreu pra dentro do meu c�.rnSexo na cegonha 5rnPassados alguns dias, fui ao posto de gasolina, para fazer uma revis�o no carro pois estava para viajarrnao interior do estado. Estava trocando o �leo quando Dorneles apareceu e me abra�ou. Fomos à lojarnde conveni�ncias e tom�vamos caf�, e perguntei por onde andava, o tinha feito nesses dias. Disse quernestava de v�spera de ferias, e iria para o nordeste visitar a fam�lia, e veio me procurar para sairmosrnantes de ele viajar.rnDisse-lhe que iria ao interior para fazer servi�os e lhe convidei para me acompanhar, ele muito felizrntopou na hora.rnEnt�o lhe informei hor�rio e seguimos para o destino.rnAssim que pegamos a estrada Dorneles, j� come�ou a me alisar e me punhetava, eu estava j� para gozar,rnquando ele me disse para entrar no motel a frente.rnMal entramos e j� fomos aos beijando e eu pegando seu pau me deliciava em punhet�-lo enquanto erarnbeijado, Dorneles na ansiedade que estava j� ia colocando seu pau entre minhas pernas, e pressionandornmeu saco, bombava rapidamente. At� que gozamos. Dorneles disse que estava h� muito tempo esperandornpara um dia estar comigo no motel, e eu mais ainda.rnLigamos a hidro e tomamos banho juntos na ducha enquanto enchia, pedimos um lanche, e Dorneles fezrnquest�o de pedir champanhe.rnEntramos na hidro, e Dorneles me alisava, hora passava as m�os pelo meu corpo, ora pela minha bunda,rne parava no meu pau, me punhetando e eu o punhetava bem devagar para n�o gozar logo.rnDepois me debrucei na banheira e Dorneles, com seu belo e cabe�udo pau, lubrificou bem e come�ou arnpincelar meu bot�o, que aos poucos ia se abrindo para o meu amor.rnConforme ia abrindo meu c�, Dorneles for�ava seu pau a entrar, e quando a cabe�a do pau passou, eurnestava num tes�o t�o grande que gozei e ao mesmo tempo gemia muito alto, que levou Dorneles arnloucura, fazendo seu pau entrar at� pouco mais da metade e em violentas e poucas estocadas gozournmuito, me estufando toda.rnDepois demos uma pausa para comer e dormimos um pouco.rnSexo na cegonha 6rnAcordei com um tes�o louco, e comecei a alisar o pau de Dorneles, que foi dando sinal de vida.rnEra maravilhoso sentir aquele pau crescer dentro da minha boca, e eu acelerava cada vez mais, quandornestava para gozar, Dorneles parou e foi pegar a champanhe, derramou em seu corpo, ordenando querneu chupasse e lambesse tudo, estava mito bom, e ele colocou meia ta�a e deixou na mesa, me pedindornpara que chupasse ao m�ximo.rnChupava seu pau com muito tes�o e quando estava para gozar, ele pegou seu pau e direcionou para arnta�a de Changane, e me pediu para gozar na ta�a tamb�m. Me punhetei e gozei na ta�a, depois fomosrntomar outro banho e Dorneles levou junto à ta�a, no banho trepamos novamente e Dorneles gozou narnta�a, e novamente me punhetei e gozei na ta�a.rnDepois dormimos pois j� avan�ava a madrugada. logo pela manh� Dorneles se animou e estava de paurnsuper duro, Chupava seu pau, e a depois me deitei novamente e na posi��o de frango assado, pincelourne enfiou seu pau depois pegou a ta�a de champanhe a porra e me deu disse para beber enquanto gozavarnpois seria porra por todos os lados ao mesmo tempo.rnDorneles bombava rapidamente e quando estava prestes a gozar, me avisou e comecei a beber enquantorngozava.rnSexo na cegonha 7rnAcordamos e eu sentia o gosta de nossa porra na boca ainda, Dorneles me beijou, e seguimos viajem,rnat� Marilia, l� paramos num motel e a dona recusou nos deixar entrar, disse que era motel mas era dernfam�lia, e tentei argumentar, mas n�o deu.rnSeguimos para outro e a� sim conseguimos entrar.rnMas valeu a pena procurar outro, pois este tinha uma cadeira erotica, ent�o fomos direto para o banhornna banheira, entramos e lado a lado, bat�amos uma punheta invertida e ambos sem pressa de gozar,rns� aumentar nosso tes�o.rnQuando estava para gozar, par�vamos relaxava e depois come�ava novamente, isso durou um poucornmais de uma hora, paramos para jantar.rnJantamos e depois partimos para o que interessava, me posicionei na cadeira er�tica de forma quernparecia um exame ginecol�gico, e Dorneles me chupou o c� de forma muito gostoza, fazia uma suc��ornque quase virou o coitado no avesso.rnmudei de posi��o e meio frango assado meio ginecol�gico, passou gel em seu pau, e encostou arnchapeleta no meu bot�o.rnMas como nosso tes�o estava alto, n�o deu nem pra fazer luxo, e Dorneles foi enfiando direto masrndevagar, e quando encostou suas bolas no meu campinho gozou fartamente, Dorneles permaneceurnquieto e deixou seu pau a meia bomba e come�ou a me punhetar, à medida que meu tes�o avan�avarnia piscando meu c� mordiscando seu pau, que foi tomando vida e atingindo uma dureza maravilhosa,rne quando gozei o jato de porra bateu no teto.rnDorneles, continuou-me punhetando e ficou assim at� quase gozar, tirou seu pau do meu c� e me dandornpar chupa-lo, assim o fiz e ele me punhetou at� eu gozar outra vez.rnDorneles inerrompeu minha chupeta e me pediu para mudar de posi��o seguiamos as posi��es quernestava num quadro fixado na parede.rnA cada posi��o era uma gozada minha ou dele, n�s alternavamos enquanto um ou outro se recompunha,rnvaramos a noite fodendo naquela cadeira, que redeu 19 posi��es e 19 gozadas.rnDormimos at� quase meio dia, fomos acordados pela recep��o e sa�mos.rnFui trabalhar e Dorneles me acompanhava como se fosse um funcion�rio.rnTerminamos o servi�o e estava podres de sono, ent�o seguimos viagem de volta e paramos a noite emrnum motel em itu. e dormimos mesmo, pois foi trabalhada a noite anterior.rnSexo na cegonha - FinalrnPela manh� enquanto Dorneles tomava seu banho, pedi nosso caf� da manh� e depois me juntei a ele.rnDorneles j� tinha terminado seu banho e por isso se prontificou a me banhar, me ensaboou toda erndedilhava-me c�, me lavou o pau, me punhetou enquanto lavava e eu por minha vez o punhetava,rndepois nos enxugamos e voltando para o quarto me deitei de bru�os sobre a mesa do caf� e disse o caf�rnest� servido.rnDorneles rindo se aproximou e sentando na banquete, me chupou o c� enquanto me punhetava, depoisrnpassou gel em meu rabo e meteu seu pau em meu c�.rnEst�vamos embalados na foda que nem ouvimos o servi�o de quarto, e acabamos tomando um sustornquando a campainha tocou.rnRimos muito.rnTomamos nosso caf� sem mesmo terminar a foda que d�vamos.rnDepois fomos para a cama e de ladinho Dorneles me fodeu at� que gozou.rnJuntamos nossas coisas e fomos embora, ao chegarmos a s�o Paulo Dorneles desceu e se despediu,rndizendo que estava indo viajar e depois nos falar�amos, me beijou ardentemente e saiu.rnSenti em seu beijo um gosto de despedida, e acho que foi mesmo, pois j� faz bastante tempo e n�o tivernmais noticias dele.rnFimrn